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Aliados do presidente Lula (PT) confirmam que o foco do governo em 2025 é garantir a reeleição em 2026. A estratégia do Planalto inclui o uso de programas sociais e medidas populares para impulsionar a imagem do presidente.
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NotíciasTranscrição
00:00A gente muda de assunto agora porque em reunião nesta segunda-feira a executiva nacional do PT
00:06confirmou que Lula vem intensificando seu papel de candidato, transformando atos oficiais em palanque
00:13e que o foco do governo já se tornou a reeleição em 2026.
00:19O Planalto trabalha para recompor sua base aliada após as demissões de aliados do Centrão de cargos em estatais
00:26e tem como prioridade a formação de alianças que deem sustentação ao presidente nos estados.
00:33As trocas em ministérios também revelam estratégia do governo de tentar se aproximar mais da sociedade
00:39e de movimentos sociais que poderiam atuar como cabos eleitorais.
00:44Em reação, a oposição acusa o Planalto de fazer populismo com projetos,
00:49como a tarifa zero do transporte público e deixar em segundo plano a administração do Brasil.
00:56Deixa eu chamar o Cristiano Beraldo para falar a respeito já dessa campanha ou pré-campanha para 2026
01:05de um presidente que a cada um dos eventos oficiais fala sobre eleições.
01:12Esses dias criticou o Congresso pedindo de alguma maneira indiretamente ali uma renovação dos parlamentares,
01:18faz as suas críticas sempre aos opositores, realça a importância dos seus trabalhos sociais principalmente.
01:27E aí, já começou o 2026, ô Cristiano Beraldo?
01:32Cobar, essa é a verdadeira pré-campanha com dinheiro público.
01:36Nós, cidadãos brasileiros, pagadores de impostos, financiando essa pré-campanha à reeleição do presidente da República,
01:46que não apenas faz uma agenda focada com o objetivo eleitoral, que deturpa por completo o papel de um presidente,
01:54mas que, sobretudo, vai impondo à sociedade brasileira o ônus de bancar uma série de programas que são eleitoreiros.
02:04Essa história é do gás, o pé de meia, é tudo isso que não tem um propósito efetivo de resolver os verdadeiros problemas brasileiros,
02:14mas que tem um efeito de curto prazo suficiente para garantir votos na eleição do ano que vem.
02:21Isso é uma vergonha, porque demonstra que o próprio Brasil como um todo, ele vai se satisfazendo com muito pouco.
02:31É essa parcela do eleitorado que vota movido a migalhas.
02:37E um dos grandes problemas, talvez o maior problema do Brasil, seja justamente esse comodismo,
02:44este hábito de ter pouco, de ficar vivendo de forma, não digo nem modesta, mas medíocre mesmo.
02:54E com isso, esses políticos vão nadando de braçada, mantendo a população na ignorância e na dependência dessas ajudas do Estado.
03:04Agora, aí eu tenho que perguntar, cadê o Congresso Nacional?
03:07Cadê aqueles deputados e deputadas, senadores e senadoras que aprovaram o arcabouço fiscal?
03:16Que pôs por terra a lei de responsabilidade fiscal que previa impeachment e cadeia para quem não respeitasse o equilíbrio fiscal.
03:26Só que o Congresso concordou com isso, o Congresso abriu essa porteira para um governo que se iniciava
03:33já com medo de sofrer consequências pela irresponsabilidade fiscal.
03:39Ou seja, o plano foi esse desde o início.
03:42E agora, a parte da população que tem que trabalhar, produzir, gerar riqueza e pagar imposto para bancar essa conta,
03:52ela está numa posição que ela mal consegue sair do lugar.
03:56Ela vai andando a passo de tartaruga de tanto peso que tem nas suas costas.
04:01E nenhuma nação progride, avança, consegue olhar para um amanhã melhor do que hoje nessas circunstâncias.
