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O ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, vestiu farda militar e visitou tropas ao falar em "defender a soberania", em resposta à chegada de navios de guerra dos Estados Unidos ao Caribe. Países como Argentina, Paraguai e Equador se alinharam aos EUA, manifestando preocupação com a suposta ligação do regime de Maduro com o narcotráfico. Reportagem: Luca Bassani.

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Transcrição
00:00Agora, falando ainda sobre Estados Unidos, o presidente venezuelano, Nicolás Maduro,
00:04apareceu de farda militar ao visitar tropas no mesmo dia em que navios de guerra dos Estados Unidos
00:09começaram a chegar ao sul do Caribe.
00:11Vamos falar desse assunto com o Luca Bassani?
00:13E ele quer defender também paz e a soberania nacional, Luca Bassani. Bem-vindo.
00:19É isso que ele disse em um vídeo publicado também em grande parte das redes sociais na Venezuela.
00:24Evandro, boa tarde a você, boa sexta-feira a todos que nos acompanham.
00:28Após a mobilização de vários destroyers americanos, navios de guerra e até mesmo submarino nuclear,
00:36o presidente ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, apareceu em farda militar
00:41dizendo que vai defender a soberania do país em todas as situações, em todos os sentidos
00:49e também criticou esta espécie de terrorismo psicológico que ele mesmo nomeou dos norte-americanos
00:57através de Donald Trump, utilizando sua máquina de guerra para tentar intimidar o país.
01:02Ele também elogiou o presidente colombiano, Gustavo Petro,
01:06que mobilizou cerca de 25 mil homens dos exércitos da Colômbia
01:10para ficar de uma espécie de retaguarda na região fronteiriça entre os dois países.
01:17Um movimento que Maduro acredita ter sido em defesa da Venezuela,
01:24mas Petro rebate dizendo que não apoia nem um lado nem o outro.
01:29Sabemos também das divergências históricas entre Colômbia e Venezuela,
01:32apesar de ideologicamente Gustavo Petro também estar no campo da esquerda.
01:37Não sabemos ainda se haverá qualquer tipo de intervenção militar dos Estados Unidos
01:42ou se é meramente um sinal, uma espécie de aviso a Nicolás Maduro
01:48aquilo que tem praticado dentro da Venezuela,
01:51mas é com certeza um dos eventos geopolíticos que acontecem na América do Sul
01:56de maior relevância e que provavelmente caso acontecesse qualquer tipo de intervenção
02:01teriam uma influência direta dentro do Brasil.
02:05Ficaremos de olho para ver se isso se concretizará ou não
02:08ou se não está apenas relacionado com a geopolítica local e Donald Trump,
02:13mais uma vez pensando nos próximos passos deste complexo tabuleiro de xadrez geopolítico.
02:18E falando nesse complexo tabuleiro, tem também o fato de que a Argentina, Paraguai e Equador
02:23se alinharam aos Estados Unidos nessa tensão, né, Luca?
02:26Ou seja, há cada vez mais um cerco sendo montado ao redor da Venezuela.
02:32Exatamente. São três governos, inclusive, de direita, Evandro.
02:36Vale a gente dizer que a questão ideológica é importante ser ressaltada neste sentido.
02:41No Equador, o presidente Daniel Nabô, ele também categorizou o cartel de Los Soles,
02:47esse que supostamente tem sido um cartel de drogas liderado por Nicolás Maduro,
02:52pelo menos essa é a acusação dos norte-americanos.
02:55O Equador, através do presidente, também categorizaram como uma organização terrorista
03:00dentro do narcotráfico latino-americano.
03:03No Paraguai, Santiago Penha seguiu exatamente o mesmo caminho
03:06e, por fim, talvez o maior aliado de Donald Trump dentro da América do Sul,
03:11Javier Milley, fez exatamente a mesma coisa,
03:15dizendo que esta questão do narcotráfico,
03:18sobretudo naquela região entre Peru, Bolívia, Colômbia e Venezuela,
03:23ela traz em grande instabilidade para todo o continente
03:26e essa deve ser também uma iniciativa cobrada por todos os líderes.
03:31Não sabemos ainda como outros países se posicionam.
03:33Muitos deles têm optado por uma posição de neutralidade,
03:36como é o caso do Brasil, temendo que isso possa se transformar
03:39em um novo conflito regional, o que não seria ideal para nenhuma parte do mundo,
03:45muito menos para a América Latina, que por algum tempo,
03:48apesar da violência urbana, não tem nenhum conflito armado entre países, ainda bem.
03:53Muito obrigado pelas informações, Luca Bassan.
03:55Vamos então discutir primeiro a questão relacionada à Venezuela e Estados Unidos
03:58e depois a gente fala das emendas PIX.
