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O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), e o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, anunciaram a criação de um Escritório Emergencial de Combate ao Crime Organizado para atuar no Rio.

A medida é o resultado da reunião entre as autoridades, que buscam integrar esforços federais e estaduais para superar a crise na segurança pública.

Assista à íntegra: https://youtube.com/live/p89bQeyWBNQ

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Transcrição
00:00O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, e o governador Cláudio Castro
00:04anunciaram a criação de um escritório emergencial para enfrentar o crime organizado.
00:08O governador do Rio explica como vai funcionar esse processo. Acompanhe.
00:14Esse escritório será coordenado pelo doutor Vitor Santos, pelo governo do Estado e pelo doutor Sarrubo,
00:22pelo governo federal, a fim de que as nossas ações sejam 100% integradas a partir de agora
00:29inclusive na perspectiva de vencermos possíveis burocracias, integrar inteligências, respeitando as competências de cada órgão
00:40mas tentando eliminar barreiras para que nós possamos de fato fazer uma segurança pública
00:47que atenda o nosso verdadeiro e único cliente, que é o cidadão, que é aquele que está nas ruas todo dia
00:54que é aquele que, para qual o grande motivo do poder público e das instituições existirem, que é o atendimento ao cidadão.
01:06Ao lado do governador, o ministro Ricardo Lewandowski descartou a possibilidade do governo encampar a ideia
01:13de classificar as facções do crime organizado como organizações terroristas. Acompanhe.
01:19É muito fácil identificar o que é uma facção criminosa pelo resultado de suas ações.
01:27Então não há nenhum subjetivismo disso. As facções criminosas podem ser avaliadas objetivamente.
01:33Já a questão do terrorismo envolve sempre uma apreciação mais subjetiva.
01:39Nós temos leis que estabelecem o que é uma organização criminosa e temos também uma legislação
01:45que estabelece com clareza o que é terrorismo, quais são, como é que devem e podem ser classificados
01:52os grupos terroristas. Então são duas entidades ou dois tipos de atuação que não se confundem
02:01e nós, da parte do governo federal, não temos nenhuma intenção de fazer uma mescla
02:09destes dois tipos de atuação, até porque dificultaria em muito o combate, enfim, desses tipos de criminosos
02:21que são claramente distintos do que diz respeito à sua motivação e à sua atuação.
02:29Pois é, depois de uma reunião mais cedo com o presidente Lula, o ministro Ricardo Lewandowski foi para o Rio de Janeiro
02:34e anunciou medidas ao lado do governador Cláudio Castro.
02:39Deixa eu girar mais uma vez os nossos comentaristas.
02:41Cristiano Virela, começo por você, sobre essa questão mais técnica dessa possibilidade
02:47de classificar as facções como crime organizado.
02:50Isso mudaria? O governo é contra?
02:54Dá para se construir isso, sim.
02:57Eu vejo que seria muito oportuno que houvesse uma mudança de paradigma
03:02quando se tratasse desse tipo de organização.
03:05A gente não pode cair no erro que já foi cometido por diversas vezes pelo governo
03:12e por outras autoridades públicas que muitas vezes acabam levando
03:17as práticas que acontecem, que são realizadas por determinados setores do crime organizado,
03:24comparando com um aspecto mais romantizado, um aspecto social, uma veia social mais latente.
03:33Algo que não cabe em absoluto nessas mega estruturas do crime organizado que nós temos hoje.
03:40Por isso é importante a gente separar, sim, o joio do trigo.
03:43Naturalmente, se vai se utilizar a terminologia ligada a uma milícia
03:49ou se vai usar a terminologia ligada a terrorismo, se vai usar a terminologia,
03:54aí entra numa questão realmente terminológica.
03:57Mas o mérito é importante separar.
03:59O crime organizado tem que ser combatido porque ele tem capacidade de penetração no Estado
04:05e de romper por dentro a soberania do Estado brasileiro.
04:10Então é fundamental que o Estado brasileiro dê um tratamento diferenciado a essas organizações
04:15porque, de fato, elas têm essa capacidade de subversão da ordem
04:19e se o Estado demorar demais para acordar, talvez seja tarde demais.
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