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A taxa de desemprego caiu para o menor nível da série histórica em 12 estados brasileiros no segundo trimestre de 2025, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O estado com o menor índice de desocupação no período foi o Amapá.

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Transcrição
00:00Eu quero voltar a falar um pouquinho sobre o desemprego
00:02pra gente arrematar nosso bate-papo aqui com esses temas que trouxemos no final.
00:05Alangani, houve um menor nível e 12 estados bem distribuídos, inclusive, pela Federação.
00:11São Paulo também acabou entrando nessa história.
00:14Como é que você avalia esses números e como que nós temos que interpretá-los?
00:18Olha só que interessante. Média nacional 5,8%.
00:21Separei esses dados com carinho para Fábio Piperno.
00:24São Paulo, Tarcísio, 5,1%.
00:28Goiás, Caiado, 4,4%.
00:35Santa Catarina, Evandro Cine.
00:38Jorginho Melo.
00:38Jorginho Melo, 2,2%.
00:42Santa Catarina está quase num nível zero de desemprego.
00:45E Minas Gerais, 4%.
00:48Zema, Piperno, a direita, vem com tudo.
00:53Eu quero dizer pra você o seguinte.
00:54Primeiro que a gente tem que comparar esses números.
00:57Tem que comparar esses números com aquilo que cada um herdou.
01:00Então, por exemplo, desses 12 estados que tiveram redução, a gente viu também muitos
01:05estados lá do Nordeste, alguns do Norte do país, que são regiões historicamente de
01:11desempregos mais altos e que, felizmente, lá o desemprego também está caindo bastante.
01:18Isso é uma ótima notícia para o país todo, né?
01:20São quatro estados hoje com menos de 3% de desemprego.
01:25Isso é um dado que tem que ser saudado e inveja.
01:27Agora que nós vamos entrar naquela fase, por exemplo, do emprego temporário.
01:31Então, esse número vai cair mais ainda.
01:33Fala, Bruno Mousa.
01:35Dentro do mercado, no meu dia a dia, a gente fica acostumado a esmiuçar os dados até
01:39porque é uma decisão de investimento do teu cliente ou teu próprio capital.
01:43Então, eu gosto também de esmiuçar esses dados.
01:46E a gente até estava discutindo esse dia a Z e o Piperno aqui, né?
01:49Essa metodologia da forma como entrega o dado, esse dado ok, ele está concreto, ele é real, 5,8.
01:55Mas ele não mais representa a realidade.
01:58Hoje ele é um dado que, por exemplo, uma pessoa que é um MEI, um microempreendedor individual,
02:02o governo não olha, o IBGE não olha se ele emite nota, se a MEI está ativa,
02:07se a pessoa declara que trabalhou uma hora na semana, ele já não entra no desemprego.
02:11Dos 56 milhões de pessoas que recebem Bolsa Família, 13 milhões e meio teriam idades para trabalhar,
02:18mas por decisão voluntária não querem trabalhar, também não entram na estatística.
02:22Então, ele é completamente distorcido para entregar o número da realidade.
02:27Eu não estou falando especificamente desse governo, isso acontece com a metodologia,
02:30que ela está completamente atrasada.
02:32Precisaria ter uma metodologia nova para entregar dados que correspondam à realidade econômica do Brasil de hoje em dia.
02:38E captar também o que esse segmento de aplicativos, como esse segmento de aplicativos está impactando isso.
02:44Porque, como o Musa falou, tem gente que, por exemplo, recebe algum auxílio, alguma bolsa,
02:49e hoje tem algumas estaduais também, só que ele está trabalhando com aplicativo, às vezes,
02:55ou fazendo bico.
02:56Por isso, também, a massa salarial aumentou.
02:59Vamos lá, Zé Maria Trindade, arremate, meu amigo.
03:02Zé Maria Trindade, arremate, meu amigo.
03:03O Musa tem razão, mas a metodologia é correta, né?
03:07Se você analisar toda a pesquisa, vai descobrir esses aí que não querem trabalhar porque recebem Bolsa Família.
03:14É verdade, é, tem um grupo pequeno, mas tem outro que não quer trabalhar porque não quer trabalhar,
03:20porque tem parente que sustenta, pai ou mãe, sei lá, ou renda.
03:24E tudo bem, mas a pesquisa vê isso.
03:28Nós estamos vivendo um momento de pleno emprego.
03:31Se você sai para procurar emprego, acha.
03:34Mas a qualidade do emprego é muito ruim.
03:39É isso que está fazendo a dificuldade de contratação.
03:41O Brasil precisa melhorar a qualidade de emprego.
03:44Não adianta nada esse desemprego com salário de R$ 1.300,
03:52que é o que as pessoas recebem descontando,
03:55o salário mínimo descontando ali em INSS e tal.
03:59Sobra isso.
03:59Então, eu não gosto de ter em pleno emprego,
04:02no emprego que ninguém quer.
04:05O que é preciso é qualificar.
04:07Emprego bom, salário bom, massa salário maior.
04:10Porque nós estamos aqui em pleno emprego
04:12e todo mundo querendo ir para os Estados Unidos
04:14para fazer faxina, para fazer pintura de casa.
04:17Quer dizer, não é a realidade.
04:20Então, assim, a ocupação talvez seja nesse nível.
04:25Mas emprego bom, que você vai no supermercado
04:27e compra o que quer, isso aí, meu amigo.
04:30O desemprego, se levar isso em conta, está muito alto.
04:33Muito bem apontado, Zé Maria Trindade.
04:34Obrigado.
04:35Obrigado.
04:36Obrigado.
04:37Obrigado.
04:38Obrigado.

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