04:01Bruno Musa, os países estão se aliando aos Estados Unidos
04:05no sentido de apoio, de entender que essa ação do país é necessária
04:08para conter o narcotráfico naquela região,
04:11enxergando a Venezuela como uma protagonista
04:15dessa criminalidade ampliada em toda a região
04:18e que acaba também resvalando nas políticas norte-americanas.
04:23Isso vai aumentar a pressão do Brasil por um posicionamento?
04:26Eu acho que aumenta e muito.
04:28Eu acho que aumenta e muito.
04:29Mas aqui eu acho que é importante entender um pouco rapidamente
04:32do contexto histórico, porque a história não se repete necessariamente,
04:35mas ela rima.
04:37E se nós olharmos historicamente,
04:40pega desde a pós-guerra com o crescimento,
04:42depois na Inglaterra com o Churchill,
04:44que perdeu ali para o partido trabalhista.
04:47Enfim, o que eu quero dizer é que os países entram em ciclos.
04:49Igual nós na economia, nos investimentos,
04:51temos os ciclos econômicos de commodities.
04:53Quando a gente pega na política,
04:55também é um ciclo cultural de comportamento a ser analisado.
04:59Ou seja, tem um ciclo de crescimento,
05:02depois o país consegue gerar riqueza
05:05nesse ciclo de crescimento.
05:07Aí, com a riqueza, surge aquela demanda pela igualdade,
05:10pela distribuição, o Estado maravilhoso distribui tudo.
05:14Aí ele distribui até o que não pode,
05:15gera dívida e há anseios por mudança novamente,
05:20de livre mercado.
05:21E a gente vê esse ciclo se repetindo.
05:23Aconteceu na Inglaterra, aconteceu nos Estados Unidos,
05:25aconteceu na Argentina agora.
05:26E no Brasil, esse ciclo começou, na minha opinião,
05:28ali com o Fernando Henrique.
05:29E já deveria ter mudado.
05:31Já mostrou o estresse dele até em 2014,
05:33depois de 2018, aí veio 2022 com a pandemia.
05:36Mas agora está praticamente chegando no fim de um ciclo.
05:39E esse ciclo tem a ver com cultura e comportamento.
05:42Então, por que eu estou falando isso?
05:44Igual eles falaram do Daniel Noboa no Equador,
05:46que é um presidente de direita,
05:47Javier Milley na Argentina e o Penha no Paraguai,
05:52provavelmente nós estamos começando a ver um ciclo,
05:54seja agora em 2027 ou muito próximo disso,
05:57um ciclo de mudança comportamental no Brasil
06:00dos próprios eleitores.
06:02E isso gera mais pressão ainda no Brasil,
06:05uma vez que governos como o da Venezuela
06:08está praticamente isolado com a Colômbia,
06:11com o Gustavo Petros,
06:12que também já tem deixado de lado.
06:14E o próprio Maduro,
06:15se você analisa os discursos dele nas últimas semanas,
06:18desde que os navios estão rondando ali,
06:20ele começou super duro.
06:21Depois ele,
06:22vamos defender a nossa soberania.
06:25Ora, não podemos deixar os gringos chegarem aqui.
06:27Ele vai mudando, Tom.
06:28E ele está percebendo,
06:30imagino eu,
06:31esse receio.
06:32Não ele,
06:33não só ele,
06:33como o número dois também,
06:34o Deusdado Cabedio,
06:35que também,
06:36obviamente,
06:36está ameaçado.
06:37Então,
06:37na região como um todo,
06:39parece que nós estamos vivendo
06:40esse novo ciclo comportamental
06:42e o Brasil deverá passar por isso também,
06:44mais pressão na Venezuela.
06:46Pois é.
06:46E aí,
06:46Zé Maria Trindade,
06:47o Luca Bassani
06:48trouxe uma questão muito interessante
06:49que o Bruno Musa
06:50já acabou comentando um pouco também,
06:52que é o fato da ideologia política
06:53sinalizar a maneira
06:56como esses países
06:56vão se posicionar.
06:57Então,
06:58nós temos países aí
06:59com ideologias parecidas
07:00e o Brasil
07:01destoa
07:02nessa história.
07:03E como é que você avalia,
07:05então,
07:06a maneira como o Brasil
07:07passará a ser cobrado
07:09daqui para frente
07:09sobre um posicionamento
07:11contra a Venezuela
07:12diante
07:13de um avanço
07:15não só das operações
07:17dos Estados Unidos
07:18ali na costa venezuelana,
07:19mas também do apoio
07:20que vem de outros países
07:21que estão aqui
07:22na nossa vizinhança?
07:22Zé,
07:24o Bruno
07:25fez um relato
07:26muito,
07:27muito preciso
07:28e muito interessante
07:28e assim mesmo,
07:29é o que eu chamo,
07:30Bruno,
07:30de movimento pendular,
07:31vai para o lado,
07:32vai para o outro,
07:33a história
07:34é sempre assim.