04:08Então, enfim, a gente vê o papel que o Congresso Nacional, sobretudo com a oposição, deveria desempenhar,
04:16mas que eles simplesmente preferem fazer um acordo em torno de emendas do que zelar pelos melhores interesses do Brasil.
04:22E o apoio necessário para uma reeleição, o presidente tem ou, Mota?
04:26Pergunta difícil, Cobar.
04:32O que a gente pode dizer é que, em todos os lugares, a principal estratégia da esquerda é sempre a ocupação do Estado.
04:42A esquerda não chega no poder para implantar as suas políticas, colocar as suas ideias em andamento e depois participar do rodízio do poder.
04:55Deixa depois, a esquerda, entra alguma outra força política.
04:58Não, não, não, não.
05:00Vitória eleitoral para a esquerda significa ocupar todos os espaços disponíveis na máquina estatal com seus militantes.
05:11Principalmente aqueles espaços que são vitalícios, para onde você indica um amigo e ele vai ficar lá até se aposentar, devolvendo aquele favor.
05:25Ao contrário das forças políticas que a gente costuma chamar de esquerda, onde existe muita diversidade, onde existe discórdia, briga, rivalidade,
05:38A esquerda forma um bloco unido, sempre trabalhando com esse objetivo.
05:46Quanto mais militantes de esquerda ocupando cargos no Estado, mais próxima a esquerda fica de conquistar, na área política, a hegemonia que ela já conquistou.
06:01Na cultura, nas artes, na mídia, no sistema de ensino e cada vez mais no sistema de justiça.
06:10Quero também a sua opinião, Odávila, porque uma campanha para a reeleição do presidente Lula seria uma campanha para um quarto mandato.
06:19Presidente que já não é aquele mesmo jovem de décadas atrás.
06:23Como é que você vê o presidente chegando para mais uma campanha, eleição em território nacional, viagem, a intensidade, principalmente de eleições mais polarizadas, mais tensionadas,
06:37como vê com redes sociais, enfim, faz a sua projeção aí, Odávila.
06:41Primeiro, é preciso esclarecer que Lula nunca desceu do palanque, desde o primeiro dia de governo ele continua no palanque, todo o gesto dele é eleitoreiro, é palanqueiro, é visando a próxima eleição desde o primeiro dia de governo.
06:58Então, isso é o estado natural do presidente da república.
07:02Segundo, Koba, que não importa muito a idade, eu conheço pessoas com a idade do presidente Lula que são verdadeiros meninos, correm na praia de manhã, o Mota deve conhecer vários aí, tem cabeça arejada, ideias boas.
07:19O problema é que as ideias são antigas, mesmo Lula, sindicalista, moço, até hoje as ideias são completamente ultrapassadas.
07:34E isso é grave, porque, na verdade, essas ideias balizam as políticas públicas do governo.
07:41Essa política desastrosa que só faz o estado brasileiro crescer, o governo avançar no nosso bolso, o governo cobrar mais tributo e não fazer nenhum esforço para melhorar a qualidade do serviço público.
07:57Que não faz nenhum esforço para impor a meritocracia no serviço público, que só pensa em aparelhar o estado.
08:05E aí, Koba, como uma pessoa dessa é competitiva nas eleições no próximo ano?
08:12Por uma razão muito simples.
08:14Nós temos dois Brasis.
08:16O Brasil que recebe cheque do governo, que vive de subsídio do governo, que gosta de reserva de mercado porque eles garantem aqui grandes negócios.
08:27E o outro Brasil, o Brasil que trabalha, empreende, investe, produz, compete no mercado.
08:36Este Brasil não quer, de jeito nenhum, um governo petista.
08:42Agora, aquele outro que cada vez mais depende de ajuda do estado para sobreviver ou de mesada do estado,
08:51esse fecha os olhos para a corrupção, para o aumento de imposto e só pensa no cheque no fim do mês.
08:59O embate em dois mil e vinte e seis será entre esses dois Brasis.
09:04O Brasil que produz, empreende, investe ou o Brasil que vive do cheque especial.
