O presidente Lula (PT) discursou durante a Cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (CELAC), afirmando que a América Latina quer ser uma "região de paz", sem citar tensões como a vivida entre a Venezuela e os Estados Unidos. Além disso, apesar do tarifaço de Donald Trump, a exportação brasileira bateu recorde em outubro.
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NotíciasTranscrição
00:00Eu quero falar mais um pouquinho agora de relações entre Brasil e Estados Unidos, mas no caso das exportações,
00:05porque depois do tarifácio imposto por Donald Trump, as exportações do Brasil para aquele país diminuíram,
00:11mas ao mesmo tempo aumentaram para outras regiões do mundo.
00:16Eu quero aproveitar agora que o pessoal da rádio já está conosco, vocês que nos ouvem, bem-vindos.
00:21É muito bom ter vocês por aqui no nosso 3 em 1 para debater e trazer opinião crítica pela próxima 1 hora.
00:26Eu sou o Evandro Cine, sigo com vocês e agora vou conversar mais uma vez aqui com o meu amigo Eliseu Caetano,
00:30que vai falar desses números relacionados às exportações.
00:34E, Eliseu, ao longo dos últimos meses, o quanto os dados mostram que as exportações para os Estados Unidos caíram
00:40e o quanto também outros países acabaram absorvendo parte desses produtos, como China e alguns países da Europa.
00:46Meu amigo, traz aí para a gente.
00:49Seguimos ao vivo aqui no 3 em 1, Cine, agora sem o caminhão de lixo aqui do lado.
00:53Então, boa tarde novamente para você e para todo mundo que está acompanhando.
00:56Queridinho das Tardes da Jovem Pan, estamos acompanhando aí a evolução do tarifácio,
01:02que, embora segue sendo votado lá na Suprema Corte,
01:06a gente não pode esquecer que a Suprema Corte americana está analisando
01:09se Donald Trump pode ou não pode usar aquela lei de emergência
01:13para continuar praticando o tarifácio contra diversos países do mundo, incluindo o nosso Brasil.
01:18Essa decisão ainda não saiu, pode demorar meses,
01:20mas que já há um impacto dela em diversas economias do mundo, inclusive na da americana, é fato.
01:26Os dados mais recentes, Cine, mostram que o efeito negativo foi significativo,
01:31especialmente em setores considerados estratégicos.
01:34De acordo com levantamentos feitos pela Reuters e também pela Bloomberg,
01:37as exportações do Brasil para os Estados Unidos recuaram de cerca de 20% a 25% em valor,
01:44se formos comparar com os meses de agosto e setembro deste ano.
01:50Isso, obviamente, depois que o Austin elevou as tarifas de importação
01:53para até 50% sobre alguns produtos brasileiros.
01:57Os produtos mais afetados foram café, com uma queda de 46% nas vendas para os Estados Unidos.
02:03Aliás, falei disso aqui outro dia, né?
02:04Cafézinho está caro ainda aqui nos Estados Unidos.
02:06A tarifa de 50% praticamente dobrou o preço aqui nos Estados Unidos para nós, consumidores,
02:13tirando a competitividade dos exportadores brasileiros para cá.
02:16Carne bovina, mesmo isso é uma coisa, uma redução de mais de 70% no volume exportado.
02:22As vendas caíram cerca de 30 mil toneladas por mês para atuais 7 mil toneladas por mês.
02:29Não à toa, há uma comitiva praticamente fixa de produtores pecuários do Brasil,
02:36aqui nos Estados Unidos, especialmente na capital americana, Washington DC,
02:39fazendo lobby, tentando reverter essa situação pelo lado comercial, pelo fator empresarial.
02:46Suco de laranja e açúcar, a mesmíssima coisa, com retrações de 20% a 30%,
02:51afetando principalmente produtores do eixo São Paulo-Minas Gerais.
02:55Aço e alumínio, Cine também, com encarecimento de 25%, indo até 50% nas taxas de importação,
03:03fez com que, obviamente, as encomendas reduzissem aqui nos Estados Unidos,
03:07o que prejudicou bastante as siderúrgicas brasileiras.
03:11Agora, para a gente ter um dado ali para poder discutir aí no estúdio,
03:15antes do tarifaço, os Estados Unidos respondiam por aproximadamente 14% das exportações brasileiras,
03:21movimentando algo em torno de 40 bilhões de dólares por ano.
03:25Após essas novas tarifas, de acordo com a Bloomberg, o valor mensal exportado caiu
03:31de 3,6 bilhões de dólares para 2,8 bilhões de dólares,
03:36uma retração, no geral, no aspecto mais amplo, de 22%.
