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  • há 5 meses
Marcelo da Silva Vieira, chefe do Gabinete de Documentação Histórica da Presidência da República no governo de Jair Bolsonaro (PL), é alvo de buscas da Polícia Federal (PF) nesta manhã no Rio de Janeiro. A ação ocorre no âmbito do caso das joias sauditas recebidas pelo ex-chefe do Executivo. Vieira teve o celular apreendido pela PF.

Ele prestou depoimento à corporação no mês passado. Na ocasião, afirmou que Bolsonaro participou de um telefonema sobre um ofício feito pelo seu braço direito, o tenente-coronel Mauro Cid — atualmente preso — para tentar resgatar os objetos apreendidos pela Receita Federal no Aeroporto de Guarulhos.

Vieira foi demitido em janeiro deste ano. Sua função era a de revisar o que poderia ser aceito como presente para o acervo privado presidencial.

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Transcrição
00:00Marcelo da Silva Vieira, que é chefe de gabinete de documentação histórica da presidência da República
00:06no governo de Jair Bolsonaro, é alvo de buscas da Polícia Federal na manhã desta sexta-feira no Rio de Janeiro.
00:14A ação ocorre no âmbito do caso das joias sauditas, que vocês já estão aí carecas de saber,
00:20esse assunto aí continua em repercussão, e elas foram recebidas pelo ex-chefe do executivo Jair Bolsonaro.
00:27Esse funcionário, inclusive, teve o seu celular prendido.
00:32Vieira prestou depoimento à Polícia Federal no mês passado.
00:36Na ocasião, ele afirmou que Bolsonaro participou de um telefonema sobre um ofício feito pelo seu ex-braço direito,
00:43ou braço direito, o tenente-coronel Mauro Cid, atualmente preso,
00:47para tentar resgatar os objetos apreendidos na Receita Federal, no aeroporto de Guarulhos.
00:53Vieira foi demitido em janeiro deste ano.
00:56Sua função era de revisar o que poderia ser aceito ou não pelo presidente em seu acervo privado presidencial.
01:05Então, basicamente, esse funcionário tinha a função, o grande papel dele dentro da presidência
01:11era fazer justamente essa avaliação.
01:14Ele recebia aí os presentes, ou então era responsável por catalogar esses presentes,
01:21e determinar o que pode e o que não pode ficar no acervo privado do presidente,
01:28no caso do ex-presidente Jair Messias Bolsonaro.
01:31A TV Globo informou logo mais cedo que, ao depor,
01:35esse funcionário aí da presidência da República tinha prometido entregar o celular para a perícia
01:42e só não tinha deixado o aparelho porque estava atrasado e iria pegar um voo.
01:47A Polícia Federal aceitou a desculpa do ex-funcionário da presidência da República,
01:52mas ele acabou mudando de ideia e não apresentou o telefone até agora.
01:58Então, a polícia pediu a apreensão do celular.
02:00A Justiça de Guarulhos negou mais um recurso e o Tribunal Regional Federal da Terceira Região
02:06autorizou e expediu o mandato.
02:09Ainda continua no foco esse caso das joias e não tem previsão nenhuma de sair por enquanto,
02:15enquanto todos os fios não chegarem aí a uma linha de raciocínio lógica para a Polícia Federal.
02:22Ela segue investigando, segue apurando quais são os envolvidos nesse processo.
02:26Cada dia parece que aparece um envolvido novo aí para tentar somar o caso
02:31e tornando a coisa mais robusta, pelo visto.
02:34E agora foi a vez desse ex-funcionário, que era o grande responsável por catalogar,
02:40por definir o que ficaria ali no acervo privado do ex-presidente Jair Messias Bolsonaro.
03:04E agora foi a vez desse ex-presidente Jair Messias Senhor.
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