Avançar para o leitorAvançar para o conteúdo principalAvançar para o rodapé
  • 04/05/2025
https://www.dailymotion.com/ConcursoPublicoBrasil
#concursopublico#AuladePortugues#Aulaportugues
Transcrição
00:00Finalmente, como é que a empresa maximiza o seu lucro?
00:06Lembra uma coisa importante para a gente poder reforçar esse conceito.
00:11Qual é o objetivo da empresa?
00:16O objetivo de uma empresa é maximizar os seus lucros.
00:23E como é que a empresa maximiza os seus lucros?
00:27Fazendo ou gerando produção.
00:30Então, as empresas produzem e na hora que elas produzem,
00:35elas vão entregar, nesse caso específico, vão fazer essa entrega buscando o processo de maximização de lucros.
00:46Amanda, isso é para todas as empresas?
00:48E a resposta para você é não.
00:50Tem empresas que não estão interessadas em maximizar lucros.
00:54Tem empresas que estão interessadas, por exemplo, em ter apoio social,
00:59em prestar serviço a uma sociedade.
01:03O setor público não tem o objetivo de maximizar lucros.
01:07Quando eu falo muitas vezes em uma empresa pública.
01:09Mas, para fins de mercado privado e de empresas do setor público que se comportam como empresas com fins lucrativos,
01:24nesse caso, o grande objetivo que se tem é que essas empresas buscam fazer o processo de maximização de lucros.
01:34E o que nós temos aqui é o seguinte.
01:36É que a grande hipótese que nós vamos percorrer é que as empresas querem, nesse caso aqui, maximizar os lucros.
01:50Então, nesse caso aqui, é isso que nós temos.
01:57As empresas querem maximizar o lucro.
02:00Elas não querem fazer uma maximização da participação do mercado.
02:05Embora, existam casos em que sim, as empresas vão querer ali mexer na sua participação.
02:12Existem casos em que as empresas querem maximizar a margem de lucro.
02:18Mas, o que nós vamos estudar, que é baseado na teoria neoclássica ou na teoria marginalista,
02:32é que as empresas buscam maximizar o volume de lucros que nós chamamos em economia dessa letrinha pi.
02:44Que não é 3,14, mas é uma definição ali do que nós entendemos como lucro.
02:52E aí, é isso que está apresentado para vocês nesse caso.
02:58Para que eu entenda como é que uma empresa faz um processo de maximização de lucros,
03:05eu tenho que entender alguns conceitos preliminares fundamentais.
03:10O primeiro dele é chamado de receita total.
03:14O que é a receita total de uma empresa?
03:17É o seu faturamento.
03:19E como é que eu faço para fechar o faturamento de uma empresa?
03:25Eu vou dizer que a receita total, nesse caso, é o preço multiplicado pela quantidade.
03:35Então, receita total é preço multiplicado pela quantidade.
03:42Está aí definido para vocês.
03:46O que é o custo total?
03:48O custo total vai ser exatamente o que nós vimos lá atrás
03:54quando nós consideramos as características da teoria dos custos.
03:58Eu vou dizer que o custo total é o custo fixo mais o custo variável de uma empresa.
04:08Então, nesse caso, é isso que nós trabalhamos quando nós dizemos sobre o custo total.
04:14O que é o lucro total?
04:18O lucro total vai ser a receita total menos o custo total.
04:27Para fins de microeconomia, é esse lucro total que eu desejo,
04:33que o objetivo da empresa é promover a sua maximização.
04:39Então, o grande objetivo da empresa é maximizar esse lucro.
04:48E como é que nós vamos fazer isso?
04:53Para entender um pouquinho esse conceito,
04:56eu preciso mergulhar com vocês em alguns conceitos matemáticos um pouco mais avançados.
05:03Os meninos que são de engenharia, normalmente, têm menos dificuldade com isso e resolvem rapidinho.
05:09As pessoas que são de humanos, às vezes, ficam meio boate.
05:13Mas é fácil entender.
05:14E esse conceito é o conceito de derivada.
05:18Quando eu desejo maximizar uma função,
05:23ou quando eu desejo, ainda melhor, otimizar uma função,
05:28eu vou fazer esse processo de otimização através da derivada.
05:36Então, como é que nós otimizamos?
05:39Nós derivamos a função e igualamos a zero.
