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O presidente americano Donald Trump vai se encontrar com o presidente russo, Vladimir Putin para tentar encontrar um acordo de cessar-fogo no conflito com a Ucrânia. Eles devem discutir a divisão de territórios e o posicionamento da Ucrânia.
Comentaristas: Deysi Cioccari e Monica Rosenberg
Reportagem: Fabrizio Neitzke


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00:00que Trump acabou de chegar no Alasca. Nós temos as imagens ao vivo, vamos colocar na tela, pode colocar, por favor.
00:07Então, a informação em tempo real do avião do presidente Donald Trump chegando neste momento no Alasca,
00:15onde vai acontecer, por volta de 4 horas da tarde, uma reunião entre ele e Vladimir Putin, que é o presidente da Rússia.
00:24Essa reunião vai ali ser um ponto decisivo, inclusive na União Europeia está sendo dito que é um encontro marcante, um encontro histórico,
00:37porque nunca na história do mundo houve um encontro entre um presidente russo e americano nos moldes desse que vai acontecer daqui a meia hora, mais ou menos,
00:47o encontro está marcado para começar às 4 horas da tarde e a expectativa é que nesse encontro eles façam ali um acordo de cessar fogo para o fim da guerra,
01:00ou parte do fim da guerra da Rússia contra a Ucrânia, esse conflito que já dura alguns anos.
01:07O Fabrício Naitski volta com a gente agora, em tempo real, para conversar sobre esse assunto.
01:13O Fabrício, você chega aqui, eu estou na sua frente, vamos lá.
01:18Fabrício, eu vi ali o avião, ele deve descer então, o encontro, você tem algum bastidor?
01:24Vai ser dentro de uma sala? A gente sabe essas informações? Conta pra gente.
01:28A princípio, Márcia, Donald Trump deve ir até o avião de Vladimir Putin para recebê-lo assim que Putin pousar também lá em Anchorage, no Alasca.
01:37Um avião russo pousou há pouco, inclusive, já lá no Alasca, mas a gente ainda não tem informações se é o avião que está levando o presidente Vladimir Putin.
01:46O que a gente sabe é o seguinte, no Air Force One, que acaba de pousar lá em Anchorage, além de Donald Trump, estão viajando outras três autoridades.
01:54O secretário de Estado, Marco Rubio, principal diplomata dos Estados Unidos.
01:58O enviado especial da Casa Branca para o leste europeu, Steve Wyckoff, que tem sempre estado muito ativo nessas negociações, facilitando essas conversas entre a Casa Branca e o Kremlin.
02:10E também o diretor da CIA, John Ratcliffe.
02:14Então, essa é a delegação de Donald Trump, que está presente lá no Alasca.
02:18Agora, para quem nos acompanha por imagens, a gente vê um zoom se aproximando do avião do Air Force One, a escada sendo posicionada meticulosamente para que, dentro de instantes, Donald Trump possa descer da aeronave que decolou hoje cedo da base aérea Andrews, lá em Washington, D.C., e foi em direção ao Alasca.
02:37Um voo longo, viu? Uma viagem longa, não é uma viagem fácil.
02:40O Alasca está no extremo oeste dos Estados Unidos, era um território que pertencia à Rússia e se tornou americano.
02:48Os americanos compraram o território ainda no século XIX, desde então se tornou mais um estado dos Estados Unidos, muito significativo para essa reunião, que tem gerado uma repercussão, Márcia, muito interessante.
03:01Muitos países, muitos líderes se manifestando, afirmando que estão com uma ansiedade muito grande para saber o que vai acontecer.
03:08Quem se manifestou, inclusive, foi Hillary Clinton, ex-secretária de Estado, ex-candidata à presidência pelo Partido Democrata, perdeu as eleições para Trump em 2016,
03:18e ela afirmou o seguinte, se Trump conseguir um cessar-fogo entre Rússia e Ucrânia, eu mesma vou indicá-lo para vencer o Prêmio Nobel da Paz.
03:29É muito curioso a gente ouvir isso, dado que Hillary Clinton e Donald Trump se odeiam, sem o menor problema em falar essa palavra aqui,
03:36porque, de fato, os dois não se dão nem um pouco bem, são grandes rivais políticos.
03:41E Hillary Clinton falou, seria um feito espetacular se ele conseguir isso, mas ela está falando até com um pouco de descrença em relação ao presidente norte-americano.
03:51O vice-presidente J.D. Vance também falou agora há pouco sobre a viagem de Donald Trump, espera que o melhor aconteça,
03:58disse que o mundo espera tempos de paz, então isso tem gerado uma grande repercussão.
04:03O Vladimir Zelensky, por outro lado, disse o seguinte, que embora ele esteja também muito ansioso para esse encontro,
04:10para ver os desdobramentos que teremos daqui para frente, que a guerra na Ucrânia continua e que novos ataques têm sido registrados a todo o momento.
