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  • há 4 meses
Transcrição
00:00Olá, bem-vindos ao Vale a Pena Conhecer, um programa que além de turismo fala de economia criativa, cultura, música e o mais importante de todos, as histórias das pessoas que fazem esses lugares muito mais que especiais.
00:16Eu sou o Matheus Dias e a partir de hoje vocês são meus convidados para juntos desbravarmos uma das regiões mais bonitas e encantadoras do litoral norte. Estão prontos? Então bem-vindos a São Sebastião.
00:40Preparamos um guia básico especial para você contando certinho como chegar, onde ficar e quais lugares visitar.
00:50Além de contar a história e visitar pontos turísticos importantes da cidade, vamos vivenciar o dia a dia de seus habitantes e visitantes que são agraciados com muita natureza, cultura e diversão.
01:00Até porque São Sebastião não tem só praia bonita não, tem história, tem cultura e gente cheia de talento.
01:07E falando em talento, teremos a Yasmin Brasil entregando um musical incrível, cheio de ritmo e aquele testemunho regado a cheirinho do mar.
01:19São Sebastião fica aproximadamente a uma distância de 197 quilômetros da capital São Paulo, o que dá em média sem trânsito umas 3 horas e meia de viagem.
01:28Vindo ali de São José dos Campos, podemos dizer que estamos a 110 quilômetros mais ou menos, o que significa uma hora a menos de percurso vindo pela Rodovia dos Tamoios.
01:38Existem várias opções de hotéis, pousadas, casas de temporada, AirBnB e hostels aqui em São Sebastião.
01:45O que deve pesar na hora de escolher em qual praia você quer ficar é o tipo de turismo que você procura.
01:50Existem várias opções de restaurantes aqui no centro, mas cada praia tem o seu highlight e você vai encontrar uma lista com as nossas recomendações nas nossas redes sociais.
01:59Nós temos um quadro no nosso programa que se chama Tá Escrito, onde a gente conta a história da cidade, mas eu não queria contar essa história a partir do site que a gente vê na internet, eu queria ouvir de você.
02:11O que você conta de São Sebastião?
02:13Bom, a gente brinca que São Sebastião tem um bichinho que pica quando você vem pra cá e aí você não consegue mais ir embora.
02:20E foi o que aconteceu comigo há 17 anos atrás.
02:23Ah, eu tô doido pra ouvir mais essa história, você topa sentar aí e ter uma conversa comigo?
02:27Claro!
02:27Vamos lá!
02:28São sete quarteirões aqui tombados, né? E não são só tombados, todos eles, além da história externa que a gente tem, a gente tem a história dentro dos prédios.
02:37Então, muitos prédios hoje estão em poder do poder público e a gente trabalha isso, então, como lugares como esse que a gente tá hoje, que é a Casa Severino Ferraz,
02:45a gente tem a nossa Casa de Cultura, a própria Secretaria de Turismo, a gente tem oficinas culturais, tudo muito bem utilizado e também o próprio comércio trabalha com isso também.
02:54Então, a gente tem hostel, a gente tem hotel, a gente tem loja, tem café. Quando você vai conhecer, você vê a história escrita nas paredes, né?
03:03A cidade foi descoberta em 1502 por Américo Vespúcio, que junto com Colombo foi um grande desbravador das Américas.
03:12Antes da colonização portuguesa, a região era ocupada por Tupinambás ao norte e Tupiniquins ao sul, divididos pela Serra de Boiçucanga.
03:20Além das origens indígenas e coloniais, a história da cidade também foi construída através da cultura africana,
03:26já que em meados de 1800 somavam mais de 2.300 escravos habitando na vila.
03:32Em 20 de abril de 1875, a vila recebeu sua emancipação e virou cidade.
03:42São Sebastião é um milhão de cidades em uma cidade só, né?
03:46Então, muitas pessoas não conhecem São Sebastião com o nome de São Sebastião, mas já nos visitaram.
03:51As pessoas já vieram a Marisias, já vieram a Juqueir, a Camburi, ao próprio centro histórico, né?
03:58E muitas vezes nem sabem qual é a extensão da nossa cidade.
04:00Então, assim, são 110 quilômetros de costa, mais de 53 praias e elas são muito diferentes entre si.
04:08Sabe quando você olha o centro, você anda pelo centro histórico e parece que você está realmente há 300 anos atrás?