05:45Não é que eu vou igualar a função a zero.
05:48É que eu vou igualar a derivada a zero.
05:52E nesse caso, eu vou ter o seguinte.
05:54Para que eu maximize esse lucro,
05:58para que eu tenha essa condição de maximização de lucros,
06:03eu preciso derivar o lucro com relação à quantidade
06:09e pegar esse resultado e igualar a zero.
06:13Amanda, por que eu preciso derivar com relação à quantidade?
06:19Simples aqui.
06:21Porque o lucro total é a receita total.
06:28Essa receita total, nós já vimos,
06:31é o preço multiplicado pela quantidade.
06:34Então, eu posso dizer, por exemplo,
06:37que essa receita total aqui
06:40é uma função da quantidade produzida.
06:47Então, a minha receita total, nesse caso aqui,
06:53ela depende da quantidade produzida.
06:56Então, o lucro vai ser a receita total menos o custo total.
07:02E esse custo total tem o custo variável
07:06que depende da quantidade.
07:10Logo, esse custo total também será uma função
07:14da quantidade produzida.
07:16Por isso, nós dizemos que o lucro depende da quantidade.
07:22E aí, eu vou dizer ainda
07:24que quando eu defino a derivada do lucro
07:30com relação à quantidade,
07:32eu estou dizendo, nesse caso aqui,
07:36o seguinte.
07:37Eu estou dizendo que
07:39quando eu derivo em função da quantidade,
07:42eu vou, através desse processo de derivação,
07:48encontrar a quantidade que a empresa vai produzir
07:55para maximizar o seu lucro.
07:57Olha que negócio sensacional.
07:59E aí, agora, quando eu maximizo o lucro,
08:04eu vou definir qual vai ser a condição de oferta
08:10daquela empresa.
08:11Ah, Amanda, mas você disse que a condição de oferta
08:16iria depender de em qual estrutura de mercado eu estou.
08:22Disse e, inclusive, reforço.
08:26Sim, a minha condição de oferta vai depender da estrutura de mercado,
08:33porque a minha condição de oferta vai depender do preço do produto.
08:39E o preço do produto depende de em qual estrutura de mercado eu estou.
08:47Então, é isso que a gente vai arrumando aí na mente de vocês.
08:53E aí, é isso que está aqui.
08:56Como é que eu faço para derivar essa função?
08:59E aí, aqui tem um bisuzinho que vai ajudar vocês.
09:02As derivadas das receitas,
09:07as derivadas das funções totais
09:11são justamente as nossas funções marginais.
09:17Então, nós vimos lá atrás
09:20que eu tenho o custo total e eu tenho o custo marginal.
09:26Nós tínhamos visto o seguinte.
09:28Nós tínhamos visto que o custo marginal
09:31ele era a variação do custo total
09:36com relação à quantidade.
09:39A gente viu isso aqui.
09:41Custo marginal é variação do custo total
09:45com relação à quantidade produzida.
09:48Mas eu posso dizer que o custo marginal
09:51é a derivada do custo total
09:55com relação à quantidade produzida.
10:00E aí, vale aqui uma regrinha de bolso muito boa
10:07que vai te ajudar pra caramba em economia.
10:10Toda vez que nós falarmos em marginal,
10:14nós estamos falando da derivada da função total.
10:19Amanda, eu não entendo essa questão de derivada.
10:26Eu não entendo essa intuição.
10:28Não se preocupa.
10:29Se preocupa em lembrar que toda função total,
10:34quando derivada,
10:35vira marginal.
10:37Vai ficar mais simples pra vocês.
10:39E aí, eu tenho o seguinte.
10:41Eu já entendi o custo marginal.
10:44A minha receita marginal
10:46vai ter exatamente o mesmo conceito.
10:49Só que eu não vou fazer a variação do custo total.
10:53Eu vou fazer aqui a variação da receita total
10:57com relação à quantidade.
11:00E aí, nesse caso aqui,
11:05o que é que eu terei nessa definição?
11:10O que eu tenho é que a receita marginal
11:12é a derivada da receita total
11:16com relação à quantidade.
11:18O que eu preciso dessa relação de derivadas?
11:24Porque eu preciso derivar o lucro
11:28com relação à quantidade.
11:29E se eu derivar aqui,
11:31eu tenho que derivar todo mundo do outro lado.
