Em 2024, o Brasil alcançou o menor nível de desigualdade de renda desde o início da série histórica da PNAD Contínua, iniciada em 2012. O Índice de Gini, que mede a concentração de renda, caiu para 0,506, abaixo dos 0,518 registrados em 2023. Esse índice varia de 0 (máxima igualdade) a 1 (máxima desigualdade).
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NotíciasTranscrição
00:00O Brasil registrou no ano passado o menor nível de desigualdade desde 2012. Confira com David de Tarso.
00:07A renda média mensal dos brasileiros cresceu porque também aumentou a quantidade de pessoas que têm algum tipo de renda.
00:15Passou de 64% em 2023 para pouco mais de 66% em 2024, totalizando pouco mais de 143 milhões de pessoas tendo algum tipo de renda.
00:27Claro que a principal delas ainda que estimula esse aumento, inclusive, é a força de trabalho, mas tem outras rendas, como benefícios do governo federal, concedidos por meio do Bolsa Família.
00:37Também tem aluguéis, tem as pensões, entre outras rendas que as pessoas têm.
00:42Agora, se a gente observar os recortes entre as regiões do país, a que mais representou alta foi a região sul, com um crescimento de 11,2% e a renda é de R$ 2.499.
00:55Depois vem o Nordeste, com um aumento de 10,7%, só que a renda média mensal é a menor do país, onde os brasileiros nordestinos ganham, em média, R$ 1.319.
01:10No Norte, o crescimento foi de apenas 2%, e a renda média mensal é de R$ 1.389.
01:17Centro-Oeste, R$ 2.331, o aumento foi de 1,4%.
01:22E na região Sudeste, o aumento foi de 6,7%, onde as pessoas que vivem nessa região ganham, em média, R$ 2.381.
01:32Entre os estados, o que apresentou o menor índice foi o do Maranhão, onde a renda média mensal é de R$ 1.078, enquanto que a maior fica no Distrito Federal, R$ 3.276.
01:47Uma diferença de R$ 2.198 entre um estado e outro.
01:52Leu de Detarcio, para a Jovem Pan News.
01:54Leu de Detarcio, para a Jovem Pan News.