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O Documento JP relembra os slogans e comerciais que marcaram os anos 80 e 90 no Brasil. A reportagem investiga a revolução causada pela internet, que mudou para sempre a publicidade. Direto da Maximídia, um dos eventos mais importantes do setor, especialistas analisam essa transformação.

Assista à íntegra em:
https://youtu.be/OTb8c5JKpfo

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Transcrição
00:00Olá, o documento Jovem Pan começa em off comigo, Mari Cantarelli.
00:05Nos primeiros dias de outubro, a Jovem Pan marcou presença no MaxiMídia,
00:09um dos eventos mais importantes da publicidade e da comunicação no Brasil.
00:13E se no mundo da mídia a regra é colocar tudo às claras,
00:16eu saí direto do estúdio e fui lá para esse evento
00:19para escutar os bastidores e tendências que estão movimentando esse mercado.
00:23Foram dois dias de conversa e muitas delas em off,
00:26com os nomes muito influentes do setor.
00:30Falamos sobre desafios do mercado atual e da preparação de profissionais e empresas,
00:34trazendo as melhores ferramentas, estratégias e habilidades
00:37que estão moldando o presente e desenhando o futuro da publicidade.
00:41Tudo isso você vai conferir a partir de agora,
00:43nessa edição especial do documento Jovem Pan.
00:46Me mandaram aqui para falar do principal produto lá da companhia, o Bombril.
00:51Eu tenho, você não tem.
00:54Os anos 80 e 90 ficaram marcados por jingles inesquecíveis,
00:58eslogans icônicos e personagens que entraram para o imaginário coletivo.
01:02A chegada da internet, depois das redes sociais,
01:06inaugurou uma nova lógica, a da personalização em massa
01:09e do monitoramento em tempo real.
01:11A partir daí, a publicidade tornou-se um terreno estratégico,
01:15dominado por dados e tecnologias digitais.
01:17A inteligência artificial, a fragmentação das mídias
01:20e a mudança no comportamento do consumidor
01:22transformaram a maneira como as marcas e as pessoas se relacionam.
01:26Num mundo onde você está a cada dia mais fragmentado,
01:29fazer marketing há 20 anos atrás, gente,
01:31para quem está chegando agora, eu vou dar uma triste notícia,
01:34fazer marketing há 20, 25 anos atrás era muito mais fácil.
01:38Tinha uma receita de bolo, você seguia aquela receita de bolo
01:41e ia dar certo.
01:42Hoje em dia não existe.
01:44Você tem uma atenção fragmentada, pulverizada,
01:47uma diversificação, uma falta de atenção.
01:49O mercado está cada vez mais complexo, os problemas são mais complexos.
01:52Então, você vê problemas que, muitas vezes,
01:55é um problema de experiência do consumidor com esta marca
01:57no ponto de venda, que determina uma solução específica
02:01ou, às vezes, é uma grande campanha publicitária.
02:03Surge a empresa a todo momento com uma proposta,
02:06você fala, ele está fazendo um trabalho novo,
02:08uma coisa que não existia até então e alguém está criando.
02:14A gente tem que estar atento a tudo que se passa,
02:17a tudo que acontece.
02:18O mercado publicitário tem crescido,
02:20os últimos números reunidos pelo SEMP,
02:24pelos órgãos, pelo IBOB,
02:27mostra esse crescimento.
02:29Eu acho que existe um bom momento do país,
02:32dos anunciantes.
02:33Eu acho que os anunciantes estão vendo.
02:35O Brasil, eu sempre costumo dizer,
02:37é um mercado de 200 milhões de pessoas.
02:40Isso não pode ser ignorado por nenhuma grande marca.
02:42Qual é o atual momento do futebol?
02:45Qual é o atual momento da televisão?
02:47Qual é o atual momento?
02:49A gente tem que entender que a gente está num momento
02:51onde tudo está sendo transformado muito rápido.
