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O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) defendeu a candidatura de seu irmão, Carlos Bolsonaro (PL-RJ), ao Senado por Santa Catarina, em 2026. A decisão gerou um impasse com a deputada Carol de Toni (PL-SC), que ameaçou deixar o PL se não for a escolhida.
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NotíciasTranscrição
00:00Agora a gente muda de assunto, voltamos a falar da política nacional, porque após a deputada Carol Detone afirmar que pode deixar o PL caso fique fora da disputa pelo Senado em 2026,
00:13Eduardo Bolsonaro saiu em defesa do seu irmão, o vereador Carlos Bolsonaro, para o cargo.
00:18O parlamentar do Rio de Janeiro tem sido alvo de críticas em Santa Catarina por não ser um nome com história na política do Estado.
00:26Mas para Eduardo, colocar Detone contra ele não é estratégia de quem quer o melhor para o país.
00:33Eduardo questionou a postura do Partido Novo em convidar a deputada para disputar a eleição pela sigla, afirmando que a atitude cria uma divisão sem sentido e irracional.
00:44Segundo informações do jornal Estadão, as articulações para que Caroline Detone se filie ao Novo para concorrer ao Senado em Santa Catarina avançaram nos últimos dias.
00:56Faltando apenas marcar a data de filiação.
01:00Deixa eu chamar aqui o Roberto Mota para falar a respeito disso.
01:03Mota, a situação envolveu agora mais um defensor de Carlos Bolsonaro, que é quem?
01:10Eduardo Bolsonaro, lá dos Estados Unidos, está defendendo a candidatura de seu irmão Carlos,
01:14que é vereador da cidade do Rio de Janeiro, pretende ser senador pelo Estado de Santa Catarina e, claro, tiraria a oportunidade da Carol Detone, que é a deputada, de disputar pelo PL essa vaga, uma das duas vagas que o Estado vai disputar no ano que vem, em 2026.
01:31Como você vê isso, hein, Roberto Mota?
01:35É uma situação absolutamente comum nos partidos.
01:39Você tem muito mais gente, sempre tem muito mais gente querendo ser candidato do que há vagas para pessoas serem candidatas.
01:49No caso da candidatura senadora, no que vem, há duas vagas.
01:54Mas vamos supor que você queira ser deputado federal.
01:58Todo partido tem um determinado número de vagas que, salvo engano, corresponde a uma vez e meia o número de parlamentares que serão eleitos por aquele Estado.
02:08Então, se você tiver 300, 400, 500 pessoas querendo ser candidatas, várias não vão conseguir.
02:15Esse processo de conseguir ou não ser candidato, ele tem apenas alguma coisa a ver com as qualificações da pessoa.
02:26Na maior parte das vezes, essas qualificações não chegam nem a ser examinadas, porque as vagas todas já foram ocupadas por uma variedade de motivos.
02:37Eu não vejo absolutamente nada demais em alguém que mora em um Estado querer se eleger por outro Estado.
02:44Nós, hoje, temos uma legislação que impõe limitações a isso, com prazos para transferência do chamado domicílio eleitoral.
02:53É simplesmente uma regra que foi criada.
02:56Já houve um tempo em que essa regra não existia.
02:59Como eu já citei aqui, Getúlio Vargas, em 1946, foi eleito senador por dois Estados, São Paulo e Rio Grande do Sul.
03:07Por quê? Porque a regra permitia.
03:09Ora, se o eleitor achar que não é correto uma pessoa mudar de Estado para se candidatar, o eleitor tem um remédio maravilhoso, chama voto.
03:21Ele vota em outra pessoa.
03:23Eu acho que o correto aí é deixar o eleitor decidir.
03:26E você, em Luiz Felipe Dávila, possibilidade da Carol Detone se filiar ao Partido Novo, articulações que, segundo o Estadão, estão acontecendo, e que ganhou aí uma crítica do Eduardo Bolsonaro.
03:39Ele disse o seguinte, vou abrir aspas aqui,
03:41O bolsonarista não se importa com o partido, desde que não seja o PT e seus puxadinhos.
03:46O bolsonarista não vota em quem o partido do Bolsonaro manda.
03:50Quem ignora isso é quem vive numa bolha e acaba se desgastando.
03:56E aí, Luiz Felipe Dávila?
04:00Como a eleição tem algumas pessoas que estão fazendo um trabalho notável na política.
04:07Uma delas é a deputada Carol Detone.
04:09Já é difícil arrumar gente jovem querendo entrar na política.