11:35O fato é que eu vou ter o seguinte.
11:37Que a derivada do lucro
11:39com relação à quantidade
11:42vai ser a derivada da receita total
11:46com relação à quantidade
11:48menos a derivada do custo total
11:51com relação à quantidade.
11:53Só que eu não quero qualquer lucro.
11:56Eu quero encontrar o lucro máximo.
11:59E a condição de maximização de lucros
12:02é que esta derivada expressa nessa relação
12:07seja exatamente igual aqui a zero.
12:13E aí, o que é que eu tenho
12:14para poder organizar isso para vocês?
12:17O que eu tenho é o seguinte.
12:19Que quem é a derivada da receita total
12:23com relação à quantidade?
12:26Vai ser a nossa receita marginal.
12:30Quem é a derivada do custo total
12:33com relação à quantidade?
12:35É o nosso custo marginal.
12:38Receita marginal menos custo marginal
12:41é igual a zero.
12:43Ou seja, qual é a condição de maximização de lucros?
12:52Eu vou dizer que a condição de maximização de lucros
12:58para qualquer empresa,
13:01em qualquer estrutura de mercado é a seguinte.
13:08É que receita marginal tem que ser sempre igual ao custo marginal.
13:16Essa aqui é a condição de maximização de lucros na economia.
13:25Se você não entendeu esse processo de derivação,
13:29não se preocupa.
13:31O que você tem que compreender
13:32é que o processo de maximização de lucros
13:36faz com que nós tenhamos essa regra
13:39que precisa ser sempre válida.
13:44Receita marginal sempre, sempre, sempre igual a custo marginal.
13:53Não, não é qualquer custo,
13:55mas é sempre igual ali ao custo marginal
13:59para que a gente não tenha essa...
14:03Para que a gente não tenha essa dúvida.
14:12Então,
14:13É essa a nossa análise que nós precisamos compreender
14:23para ninguém ter dúvidas para a gente trabalhar.
14:29Entendido isso,
14:31entendido esse conceito,
14:35nós estamos agora mais confortáveis
14:39para entender o que acontece na estrutura de mercado
14:44e concorrência perfeita.
14:45Porque nós já sabemos
14:46que na concorrência perfeita
14:49eu tenho muitos produtores
14:52que vendem um produto homogêneo,
14:55mas esses produtores estão interessados
14:58em maximizar lucros.
15:01E para que eles façam isso,
15:03eu preciso compreender com um pouco mais de detalhe
15:08a estrutura da concorrência perfeita
15:11que nós vamos começar a fazer agora.
15:14E aí, o que é que eu tenho nesse caso aqui?
15:19Características gerais dessa concorrência perfeita.
15:25Só para a gente lembrar essa análise.
15:29Falar em concorrência perfeita
15:32é lembrar que nós temos N produtores.
15:40Então, é isso que nós temos aí.
15:42Eu tenho milhares de diversos,
15:45diversos produtores.
15:51E eu tenho ainda que eles vendem um produto homogêneo.
15:59Só que eu tenho mais ainda,
16:03mais informações para a gente começar a engordar
16:07esse caldo aí da concorrência perfeita.
16:11E uma outra informação que nós temos
16:14é que esse mercado é caracterizado pela impessoalidade.
16:23É chamado de mercado impessoal.
16:27E o que é esse mercado impessoal?
16:30É o mercado em que eu não sei quem é que está vendendo o produto.
16:36Eu olho o produto e eu não consigo diferenciar
16:40quem foi o produtor que produziu aquele produto.
16:46Então, essa é a grande separação que a gente tem na nossa mente.
16:50Mercado em concorrência perfeita
16:52e eu não sei quem foi que produziu esse bem.
16:58Por isso, chamada aqui de mercado...
17:01Por isso, é chamada aqui de mercado impessoal.
17:10É isso que nós temos.
17:12Além disso, eu tenho uma outra característica importante
17:20do mercado chamado de concorrência perfeita,
17:25que é a atomicidade.
17:29Não é bonito, né?
17:31O que é essa atomicidade?
17:33A atomicidade vai estar associado, nesse caso aqui, ao seguinte.
17:42Falar em atomicidade é falar que é tanta empresa dentro desse mercado,
17:49que é tanta, mas tanta, mas tanta empresa nesse mercado,
17:54que nós temos que uma empresa é tamanho de um átomo.