09:11Vamos ver o que o eleitor vai optar no próximo ano.
09:15É a economia que pode ditar o tom, então, no próximo ano, Oberaldo?
09:19Eu acho que teremos dois grandes assuntos nas próximas eleições.
09:24Um, sem dúvida nenhuma, é a economia, sempre um tema muito importante,
09:27sobretudo quando você tem uma parcela tão significativa da população endividada e inadimplente, inclusive.
09:36Com taxa de juros muito alta, uma dificuldade da expansão do emprego, da melhoria do poder de compra,
09:42enfim, a situação é realmente caótica no lado econômico.
09:44Mas tem um outro tema que é muito importante, para o qual o governo também não tem explicações e boas notícias a dar,
09:53que é a questão da segurança pública.
09:55Veja, o presidente brasileiro se manifesta em fóruns internacionais,
09:59dizendo que está muito preocupado com a escalada da violência na América Latina,
10:04com a invasão dos Estados Unidos na Venezuela e a ameaça que os Estados Unidos representam para Cuba.
10:11Agora, como é que pode o presidente de um país onde 40 mil pessoas são assassinadas todos os anos,
10:18fora dezenas de milhares que simplesmente desaparecem, que ninguém encontra?
10:22Aliás, hoje encontraram lá uma vala de 30 metros de profundidade,
10:26onde os marginais do Comando Vermelho jogam as suas vítimas.
10:30Quem sabe agora esse número de desaparecidos diminui.
10:33Mas o governo colocou como proposta para melhorar a segurança pública
10:39a federalização de boa parte dessas políticas de segurança pública,
10:46que é um governo absolutamente incompetente para, pelo menos, vigiar as nossas fronteiras.
10:53A gente repete aqui com muita frequência,
10:56o governo federal tem responsabilidade de vigiar as fronteiras brasileiras,
11:00competem a ele.
11:02O governo federal tem responsabilidade de vigiar as rodovias federais,
11:07com a Polícia Rodoviária Federal.
11:09Então me expliquem como é que mais da metade do cigarro consumido no Brasil
11:12cruza as fronteiras, a fronteira com o Paraguai especificamente,
11:17e roda, cruza o Brasil para uma grande rede de distribuição
11:21desse cigarro contrabandeado,
11:24fazê-lo chegar até os seus consumidores nos quatro cantos do país.
11:29Mesma coisa serve para a cocaína,
11:32tráfico de drogas é um crime que tem que ser investigado e combatido
11:36pelas forças federais.
11:38Não acontece.
11:39A cocaína entra pelas fronteiras brasileiras,
11:42cruza o Brasil inteiro e sai pelos portos,
11:44que também é de competência federal.
11:47Então nós estamos diante de um governo absolutamente incompetente,
11:52que ao mesmo tempo que não atua de forma efetiva para combater o crime,
11:57fica relativizando a culpa do criminoso,
12:02fica relativizando o papel da prisão,
12:06dizendo que prisão tem que ressocializar.
12:08Não, prisão tem que punir.
12:10Marginal pego cometendo o crime tem que ser punido na prisão.
12:14Ele tem que sair de lá convencido que se ele cometer outro crime,
12:18ele vai voltar para a prisão.
12:19E aí sim ele se ressocializa,
12:21ele volta para a sociedade com outro tipo de comportamento,
12:24ciente de que se ele não mudar o seu comportamento anterior,
12:27ele terá punições muito severas.
12:30É assim que a coisa funciona no mundo civilizado,
12:32mas o Brasil não é civilizado.
12:34O Brasil é o país em que ministro de Estado
12:37entra em área dominada pelo crime.
12:40O Brasil é o país em que representantes do crime organizado
12:44são recebidos com tapete vermelho em prédios federais em Brasília.
12:47Esse é o Brasil de verdade?
12:49Então este governo atual não tem absolutamente nenhum resultado
12:53a entregar para a população em relação à segurança pública e economia.