04:13Aí, quando alguém jovem entra na política e faz um bom trabalho, ela tem que crescer na política.
04:19E ela é a candidata natural no Senado, por Santa Catarina.
04:26Por quê?
04:26Porque, primeiro, nas pesquisas ela aparece muito bem.
04:29Segundo, ela fez um trabalho extraordinário como presidente da Comissão de Constituição e Justiça na Câmara.
04:36Terceiro, foi fiel às pautas da direita.
04:38E o que ela recebe em retribuição agora?
04:42Ser excluída da disputa.
04:45Porque a legenda do partido vai para o filho do presidente, o Carlos Bolsonaro, que nem é do Estado.
04:49Então, isso é um péssimo sinal.
04:52É um péssimo sinal para aquelas pessoas que estão fazendo política, sendo séria na defesa de suas convicções.
04:58Tendo um trabalho louvável no seu desempenho.
05:03E aí, chega na hora da promoção.
05:05Não, não.
05:05Você não vai ser promovido.
05:06Nós vamos promover um outro aqui porque tem um arranjo que a gente prefere.
05:10Não.
05:10É muito ruim isso.
05:12É um péssimo sinal.
05:13Porque hoje, os dois candidatos naturais de Santa Catarina é a Carol de Tônia e o Espírito de Amin.
05:20Eram os dois que estavam liderando.
05:21Só que aí o Carlos Bolsonaro resolveu ser candidato em Santa Catarina.
05:25E o que isso gerou?
05:28Primeiro, a divisão na direita.
05:29Que não devia.
05:30Segundo, uma rejeição enorme ao nome de Carlos Bolsonaro.
05:3560% dos catarinenses acham que ele não deve se candidatar pelo Estado.
05:40Quando você pega o índice de rejeição, a rejeição ao nome dele é 37,5%.
05:46Quase 40% de rejeição.
05:49Sabe qual que é a rejeição da Carol de Tônia, que é do Estado?
05:525%.
05:53Sabe qual é a rejeição do Amin?
05:555,5%.
05:57Então, é na verdade uma forma de desprestigiar as boas pessoas que estão fazendo política.
06:05De mostrar que na hora da decisão final não existe um critério técnico.
06:10É uma escolha pessoal.
06:12E embola o jogo.
06:14Um jogo importante para a direita garantir essas vagas para o Senado.
06:19Isso mostra a disposição de Carol de Tônia continuar no jogo, agora por outro partido.
06:25Na verdade, a direita terá pelo menos três grandes candidatos aí competitivos.
06:31Carol de Tônia, Espírito de Amin e Carlos Bolsonaro.
06:35E quem está numa saia justa danada é o governador Jorginho Melo.
06:40Porque Jorginho Melo quer o apoio do Espírito de Amin, ele está dando apoio ao Espírito de Amin,
06:45porque ele quer o PP na sua coligação, tempo de televisão e etc.
06:49Então, é isso.
06:52No fundo, nós precisamos mostrar que vale a pena jovens talentosos entrar na política
06:58e que eles poderão ascender na carreira.
07:00Toda vez que se puxa o tapete, é um enorme desestímulo para uma atividade que você sabe muito bem como.
07:08Não é, hoje, a que atrai os melhores talentos do país.
07:12Realmente, agora são 19 horas e 27 minutos.
07:16A gente vai para um rápido intervalo para você que está nos acompanhando na nossa rede.
07:21Nós estamos de volta nessa edição do programa Os Pingos nos Is,
07:25repercutindo as principais notícias no Brasil e no mundo.
07:28Deixa eu chamar aqui o comentário também do Cristiano Beraldo
07:30a respeito dessa migração de partido de Carol Detone para o Partido Novo, segundo informa o Estadão.
07:40Pois é, como a gente tem em Santa Catarina uma base de apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro bastante importante.
07:47Talvez o estado em que ele mais tenha navegado ali para todo momento, final de semana, feriado,
07:56e sempre ali ao estado e realmente criou-se ali uma base, não digo nem de apoiadores,
08:02mas uma base de fãs muito importante para o ex-presidente Jair Bolsonaro.
08:09O interessante é que nas eleições de 2022, o ex-presidente escolheu para ser candidato ao Senado no estado,
08:16lembrando que era uma única vaga, o seu ex-secretário da Pesca, Jorge Seif,
08:22que não era originalmente do estado, mas foi para lá, concorreu e venceu.
08:27E a gente vê vários movimentos ao redor do Brasil.