04:15É essa sensação, a sensação de vila, a sensação de aconchego, de história, de cultura.
04:21E ainda assim a gente tem um dos litorais mais bonitos do Brasil, né?
04:26A gente vê aí locais como as ilhas, montão de trigo, que são locais impressionantes de uma água verde, cheia de peixes.
04:35A gente tem alcatrases, que é um dos maiores refúgios de vida silvestre aqui em São Sebastião.
04:41Então, você consegue ter um pouquinho de cada coisa, tomar um banho de cachoeira e, ao mesmo tempo, um banho de cultura no mesmo lugar.
04:48Então, vale a pena, mas separe alguns dias pra isso, porque um dia só não vai ser possível.
05:01Agora a gente vai pra um rápido intervalo comercial, mas não sai daí não. Já, já a gente tá de volta.
05:07Tem um centro histórico hoje muito grande, é composto por sete quarteirões tombados.
05:12É difícil você achar algum nessa dimensão de tombamento, assim, sete quarteirões seguidos aqui.
05:16E neles vocês vão encontrar casarões coloniais do século XVIII, XIX, alguns mais recentes do século XX também.
05:22Muito legal. O que você me conta da Igreja Matriz aqui?
05:25Bom, a Igreja Matriz, como muitas cidades aqui do nosso Brasil, ela foi o ponto inicial dessa cidade aqui,
05:30pois Portugal exigiu uma igreja num ponto central da vila pra considerar ela, de fato, uma vila.
05:35Porque essa igreja, ela era muito mais do que um símbolo só de religiosidade.
05:38Então, ali no início, tudo que vocês queriam conseguir, da parte administrativa, como um atestado de posse de terra, casamento,
05:44era tudo a igreja que disponibilizava.
05:46Você fazia tudo aqui na igreja, então?
05:47Era tudo aqui.
05:48Não tinha cidade se não tivesse igreja?
05:49Exatamente.
05:50E o que mais que você conta dos prédios tombados daqui?
05:53A gente tem outros prédios muito importantes pra nossa história, como é o caso da Casa de Câmara e Cadeia nossa,
05:57que chegou aqui no século XVIII e foi responsável pela emancipação política aqui de São Sebastião,
06:02que agora teria uma própria Casa de Câmara e Cadeia pra estabelecer suas próprias normas, leis,
06:07e assim tirar um pouquinho o poder da igreja, dar uma descentralizada.
06:10Muito legal. Foi aí que São Sebastião ascendeu a categoria de vila.
06:14De fato. Esse prédio marca a nossa emancipação política e o título de vila.
06:22Esse deck também é famosíssimo aqui, né?
06:25Muito bonito.
06:25Você pensa em São Sebastião, você pensa no deck do centro.
06:28Qual que é a relevância dessa área da cidade?
06:30Eu acho que total. Ele contempla o complexo turístico, aliando ali as belezas do centro histórico,
06:36com as belezas naturais do mar.
06:37Aqui no fim dos decks a gente tem os canhões, é o forte de São Sebastião.
06:41E todos esses canhões, eles realmente foram ativos, pouca gente sabe, mas eles realmente funcionaram.
06:46Todos eles atiraram de fato e serviram pra proteger a vila de Portugal contra os piratas e corsários.
06:52Então a gente tem relato documentado aqui da invasão de piratas holandeses,
06:55o Cavendish já passou por aqui, que era um muito famoso.
06:58Sim.
06:58É com o objetivo de saquear os moradores.
07:00E a gente tem também a Casa da Cultura, que é gerida hoje pela Fundasa,
07:03a Fundação Cultural aqui do município, junto com a Secretaria de Turismo,
07:06e abriga as oficinas culturais.
07:08São os projetos de atividades culturais gratuitos pra toda a comunidade aqui do município.
07:13E, além disso, ela é situada no prédio histórico,
07:15que foi, curiosamente, a primeira escola pública do município,
07:18o Grupo Escolar Henrique Botelho.
07:19Então é um prédio que alia perfeitamente a parte histórica com alguma atividade atual.
07:24Então ele está sempre movimentado por criança, por idosos.
07:27O avistamento de baleia foi um carro-chefe do turismo da nossa baixa temporada.