02:54Um dos papéis nossos é servir de referência para quem está vindo.
02:58Então, quando a gente fala do Washington,
03:00como a gente fala do Fábio Fernandes, do Marcelo Serpa,
03:04eu vou esquecer um monte de gente aqui,
03:05mas, enfim, eu tive pessoas que me inspiraram,
03:10eu tive pessoas que foram minhas mentoras,
03:12eu tive pessoas que me bateram e me ensinaram.
03:15A gente tem que ser grato por tudo isso.
03:18Então, assim, aonde está o momento,
03:20a gente tem que entender que o momento está sendo feito
03:23e num ambiente que ele está muito rápido de transformação.
03:29Então, também comparar o jogador da década de 70,
03:32de 80 com o atual,
03:34ou que o estilo de jogo atual é diferente daquele.
03:37Ah, é diferente, porque várias coisas mudaram
03:40e várias coisas estão mudando.
03:43Então, de novo, vamos buscar aquilo que nos unem.
03:46O que unia o grande publicitário,
03:48que foi o Washington, que é o Washington,
03:51o Marcelo, enfim, o Fábio,
03:54essa galera aqui, Petit, do Alibi,
03:59Júlio Ribeiro, ícones.
04:02O que esses caras tinham?
04:04Eles tinham uma sensibilidade enorme.
04:05Eles inspiraram e eles sabiam da responsabilidade.
04:09As pessoas estão o tempo todo sendo impactadas.
04:11Ficou difícil de você separar o que é TV,
04:15o que é rádio, o que é digital.
04:18A Jovem Pão é um exemplo disso,
04:19está em todos os meios,
04:21de forma integrada, é uma plataforma.
04:23Então, a gente tem que acompanhar esse consumidor,
04:25das marcas, ao longo do dia,
04:27de uma forma integrada.
04:29Você, até um tempo atrás,
04:31trabalhava com uma equipe de jornalista.
04:33quando o meu mensagem começou,
04:35e durante uns anos,
04:37para fazer uma edição de mídia impressa,
04:40que circula uma vez por semana.
04:43Então, tem um tempo para cobrir,
04:45um tempo para fazer,
04:46um tempo para editar.
04:47Hoje,
04:49cada coisa que acontece,
04:50a gente tem que fazer.
04:51uma matéria que vai sair na mídia impressa,
04:54outra que vai sair na newsletter,
04:57do mundo digital,
05:01dentro da nossa plataforma,
05:02outra que vai sair nos dados,
05:05dados do digital,
05:06mas com uma informação maior.
05:09O que o cliente enxerga como valor?
05:12Porque,
05:13até para você entender,
05:14qual é o over delivery que você vai entregar?
05:16Porque, muitas vezes,
05:17a gente tem a nossa memória,
05:19das marcas enquanto consumidor.
05:22Só que o seguinte,
05:23em cada momento,
05:24a marca está com uma necessidade muito diferente.
05:26Então,
05:27essa conversa é muito necessária,
05:29até para entender,
05:30qual é o tipo de over delivery
05:31que a gente está entregando,
05:32e se comprometer pessoalmente com isso,
05:35de entender o que a marca precisa
05:38entregar lá na ponta.
05:41Porque,
05:41no final das contas,
05:42a gente trata o cliente,
05:46trata o anunciante como o cliente,
05:48mas o cliente de verdade
05:50é o cliente que compra o produto do seu anunciante.
05:55E você entende como é que você consegue
05:56fazer essa conexão de uma forma
05:58que é vitoriosa lá na ponta.
06:00Porque,
06:00se lá na ponta não der certo,
06:02não tem continuidade.
06:04No final das contas,
06:05o que a gente vende é carro,
06:06é batata,
06:07é tênis.
06:08Não é,
06:09a gente não vende brand de conta,
06:10a gente não vende comercial,
06:11não vende patrocínio,
06:13é muito louco,
06:14porque não existe KINAI de anunciante.
