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Uma mulher teve as pernas amputadas após ser atropelada e arrastada pelo ex-companheiro na Marginal Tietê, em São Paulo.

A Justiça manteve nesta segunda-feira, 1, a prisão de Douglas Alves da Silva, de 26 anos, após audiência de custódia.

A vítima, Tainara Souza Santos, de 31 anos, está intubada.

Segundo o boletim de ocorrência, Douglas tentou pegar a arma de um dos policiais e foi baleado no braço.

Madeleine Lacsko, Duda Teixeira, Ricardo Kertzman e o advogado criminalista Sergei Cobra Arbex comentam:

Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores.

Apresentado por Madeleine Lacsko, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade.

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Transcrição
00:00A gente fala agora do caso da mulher que teve as pernas amputadas após ser atropelada e arrastada
00:06pelo ex-companheiro na Marginal Tietê, aqui em São Paulo.
00:10A justiça manteve, nesta segunda-feira, a prisão de Douglas Alves da Silva, de 26 anos,
00:17após audiência de custódia.
00:20A vítima, Tainara Souza Santos, de 31 anos, está entubada na UTI.
00:26E, segundo o boletim de ocorrência, Douglas tentou pegar a arma de um dos policiais e foi baleado no braço.
00:35Vamos acompanhar o vídeo do atropelamento.
00:41Que coisa horrível.
00:53A gente está aqui para comentar essa história com o advogado criminalista,
00:59Serguei Cobra Arbex.
01:01Serguei, tudo bem? Boa noite.
01:04Boa noite. Como vai? Tudo bom?
01:07Muito obrigado pelo convite.
01:09Serguei, a cena ali dela sendo arrastada no carro é extremamente chocante.
01:15Bom, o que você acha que a gente pode tirar daí?
01:20Faça uma... Por que que, nesse caso, a gente está falando de feminicídio e não de uma tentativa de homicídio, por exemplo?
01:29Bom, boa noite. Eu estava escutando a Madeleine falar agora, só ela mesmo para me convencer a aparecer, assim, de repente, no programa.
01:42Porque eu estava trabalhando aqui, fazendo habeas corpus.
01:46Eu confesso a vocês que eu não conheço os detalhes do caso.
01:50Mas mesmo se os conhecesse, eu, por uma razão ética, não poderia entrar nos detalhes e nem falar que foi isso ou que foi aquilo.
01:58Mas, pela minha experiência de quase 30 anos, eu vou fazer 30 anos, o ano que vem na advocacia criminal,
02:06eu posso dizer seguramente que é feminicídio porque tem um componente de tentativa de homicídio e razão de gênero.
02:14Porque é por ela ser mulher.
02:16E me parece, pelo que eu entrei aqui rapidamente na internet, para não ficar completamente desavisado,
02:23ele teria já dito que se arrependeu e que jogou o carro em cima do casal para dar um susto.
02:29Então, é por isso, meu caro, que a acusação é de feminicídio e não de homicídio qualificado,
02:36ou de tentativa, melhor dizendo, porque parece, graças a Deus, que a moça não morreu,
02:41embora fique com sequelas terríveis para o resto da vida.
02:45Então, seria tentativa de homicídio qualificado, nesse caso, tentativa de feminicídio.
02:52Digamos assim, que tem algumas nuances e alguma pena maior.
02:57O que a gente sempre é a favor, mas não tem jeito.
03:00No Brasil, cada dia a gente aumenta a pena, mas o homem continua matando a mulher, mesmo aumentando a pena.
03:08Gente, esse caso, eu vou te confessar, vocês sabem que eu já vi muita coisa, inclusive em reportagem policial.
03:16Estou no grupo dos colegas da São Francisco, eu recebi o pacote completo de vídeo.
03:26Ela está conversando com uma pessoa, ele briga com ela, atropela de propósito, ela engata embaixo do carro,
03:34a rua inteira começa a gritar para ele parar, esse pedaço é desesperador,
03:38porque ele vai ajeitando o carro e ela fica presa.
03:41Quando sai em correio da trás dele, ele sai com o carro em velocidade e fica presa embaixo do carro.
03:47Aí ele pega a marginal, os carros ao lado, que foi essa filmagem que a gente mostrou,
03:53percebem porque ela ficou presa embaixo e a parte que saía de trás do carro