07:35Agora,
07:36nesse movimento pendular
07:37que eu não estou gostando
07:38é a belicosidade
07:40que toma conta
07:41de todas as regiões.
07:43Isso não é bom,
07:44nós vivemos aí
07:45nesse movimento pendular
07:46um momento de paz
07:47onde,
07:48em vez de investir em armas,
07:49os países investiam
07:51na área social,
07:52isso é muito dinheiro
07:53investir em armas,
07:54e agora a gente vê
07:56um recuo,
07:56a própria Europa,
07:57Estados Unidos também
07:59e o Brasil vai ter que entrar
08:00nessa corrida armamentista,
08:02não tem outro caminho,
08:03então vai ter que investir
08:04muito daqui para frente
08:06também na área militar,
08:08na área de defesa
08:09e evidentemente
08:11de se desenvolver,
08:12porque o mundo
08:13está mais belicoso
08:14e está mais perigoso,
08:16as pessoas viram
08:17depois da Ucrânia
08:18que se desenvolver
08:20e ficar sem uma defesa boa,
08:21isso não é próprio,
08:24a defesa é com manutenção,
08:26você está em casa
08:27e de repente
08:27a luz apaga,
08:28por quê?
08:28Porque não houve
08:29a manutenção,
08:30deixou para depois,
08:31ah, não chama
08:31o eletricista não,
08:33está tudo funcionando,
08:34as forças armadas
08:35são assim também,
08:36tem gente que reclama
08:37de que as forças armadas
08:38não fazem nada,
08:40não produzem nada
08:41e custam muito caro,
08:42sim,
08:43mas é preciso,
08:44porque não dá
08:45para montar
08:45uma cultura militar,
08:47uma cultura de defesa
08:48em anos,
08:49é preciso tê-las
08:50por perto,
08:51porque é um sistema
08:52de defesa,
08:53então nós estamos
08:53chegando a esse momento.
08:54A Constituição brasileira
08:56e privilegiou isso
08:58logo nos primeiros artigos,
08:59fala das relações
09:00internacionais
09:01que o Brasil
09:02respeita a opinião
09:03dos outros países,
09:05da autodeterminação
09:07dos povos
09:08e também
09:09a Constituição,
09:10é claro,
09:10dizer que o país
09:11opta pela paz,
09:13então neste momento
09:14seguindo a Constituição,
09:15o Brasil
09:15deveria estar fazendo
09:17esforços,
09:18se tivesse canais,
09:19para dizer,
09:19olha,
09:20não vamos entrar em guerra,
09:22não é preciso isso e tal,
09:23mas não tem mais canais,
09:25esses canais foram destruídos,
09:27então o Brasil
09:27tem que esperar
09:28o que vai acontecer
09:29para se posicionar,
09:30mas de maneira nenhuma
09:31o Brasil pode ficar
09:33contra os Estados Unidos,
09:35não é o caminho correto.
09:36Vai lá,
09:36Piper.
09:38Bom,
09:38o Brasil tem que respeitar
09:39a autodeterminação
09:40dos povos,
09:41sim,
09:42o Brasil não pode
09:42pegar carona
09:43nesse movimento
09:44liderado pelos Estados Unidos
09:46com os países
09:48mais à direita
09:49absolutamente cooptados,
09:51né,
09:51veja,
09:52a Venezuela
09:53é problema
09:53dos venezuelanos,
09:55ninguém tem
09:55o direito
09:57de invadir
09:58nenhum outro,
09:59por mais que
10:00o regime político
10:01lhe seja hostil.
10:03O que a Venezuela
10:04fez
10:04para justificar
10:06um ataque americano?
10:07Ah,
10:08enfim,
10:08a Venezuela
10:08tem uma ditadura?
10:10Tem,
10:10bom,
10:11mas então,
10:11pera lá,
10:12vamos agora
10:12passar a invadir
10:14todo mundo
10:14que tem alguma
10:15ditadura?
10:16As relações
10:17internacionais,
10:18elas não são assim.
10:19O México,
10:20por exemplo,
10:20é outro que está
10:21tremendamente
10:22incomodado com isso
10:23e a presidente
10:25Cláudia Schembaum
10:26já deu
10:27respostas bastante
10:28duras em relação
10:29a isso.
10:30Outra coisa,
10:31qualquer estabilidade
10:33a mais na Venezuela,
10:35ela impactaria
10:37demais
10:38Brasil e Colômbia,
10:39que são seus vizinhos
10:40com as maiores fronteiras
10:41e para onde
10:42os venezuelanos
10:43costumam,
10:45enfim,
10:46fugir,
10:47enfim,
10:47se mandar
10:48quando tem
10:48alguma situação
10:50mais sensível.
