A vice-presidente do Instituto Talanoa, Liuca Yonaha fez um balanço da segunda semana da COP30 e descreveu um cenário de tensão, avanços pontuais e muitas incertezas.
Segundo ela, as negociações em Belém viveram uma “montanha-russa de expectativas”, com momentos de forte aceleração — especialmente na tentativa brasileira de fechar textos mais cedo — e fases de estagnação provocadas por impasses entre países e pelo acúmulo de temas sensíveis.
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