07:30A gente resolveu trazer também, pra aliar a parte do centro histórico com o avistamento de baleias,
07:35uma exposição das baleias de Ubarth.
07:37Então lá tem vídeos, fotos do processo migratório delas.
07:40Ufa, cansei.
07:46Hora de uma pausa pro café, que eu preciso recompor minhas energias,
07:50porque logo mais tem o passeio das ilhas, e eu preciso ser descansado pra isso.
07:54Bom, agora eu já estou descansado, e vamos pra parte que eu tenho certeza que vocês estavam morrendo de vontade de ver.
08:09Vamos conhecer a ilha Montão de Trigo, e outras ilhas que vale a pena conhecer.
08:13Então vamos lá.
08:13Agora estamos indo em direção à ilha Montão de Trigo.
08:22Pra fazer esse passeio, eu aconselho você a separar aí umas 5, 6 horas,
08:27que é um passeio longo, é um passeio maravilhoso.
08:29E uma curiosidade sobre as ilhas, elas foram abertas faz somente 5 anos, né?
08:35Mais ou menos isso, uns 5 anos.
08:38Isso, que foi aberta pro turismo, né?
08:40Porque eles eram uma comunidade estritamente fechada,
08:43eles viviam só da pesca artesanal, e hoje eles têm o turismo como uma segunda fonte de renda, né?
08:48Muito legal. E gente, essa é a Rosana, que vai acompanhar a gente nessa viagem de barco aqui maravilhosa.
08:55Eu estou muito empolgado pra conhecer um pouquinho mais de São Sebastião com ela.
09:13Bom, chegamos à ilha do Montão de Trigo.
09:23Sim.
09:23Foram 40 minutos, né?
09:24Sim, mais ou menos uns 30, 40 minutinhos.
09:27A gente teve uma parada pra ver um cardume gigantesco de golfinho.
09:32Que veio acompanhando o barco, né?
09:36Foi lindo demais.
09:38A gente chegou aqui, já recebido pelas piscinas naturais.
09:42Sim.
09:43E agora tem um pier aqui também, que facilita, né?
09:46Facilita, um pier, um deck, né?
09:48O pessoal da comunidade aqui tá acolhendo o turista.
09:52E eles montaram toda uma infraestrutura, né?
09:55De uma forma mais receptiva.
09:57Hoje a gente consegue ter alguma coisa pra comer, pra beber.
10:01É super bem recebido aqui, todos, né?
10:03Sim, com certeza.
10:04Que visitam a ilha, são super bem recebidos.
10:06E o peixe que é servido aqui é o peixe do dia e da época.
10:10Fresquinho.
10:11Fresquinho, eles não têm como armazenar esse peixe, né?
10:14E o que eu falo pro pessoal é, meu, pede uma porção, pede um peixe.
10:18Que é o peixe da época.
10:22E a melhor parte de conhecer um lugar sobre a perspectiva dos moradores
10:43é conhecer algo que só quem é de São Sebastião sabe.
10:46Uma das dicas que eu mais recebi é que São Sebastião tem trilhas incríveis.
10:51A que eu estou fazendo agora é a trilha que liga a Praia de Paúba à de Maresias.
10:56Você vai encontrar aqui três mirantes e uma praia secreta.
10:59A Praia do Saco, que também é conhecida como Praia dos Pescadores.
11:03Bom, eu sei que isso soa meio clichê, mas pra mim realmente a melhor parte em fazer trilhas
11:29é a conexão com a natureza, o esquecer um pouquinho da vida virtual e apreciar as belezas naturais ao nosso redor.
11:37E pra encerrar esse tesouro de São Sebastião, eu vou citar também três outras trilhas que você pode fazer quando estiver aqui.
11:44A trilha do Ribeirão de Itu, a da Praia das Calhetas e a do Bike Tour.
11:48E essa pessoa incrível que está com a gente aqui é a Santinha, figura muito importante aqui na comunidade caissara.
12:06E ela vai contar pra gente um pouquinho dessa história dos pandãos.
12:09O grupo de mulheres fandangueiras de São Sebastião começou aqui em 2019,
12:24quando nós conhecemos o mestre Arlindo de Matos cantando um chamarrita.
12:32E, de repente, percebemos assim, existe fandango em São Sebastião.
12:41Nós resolvemos criar um grupo de mulheres, porque mulheres não podiam cantar fandango.