03:57era a cabeça dela arrastando no asfalto, com a parte embaixo da cabeça.
04:02Então, as pessoas que vão vendo aquilo na marginal, no sábado de manhã,
04:07começam a buzinar para o carro, só que nem assim ele parou.
04:10Ele passou em cima de uma calçada de um posto de gasolina e o corpo dela,
04:15o corpo dela não, ela se soltou dali.
04:18E os populares que aí viram que era uma pessoa,
04:21e eu infelizmente recebi o vídeo também da hora em que ela foi encontrada,
04:25que estava consciente, sem um pedaço de uma perna, inteira de lacerada.
04:32Esses crimes desse nível de crueldade, eles têm algum tratamento diferenciado ou não?
04:42Ou entra como se fosse qualquer outro feminicídio?
04:45Ele teve um relacionamento anterior com ela, ela era ex dele.
04:48Na verdade, assim, o elemento da crueldade serve para qualificar o homicídio.
04:58O feminicídio, ele traz uma pena maior, digamos assim, para o próprio homicídio.
05:03O homicídio simples, homicídio contra uma pessoa.
05:08Quando é contra em razão dela ser mulher, aí a pena já é maior.
05:11Aí entram as qualificadoras, que também vão aumentando.
05:14Meio cruel, Madeleine, é um dos elementos que aumentam a pena.
05:20Então, vai ter meio cruel, vai ter impossibilidade de defesa da vítima também.
05:26É uma outra qualificadora.
05:28Mas, assim, eu não sei porquê, o pessoal fala muito do advogado, né?
05:32A importância do advogado.
05:34Ele foi sem advogado na delegacia e disse que não conhecia a mulher.
05:39Sendo que tem testemunha, ou tem esse vídeo aí que você falou,
05:43e também tem até uma dedução.
05:48Por que ele jogaria o carro, duplaria alguém que ele nem conhecia?
05:51Então, é um caso que vai ser difícil para ele escapar, em termos de responsabilidade.
05:58Foi, eu acho, uma sorte.
06:00Acho que sorte é até uma palavra fraca, né?
06:02Foi algo divino a mulher não ter morrido diante das circunstâncias.
06:07Não sei nem se ela corre risco de morrer, de estar em estado grave.
06:13Sergê, muito, muito feio ficou.
06:16Muito feio.
06:17Assim, estar na UTI em estado grave.
06:19Ela morrer é acusação, uma multa, né?
06:22De tentativa de homicídio, tentativa de feminicídio,
06:25para, de fato, feminicídio consumado com qualificadoras.
06:30Aí, a pena é maior ainda.
06:32Então, é um caso grave, obviamente, impacta.
06:38E parece que até o próprio novo secretário de Segurança Pública, o Nico,
06:43cuidou pessoalmente do caso, da prisão, das diligências,
06:47porque realmente é um caso que causa desassossego na sociedade.
06:51e que tem como pano de fundo, como motivo, infelizmente,
06:56essa questão de gênero, que eu volto a dizer que é algo assustador,
07:01essa falta de conscientização da população, das pessoas,
07:07e por que não dizer do homem, né?
07:09A gente vive uma era de muita polêmica, de muita briga.
07:15Tem até o...
07:16As pessoas, acho que eu já ouvi vocês falando,
07:19será que as pessoas enlouqueceram, né?
07:21Ou já eram loucas e ninguém sabe,
07:23mas, de fato, a violência está muito grande.
07:26E nessa questão da mulher, o homem tem muito ódio da mulher.
07:30Tem essa coisa, principalmente, quando ele é abandonado.
07:34E que não é amor isso.
07:36É ego, são situações de sentimento.
07:39Talvez ele não esteja acostumado
07:41com uma cultura ainda machista de que ele não pode ser abandonado.
07:45Eu estava caminhando ontem, domingo, ali perto de casa,
07:48e vi uma briga de um casal de posses, uma família,
07:53infelizmente eu tive que presenciar isso,
07:57em que a mulher com o caminhão queria levar as coisas dela embora
08:00e o marido não abria a porta.
08:01Ela teve que chamar a polícia e tal.
08:03E ainda bem que não aconteceu nada,
08:05porque geralmente podem acontecer coisas mais graves.
08:07Então, assim, e não é lacrar isso,
08:10mas o homem precisa aprender de uma vez por todas
08:12a respeitar a mulher.
08:13Não é possível isso.
08:14Na Itália, essa semana,
08:20feminicídio passou a ser prisão perpétua.
08:24Eu não sou a favor.