03:41O impacto direto está sendo nas commodities agrícolas
03:45e o menor em produtos de tecnologia e farmacêuticos,
03:50que seguem ainda isentos das novas tarifas.
03:53Vale lembrar, apesar de todos os esforços da diplomacia brasileira,
03:57do governo brasileiro, que segue tentando ir muito,
03:59através de muitas reuniões aqui na capital americana,
04:02nada foi alterado com relação às práticas comerciais envolvendo os dois países
04:07e também com relação à lei magnítica e a aplicação dessa lei
04:12contra diversas autoridades do Brasil.
04:13Agora, Eliseu Caetano, eu quero falar contigo também sobre a participação do presidente
04:18da República na cúpula da CELAC, em que ele criticou o extremismo
04:22e defendeu a paz sem citar Donald Trump.
04:25Mas a carapuça serviu?
04:26Pois é, né? Olha aí, tá um trau de chumbo trocado, é tiro pra lá, tiro pra cá
04:34e a gente, ó, no meio tem que se abaixar, igual o pessoal lá no Rio de Janeiro faz, infelizmente.
04:38O presidente do Brasil, Luiz Nato Lula da Silva,
04:41falou lá na quarta cúpula da CELAC, que acontece em Santa Marta, na Colômbia, Cine.
04:45Ele afirmou o seguinte, que a América Latina e o Caribe
04:48não são uma região feita à guerra, que é uma região de paz e que, portanto, quer permanecer em paz.
04:58O presidente Lula ainda criticou o uso ou a ameaça de uso de força militar na região,
05:04dizendo o seguinte, abre aspas,
05:05a ameaça de uso da força militar voltou a fazer parte do cotidiano da América Latina e do Caribe.
05:10Afirmou também que velhas manobras retóricas são recicladas pra justificar intervenções legais.
05:17Não foi um recado direto ao Donald Trump, mas atingiu, certamente, o presidente dos Estados Unidos.
05:24Aliás, a gente separou um trecho da fala de Lula. Vamos conferir.
05:28A ameaça de uso da força militar voltou a fazer parte do cotidiano da América Latina e do Caribe.
05:36Velhas manobras retóricas são recicladas para justificar intervenções ilegais.
05:43Somos uma região de paz e queremos permanecer em paz.
05:50Democracias não combate o crime violando o direito internacional.
05:55A democracia também sucumbe quando o crime corrompe as instituições,
06:01esvazia os espaços públicos e destrói famílias e desestrutura negócios.
06:07Como a gente pôde conferir na fala do presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva,
06:13durante a quarta edição da CELAC, que acontece agora lá na Colômbia, onde o presidente está,
06:19não foi um ataque feito diretamente ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump,
06:23como, aliás, ele já fez em outras oportunidades.
06:26Mas foi um recado claro e direto.
06:29Não apenas para os países do bloco sul, que compõem a América Latina, que compõem o Caribe,
06:36mas também, obviamente, para os Estados Unidos.
06:39De que a América Latina está, sim, unida como um bloco, como um grupo,
06:44desejando praticamente, basicamente, a mesma coisa,
06:49enquanto nações que estão, obviamente, dividindo o espaço de terra, sendo vizinhas.
06:55Mas, agora, o que será que Donald Trump vai achar disso?
07:00É uma pergunta que eu não quero calar.
07:01Agora, conhecendo ele como a gente conhece, assim, da cobertura aqui do dia a dia,
07:05a gente já percebeu que, durante tantos e tantos ataques feitos recentemente pelo presidente do Brasil,
07:12Luiz Inácio Lula da Silva, contra ele, e ele ficou quieto,
07:15muito provavelmente vai ser mais um que ele vai ficar quieto.
07:17Ele costuma responder dessa forma que ele está respondendo,
07:20mantendo a opinião dele, olha, tarifácio está aí.
07:23a lei magnítica também, a ver.
07:26Exatamente, Elisiel Caetano, muito obrigado pelas informações, um abraço para você.
07:30A gente estava comentando um pouco disso aqui nos bastidores, né?
07:32O quanto o presidente Trump está falando, senta lá, para o presidente Lula.
07:36Beleza, não comenta, muitas vezes não rebate, não cria um discurso mais inflamado entre si,
07:43mas, ao mesmo tempo, também nada muda.
07:45Tarifácio está aí, parado.