04:19Essa é a grande preocupação.
04:20A gente vai ficar de olho aqui, bem atento nesse avião, porque dentro de instantes, daqui a alguns minutos, segundos, possivelmente,
04:26a gente tem Donald Trump descendo as escadas do Air Force One, já se preparando para encontrar com Vladimir Putin,
04:33como você destacou, Marcio, encontro programado entre as quatro e quatro e meia, aproximadamente, para começar,
04:38e o Kremlin já avisando.
04:40Vai levar, no mínimo, no mínimo, seis horas de reunião.
04:44Fabrício, por que tanto tempo?
04:47Tem algum roteiro a ser seguido?
04:49Nos bastidores, existe toda uma diplomacia, os assessores ficam ali conversando.
04:55Você sabe como que acontecem, geralmente, esses encontros?
04:58Motivos para uma reunião dessas demorar bastante tempo é o tempo que se leva para traduzir o que um presidente fala e o outro escuta, né?
05:04Porque nenhum deles, embora Vladimir Putin fale russo, ele jamais vai se submeter a falar inglês diante de Donald Trump.
05:10Por exemplo, perdão, Vladimir Putin fala inglês também, né?
05:13Russo, é claro que ele fala.
05:14Ele jamais vai se submeter a falar inglês diante de Donald Trump,
05:17para não ser um sinal de subserviência ou algo do tipo.
05:20Então, eles levam os tradutores.
05:22Isso tem o tempo de tradução.
05:24São muitas coisas também a serem discutidas, né?
05:26A primeira reunião entre um presidente russo e um presidente americano desde 2021,
05:31quando o Biden encontrou com Putin lá na Suíça.
05:34A questão da guerra aflige muito o mundo inteiro, não apenas a Ucrânia, mas a Europa de maneira geral.
05:42Tem mexido com a relação dos BRICS também, a gente tem acompanhado isso de perto.
05:46E Donald Trump e Vladimir Putin têm uma relação próxima.
05:50Embora a relação não seja tanto uma relação de Estado, é uma relação mais pessoal.
05:54Uma admiração pessoal, principalmente de Trump, em relação a Putin.
05:58Então, eles têm muita coisa a tratar.
06:01E Donald Trump vai querer, certamente, também falar um pouquinho da guerra comercial que está acontecendo,
06:06porque ele tem o objetivo de buscar isolar a China.
06:09E um dos grandes parceiros da China, hoje, nesse momento, é a Rússia,
06:13que enfrenta uma série de sanções do Ocidente, sanções impostas, inclusive, pelos Estados Unidos,
06:19ou apoiadas pelos Estados Unidos, que ele vai tentar derrubar.
06:23Pelo menos parte delas ele vai tentar derrubar,
06:25para que a Rússia possa ter um respiro econômico, um respiro financeiro,
06:29diante da guerra, porque a guerra tem um custo alto.
06:31E a Rússia não vai conseguir manter a sua sustentabilidade,
06:36a sua viabilidade econômica financeira por muito tempo, se a guerra continuar.
06:40Então, são muitos assuntos a serem tratados.
06:42E aí, claro, as reuniões envolvem vários representantes dos dois países.
06:47Do lado russo, por exemplo, o ministro das Relações Exteriores, Serguei Lavrov,
06:51também já está lá no Alasca e vai participar dessa reunião,
06:55vai dar a opinião dele sobre esse conflito, sobre todos os assuntos que vão ser tratados.
06:59Fabrício, mais uma pergunta.
07:03Os Estados Unidos continuam financiando a Ucrânia, de alguma forma?
07:07Continuam mandando dinheiro e armamentos para lá?
07:10Você tem essa informação?
07:11Os envios de dinheiro, de pacotes financeiros,
07:14eles não acontecem desde o finalzinho do governo Joe Biden.
07:18Mas outros mecanismos continuam funcionando.
07:20Os Estados Unidos tinham, inclusive, anunciado a suspensão
07:23do envio de algumas armas para a Ucrânia nas últimas semanas.
07:27Isso está em negociação.
07:29Há também a possibilidade de envios terceirizados, vamos dizer assim,
07:34ou seja, outros países que compram o equipamento americano
07:38e repassam ele para a Ucrânia.
07:40Os países europeus têm se movimentado nesse sentido.
07:44Mas uma coisa é fato,
07:45que a ajuda americana nesse mandato de Donald Trump
07:49diminuiu muito em relação ao que acontecia no governo Joe Biden,
07:54que era muito mais aberto a essas negociações com Kiev,
07:57as negociações com a Ucrânia.
07:59Do lado de Donald Trump, até uma política que ele tinha falado
08:02que ia fazer ainda durante a campanha do ano passado, né, Márcia?