10:51Rapidamente,
10:52Piper,
10:52o pessoal da rádio
10:53está conosco,
10:54vocês que nos acompanham
10:54pela rádio,
10:55sejam muito bem-vindos,
10:56que bom ter vocês aqui
10:57nesta sexta-feira
10:57para a gente arrematar
10:58com bastante informação,
11:00opinião crítica,
11:01as discussões acaloradas
11:02que vocês estão
11:03acostumados a acompanhar também,
11:04mas sempre com liberdade
11:05para você escolher o caminho
11:06que você quer seguir.
11:07Eu sou o Evandro Cine
11:08e vamos juntos
11:09pela próxima Uma Hora.
11:10Nesse momento,
11:11estamos debatendo
11:12o fato de países
11:13como a Argentina,
11:14Paraguai e Equador
11:15apoiarem os Estados Unidos
11:16nessas ações
11:18que são realizadas
11:19na costa venezuelana
11:21diante do que os Estados Unidos
11:23chamam de combater
11:24o narcotráfico
11:25naquela região.
11:27Fábio Piperno,
11:27pode continuar.
11:29E por mais diferenças
11:30que os diferentes governos
11:32da América Latina tiveram,
11:34em nenhum momento,
11:35pelo menos nesse passado
11:36recente,
11:37pós-Guerra Fria,
11:39os países da América Latina
11:41foram levados
11:41a esse quase confronto,
11:44essa quase guerra
11:45entre eles.
11:47Brasil e Argentina
11:48não foram poucos os anos
11:50nesses últimos períodos
11:51em que tiveram governos
11:53ideologicamente antagônicos,
11:54mas nem por isso
11:55eles faziam esse alinhamento
11:58quase que belicoso,
12:01em apoio a uma potência
12:03ou outra.
12:03Isso é muito ruim
12:04para a América do Sul.
12:06Por que a América do Sul
12:07tem que ficar discutindo
12:08esse tipo de confronto?
12:09E, aliás,
12:10nisso tudo,
12:11nesse comboio de países
12:13que agora,
12:14enfim,
12:15apoiam de alguma forma
12:16o Trump,
12:18você vê o Paraguai.
12:21Desde quando,
12:23com todo o respeito,
12:24desde quando
12:25o Paraguai
12:27foi um bastião
12:28de defesa
12:30do Estado Nacional
12:32contra os cartéis,
12:33contra o narcotráfico,
12:34contra o crime organizado,
12:37aí já é demais também.
12:38Que foi, Moza.
12:39O único ponto
12:39que uma hora
12:40que o Peperno falou,
12:41o que a Venezuela
12:42fez para fora,
12:44ou seja,
12:44tem um regime ditatorial,
12:46além de maltratar
12:47e colocar 93%
12:48da população
12:49abaixo da linha da pobreza,
12:50o que ela faz
12:50para fora?
12:51E aí,
12:52para fora,
12:52obviamente,
12:52tem toda a questão
12:53da droga e mais.
12:54até poucos anos atrás,
12:56a Venezuela
12:57tinha uma população
12:57de 35 milhões
12:58de pessoas.
12:59Hoje,
13:00são por volta
13:01de 28,
13:02quase 20%
13:02da população
13:03simplesmente foi embora,
13:04grande parte na Colômbia,
13:05uma boa parte no Brasil,
13:07países ao redor,
13:08e isso traz,
13:09obviamente,
13:10mais pessoas
13:10que não conseguem
13:11se encaixar no meio,
13:13pobreza,
13:14muitas vezes criminalidade,
13:15a questão
13:16do tráfico de drogas,
13:17a liderança do Maduro,
13:18segundo os Estados Unidos,
13:20de um grande cartel.
13:21Então,
13:21o que me parece
13:22é que os Estados Unidos
13:22sequer precisarão
13:24ou irão invadir,
13:25mas eles vão fazendo pressão
13:27até que o próprio regime
13:28caia.
13:29Imaginemos que os Estados Unidos
13:30venha e dê um tiro
13:31e mate o Maduro.
13:32O regime pode continuar
13:34ou abrir espaço
13:35para um novo entrar,
13:36ao passo que,
13:37se ele vai pressionando,
13:38aglutinando
13:38e dificultando
13:39o caminho das drogas
13:41ou até mesmo
13:41de outras coisas
13:42que há,
13:43o petróleo
13:43que ela pode exportar,
13:45você mata o pouco
13:46que sobra
13:47da receita
13:48da própria Venezuela.
13:49É uma questão
13:49de estratégia e tempo.
13:51Manter os navios lá
13:51é mais barato,
13:52então os Estados Unidos
13:54sofrem com esse tipo
13:55de situação
13:56da própria Venezuela.
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