12:47O fandango é um estilo musical de muitos anos aqui no Brasil.
12:52Ele fica nessa região de Paraty, Rio de Janeiro, até Paraná, em Guarequeçaba,
13:00porque foi eleito, eleito, reconhecido pelo IFAM como patrimônio imaterial cultural do Brasil.
13:12E a gente traz a cultura através da música e do bailado do fandango.
13:17O que a gente pretende continuar, continuando com o fandango, é criar essa integração na cidade.
13:32São Sebastião é um município linear, um município em linha reta.
13:36Muito difícil um estar aqui, outro estar lá, fazer essa integração.
13:41E nós percebemos que a arte, a cultura, a poesia faz essa integração.
13:46Eu entrei no Rancho dos Pescadores há pouco tempo,
13:50para a gente tentar levantar um pouco mais a parte turística da Rota Caissara.
13:56Então, o que é a Rota Caissara?
13:57A Rota Caissara é o seguinte, o turista vem, conhece a nossa raiz,
14:02e ele vai vivenciar um dia do Caissara.
14:05Ele vai vir, vai tomar um café caissara, típico, vai comer os bolinhos que é feito da região.
14:10Isso é coisa dos antepassados, coisa dos meus avós, lá atrás,
14:13para a gente tentar resgatar essa tradição que está meio se apagando.
14:17Então, a gente está aqui para isso, para resgatar a cultura caissara.
14:21A identidade do município está nas suas tradições e costumes.
14:26Se o município não tem essa tradição e costume,
14:31então não existe cultura para o município.
14:34Eu trabalhei 16 anos na Secretaria de Cultura e Turismo,
14:38que eu queria manter, eu manter esse trabalho, né,
14:41que eu fazia até a Ilha do Montão de Trigo, a Reserva Indígena.
14:46E toda a tradição caissara, eles trabalham com consumo próprio,
14:49ou de remo, ou de linha própria, ou de cerco flutuante.
14:55A pesca de cerco é uma pesca muito importante para todos os caissara,
14:59onde todos esses pescados, ele não fica podre, ele não morre.
15:04Nós fazemos diariamente quatro visitas nesse cerco flutuante, né,
15:08onde o nosso pescador vai lá, recolhe o que pode,
15:11o que está em cima da lei, trazemos o consumo.
15:15O que a gente não pode capturar, a gente devolve, né.
15:18E para falar da pesca industriais, ali ele faz diversos tipos de pescado,
15:25porque é uma rede gigante, certo?
15:28Ele cerca todo o cardume ali, tem várias espécies de peixe,
15:31onde é tudo capturado por essa rede.
15:34A captura desses peixes é muito gigante,
15:37então eles jogam toneladas e toneladas fora.
15:40E o pescador artesanal, ele só trabalha em cima daquele pescado que ele pode pescar,
15:45senão ele cometa um crime ambiental.
15:47A pesca adesanal, ela te dá um peixe do mar para o seu lar.
15:54O ano passado foi um ano muito complicado para todos os pescadores,
15:59porque nós vivemos uma situação que a gente nunca viveu isso na vida, né.
16:03Então, onde entrou a associação?
16:05Damos apoio para todos os pescadores, principalmente da associação,
16:09eles vestiram a camisa da associação com vontade, com amor ao próximo, né.
16:14Conseguimos alimentação durante três meses para todos os pescadores,
16:19mesmo aquele que esteja lá no fundão, acamado.
16:21Nós fomos lá, entregamos a cesta básica, ajudamos com água, com leite, com material médico.
16:27É lindo ver que a superação vem de várias formas,
16:36através da comunidade, do ajudar um ao outro, através da fé e também da música.
16:41Olá, Yasmin! Tudo bem?
16:46Tudo!
16:46Bom, primeiramente é um prazer ter você aqui com a gente, contando a sua história.
16:50Em fevereiro de 2023 houve uma tragédia, na qual todo mundo sabe.
16:55E foi bonito de ver a mobilização de todo mundo, né.
17:00Me conta como que foi isso para você, como foi esse momento para você.
17:05É um assunto complicado, mas foi algo que me ajudou muito.
17:10A questão de amadurecimento também, não só profissional, mas também pessoal e superação.
17:16Eu acho que foi uma situação muito bonita, foi um momento muito bonito, né.