08:06De evitar fazer essa ajuda,
08:08colocar os americanos em problemas que não eram deles,
08:10de enviar dinheiro do contribuinte norte-americano
08:13para outros países.
08:15Continua mandando para Israel,
08:16que é um aliado estratégico no Oriente Médio,
08:19mas para a Ucrânia não houve mais nenhum envio
08:22de pacotes financeiros,
08:23como a gente tinha visto ano passado,
08:24pacotes bilionários na margem dos 60 bilhões de dólares,
08:27por exemplo, que os Estados Unidos estavam enviando.
08:31Ainda assim, eles têm buscado pressionar a Rússia de outras maneiras.
08:34O próprio presidente Donald Trump já falou
08:36que se não houver um acordo,
08:38ele pode ampliar as sanções contra a Rússia,
08:40mas por enquanto é tudo muito vago.
08:42Não dá para saber ao certo quais novas sanções poderiam ser impostas,
08:45tendo em vista que a Rússia já foi amplamente sancionada,
08:48já tem sido, já tem tido a vida muito restrita
08:51desde o começo da guerra.
08:54Fabrizio, eu vou chamar agora nossas comentaristas
08:56para também conversar sobre o assunto.
08:59Vamos chamar a Deise Tiocari e a Mônica Rosenberg.
09:02Começando pela Deise.
09:04Deise, vários pontos aí que o Fabrizio trouxe
09:06são importantes nessa negociação.
09:09Você acredita que vai haver ali um clima de tensão
09:12no meio de toda essa conversa,
09:15porque Putin também tem interesses econômicos,
09:18já que o país foi muito sancionado pelos Estados Unidos,
09:21ou vai ser uma conversa mais amistosa?
09:24Não, Marcia, eu acredito que a tensão
09:26ela deve continuar nessa conversa.
09:29De novo, reitero que a gente havia dito antes,
09:32é uma conversa que simbolicamente
09:34tem um peso muito forte para os dois lados.
09:37A gente não quer dizer que um lado vai sair vencedor
09:40em detrimento do outro.
09:42Acredito que não, mas simbolicamente
09:44eles vão disputar espaços.
09:46Isso que a gente vê.
09:48Reitero aqui, o Trump com essa coisa de pacificador,
09:52que aliás ele tem falado, se a gente for prestar atenção,
09:55desde o período eleitoral, desde a campanha dele,
09:58o Trump falava que ia acabar com essa guerra.
10:00Então ele quer trazer esse poder para o lado dele.
10:03Do lado do Putin, a gente tem toda a questão
10:06dele querer mostrar para o mundo inteiro
10:09que ele não está isolado, que ele ainda é um player
10:12e que a Rússia consegue sobreviver,
10:15mesmo com algumas imposições.
10:16Então é uma disputa de poder simbólico muito forte.
10:20Então eu realmente não acredito que essa conversa
10:22vai ser tranquila, muito pelo contrário.
10:24E vai ser demorada, né Mônica?
10:26Como o Fabrício trouxe, são seis horas em média de conversa,
10:30porque tem tradução e jamais Vladimir Putin vai falar inglês,
10:34ele vai continuar falando russo, por uma questão simbólica.
10:38E eu achei interessante também o que o Fabrício falou
10:40em relação ao posicionamento da Rússia no meio de tudo isso.
10:44O próprio Donald Trump já falou em vários momentos
10:48que ele quer ser realmente essa pessoa da paz,
10:52mas ele coloca a paz com o negócio ali no pescoço das pessoas.
10:56É o tarifaço, é não sei o quê.
10:59Então assim, paz mais ou menos, né?
11:01Paz na porrada ou então...
11:04Realmente, inclusive ele foi indicado ao Prêmio Nobel da Paz,
11:07o cúmulo da ironia, e ele tem realmente se mostrado
11:10um grande agente pela paz.
11:12Eu discordo um pouco da minha colega Deise,
11:14eu acho que não vai ser tão tensa assim,
11:16porque o Trump não esconde a admiração
11:18que ele tem pela pessoa do Putin, né?
11:20Eles têm muitas coisas em comum,
11:22inclusive na fase da sua eleição,
11:24ele tinha dito que num telefonema ele ia resolver,
11:26ele ia ligar para o Putin e tudo ia se resolver.
11:29O que vai realmente gerar tensão
11:30é a discussão em relação aos territórios,
11:33que Putin já disse, a Rússia já deixou claro,
11:36que quer um pedaço muito grande da Ucrânia,
11:39dá quase 20% ali, os territórios em volta,
11:42na fronteira que a Rússia entende que pertence a ela
11:47e que a Ucrânia já disse que não entrega.
11:49Então, o ponto de tensão será esse,
11:52mas é claro que eles estão convergindo
11:54na intenção de chegar à paz,
11:56e isso já é um grande primeiro passo.