06:18Ninguém é anunciante.
06:20As pessoas são,
06:21a indústria farmacêutica,
06:23elas são indústrias de moda,
06:25ninguém tem por objeto social anunciar.
06:29Uma das coisas que a gente vê mudando bastante
06:31é a relação das pessoas com as marcas.
06:33Não só porque os influenciadores
06:35influenciam a compra,
06:37muitas mensagens,
06:38muitas plataformas de mídia,
06:39o social,
06:40o digital,
06:41tudo mais,
06:41O tema que sempre me chama atenção
06:43por uma questão natural
06:44é quando a gente fala sobre comunidades.
06:48A comunidade,
06:49ela acaba sendo uma evolução
06:52na forma de relação
06:53das marcas com o seu público.
06:56Quando a gente lembra de edições passadas,
06:59falava-se muito sobre audiência.
07:00Uma luta enorme pela maior audiência.
07:03depois essa conversa passa a ser a construção de redes,
07:08onde as conversas passam a não ser unilaterais,
07:12que hajam uma conversa.
07:13E a terceira etapa disso é justamente a criação de uma comunidade,
07:18onde os veículos constroem junto com aqueles que estão envolvidos,
07:24que eles impactam,
07:25que eles impactam uma nova história,
07:27que eles constroem uma nova narrativa,
07:30que eles constroem uma marca em torno não só de quem produz,
07:33mas de todos que são envolvidos nisso.
07:36A construção de comunidades não é algo novo.
07:40Se a gente vê exemplos como a Harley Davidson,
07:43exemplos como a Apple,
07:45onde não há consumidor.
07:47Há a pessoa que comprou um eletrônico
07:48e colou o adesivo no carro
07:50para mostrar o seu orgulho por aquilo
07:54e ela participa.
07:56Ela compra o produto no seu pré-lançamento
07:59porque ela tem uma confiança plena
08:01naquilo que lhe entrega.
08:03E é um defensor.
08:03Ele não tem nenhum relacionamento comercial
08:07com a marca que ele consome,
08:08mas ele é o maior propagador dela.
08:11E eu acredito que hoje o assunto principal aqui,
08:15não é o assunto principal,
08:16mas pelo menos o que mais me chama a atenção,
08:18é a construção de comunidades.
08:20Todos hoje somos mídias.
08:22Então, assim,
08:23desde uma comunicação através de um grupo de conversação
08:26como o WhatsApp,
08:27como as redes sociais,
08:29como o TikTok,
08:30como o Instagram,
08:31como vários canais que existem no YouTube.
08:33Então, as pessoas hoje são mídias,
08:36independente de serem criadoras de conteúdo
08:38ou influências.
08:39O que muda é a sua audiência.
08:41Em termos de quantidade,
08:42então você tem...
08:44Eu tenho uma filha de 18 anos de idade
08:46que ela é atriz,
08:48trabalhou muito tempo no SBT,
08:50fez bastante longa-metragem também.
08:53Ela tem 18 anos,
08:54ela tem 7 milhões de seguidores
08:55numa plataforma digital
08:57e tem mais quase 9 milhões,
09:00somando todas as plataformas.
09:02Ela é um canal de comunicação,
09:04ela é um canal de mídia, né?
09:06Ela, obviamente,
09:06que rentabiliza e performa
09:09todas as suas aparições que ela tem
09:11nas redes sociais,
09:12mas ela é uma influenciadora de opinião,
09:14de tendência, de moda.
09:16Mas só que eu tenho uma tia,
09:18e a minha tia,
09:18no grupo de WhatsApp dela,
09:20ela tem 60 pessoas.
09:21Ela também é uma formadora de opinião,
09:23ela também expõe os seus pensamentos,
09:26ela vê o que aconteceu na televisão
09:28e ela coloca no grupo da família.
