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Roberto Azevêdo, ex-diretor-geral da OMC e consultor da CNI, avaliou em Washington que há espaço para entendimento na disputa sobre tarifas de 50% aplicadas pelos EUA contra o Brasil. Ele destacou que empresas americanas também querem cooperação.

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Transcrição
00:00Daqui a pouco aqui no Fast Money uma análise sobre o encontro histórico entre os líderes chinês, russo e norte-coreano.
00:09Quais são as possibilidades de uma nova ordem mundial?
00:12Daqui a pouco a gente vai falar disso então aqui ao vivo.
00:15O ex-embaixador e consultor da CNI, Roberto Azevedo, está entre os representantes que estão participando da missão empresarial nos Estados Unidos
00:24para tentar rever as tarifas de 50% dos Estados Unidos.
00:28Ele falou que todas as alternativas são possíveis e que há sim espaço para o entendimento. Vamos assistir.
00:36Eu acho que nesse momento todas as alternativas são possíveis.
00:40Eu não sei dizer para você se vai haver apenas exceções.
00:44Nós somos hoje o país com as maiores tarifas, 50% mais alta.
00:49Eu acho que a Índia agora está com 50% também.
00:52Então eu acho que sim, que há espaço para nós chegarmos a um entendimento que abaixa as tarifas em determinado momento.
00:59Tudo vai depender muito de como que essas conversas vão evoluir, das barganhas que possam aparecer.
01:06E eu acho que tem muita coisa que pode ser colocada sobre a mesa que vai levar a uma recalibragem do que foi feito até agora.
01:21As empresas americanas, como qualquer empresa, elas são muito pragmáticas.
01:25Elas querem parcerias, elas querem alianças que abram o mercado, que facilite os negócios, que melhore as condições de negócio aqui e lá no Brasil.
01:39E você vai ter de tudo.
01:41Você vai ter empresas que preferem fechar o mercado americano e ter uma certa exclusividade do mercado americano.
01:47Outras que vão querer os insumos mais baratos, mais em conta, para manterem as suas cadeias de produção funcionando de maneira ótima.
01:58Você vai ter de todo tipo de interesse.
02:00A minha percepção é de que vai prevalecer a cooperação.
02:04Vai prevalecer não o protecionismo, não a expectativa de fechar mercados, mas de aumentar as sinergias entre os mercados.
02:12Bem, a maior parte das ações que estão tramitando nos tribunais americanos foram iniciadas por empresas americanas, não foram pelos brasileiros.
02:20São empresas que estão sendo afetadas pelas tarifas, que têm interesse em continuar a relação com o Brasil e com as empresas brasileiras, comprando produto brasileiro.
02:33E o que nós podemos estar presenciando no futuro é um questionamento da própria 301.
02:39Um questionamento, eu não sei do que.
02:42Nos Estados Unidos existe muito a cultura do litígio.
02:45Se você não consegue as coisas de uma via, você vai para as cortes.
02:48E nós temos que estar preparados para isso.
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