08:26Prisão perpétua para advogado criminalista
08:28é como se você queria aproximar as escrituras do demônio.
08:32Porque a gente sabe das falhas judiciais, entendeu, Madeleine?
08:36Então, eu nunca vou falar que eu sou a favor de aumento de pena.
08:39Eu sou da escola de becaria.
08:42Não é o tamanho da pena, mas a certeza da punição.
08:46De alguma forma, a gente está falhando,
08:49enquanto legislador, enquanto sociedade,
08:51enquanto até operadores do direito.
08:53Porque não é possível.
08:54A gente tem tanta legislação
08:57e o homem continua tendo esse sentimento,
09:01essa coisa da posse
09:03e acha que a violência é o melhor caminho.
09:05Tem mulher que bate homem?
09:07Tem, claro.
09:08Tem casos em que...
09:09Mas isso é exceção da exceção.
09:12O homem ainda mata a mulher todos os dias.
09:15Por motivo de gênero.
09:17Por motivo dela ser mulher,
09:19ou porque não quer mais,
09:20ou porque ele se achou ofendido.
09:23E não é o tamanho da pena que vai resolver.
09:25A gente precisa, de uma vez por todas,
09:28dar efetividade a políticas públicas nesse sentido.
09:31É um grande debate esse.
09:33É muito difícil.
09:35Serguei, eu tenho uma amiga que uma vez conversou comigo
09:38e narrou uma história de um casal de namorados
09:41em que o homem estava sendo cada vez mais violento
09:45com a namorada.
09:47E na hora que eu escutei a história,
09:49eu falei, bom, precisa, na hora, falar com a polícia.
09:52Fazer uma denúncia numa delegacia.
09:55E aí essa minha amiga falou,
09:56não, não, ela não quer fazer isso,
09:58porque ela tem medo,
09:59aí ele pode ficar mais bravo ainda,
10:01ser mais violento.
10:03E aí meio colocou panos quentes.
10:07E eu sei que tem o problema,
10:09um dos problemas do feminicídio
10:11é que essa relação vai piorando.
10:13O homem costuma ir escalando cada vez mais a violência
10:18até que acaba em cenas como essa que a gente viu
10:22aqui na Marginal do Tietê.
10:24Tem alguma coisa que você recomenda
10:26que possa ser feito
10:28por quem não está envolvido diretamente
10:30nessa relação do casal,
10:34mas que possa ser feito para evitar esse tipo de cena?
10:37Situação, né?
10:40Ó, deixa eu te falar uma coisa.
10:43É por isso que juiz de direito
10:45tem que estudar,
10:47mas tem que ter vivência.
10:49Porque o concurso público no Brasil,
10:51o cidadão fica estudando, estudando,
10:53e às vezes ele não sabe o que acontece
10:55porque ele não namorou.
10:57Situações de conflito de casais,
10:59e aí também vale para o homem
11:00ter esse entendimento.
11:03Quando as pessoas estão no ambiente,
11:05no lar, no dia a dia,
11:07todo o cuidado é pouco,
11:09porque às vezes escala
11:10do lado da mulher contra o homem
11:13em termos de violência verbal.
11:16Tudo isso você tem que tomar muito cuidado
11:18porque tem um ser humano ali envolvido.
11:21E o amigo também tem que ter uma escuta.
11:24O pessoal usa muito na moda essa fala
11:27red flags, né?
11:29Red pill.
11:30Madeiras vermelhas.
11:30Red flags.
11:32Red flags.
11:33É um negócio assustador, viu, meu caro?
11:37Você não sabe o momento
11:39de cair fora
11:41ou de como fazer isso.
11:45Mas o que vale para mim,
11:47não só como advogado criminalista,
11:49mas principalmente como advogado
11:51e como ser humano,
11:52muita paciência,
11:55muito altruísmo,
11:59sempre se colocando,
12:00ainda que você saia machucado verbalmente,
12:03ainda que você saia machucado verbalmente,
12:04verbalmente, hein,
12:05para que não haja uma situação pior.
12:08Você deve ter todo o cuidado.
12:10Mas mesmo assim,
12:11no caso da mulher,
12:11é mais complicado.
12:13Porque o homem,
12:14ele ainda tem uma certa complacência
12:17na sociedade,
12:19mas o homem também precisa aprender a lidar
12:21com situações de conflito.
12:23é por isso que eu falo.
12:24A gente precisa fazer um grande pacto
12:27na sociedade
12:28para que o homem entenda
12:29o respeito que ele deve à mulher.
12:33Mas a mulher,
12:34eu conheço,
12:35eu tenho um amigo advogado famoso
12:37que teve que mandar a fila embora