08:32Então, a Marina Silva, que historicamente atuou na política do Acre,
08:38foi ser candidata em São Paulo.
08:40Rosângela Moro, que é do Paraná, concorreu e foi eleita deputada federal em São Paulo.
08:48Tarcísio de Freitas, que era do Rio, originalmente, foi para São Paulo.
08:52Enfim, você tem esse cenário todo que acontece com frequência.
08:56Agora são 19 horas e 31 minutos.
09:00Nós estamos de volta para você que estava no nosso intervalo.
09:02Nós estamos aqui repercutindo em Os Pinhos nos Isles.
09:05Eu sou o Nelson Kobayashi, estou com o Cristiano Beraldo, com o Roberto Mota e com o Luiz Felipe Dávila.
09:08Estamos falando sobre a política em Santa Catarina,
09:11a possibilidade da deputada Carol Detoni migrar para o Partido Novo para disputar o Senado,
09:16já que pelo PL, aparentemente, haverá uma tendência de apoio a Carlos Bolsonaro
09:22com uma aliança com o Espiridião Amin do PP, seriam os nomes aí,
09:28tanto do partido quanto do governador Jorginho Mello,
09:30que estaria empurrando o Carol Detoni para o Partido Novo para disputar o Senado.
09:36Estava comentando o Cristiano Beraldo.
09:37Eu vou devolver, Beraldo, para você concluir a sua análise agora,
09:42sem a pressa de recebermos aqui os nossos colegas da rádio.
09:48Então, como eu dizia, você tem esses movimentos de mudança de Estado
09:52que aconteceram, aí acontecem de forma frequente.
09:56O Mota não lembrou aqui de Atulio Vargas, que foi eleito em dois estados?
10:00Leonel Brizola, que foi governador do Rio Grande do Sul,
10:02depois foi para o Rio de Janeiro.
10:04Então, isso não é uma novidade, propriamente.
10:07Mas o que é importante a gente destacar?
10:09É que, no caso de Santa Catarina, para esta eleição do Senado,
10:15existe uma figura que é local, que é do Estado,
10:19que é apoiadora de primeira hora,
10:22e uma apoiadora muito aguerrida de Jair Bolsonaro,
10:26está com a sua popularidade dentro do Estado de Santa Catarina em alta,
10:31tem pontuado bem nas pesquisas, tem baixa rejeição.
10:35Ou seja, ela tem hoje, com base no trabalho que realizou,
10:39uma candidatura ao Senado muito forte,
10:42e que seria também uma renovação na política,
10:46porque é uma liderança, é uma mulher, é jovem.
10:49Então, seria uma renovação importante na política de Santa Catarina.
10:54E esse projeto, que era o projeto mais lógico,
10:59ele acaba sendo minado, ou estão tentando miná-lo,
11:03a partir da imposição, goela abaixo,
11:07da candidatura de uma pessoa de fora do Estado,
11:14que chega com base, não do convencimento da articulação,
11:19mas chega com base na ordem.
11:21Olha, meu pai mandou eu ser candidato aqui,
11:24e vocês têm que me engolir.
11:26E me desculpem, eu não vejo, nesse tipo de discurso,
11:31nenhuma condução natural desse processo.
11:37Assistir às cenas de Carlos Bolsonaro,
11:41caracterizado de alemão, na Oktoberfest, em Blumenau,
11:45é uma coisa que contrasta com a realidade dele,
11:48que desde os 17 anos de idade é vereador no Rio de Janeiro.
11:53Ele nunca teve outro trabalho, a não ser ser vereador do Rio de Janeiro.
11:58Eu nunca vi ele num boteco com o chapéu de,
12:01chapéu Panamá sambando, dançando samba.
12:06E aí vai forjar um personagem da Oktoberfest,
12:11alemãozinho carioca, alemãozinho da Barra da Tijuca,
12:15na Oktoberfest.
12:16E desculpa, mas isso eu acho que não faz nenhum sentido.
12:20E haverá uma mácula em todo o projeto de fortalecimento
12:26desse grupo de direita em Santa Catarina,
12:29que hoje está muito identificado com Jair Bolsonaro,
12:32mas num processo em que esta aproximação de Carlos Bolsonaro
12:39do Estado para ter a sua candidatura ao Senado de imposta,
12:43já está fazendo com que Bolsonaro, ou hoje Bolsonaro,
12:47percam apoio, especialmente no meio do empresariado catarinense,
12:52que olha e fala assim, parece que Santa Catarina é um buraco,
12:56que não consegue produzir candidatos viáveis para o Senado Federal.
