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Donald Trump se reuniu com o presidente da Coreia do Sul, Lee Jae-myung, na Casa Branca. Renan de Souza destacou o anúncio de investimentos, as falas sobre Ucrânia, Coreia do Norte e China, além da polêmica taxa de importação que já afeta o comércio global.

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Transcrição
00:00E o presidente Donald Trump teve encontro com o presidente da Coreia do Sul na Casa Branca.
00:05A gente comentou sobre isso mais cedo, comecinho do Fast Money com o Renan de Souza.
00:09E o Renan acompanhou tudo e voltou agora para trazer os destaques para a gente.
00:14E aí, Renan, foi calmo, foi tenso? Como é que foi?
00:19Nath, foi até mais calmo do que o esperado, mas era claro que os dois líderes ainda não estão nesse nível tão próximo.
00:27E eu acho que também, naturalmente, como havia o tradutor entre o presidente Donald Trump e o presidente sul-coreano,
00:35obviamente a interação não é a mesma quando os dois estão falando na mesma língua em inglês.
00:40Mas o presidente sul-coreano tentou fazer toda a coreografia que estava esperada,
00:44anunciou o investimento da Coreia do Sul de 150 milhões de dólares na construção de navios
00:51para reforçar essa indústria naval dos Estados Unidos,
00:55algo que agradou o presidente Donald Trump, que respondeu a uma infinidade de questões.
01:01Foram muitas questões respondidas ali em basicamente quatro horas.
01:06Ele respondeu quase duas horas só de perguntas dos repórteres.
01:10E aí ele tocou em uma infinidade de assuntos,
01:13mas acho interessante a gente destacar, inclusive, em relação à guerra da Ucrânia.
01:18Ele disse que vai esperar uma semana, duas semanas,
01:21para entender o que vai acontecer na guerra da Ucrânia.
01:25Diz que falou outra vez por telefone com o presidente russo Vladimir Putin
01:30e que sempre tem uma ligação boa com Vladimir Putin
01:33e depois há bombardeios pesados na Ucrânia.
01:37E ele falou que vai ter grandes consequências para a Rússia
01:41caso não haja esse acordo de paz como ele tem defendido,
01:46sempre defendeu essa ideia de um acordo de paz para finalizar a guerra
01:50entre Rússia e também Ucrânia.
01:53E Donald Trump deixou claro que gostaria de ter também
01:56uma reunião com o presidente da Coreia do Norte,
01:59com o líder norte-coreano, Kim Jong-un.
02:02Ele disse que espera que essa reunião aconteça,
02:04inclusive ainda este ano,
02:06e que estaria preparado num futuro, num momento apropriado,
02:10para se encontrar com Kim Jong-un.
02:12Lembrando que ele já se encontrou com Kim Jong-un
02:14quando estava no seu primeiro ano de mandato.
02:16E aí ele foi perguntado se ele iria de novo
02:19para a zona desmilitarizada entre as duas Coreias.
02:23Então Donald Trump deixou em aberto essa possibilidade,
02:26assim como a possibilidade de visitar a Coreia do Sul
02:29e também se encontrar em algum momento,
02:33ainda este ano, com o presidente chinês, Xi Jinping,
02:36aproveitando que Estados Unidos e China
02:38estão tentando melhorar essas relações comerciais
02:42que estavam tensas.
02:44Os dois países estão avançando ainda que lentamente
02:47na guerra comercial que havia,
02:49que há ainda entre essas duas nações.
02:52E por fim, o presidente Donald Trump retomou a ideia,
02:55a segunda vez que ele fala isso nas duas coletivas,
02:58que quer mudar o nome do Departamento de Defesa dos Estados Unidos,
03:02o Pentágono, para Departamento de Guerra.
03:05Ele disse que não acha, que não faz sentido
03:07chamar de Departamento de Defesa,
03:09mas sim teria que chamar de Departamento de Guerra.
03:13E disse que está confiante, tem uma impressão
03:15de que o nome vai mudar para Departamento de Guerra, Nath.
03:19O Renan, e tem um outro assunto que está repercutindo bastante,
03:23porque Correios de vários países estão suspendendo
03:26temporariamente as entregas aos Estados Unidos
03:28por conta de incertezas em relação à implementação
03:31de uma nova taxa, né?
