A Justiça de São Paulo negou pela terceira vez o pedido de prisão preventiva dos policiais militares Guilherme Augusto Macedo e Bruno Carvalho do Prado, acusados de matar o estudante de medicina Marco Aurélio Cardenas Acosta, em novembro de 2024. O caso ocorreu na Vila Mariana, Zona Sul da capital, após uma confusão em que o jovem deu um tapa no retrovisor de uma viatura e correu para dentro de um hotel. Ele foi morto com um tiro à queima-roupa, e o episódio segue sob investigação. Reportagem: Camila Yunes
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