09:30Então, ela também vira uma agência
09:32propagadora de tentar conseguir
09:37colocar para fora tudo o que ela conhece
09:40e ela propaga isso de uma maneira
09:41como se fosse um veículo de televisão,
09:43de rádio, ou seja, qual for.
09:45Dentro dessa lógica,
09:46a gente acredita que o funil de conversão
09:49vem mudando bastante.
09:50Então, a gente tem uma metodologia toda formada
09:52de como a gente reclassifica esse funil
09:54através de novos tipos de dados.
09:56Então, a gente tem todo um jeito
09:57de reclassificar o funil.
09:59E a partir disso,
10:00a gente trabalha muito em cima
10:01de um conceito que é
10:01o principal inimigo das marcas hoje,
10:03dadas essas mudanças todas,
10:05é a apatia.
10:06A apatia, a gente fala que é a resposta
10:08mais provável que aconteça
10:09na sua relação com a marca.
10:11Você está passando o dedo no feed ali,
10:12correndo o dedo no seu celular o tempo todo,
10:15é muito difícil você parar
10:15para prestar atenção em uma marca.
10:16A gente pode considerar que a gente está
10:18num momento muito mais fluido
10:19de comunicação.
10:20A gente, quando pensa em uma comunicação,
10:23a gente não pensa mais para um meio.
10:25O grande problema de uma marca hoje
10:28é lidar com a velocidade
10:29com que a gente gera insights,
10:31dados sobre os consumidores.
10:33O tempo todo,
10:35isso que a gente falou
10:35dessa fluidez,
10:36da forma como as marcas
10:37estão expostas o tempo todo,
10:38está gerando informação.
10:40Essas informações são insights
10:42que a gente captura em rede social,
10:44no celular,
10:46na mídia urbana.
10:47como é que a gente entende
10:48e traduz isso
10:49e gera de alguma forma
10:50alguma informação útil
10:52para as marcas
10:53para criar produto,
10:54para criar estratégia.
10:56Então, traduzir isso
10:57é ouro.
10:58Hoje a gente brinca
10:59que usar dados
11:00para gerar comunicação
11:01e facilitar a vida das marcas
11:03junto aos seus consumidores
11:04é aquilo que a gente faz
11:05de mais valioso
11:06para elas hoje em dia.
11:07Tudo aquilo que a gente vê
11:08que acontece de novidade
11:11passa primeiramente pelos palcos
11:13aqui, pelo palco do Maximídia.
11:15Já de um tempo
11:18a gente pôde acompanhar
11:20através dos painéis
11:21que acontecem aqui.
11:22As principais lideranças
11:23do mercado
11:23vêm trazer suas angústias.
11:26O mercado em grande transformação,
11:27principalmente quando a gente fala
11:28do mercado de mídia
11:30e de agência de publicidade.
11:31E é o momento
11:32onde inclusive eles
11:33acabam se conectando
11:34e se cruzando nos palcos.
11:36Desde o painel com os CMOs
11:38até todo o conteúdo
11:40que vem
11:41de profissionais de mídia
11:45e também profissionais
11:46de marketing
11:46falando sobre
11:47como é que eles se conectam
11:49com o público lá na frente.
11:50Da pandemia para cá
11:51o mercado de comunicação
11:53no Brasil
11:53é no mundo
11:54ela é completamente diferente.
11:56Mudou
11:57o jeito
11:58com que se constrói
11:59comunicação
11:59as soluções
12:01de ferramentas
12:01que a gente utiliza
12:02para trabalhar.
12:03É um trabalho
12:04muito mais
12:05de mídia
12:06menos subjetivo
12:07mais baseado
12:09em estratégia
12:10você também foi
12:11estrategista
12:11ele é muito mais
12:12baseado em estratégia
12:14mas essa estratégia
12:15alicerçada
12:16por dados.
12:17Então
12:18o que eu acredito
12:19muito
12:19que acontece
12:21é
12:22tem tantos problemas
12:23nas marcas
12:24a serem resolvidos
12:25tem poucas respostas
12:27para isso
12:27hoje no mercado
12:28então isso significa
12:29que tem muitas oportunidades.