07:46As questões relacionadas à Venezuela também,
07:48embora haja uma, digamos, pressão do Brasil e de outros países,
07:53pela diminuição do avanço dos Estados Unidos sobre a região da Venezuela,
07:57por enquanto, aquele país não recuou, Bruno Musa.
08:00E eu continuo com a mesma opinião desde sempre.
08:03Não teve nenhum fator que tivesse alterado significativamente para que isso ocorresse.
08:10Veja, vale lembrar que, hoje em dia, com um monte de informação que nós somos bombardeados a cada segundo,
08:16é Instagram, é WhatsApp, é isso, é aquilo.
08:20A grande parte das pessoas se informa pela manchete.
08:25E a manchete, de fato, ela acaba levando você a um determinado caminho de pensamento.
08:30Você é conduzido àquilo com uma simples manchete.
08:33Mas quando você entra nas entrelinhas, nos pormenores, nos problemas, nos números, etc.,
08:38na minha opinião, fica muito claro que em nenhum momento,
08:42só porque o Donald Trump falou que teve uma química com ele, com o Lula,
08:46isso mudaria alguma coisa.
08:48Quantas vezes ele falou que ama o Xi, que ama o povo chinês,
08:51mas foi lá e colocou uma tarifa?
08:53É a forma dele falar.
08:55A gente tem que analisar mais nas entrelinhas.
08:57E veja, um discurso que pode parecer banal,
08:59como o do governador do Pará, que nós acabamos de comentar na COP30,
09:02ou o Lula endurecendo sua fala,
09:04ou o Lula saindo da COP30,
09:06onde a gente também acabou de falar que não teve nenhum representante americano,
09:09saiu para encontrar o Petros e defender a narcoditadura da Venezuela,
09:14é óbvio que não soa bem para o governo americano.
09:18Fica muito claro.
09:19E eu volto naquele tema.
09:20Na minha opinião, o Brasil assumiu um lado,
09:23entre China e Estados Unidos,
09:25onde ele sequer precisaria ter assumido esse lado.
09:28daria para manter uma estratégia muito mais eficiente,
09:30muito mais inteligente.
09:31E começou lá atrás daquele evento dos BRICS no Rio de Janeiro,
09:34além, obviamente, de todo o lado ideológico.
09:36Então, na minha opinião, foi uma forma de falar do Trump,
09:39em que ele sabe falar dessa maneira,
09:42e a grande mídia aqui já conduziu como
09:43ai, o Trump agora ama o Lula.
09:46Pelo amor de Deus, falta leitura nas entrelinhas, né?
09:49Fala, Piper.
09:49Olha, eu acho que não existe,
09:52não é um caso de amor que necessariamente vai dar mete.
09:55O fato é que havia uma relação de hostilidade,
09:59pelo menos agora existe diálogo.
10:02A gente não sabe...
10:03Foi só uma ficada, Piperno?
10:05É, talvez.
10:05E a gente não sabe onde vai terminar isso.
10:08Esse é um fato.
10:10Segundo, o Brasil não está parado.
10:13Então, realmente, o comércio bilateral com os Estados Unidos diminuiu,
10:17o que não é bom, porque, afinal de contas,
10:18é a maior economia do mundo.
10:20Só que, ufa, felizmente, o comércio do Brasil com o resto do mundo
10:25aumentou ainda mais.
10:27Outubro, esse mês, que a gente citou,
10:29em que houve queda na relação comercial com os Estados Unidos,
10:34também foi o mês em que o comércio exterior do Brasil cresceu muito.
10:39Aliás, cresceu bastante em relação ao mesmo período de 2024.
10:44Ou seja, o Brasil está conseguindo se mexer.
10:46O ruim disso é que alguns setores muito específicos
10:51que dependiam exclusivamente do mercado americano
10:54começaram a demitir.
10:55Já são 15 mil demissões,
10:57geralmente, de plantas industriais.
10:59Agora, o Brasil tem que se posicionar em relação à América Latina.
11:04O Brasil não pode ficar quieto.
11:06Aliás, foi um evento que contou também com chefes de Estado da Europa.
11:12Quase 50.
11:13Sei lá que comunidade do Estado latino-americano e do Caribe
11:16que foi uma reunião de cúpula que também contou com líderes da União Europeia.
11:22Veja, primeiro, a América do Sul é um continente que não tem uma guerra,
11:26um combate entre países e tal.
11:28Desde a Guerra do Paraguai, lá, há 160 anos.
11:30É verdade.