12:57Só vão conseguir ter sucesso no pleito eleitoral do ano que vem
13:03com base neste gasto absurdo e irresponsável,
13:08seduzindo pela grana, pelo bolso, a população mais pobre desse país.
13:13Quero te ouvir também, Roberto Mota.
13:18Sobre que aspecto, Cuba? Qual o ponto?
13:22Sobre esses pontos que nos traz o Cristiano Uberaldo,
13:25a respeito de tudo que pode impactar eleições no ano que vem,
13:29ele falou muito bem a respeito de que sim,
13:30economia pode ser o grande ponto para a reeleição ou não de Lula,
13:36mas tem muitas, muitas outras questões
13:39que estão nessa balança eleitoral de 2026.
13:44Essa é uma discussão que dá um programa inteiro.
13:47Eu me lembro daquela frase atribuída, salvo engano,
13:51ao marqueteiro de Bill Clinton,
13:54que disse, é a economia, estúpido?
13:57Quando estava acontecendo uma discussão sobre o que decidia a eleição.
14:03Mas essa questão da influência da economia,
14:06ela tem vários aspectos.
14:08Como o Dávila levantou bem,
14:10tem muita gente neste país,
14:13pessoas boas, honestas, humildes,
14:17que foram durante anos levadas a acreditar
14:21que não existe nenhuma saída para a vida do brasileiro,
14:27que não existe nenhuma possibilidade de melhoria de vida
14:30que não passe por uma esbola do Estado.
14:34Tem muita gente que embutiu essa crença.
14:38Se o Estado não me der as coisas,
14:42eu não consigo avançar.
14:44Tem pessoas que descobriram que isso é uma farsa.
14:47E eu coloco, sempre coloco esse exemplo aqui.
14:52Eu não conheço nenhum brasileiro
14:54que tenha emigrado para os Estados Unidos,
14:58não interessa qual é a classe dele,
15:00não interessa qual é a ocupação que ele foi ter nos Estados Unidos.
15:05Eu conheço desde pessoas que foram para ser CEOs de empresas,
15:09a pessoas que foram entregar pizza.
15:11Todos eles, passados 5, 10 anos,
15:16conseguiram um padrão de vida
15:19equivalente ao padrão da classe média média aqui no Brasil.
15:23Todos eles moram bem, num lugar bom,
15:27têm o carro do ano,
15:29a esposa também tem o carro,
15:31os filhos estudam em ótimas escolas,
15:34depois vão para a faculdade.
15:36Por quê?
15:37Os brasileiros de todas as classes,
15:39de todas as origens,
15:41de todos os níveis de inteligência,
15:43quando saem do Brasil
15:45e vão para os Estados Unidos,
15:47prosperam.
15:48Porque eles se livram
15:49da carga do Estado brasileiro
15:52nas nossas costas.
15:53Mas a grande barreira que nós temos aqui,
15:56é explicar para essas pessoas isso.
15:58Porque para alguém que nunca saiu do Brasil,
16:02para alguém que nunca viu
16:03como vive um pobre americano,
16:05a maioria dos pobres americanos,
16:08todos os que eu conheci,
16:09vivem em casas
16:11que dariam inveja
16:13a 90% dos brasileiros.
16:1770%,
16:17presta atenção nesse número,
16:2070% dos americanos,
16:22considerados oficialmente abaixo da linha da pobreza,
16:25têm um carro.
16:26Então, a economia é o fator mais importante
16:30numa eleição?
16:30Eu acredito que sim,
16:32mas o grande desafio
16:35é fazer com que as pessoas
16:37entendam o que está por trás
16:39de todas essas narrativas
16:41empurradas pelo Estado brasileiro.
16:43Perfeito.
16:45Agora são 18 horas e 58 minutos.
16:47Eu quero agradecer a você
16:48que esteve acompanhando
16:49mais essa edição do programa
16:50Os Pingos nos Is
16:51em toda a nossa rede.
