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Luiz Felipe D’Avila criticou a sanção dos Estados Unidos contra um comandante do Exército brasileiro. D’Avila classificou a situação como de "tensão altíssima" e afirmou que a ação do governo Trump é um erro, pois não se pode "misturar os personagens" na política.

Assista na íntegra: https://youtube.com/live/5UDo4y4fU1E

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Transcrição
00:00É bem interessante porque coloca muitas vezes em xeque, né Dávila, a postura do servidor público, né?
00:08Quais são os limites da atuação dele? O que ele precisa fazer para entregar para o Estado aquilo que ele foi contratado, nomeado, indicado ou conseguiu passar em um concurso?
00:24Só deixa eu receber as pessoas que nos acompanham pelas emissoras de rádio. Estamos analisando uma notícia que indica a possibilidade dos Estados Unidos retirarem o visto de um comandante do Exército por supostamente apoiar ou dar algum tipo de respaldo para integrantes do Judiciário que vem sendo monitorados pela gestão norte-americana.
00:48Mas você, Dávila, o que é preciso considerar sobre a função que desempenha determinado servidor e quais são os limites dessa atuação, né?
00:58Até onde ele pode, a partir de determinado momento, ele está fugindo daquilo, daquela atribuição que ele tem, aquela função que ele exerce?
01:11As relações entre estados não devem ser vistas numa ótica do imediatismo.
01:20Elas devem ser vistas do ponto de vista de relações permanentes.
01:25Os Estados Unidos e o Brasil têm uma longa história de relação permanente.
01:32Isso significa que não podemos envolver instituições num embate político.
01:38mesmo essa tensão entre o governo brasileiro e o governo norte-americano com as tarifas
01:45não poluiu as relações das Forças Armadas Brasileiras com as Forças Armadas Norte-Americanas,
01:53não poluiu as relações das empresas brasileiras com as empresas norte-americanas.
01:59A vida continua, felizmente.
02:02Então, hoje o que nós temos, as sanções tarifárias, é uma coisa circunscrita ao Estado americano punindo o governo brasileiro.
02:12É esse o ponto.
02:14Então, nós temos de tentar manter circunscrita as penas ou relações a esta redoma de relações entre o Estado brasileiro com o Estado americano.
02:29e não deixar carregar outras instituições.
02:32Seria muito ruim, por exemplo, suspender o visto de um general e causar atrito com as Forças Armadas,
02:38que tem uma longa história de cooperação com as forças norte-americanas.
02:45E por ser uma pessoa que ocupa um cargo diplomático, existem vários recursos que podem ser apelados.
02:52Por exemplo, pode manifestar ao embaixador norte-americano para manifestar ao governo brasileiro
03:00uma carta de descontentamento com essa pessoa ocupando o cargo.
03:04Pode até expulsar o diplomata no último caso.
03:07Existem vários mecanismos para ir escalando essa insatisfação,
03:13desde uma coisa discreta e verbal,
03:15até uma coisa mais agressiva, que é expulsar uma pessoa do corpo diplomático do país,
03:21que já é uma tensão altíssima.
03:24Então, existem várias escalas.
03:26Então, não podemos misturar alguém que possa manchar as relações institucionais
03:32das Forças Armadas brasileiras com as Forças Armadas norte-americanas.
03:37Não vale a pena escalar este conflito.
03:40Aliás, neste momento, estamos vivendo um período de distensão.
03:46O próprio presidente Trump, dizendo que teve química com o presidente Lula,
03:50abrindo parte para o diálogo.
03:53Então, estamos num momento de distensão.
03:56Não vale a pena tensionar e criar agora um atrito
04:00entre duas instituições que têm uma longa história de cooperação.
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