11:31Segundo, na semana passada, a Rússia já anunciou que não vai abandonar a Venezuela,
11:39que já fez um pedido aí de lançar mísseis,
11:43consertos de caças, um monte de coisa.
11:47Já pensou se amanhã, depois, começa um conflito aqui,
11:51na nossa vizinhança,
11:53com combates entre venezuelanos defendidos pela Rússia e tropas americanas.
12:00Onde é que isso vai parar?
12:01Segundo, o Brasil seria diretamente impactado pela questão da imigração.
12:07Terceiro, o New York Times deu na semana passada
12:11que os Estados Unidos estão de olho nas reservas petrolíferas da Venezuela.
12:16Então, é óbvio que a América do Sul tem que se posicionar.
12:20O que foi, Bruno?
12:21Não, é que somente o ponto a respeito do comércio, né?
12:24O Brasil continua um país extremamente fechado,
12:26de fato, o crescimento das exportações para outros países cresceu,
12:29para os Estados Unidos caiu,
12:31mas quando nós olhamos o saldo,
12:33o saldo da balança comercial nesse ano,
12:35está em 50 bi.
12:36Vale lembrar que há três anos atrás,
12:38nós tínhamos atingido o recorde de 100 bi
12:40de superávit comercial.
12:42A diferença entre exportação e importação.
12:44Primeiro ano Lula, então, há dois anos atrás.
12:4623, foi.
12:47E aí, o meu ponto que eu quero dizer
12:48é que nós estamos caindo para metade desse superávit.
12:52Então, esses dados, não é só analisar também o primeira linha.
12:56É importante analisar ele inteiro.
12:57É, foi muito alto em 23, caiu bastante em 24.
13:02Esse ano, há uma previsão de ficar perto aí de 24.
13:05Depende muito da comparação que você usa.
13:06Porque o Brasil está importando mais.
13:09As exportações no Brasil, elas continuam crescendo.
13:13Devem fechar o ano com recorde.
13:15Remate aí, seu Zé.
13:16Pois é, naquela ópera do Chico Buarque,
13:20Genil e Zé Pelin, mostra um Zé Pelin prateado
13:23que chegou sobre a cidade com poder total,
13:25com mais de dois mil canhões apontando para a cidade.
13:28Eu não gosto desta postura.
13:30Não acho boa a postura de nenhum governante,
13:33de nenhum país, de ser subserviente.
13:36É claro que a diferença de poderio bélico entre Estados Unidos e Brasil é abissal.
13:45Não há como pensar na possibilidade nem da América do Sul toda contra os Estados Unidos.
13:51Então, os Estados Unidos se armaram.
13:53E isso lá é uma cultura, a cultura de guerra lá é tradicional, né?
13:58Então, é verdade que há uma superioridade, mas também não pode ser muito subserviente.
14:04E esse discurso do presidente Lula, embora apareça uma contestação às ações do presidente Donald Trump, né?
14:13Na verdade, está no meio correto, que é a defesa de toda a América Latina e não uma defesa da Venezuela.
14:19O Lula não tem feito isso, essa defesa da Venezuela.
14:23Mas é claro que é preocupante a possibilidade de um conflito aqui entre vizinhos.
14:28É claro que é preocupante esta ação no Pacífico contra barcos não identificados,
14:34que a gente não sabe exatamente o que é.
14:37O mundo anda diferente, senhores e senhoras.
14:39Anda meio belicoso.
14:41As normas tradicionais de comércio e até de relações de conflitos, né?
14:48Estão diferentes, as regras estão mudando.
14:51A gente não sabe exatamente qual é esse mundo novo que vem a partir dessas novas regras.
14:56Então, é preciso muita inteligência e que o governo brasileiro não está tendo essa postura de inteligência
15:03para se adaptar a essa nova realidade.
15:06Quanto ao comércio, o Brasil abriu novas frentes de comércio.
15:09Mas o que eu tenho escutado é que não há como prescindir do mercado norte-americano.
15:14Não há mesmo.
15:15Eu estive olhando, inclusive, as importações brasileiras.
15:19São importações de boa qualidade.
15:21São produtos técnicos, equipamentos, maquinários que fazem empregos, bem de capital.
15:28Ou seja, gera empresas e empregos.
15:31Então, é preciso apostar nesse comércio.
15:34Mesmo se o Brasil abrir novas frentes com outros países, o que tem acontecido,
15:39o mercado norte-americano é importantíssimo.
15:42Então, é preciso que o governo brasileiro tenha inteligência de lidar com esse novo mundo e essa nova relação.
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