16:54Agora, a gente segue por aqui
16:56na TV Jovem Pan News
16:57e nas demais plataformas
16:59com a sequência do nosso programa
17:00Os Pingos nos Is
17:01nesta terça-feira,
17:03dia 21 de outubro.
17:04Quero também a opinião aqui
17:05do Luiz Felipe Dávila.
17:07A gente está falando, Dávila,
17:08sobre o que pode ou não pesar
17:10nessa reeleição ou não de Lula,
17:12já que ele tem focado
17:13todas as suas forças.
17:15Você falou que ele não desceu nunca
17:17do palanque, não é isso?
17:18Você acredita que
17:20essa situação entre Brasil e Estados Unidos,
17:23taxação, relações internacionais,
17:26isso pode ser também
17:27um fator determinante
17:28nas eleições do ano que vem, hein, Dávila?
17:32Não acho.
17:33Não acho mesmo.
17:34Acho que o que é determinante
17:35é o bolso.
17:37Ou seja,
17:37se tivermos 80 milhões
17:39de brasileiros inadimplentes,
17:428 milhões de empresas
17:43que estão em recuperação judicial,
17:45o maior recorde
17:46desde a série histórica,
17:49juro alto
17:50e economia crescendo pouco,
17:53isto vai impactar
17:54demais
17:55a perspectiva
17:56de futuro.
17:58E quando o futuro
17:59não parece bom,
18:00a tendência das pessoas
18:02é votar
18:03na alternância
18:05de poder,
18:05ou seja,
18:06no candidato
18:07de oposição.
18:08Mas para isso,
18:09nós precisamos ter
18:10bons candidatos
18:12de oposição
18:12com discurso
18:14que enderece
18:15esses pontos fundamentais.
18:17Como tirar
18:18o brasileiro
18:19do atoleiro
18:21de um Estado
18:22que sufoca
18:23o brasileiro
18:24que trabalha,
18:25produz,
18:26empreende,
18:27investe.
18:27Esta é
18:28uma questão
18:29fundamental
18:30a ser endereçada.
18:31porque
18:33o que acontece
18:34com esse outro Brasil
18:35que vive do cheque
18:36do Estado
18:37é quase como
18:39naquela analogia
18:41do famoso
18:42filósofo
18:43grego
18:43Platão
18:44que diz
18:45que a pessoa
18:46vivia dentro
18:46da caverna
18:47olhando a sombra
18:49dos objetos
18:50e achando
18:50que aquilo
18:51é realidade.
18:52Achar que
18:53depender
18:54do cheque
18:54do Estado
18:55é a realidade
18:56não é
18:58como bem
18:59disse o Mota.
18:59As pessoas
19:00que têm coragem
19:01de sair
19:02da caverna
19:03e enfrentar
19:04a luz
19:05as oportunidades
19:06verá
19:07que o seu
19:08esforço
19:09é o maior
19:10ativo.
19:11O seu talento
19:13é a maior
19:14ferramenta
19:15para transformar
19:16boas ideias
19:18em bons negócios
19:20em bons
19:20empregos.
19:22Não é à toa
19:22Cobar
19:23hoje
19:23que 70%
19:25das pessoas
19:26morando em favelas
19:27nas tais
19:28das comunidades
19:29no Brasil
19:30querem empreender
19:31ou já empreenderam
19:33ou vão empreender.
19:36Ou seja,
19:37temos uma veia
19:37empreendedora
19:39no Brasil
19:39criativa,
19:42corajosa,
19:43ousada.
19:44O problema
19:45é que esta
19:46ousadia,
19:47coragem
19:48e veia empreendedora
19:49é destruída
19:51por um Estado
19:52que diz
19:53que empreender
19:54é um mau negócio
19:56e que você tem que viver
19:57às custas
19:58do governo.
19:58e se você
19:59começa a empreender
20:00e se dá bem,
20:02logo, logo
20:03o Estado
20:04bate a sua porta
20:05para taxar,
20:07regular
20:08e sufocar.