03:33E essa taxa, então, seria aplicada sobre pacotes pequenininhos,
03:38tipo como aqui no Brasil a gente ficou chamando, né?
03:40A taxa da blusinha.
03:42Conta para a gente, né?
03:43Que história é essa?
03:45E qual que tem sido o impacto disso no comércio internacional?
03:50Pois é, Nath.
03:51Esse é um impacto muito grande, né?
03:52A taxa das blusinhas que a gente chama no Brasil,
03:55nos Estados Unidos chama de mínimas, né?
03:58Que são justamente encomendas que custam até 800 dólares.
04:03Essas encomendas, até 800 dólares,
04:06não recebem tarifa de importação.
04:09Elas eram isentas, né?
04:11Dessa tarifa de importação.
04:13Havia uma brecha na lei para que isso pudesse acontecer.
04:17O presidente Donald Trump assinou uma ordem executiva
04:19para acabar com essa brecha na lei.
04:22E ele tinha como principal alvo as encomendas
04:25que saiam, né, de Hong Kong e também da China.
04:29Justamente lugares onde há ali bastante abastecimento
04:34de grandes empresas de comércio eletrônico,
04:37como a Chen, a Temu,
04:39que enviam essas encomendas para os Estados Unidos,
04:42enviavam, né, até 800 dólares
04:44e não pagavam essa tarifa de importação,
04:47porque havia essa brecha na lei.
04:49Agora, o presidente Donald Trump acabou com essa brecha
04:52para a China e Hong Kong e essa lei foi expandida agora
04:56para todo mundo.
04:58Por isso, há muita confusão e os correios de todo mundo
05:01decidiram, inclusive, suspender o envio de encomendas
05:06para os Estados Unidos, porque essa nova taxa,
05:09essa nova lei, começa a valer a partir da sexta-feira
05:12dessa semana.
05:13Então, a gente tem até uma arte com alguns países
05:16que já anunciaram essa suspensão, né,
05:19uma questão bastante global, a gente tem Austrália,
05:22Índia, Nova Zelândia, Reino Unido, Alemanha, Dinamarca,
05:26Suécia, Itália, França, Áustria, Japão e Suíça
05:31não enviando os correios, serviços de correios desses países
05:34dizendo que não vão enviar essas encomendas
05:37para os Estados Unidos.
05:39O que eles alegam?
05:40Não há uma clareza legal sobre como
05:43e quem vai pagar essa tarifa,
05:45não há uma clareza ainda sobre a inspeção,
05:47como vai acontecer a inspeção dessas encomendas
05:51e, inclusive, hoje, a DHL,
05:54que é uma das maiores operadoras logísticas do mundo,
05:57anunciou que também não vai enviar encomendas
06:00para os Estados Unidos, começando nesta segunda-feira.
06:04Importante a gente dizer que encomendas que valem até 100 dólares,
06:09elas continuam isentas, né, e aí muitas cartas,
06:12cartas, cartões postais, obviamente não entram nessa conta, né?
06:17A gente está falando de encomendas um pouco mais caras.
06:20E isso deixou muitos fornecedores,
06:23pequenos empresários na mão,
06:25porque eles justamente usavam esse sistema
06:27para mandar encomendas para os Estados Unidos
06:30e agora eles não sabem o que vão fazer.
06:32Só para a gente ter uma ideia,
06:34em números, essas encomendas que se beneficiavam aí
06:37dessa brecha, né, para não pagar a tarifa de importação,
06:41elas correspondiam a 134 milhões de encomendas lá em 2015.
06:46Agora, este número saltou para 1,36 bilhão de encomendas
06:51recebidas nos Estados Unidos só no ano passado.
06:54Então, é uma diferença muito grande
06:56e a Casa Branca alega que essa brecha
06:59permitia com que muitos contrabandistas
07:02colocassem o fentanil, por exemplo,
07:04nessas encomendas e as enviassem para os Estados Unidos.
07:07Nath.
07:08Tá certo. Obrigada, viu?
07:10De fato, é um movimento ali quase global, né?
07:14Muitos países envolvidos.
07:15Vamos acompanhar.
07:16Até já, Renan.
07:17Tchau, tchau.
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