17:59É muito pequenininha, é muito, muito, muito irrelevante.
18:09Então, é isso que a gente tem aqui para reforçar.
18:16E aí, por conta dessa característica de atomicidade,
18:22nós temos uma peculiaridade com relação à curva de demanda da firma.
18:29Nós vamos dizer que a curva de demanda que a firma recebe
18:35ou que a firma tem é muito diferente da curva de demanda de todo o mercado.
18:44E isso vai ficar mais claro para vocês daqui a um segundo,
18:48quando eu fizer uma outra pontuação importante.
18:51Uma outra característica do mercado em concorrência perfeita
18:57é que além da atomicidade,
19:01nós temos ainda que é nesse mercado,
19:09nós temos informação, deixa eu só apagar aqui,
19:14informação perfeita.
19:17O que é essa informação perfeita?
19:25A informação perfeita está associada ao seguinte ponto.
19:32Na informação perfeita, eu olho um preço
19:36e eu sou capaz de saber todos os preços desse produto em todo o mercado.
19:44Um exemplo que eu gosto muito de dar é o seguinte,
19:47quando eu saio daqui e vou trabalhar,
19:49eu passo, eu moro, eu não moro em Recife,
19:52eu moro a 17 quilômetros de Recife,
19:54e aí eu passo por um monte de gente
19:56que vende um saco de laranja por R$5.
20:00Esse é o preço lá do saco de laranja R$5.
20:03E aí, o que acontece?
20:05Se uma pessoa estiver colocando o preço a R$4,90,
20:10o que é que as pessoas que passam por esse mercado vão fazer?
20:15Só vão comprar essa pessoa que colocou o preço a R$4,90.
20:20Do outro lado, pensa o seguinte,
20:22um determinado agente chegou e disse,
20:25não, minha laranja, que não tem nenhum diferencial,
20:29eu vou colocar R$5,10.
20:31E aí, o que vai acontecer?
20:34É que ninguém vai comprar desse vendedor.
20:39Então, como o mercado é impessoal,
20:43como o produto, ou seja,
20:44você não sabe diferenciar quem produziu,
20:47você não diz, eu vou comprar ali porque eu gosto mais daquele lugar.
20:51Não é isso.
20:51Você vai comprar em qualquer lugar,
20:54porque todos os lugares entregam exatamente o mesmo produto.
20:58Então, o que é que eu tenho?
21:00Se todo mundo vende o mesmo produto, ponto um.
21:04Se o mercado é impessoal, ponto dois.
21:07E se eu conheço os preços que são veiculados nesse mercado, ponto três,
21:14o que é que me leva a comprar um produto mais caro?
21:18Nada.
21:18Eu não vou comprar esse produto mais caro.
21:22Então, uma característica das empresas que operam na concorrência perfeita
21:29é que elas possuem uma demanda infinitamente elástica.
21:37E você já sabe o que é que isso significa.
21:40Então, vamos ver aqui.
21:42Essa curva de demanda da empresa será uma curva de demanda infinitamente elástica.
21:52Vai ter esse formato aqui de curva de demanda.
21:57Só que essa aqui não é a demanda do mercado.
22:02Essa aqui é a demanda da empresa.
22:05A demanda de mercado vai ser a demanda negativamente inclinada.
22:13Mas não é a demanda que eu, empresa, recebo.
22:18Se eu subir o preço em 10 centavos da minha laranja,
22:22ou se o cidadão que vende laranja aqui pertinho subir o preço em 10 centavos,
22:27sabe quantas laranjas ele vai vender?
22:30Zero.
22:30Porque as pessoas conhecem o preço e elas não vão comprar de um produto mais caro.
22:36Ah, manda, são 10 centavos.
22:38Ainda assim, ele é um preço mais elevado.
22:42E aí, essa lógica da curva de demanda dentro do mercado competitivo
22:47está mostrado aqui para vocês.
22:50E o que é que eu tenho?
22:51Eu tenho um equilíbrio de mercado,
22:54em que eu tenho uma demanda de mercado e uma oferta de mercado,
22:59definindo aqui o ponto de equilíbrio,
23:02que foi o que nós vimos nesse caso aqui.
23:08Que foi o que nós vimos nesse caso aqui.