20:10Por isso,
20:11essas pessoas
20:11são aquelas
20:12que mais
20:13querem
20:14alternância
20:15de poder.
20:16Agora,
20:16cabe
20:17à oposição
20:18apresentar
20:19bons nomes,
20:21boas ideias
20:22e boas narrativas.
20:25Essa é uma grande
20:25questão
20:26porque parece haver
20:26também um grande
20:27preconceito
20:28com o empreendedorismo.
20:30É uma discussão
20:31histórica
20:32de eles contra nós
20:33ou nós contra eles
20:34e que sempre envolveu
20:35também o patrão
20:36e o empregado.
20:37Aliás,
20:37o presidente Lula
20:38que se forjou
20:39no sindicalismo,
20:41nessa questão
20:42dos direitos
20:43dos empregados
20:43contra os interesses
20:44dos patrões,
20:45certamente
20:46isso aí está
20:46enraizado
20:47e tem
20:47as suas facetas
20:49ao longo
20:49do tempo
20:50também
20:50e repercute
20:51em eleições
20:52também.
20:54Agora,
20:5519 horas e 2 minutos
20:56para você que estava
20:57no intervalo
20:57da nossa rede,
20:58nós estamos aqui
20:59na edição dos Pingos nos Is.
21:00Eu sou Nelson Kobayashi,
21:01sigo por aqui
21:02com o Luiz Felipe Dávila,
21:03com o Roberto Mota
21:04e com o Cristiano Beraldo
21:05discutindo os principais
21:07assuntos no Brasil
21:08e no mundo
21:08e sobre
21:09a atuação
21:10do presidente Lula
21:11que já mira
21:12eleições 2026,
21:14reeleição
21:15para muitos aliados,
21:16o foco
21:17é trabalhar
21:18principalmente
21:19as pautas
21:19mais populares
21:21para as eleições
21:222026.
21:22Deixa eu chamar
21:23o Cristiano Beraldo
21:24para falar justamente
21:25sobre esse ponto,
21:26o Beraldo,
21:27que são as pautas
21:28populares
21:29ou populistas.
21:30A gente viu
21:31agora
21:31isenção
21:32de imposto de renda
21:33para quem ganha
21:34até 5 mil reais,
21:35isso é 80%
21:36da população
21:37ativamente
21:38economicamente
21:40ativa
21:40no Brasil.
21:41A gente vê
21:42agora
21:42o governo
21:43até admitindo
21:44o projeto
21:46que visa
21:46acabar
21:47com a escala
21:486x1
21:49que alcança
21:50a maioria
21:51dos trabalhadores
21:52ou todos os
21:53trabalhadores
21:53do Brasil
21:54e portanto
21:54é uma pauta
21:56muito popular.
21:58Como é que você vê
21:58esses projetos
21:59populistas
22:00repercutindo
22:02em votos
22:03no ano que vem?
22:05É o retrato
22:06de um país
22:06subdesenvolvido,
22:07Koba,
22:08porque quando a gente
22:09observa
22:09essa comemoração,
22:11esse festejo
22:13em torno
22:14da isenção
22:14de imposto
22:15de renda
22:15para quem ganha
22:16até 5 mil reais,
22:18lembrando que ontem
22:19a gente discutiu
22:20aqui um estudo
22:21que indica
22:21que uma vida
22:23normal,
22:25minimamente
22:26equilibrada
22:27no Brasil
22:27custa 7 mil reais,
22:29a gente lembra
22:30que 80%
22:32da população
22:33que ganha
22:33até 5 mil reais,
22:34como você lembrou,
22:36isso dá menos
22:36de mil dólares
22:37por mês.
22:38mil dólares
22:39por mês
22:41é um salário
22:42baixíssimo
22:44na vasta
22:46maioria
22:46dos países.
22:48Enfim,
22:48qualquer país
22:49desenvolvido
22:50você terá
22:52um trabalhador
22:53doméstico.