17:20A questão de política foi deixada de lado, as crenças foram deixadas de lado.
17:25Tipo assim, as pessoas decidiram se unir mesmo para ajudar e foi algo muito bonito.
17:30Outros estados vieram para cá para ajudar com mantimentos, com água.
17:34Os próprios moradores se mobilizando para ajudar com o trabalho, né.
17:38Com mão de obra, a arrecadar as coisas, a trazer.
17:42Isso foi um auxílio muito bom.
17:44Isso foi realmente, tipo assim, uma produtividade da população.
17:49Foi algo incrível.
17:50Foi algo surreal mesmo, de ver todo mundo se ajudando ali de mão dadas.
17:53E vamos fazer, vamos fazer acontecer.
17:55Vamos recuperar a cidade, né.
17:57Tanto que recuperaram, a cidade está coisa mais linda.
18:01E você atuou ali como enfermeira?
18:04Na verdade, como agente de defesa civil.
18:07De lá a gente faz de tudo.
18:08De lá a gente faz um curativo aqui, tira alguém dali, auxilia alguma coisa aqui.
18:14Eu atuei como agente de defesa civil.
18:16A gente tinha que revezar as equipes para ir para lá.
18:19E tinha vezes que a gente ficava na escola.
18:21Passava a noite nas escolas com o pessoal, auxiliava.
18:24Tinha previsão de chuva, a gente ficava lá.
18:25E uma noite eu estava, assim, com a cabeça bem cheia.
18:30E estava questionando a Deus em algumas coisas.
18:32E aí Deus me fez lembrar de um hino, que foi o hino que eu comecei a cantar.
18:36Foi o primeiro hino que eu cantei, que eu louvei.
18:39E aí eu comecei a cantar ele no corredor.
18:41E no dia seguinte, uma moça foi falar comigo.
18:43Procurou lá e foi falar comigo.
18:45Que ela perdeu a família dela.
18:47E aquele hino fez ela, tipo, lembrar que, tipo, Cristo vive, sabe.
18:52Não foi algo assim, ele não me esqueceu, ele não me abandonou, não.
18:56Ele está aqui, eu preciso passar por isso.
18:57Eu preciso crescer, eu preciso amadurecer.
18:59E foi no meu momento de fraqueza, foi no momento que eu estava no pó.
19:04Que, tipo, Deus acabou me usando.
19:06E fez com que essa pessoa usasse ele para falar comigo também, né.
19:11Para, tipo, não desistir, para caminhar.
19:12Porque, às vezes, quando a gente menos espera, Deus está nos usando para falar com alguém.
19:19Deus está trabalhando.
19:20E de uma situação, assim, tão triste para a cidade, para todo mundo.
19:25A gente escuta histórias como essa, né.
19:27De um momento difícil.
19:29Ali você, com o simples ato de abrir a sua boca e cantar uma música, cantar um louvor.
19:35Ali uma pessoa foi impactada através disso.
19:38Falando de música, agora a gente vai ouvir a Yasmin e o Vitor tocando aqui para a gente.
19:44Doce presença, és meu amigo, meu Redentor, em Ti confio.
20:02Mesmo sem ver, eu posso crer Tua promessa está de pé Irás cumprir
20:20Quem sou eu Pra questionar um Deus fiel Tu és Deus e Tua palavra está de pé
20:40Oh, és minha âncora A minha esperança
20:51Em que minha fé firma destar
20:57Eu não temerei, eu não temerei
21:02És minha âncora
21:05Bom, eu poderia ficar aqui a noite inteira escutando a Yasmin cantar
21:10Mas infelizmente o programa está chegando ao fim
21:13A boa notícia é que tem muito mais conteúdo para você nas redes sociais
21:18É só procurar Vale a Pena Conhecer e a gente está lá
21:21Muito obrigado e até a próxima
21:35Tu és o meu Deus e não falha
21:39Eu sei que no vale também está
21:45E sobre o bravo mar me ensina a caminhar
21:49Tu és o quarto homem na fornalha
21:53Tu és o meu Deus e não falha
22:00Oh, és minha âncora
22:07A minha esperança
22:13É que minha fé firma destá
22:18Eu não temerei, eu não temerei
22:23É que minha âncora
22:26A minha esperança
22:32É que minha fé firma destá
22:38Eu não temerei, eu não temerei
22:42Uh...

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