12:32Uma transformação
12:33que já estava em curso
12:34foi acelerada
12:35ainda mais.
12:36Durante a pandemia
12:37o número
12:37de domicílios brasileiros
12:39com acesso à internet
12:40saltou de 71
12:41para 83%.
12:43as marcas
12:44precisaram
12:45se adaptar
12:45ao digital
12:46enquanto os consumidores
12:47passaram a gastar
12:48mais tempo conectados
12:49comprando online
12:51e buscando novas formas
12:52de interação
12:53entre si
12:53e com as marcas.
12:55E assim
12:56a gente vai
12:57para esse lugar
12:58onde a gente
13:00não sabe exatamente
13:01onde isso vai dar
13:02mas
13:03está tudo bem
13:04a gente também
13:04não sabia
13:05o que a internet
13:06ia nos trazer.
13:07Olha a gente
13:08tem que tentar
13:08tirar o que existe
13:10de melhor
13:10do que é oferecido
13:11para nós.
13:12Antes era o mundo digital
13:13que foi uma revolução
13:15no mundo da propaganda
13:16aí tem
13:17esse mundo
13:18que chegou
13:19para ficar também
13:20dos criadores
13:21de conteúdo
13:21que são os influencers
13:22tem vários artistas
13:25que desde atores
13:26comunicadores
13:27que eles não são
13:28criadores de conteúdo
13:30mas acabam
13:31influenciando a compra
13:32em alguma coisa
13:33que tem relacionado
13:34a questão de venda
13:35de serviço
13:36ou de produto
13:37então vários
13:38influenciadores
13:39criam suas próprias
13:40companhias
13:41seja de cosméticos
13:42seja de tênis
13:43seja até agência
13:45de propaganda
13:45onde eles são sócios
13:46para tentar rentabilizar
13:48mas o que eu vejo
13:49é que essa transformação
13:50ela não para
13:51então assim
13:52quem consegue
13:53fazer
13:54o que está acontecendo
13:56de mais moderno
13:56de forma
13:57diferenciada
13:58e relevante
13:59sempre vai estar na ponta
14:01e pode ajudar
14:01os seus clientes
14:02também
14:03para que eles consigam
14:04o seu objetivo final.
14:05Essa primeira vez
14:07que ao longo
14:07da minha carreira
14:08eu vi muita coisa mudar
14:09e olha que eu nem
14:10estou tão velho assim
14:12vi mobile
14:14entrar
14:15de uma maneira
14:16muito pesada
14:17eu vi o digital
14:18crescer de uma maneira
14:19muito pesada
14:20o social e tal
14:21mas nada
14:23tão rápido
14:24quanto a inteligência artificial
14:26Então é muito bom
14:27eu vi que todos os painéis
14:28aqui de alguma maneira
14:29trataram essa questão
14:30da inteligência artificial
14:32que é
14:33digamos
14:33a última fronteira
14:34e o grande
14:36digamos
14:39processo a ser
14:40entendido
14:41administrado
14:42e praticado
14:43pelas empresas
14:44eu acho que a gente
14:46é uma coisa nova
14:47mas que veio para ficar
14:49e a gente tem que aprender
14:50a lidar com esse bichinho
14:51mas não é
14:52a primeira inovação
14:53que a gente aprendeu
14:54nos últimos 30
14:5540
14:5650 anos
14:57então isso
14:58vem sempre para
14:59trazer e agregar
15:00mais serviços
15:01mais capacidade
15:03de entrega
15:04e a gente vai
15:05achar um meio
15:05de trabalhar com isso
15:06para levar
15:07da melhor forma
15:08da forma ética
15:09da forma correta
15:10para os nossos clientes
15:11e para o mercado
15:12e para o consumidor
15:13de uma maneira geral
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