22:54O Mota
22:54lembrou aqui
22:55os brasileiros
22:56que vêm
22:57para os Estados Unidos
22:58para entregar pizza,
22:59às vezes para
22:59limpar a casa,
23:01enfim,
23:01para fazer esses
23:02trabalhos
23:02básicos
23:04e tal.
23:05Essas pessoas
23:06ganham mil dólares
23:07por mês,
23:08desculpa,
23:09por semana.
23:11Então você vê
23:12o descompasso
23:13que existe
23:14na renda
23:15do brasileiro,
23:16no poder de compra
23:17do brasileiro.
23:19O governo
23:20vai trabalhando
23:21esse universo
23:23da mediocridade
23:24porque o Brasil
23:25também não consegue
23:26gerar riqueza
23:26para si próprio.
23:28Os números
23:28do Brasil
23:29são vergonhosos.
23:31O Brasil
23:31ser um grande
23:32exportador
23:33de commodities
23:34com uma população
23:36imensa,
23:37mais de 200 milhões
23:38de brasileiros,
23:40terras fartas
23:42e férteis,
23:44uma costa
23:45de mais de 7 mil
23:46quilômetros.
23:47Nós não temos
23:48indústria
23:49no Brasil,
23:50nós não processamos
23:51no Brasil
23:52aquilo que o Brasil
23:53produz em termos
23:54de commodities
23:54porque somos
23:55absolutamente
23:56incompetentes,
23:57porque esses projetos
23:59são projetos
24:00de longo prazo.
24:01Aliás,
24:01são projetos
24:02que transformam
24:03a sociedade
24:03brasileira
24:04porque a demanda
24:06de mão de obra
24:06especializada
24:07passa a exigir
24:08que os jovens
24:09sejam bem preparados.
24:11Acaba com essa
24:12ignorância básica
24:14que a gente vê,
24:15por exemplo,
24:16na faixa de Gaza.
24:17Esse ódio
24:18a Israel
24:20é cultivado
24:22pelo Hamas
24:22nos palestinos
24:24da faixa de Gaza
24:25desde que eles nascem.
24:27Da mesma forma
24:28que o amor
24:29à pobreza
24:30e à mediocridade
24:31é cultivado
24:32pelo governo
24:33nos brasileiros
24:34desde que o brasileiro
24:35nasce.
24:36Você, se tiver sorte,
24:38vai se livrar
24:38dessas garras
24:39e vai enxergar
24:40um mundo
24:41muito maior,
24:42melhor e próspero
24:43que existe por aí.
24:45Mas se depender
24:46dessa ótica
24:47absolutamente
24:47medíocre e limitada
24:48do governo,
24:49o Brasil está lascado.
24:51E é isso que nós
24:51estamos vendo
24:52daqui para o futuro.
24:54O governo
24:55simplesmente
24:56está priorizando
24:57essa reeleição,
24:58colocando
24:59toda a sua força
25:00nisso,
25:01porque estamos
25:01naquela dinâmica
25:02como há uma chance
25:04de reeleição,
25:05o governo
25:06gasta de forma
25:07absolutamente
25:07irresponsável
25:08na crença
25:09de que ele vai
25:10continuar no governo
25:11e aí ele vai
25:12reparar os danos
25:13que forem causados.
25:14Agora,
25:15a consequência
25:16disso,
25:16independente
25:17de que venha
25:17a eleição,
25:18é o povo brasileiro
25:19pagando uma conta
25:20absolutamente inadequada,
25:22porque é dinheiro
25:23jogado no lixo
25:24que não se transformará
25:26em melhora do país.
25:27e ele vai
25:28ler
25:30e ele vai
25:33o povo brasileiro
25:34nas groas e
25:35zero
25:37e ele vai
25:38eles vai
25:39caminar
25:40com um
25:41entorno
25:42фильм
25:44do e
25:45no
25:46som
25:47estiver
25:48ou
25:49pegando um
25:49port företag
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25:52들어
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