11:58Acredito que essas seis horas
11:59vai ter algumas boas gargalhadas no meio.
12:03E a gente vai tentar saber tudo aqui em tempo real.
12:06Vou chamar novamente o Fabrício Knight,
12:09que está aqui com a gente ainda.
12:10Fabrício, parece que a portinha ali do avião
12:13está demorando para abrir, né?
12:14Você está acompanhando aí?
12:15A gente está aqui na expectativa.
12:17É, a gente fica aqui aflito, né?
12:19Parece que eles estão fazendo de propósito.
12:20Eles estão de olho no que está acontecendo lá no Alasca,
12:23mas estão de olho aqui no tempo real também.
12:25Só para sacanear um pouquinho a gente
12:26que está aqui aguardando atentamente
12:28essa reunião, né, Márcia?
12:30Olha, a expectativa é muito grande.
12:32Deve até ter, com certeza, em seis horas de reunião,
12:34deve haver uma pausa para um almoço,
12:37para outro tipo de atividade,
12:39embora seja algo extremamente aguardado.
12:42Deve ter essas amenidades também
12:44entre os dois líderes.
12:46A gente está de olho em tudo isso que acontece
12:49porque, veja bem, Márcia,
12:52é uma guerra que tem efeitos no mundo todo.
12:55A guerra proporcionou, por exemplo,
12:57desde 2022, se a gente voltar no tempo,
12:59cerca de um mês antes da guerra começar,
13:02o então presidente Jair Bolsonaro
13:03foi até a Rússia e a Ucrânia também
13:06para negociar com os russos
13:07a questão dos fertilizantes.
13:09A Rússia é um país muito importante
13:10na produção de fertilizantes
13:12que são utilizados aqui pelo nosso agronegócio.
13:15E esse fluxo todo de matéria-prima,
13:18de produtos, mudou completamente
13:20desde o início da guerra.
13:22Um dos motivos, por exemplo,
13:23da alta dos combustíveis,
13:25não apenas aqui no Brasil,
13:26mas em todo o planeta,
13:28passa também por esse conflito,
13:30já que muito da matriz energética
13:33que era consumida, por exemplo, na Europa,
13:35vinha diretamente da Rússia.
13:37Então, todo mundo aguarda com muita ansiedade
13:40porque a conclusão do conflito,
13:42ou pelo menos uma paralisação,
13:43por mais temporária que seja,
13:45pode acabar desencadeando,
13:46resolvendo outros problemas pequenos,
13:49mas uma série de problemas
13:51em outras localidades.
13:53Vou dar aqui um exemplo
13:54que eu vivenciei há pouco.
13:55Em 2017, você viajava, por exemplo,
14:00pela Europa,
14:01até 2020 você viajava pela Europa
14:03e conseguia viajar com muita facilidade de trem,
14:06que é um dos meios de transporte favoritos
14:08dos europeus,
14:08viajar de trem de uma cidade para outra,
14:10comprando passagens muito baratas,
14:12na margem dos 10 euros.
14:14O mesmo trecho que você pagava 10 euros
14:16em 2020,
14:18escalonou para 25 euros em 2024,
14:22até o final do ano passado,
14:23por conta da alta dos combustíveis,
14:25um dos reflexos dessa guerra
14:27que a gente tem visto.
14:28O Brasil sofreu com isso, claro.
14:30Além disso, em 2022,
14:32o mundo vivia ainda o finalzinho da pandemia,
14:35estava lidando com esses efeitos econômicos,
14:37mas a guerra entre Rússia e Ucrânia
14:38mexe muito com isso.
14:40Mexe também,
14:41a gente viu a tarifa aplicada para a Índia,
14:43de 50%,
14:44por conta da compra de petróleo russo.
14:47E aí o próprio governo da Índia falou,
14:48opa, calma aí,
14:49mas os Estados Unidos reclamando
14:51que a gente compra petróleo russo.
14:53Por quê?
14:53Porque em 2022,
14:54os Estados Unidos aplaudiram a Índia
14:56a comprar esse petróleo,
14:58porque a Rússia produz 5 milhões
14:59de barris de petróleo por dia.
15:01E se ninguém mais comprasse,
15:02o preço ia escalonar.
15:05A Índia passou a comprar esse excedente,
15:07abastecer o seu mercado interno,
15:09então,
15:09para não gerar esse desequilíbrio.
15:11O mundo todo está de olho,
15:12porque isso vai ter reflexos
15:13muito importantes
15:14nas próximas semanas,
15:16nos próximos meses.
15:17Continuamos de olho por aqui.
15:19Fabrício,
15:19qualquer movimentação,
15:22você avisa a gente
15:23e a gente volta com você,
15:24tá bom?
15:25Então,
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