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O Ministério Público de São Paulo firmou um acordo com a família de Paulo Maluf que prevê a devolução de R$ 210 milhões aos cofres da capital. O valor é resultado de investigações sobre desvios de verbas municipais ocorridos entre 1993 e 1998, durante a gestão do ex-prefeito. O acordo de não persecução civil foi assinado pela Promotoria do Patrimônio Público e pela Procuradoria Geral do Município.
Apresentador: André Marinho
Comentaristas: David de Tarso, Hugo Rocha, Isadora Brizola e Mano Ferreira

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Transcrição
00:00E a gente segue adiante aqui, lançando luz num verdadeiro titã da política paulista e brasileira, por que não?
00:06E isso porque a família do ex-prefeito de São Paulo, Paulo Maluf, fez um acordo para devolver nada mais, nada menos que 210 milhões de reais aos cofres públicos.
00:17David, não lhe dou a parte, não lhe dou a parte.
00:20Mas são quantos anos que eu vou ter que devolver esse troço?
00:25É, já coisa de mais de 30 anos.
00:2730 anos.
00:28Eu falo Maluf, eu falo Marinho.
00:30Rota na rua.
00:32O acordo é referente ao caso de desvios de verbas municipais ocorridas lá entre 93 e 98.
00:39Isso mesmo.
00:39O acordo foi feito entre o Ministério Público Estadual, também com a Prefeitura da capital paulista, por desvios de verbas durante a construção do túnel.
00:48Ayrton Senna e também da Avenida Água Espraiada, que atualmente se chama Avenida Roberto Marinho, entre esses anos então de 93 e 98.
00:56O acordo põe fim ao processo contra o ex-prefeito com desvios que atingiram aí a marca de 300 milhões de reais.
01:04Então a família firmou esse acordo para pôr fim a esse processo.
01:09Muitos anos depois, mas finalmente veio o recurso.
01:12Parece que Paulo Maluf fazendo mais por São Paulo do que na época do próprio governo dele, né?
01:17É, meus amigos.
01:1911 horas em cima.
01:20Ele construiu o caminho.
01:22É.
01:23O eterno representante do conceito rouba, mas faz, né?
01:27É.
01:28Enfim, estamos de volta agora sim também para quem está nos ouvindo pela rede Jovem Pan de rádios sintonizados aqui no Morning Show e prestando seus ouvidos atentos.
01:34O tema da vez é o encontro aí de Paulo Maluf e a família Maluf com a Justiça.
01:39Pedir aqui um breve resumo novamente do David de Itácea e a gente segue debatendo com a bancada.
01:43É, porque tinha um processo rolando, né, entre os anos lá de 93 e 98, por desvios em duas obras.
01:51Entre essas obras, a Avenida Roberto Marinho e também a questão do túnel Ayrton Senna,
01:56onde, segundo as investigações, foram desviados pelo então prefeito Paulo Maluf 300 milhões de reais.
02:03E a família, então, do Paulo Maluf fez um acordo para devolver 210 milhões de reais.
02:10É, meus amigos.
02:11Algo a declarar, Mano Ferreira, a gente segue adiante.
02:12Não, coisas que não mudam, né, na política brasileira é impressionante,
02:17porque, de repente, as pessoas até assumem corrupção, devolvem dinheiro roubado e fica por isso mesmo,
02:26como se fosse uma questão menor.
02:28Ah, um desviozinho ali, vamos devolver e tudo fica corrigido.
02:34E aí vale lembrar, muitas vezes as pessoas olham e dizem, ah, isso é com a esquerda.
02:39Bom, Paulo Maluf é um representante da tradicional direita brasileira.
02:44Isso, no Brasil, infelizmente, é ambidestro.
02:49Mas é um cara também que tinha convicção, né?
02:51Lembro dele falando da questão do cigarro, quando ele impôs que não podia fumar.
02:56Estabelecimentos ali fechados.
02:58E aí o pessoal perguntando pra ele, ah, então você vai obrigar as pessoas.
03:00Não, vou, vou obrigar.
03:02Vou obrigar, vou obrigar, vou obrigar, vou obrigar.
03:05Isso prova que na política, né, sempre é possível voltar à tona.
03:10Maluf, com 93 anos, já não tá figurando mais nas urnas, mas de vez em quando aparece nos noticiários
03:16mostrando que um político, depois que aparece pela primeira vez, ele se perpetua.
03:22E eu tava lendo os comentários referentes a isso, as pessoas colocavam assim, é, mas
03:27vocês não veem o que ele fez de bom.
03:29O malufismo é uma coisa surpreendente.
03:32Existem apaixonados pelos malufistas, pelo maluf até hoje.
03:35Agora, pena que chegou tarde, né, o próprio chegou a dizer que, caso fosse comprovado todos
03:40esses desvios e obras públicas, ele levaria todos os recursos ali pra Santa Casa de Misericórdia.
03:46Pena que chegou tarde, porque a Santa Casa teria batido recorde de faturamento.
03:49Mas, de qualquer forma, é o que é.
03:52Tá posto aqui e não lhe dou a parte.
03:54Não lhe dou a parte, né.
03:55O próprio, não vou resistir aqui, o tio-avô da Isadora Brizola, Leonel Brizola, o próprio,
04:00protagonizou embates memoráveis com o próprio...
04:02Bilhotes da ditadura.
04:03Bilhotes da ditadura.
04:05Não lhe dou a parte.
04:06Não lhe dou a parte.
04:06Eu tô até quietinha.
04:07Não lhe dou a parte, Isadora.
04:09Eu não resisti.
04:11Não consegue ser isenta, né.
04:12Não, esse isso dá pra ser tão imparcial, né.
04:14Então, esse eu vou ficar, eu fico quietinha aqui.
04:16Nossa, ela sabe, essa aqui é sagaz, sagaz.
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