12:38para a Europa
12:39no começo
12:41de uma agressão verbal.
12:43Porque ele,
12:44como advogado,
12:44ele conhece
12:45o que acontece depois.
12:47Então,
12:48você como amigo
12:48ou aí da sua amiga,
12:50eu acho que é mais ou menos isso,
12:52é muito difícil aconselhar.
12:55Mas tem que fazer tudo.
12:57Tem que fazer tudo
12:58e ao mesmo tempo se resguardar.
13:01Porque é muito complicado
13:03quando o homem põe na cabeça
13:04que ele foi humilhado pela mulher
13:06ou porque ele está subjugado.
13:07é freudiano o negócio.
13:10É muito mais embaixo.
13:12É um negócio psicológico.
13:15Ricardo.
13:18Olha, Duda,
13:18só um breve comentário.
13:20Não tenho nenhuma pergunta
13:21a fazer ao doutor,
13:22já agradecendo
13:23pela gentileza dele
13:24da participação.
13:25Mas dizendo que ano passado,
13:26em 2024,
13:27foram quase 1.5 mil,
13:301.500 assassinatos
13:32por questões de gênero.
13:341.500 feminicídios.
13:35Foram quase 4 mil tentativas.
13:39É uma média
13:40de quatro mortes por dia.
13:42E olha que eu estou falando
13:42de números oficiais.
13:44Você imagina
13:44se a gente for contar
13:45com as subnotificações
13:46dos casos
13:47que não são conhecidos
13:48pelo Estado.
13:49É realmente lamentável,
13:51são cenas pavorosas.
13:53E, sinceramente,
13:53eu não sei o que fazer,
13:55eu não sei o que sugerir.
13:58Eu acho que o próprio Estado brasileiro,
13:59infelizmente,
14:00também não sabe
14:01como lidar com uma situação
14:02tão grave assim.
14:04Eu queria só acrescentar
14:05que eu chamei o Sergei aqui
14:06porque o Sergei atua
14:08em alguns dos casos
14:09mais importantes do Brasil
14:11de defesa do direito
14:13das mulheres
14:13contra agressores.
14:16Ele atuou,
14:17no caso,
14:18o Roger Abdelmacia,
14:19atua em outros casos
14:20muito grandes
14:21e por isso que eu trouxe ele aqui.
14:22Porque ele tem
14:23essa experiência na pele.
14:25A lei,
14:25para a gente,
14:26no papel,
14:26tem.
14:27O problema é chegar
14:28na nossa realidade.
14:29Eu advoguei,
14:31inclusive,
14:32para uma colega de vocês,
14:33a Sandra Gomidi,
14:35que em 2006
14:36foi covardemente
14:37morta pelo jornalista,
14:39até então,
14:40editor,
14:41diretor do jornal
14:42Estado de São Paulo,
14:43Pimenta Neves.
14:45E, na época,
14:46não existia
14:47nenhuma legislação.
14:50E ele,
14:50inclusive,
14:51não foi nem,
14:52no caso dele,
14:53nem incidiu
14:54a lei dos crimes hediondos
14:55que surgiu
14:56por conta
14:56da Daniela Pérez,
14:58do assassinato
14:58da Daniela Pérez.
15:00Então,
15:00ele pegou uma pena aí,
15:01uma pena até pequena,
15:03perto do crime hediondo
15:06que ele cometeu.
15:07Mas,
15:08eu acho que esse debate
15:09serve para isso,
15:10para a gente poder
15:11encontrar instrumentos
15:13para que esse Estado
15:14esteja cada vez mais
15:16aparelhado
15:17de maneira correta
15:18para a gente trabalhar
15:19na prevenção.
15:21Não adianta também
15:22só falar em políticas públicas
15:24de conscientização.
15:25nós temos que ter
15:26uma polícia atuante,
15:28nós temos que ter
15:29uma estrutura
15:30que dê um apoio
15:31realmente
15:31para essa mulher
15:32e que não fique
15:35só naquela coisa
15:37dela ir para a delegacia,
15:39a juíza dá
15:40uma medida protetiva
15:41para ela,
15:42que acontece muito,
15:43ela sai com medida protetiva
15:44e, mesmo assim,
15:45o cara vai lá
15:45e mata ela.
15:47Então,
15:47a gente precisa trabalhar
15:48em cima de,
15:49inclusive,
15:50de vigília em cima
15:51dessa pessoa
15:53para evitar o homicídio.
15:55Jóia,
15:57a gente conversou,
15:58então,
15:58com o advogado criminalista
16:00Sergei Cobra Arbeck.
16:02Sergei,
16:02muito obrigado
16:03pela participação
16:03aqui no Papo Antagonista.
16:06Eu que agradeço,
16:07bom trabalho para vocês
16:08e parabéns
16:09pelo programa,
16:10parabéns pelas observações
16:12e um grande abraço
16:14aos seus ouvintes.
16:25e o que você acha
16:27que o que você acha
16:29é?
16:30E aí
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