13:02E isso claramente não é verdade.
13:04Portanto, acho que esta candidatura imposta a goela abaixo
13:09de Carlos Bolsonaro vai criar uma cisão em Santa Catarina
13:12e tenho certeza que Carolina de Tônia, candidata,
13:16seja pelo Partido Novo, se for esse o caminho que ela seguir,
13:20tenho certeza que ela será uma candidata bastante competitiva
13:24com muita chance de vitória.
13:27E aí, Motta, o que chama atenção nesse movimento
13:29é que, pela primeira vez, aparentemente,
13:33a Carol de Tônia não vai falar amém.
13:35Ela vai fazer valer o clamor dos seus eleitores
13:39que a empurra para uma candidatura ao Senado.
13:43Não estaria arregando ali a Carol de Tônia,
13:45não está afinando e vai procurar algum partido
13:47que a dê chances de disputar o Senado.
13:49Faz ela muito bem e, como eu já disse,
13:53é uma história que se repete às centenas ou milhares
13:57em todas as eleições.
14:00O processo de escolha dos candidatos que vão disputar as eleições
14:05não é um processo perfeito e está longe de ser um processo técnico.
14:10É evidente que ele é um processo político.
14:14A gente está falando de política.
14:16A gente está falando de partido político.
14:18A gente não está falando da escolha de um presidente de uma empresa
14:22onde manda currículo e conversa com o headhunter.
14:25Não, é evidentemente um processo político
14:28onde entram várias considerações além do perfil do candidato.
14:34O que não significa nenhum demérito para a Carol de Tônia.
14:38Eu garanto que se você bater na porta
14:41de cada um dos partidos que hoje existem no Brasil,
14:46sem exceção, você vai encontrar pessoas frustradas.
14:51Pessoas que vão dizer, olha, eu gostaria de ser candidato,
14:54mas não me deixaram colocar uma outra pessoa
14:57que não tem as qualificações que eu tenho.
15:00E é evidente, meus amigos, o sobrenome Bolsonaro
15:03tem um peso enorme.
15:06Mais uma vez, eu volto à minha posição.
15:11A resposta quem dá é o eleitor.
15:13Se o partido estiver tomando uma decisão ruim,
15:17ele vai descobrir isso da maneira mais dura possível,
15:21nas urnas.
15:22Da próxima vez, vai tomar outra decisão.
15:26Agora, eu particularmente, é a minha opinião,
15:29não acho que essa decisão seja errada.
15:32Ela é uma decisão difícil.
15:35A Carol de Tônia é uma excelente deputada
15:38e eu tenho certeza que se ela resolver mesmo sair do partido,
15:42ela vai encontrar lugar em outro partido
15:45e tomara que ela consiga uma boa posição
15:49para disputar essa eleição.
15:50Rodávila, na política, às vezes, quem é muito fiel acaba se dando mal, né?
15:55Porque fica parecendo uma garantia, né?
15:57É tão fiel que não importa os não que você diga a essa pessoa,
16:02a distância que você mantém.
16:04É uma fidelidade que garante a relação.
16:07Só que chega um momento, como neste momento aí,
16:10de um clamor dos eleitores dela para que ela dispute o Senado,
16:14que daí ela tem que tomar uma decisão,
16:16pela fidelidade a um líder, a um partido,
16:21ou pela fidelidade aos eleitores, né?
16:24Porque se a gente vê uma pesquisa que coloca ela despontando na liderança,
16:28aparentemente ela tem ali um movimento que pede
16:31para que ela seja candidata, de fato, ao Senado pelo Estado de Santa Catarina.
16:35É isso aí, Coba.
16:38Como dizia o Churchill,
16:39há pessoas que mudam de partido para não mudar de convicção.
16:42É exatamente o que Carol Detônio está fazendo.
16:45Encontrando em outra legenda
16:47um lugar para continuar defendendo as suas convicções,
16:52sendo uma candidata extremamente competitiva,
16:56com o apoio dos catarinenses,
16:58e o Mota é razão numa coisa,
17:00vai ser decidido nas urnas.
17:01E, provavelmente, ela é uma candidata
17:05com grande chance de vencer uma das vagas em Santa Catarina.
17:10Isso mostra exatamente isso,
17:12que os partidos podem escolher os seus candidatos,
17:14mas quem escolhe o candidato é o eleitor.
17:18E Carol Detônio tem tudo
17:20para conseguir uma vaga no Senado em Santa Catarina.
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