23:11Lá a teoria dos preços.
23:15Então, está aí reforçado.
23:17Só que a curva de demanda da firma competitiva
23:22tem essa característica aqui.
23:25Ela é infinitamente elástica.
23:27Ou seja, se a empresa decidir subir o preço,
23:31o mínimo que seja,
23:34ele fala aqui,
23:35não haverá demanda para o produto,
23:37caso a firma adote um preço acima do preço de equilíbrio.
23:42E você vai lembrar disso pelo caso
23:45das laranjas.
23:51Ficou um negócio estranho, não foi?
23:53Laranja...
23:54O jota ficou meio apertado aqui.
23:57Na BR-101.
24:00Então, toda vez que eu passo lá,
24:02tem lá a laranja por R$5.
24:03Se alguém colocar por R$5,10,
24:07ninguém compra,
24:09porque todo mundo conhece as condições desse mercado.
24:15E aí, é isso que está aí reforçado para vocês.
24:20Então, não pode errar essa análise.
24:22E aí, o mercado total,
24:26ele se comporta diferente para essa
24:29que é a firma individual.
24:33E aí, só para a gente reforçar,
24:36na concorrência perfeita,
24:38nós temos produtos homogêneos.
24:42Sempre produtos homogêneos.
24:45Você não consegue diferenciar
24:48quem foi que produziu aquele produto.
24:51E eu tenho ainda
24:52livre mobilidade
24:56de fatores de produção.
24:59E essa condição aqui
25:00é uma condição muito bacana.
25:02Eu tenho livre entrada e saída
25:06de firmas.
25:09As firmas entram e saem
25:12quando querem.
25:13Mas nós dizemos que essa livre mobilidade
25:16é uma característica que acontece
25:18no longo prazo.
25:23E, além disso,
25:24nós temos todos
25:25perfeito conhecimento
25:28de tudo
25:30que está acontecendo
25:32naquela economia.
25:35Então, concorrência perfeita.
25:37Vamos calar aqui
25:38as nossas características
25:40para poder ir aumentando
25:42o raciocínio.
25:43nós temos
25:44N
25:45empresas
25:45e aí
25:47características
25:49dessas N
25:49empresas
25:50é que meu mercado
25:51é impessoal.
25:54Está aqui.
25:55É que o meu mercado
25:57é atomizado.
25:59A atomização
26:01e a impessoalidade
26:04estão associados
26:05ao volume
26:06de empresas
26:08que existe
26:09nesse mercado.
26:10além disso,
26:11essa
26:12impessoalidade
26:13aqui
26:13também está associada
26:15ao fato
26:16do produto
26:17ser homogêneo.
26:18O produto é homogêneo.
26:20O produto é
26:21exatamente
26:22o mesmo.
26:25O produto
26:26é exatamente
26:27o mesmo.
26:30O produto aqui
26:31é exatamente
26:32o mesmo.
26:32Não há
26:33diferenciação.
26:35Então, eu tenho
26:35N empresas
26:36que vendem
26:37um produto
26:38homogêneo.
26:43Nesse mercado
26:44eu tenho
26:45perfeito conhecimento
26:47ou informação
26:48perfeita.
26:49E dentro
26:50desse
26:51perfeito
26:52conhecimento
26:53eu tenho ainda
26:54um ponto importante
26:55é que
26:56nesse mercado
26:58aqui
26:59o que nós
27:00vamos ter
27:01é o seguinte
27:02é que
27:03nesse mercado
27:05nós vamos ter
27:06livre
27:07entrada
27:08e saída.
27:12Esses aqui
27:13são alguns
27:14da saída
27:15só colocar aqui
27:16é pagar
27:17de empresas
27:19então
27:20de firmas
27:22e eu vou
27:23reforçar aqui
27:24no
27:25longo
27:26prazo.
27:28Tem diferença
27:29Amanda?
27:30Tem diferença
27:30Chuchu?
27:31Mas
27:31essas diferenças
27:33ou essas características
27:35nós vamos
27:37entender
27:37melhor
27:38sim
27:39na nossa
27:40próxima aula.
27:41Tem muita
27:42coisa
27:43pra falar
27:43de mercado
27:44e concorrência
27:45perfeita
27:45mas eu te espero
27:46já.
27:47Até lá.
27:47tchau.

Recomendado