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Fernando Haddad, ministro da Fazenda, deve anunciar um plano de auxílio para os setores da economia brasileira afetados pelo "tarifaço" de 50% de Donald Trump, que entrou em vigor em 1º de agosto. A proposta, que será enviada como Medida Provisória, precisa da aprovação do Congresso Nacional em até 120 dias.

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Transcrição
00:00O governo brasileiro tem se articulado para dar uma resposta aos setores mais afetados pelo tarifácio que entrou em vigor nesta quarta-feira.
00:07Repórter Igor Damasceno, direto de Brasília, mais uma vez, quando essa proposta deve ser concluída oficialmente.
00:17Tiago, boa noite novamente a você e também a todos que nos acompanham.
00:20Pois é, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ele passou o dia atendendo dentro do gabinete dele os despachos internos, que são demandas atendidas direto do gabinete.
00:31Nos bastidores, o que se fala é que Haddad estava concluindo o texto que seria apresentado hoje pelo presidente Lula.
00:37O problema é que nós estamos no Palácio do Planalto e, pelo visto, Lula já não está mais aqui.
00:42O que já sabemos é que o texto vem na forma de medida provisória, ou seja, um texto que vai ter validade de quatro meses e que vai entrar em vigor assim que for publicado no Diário Oficial da União.
00:54O objetivo do governo, segundo adiantou Fernando Haddad, é proteger principalmente o agronegócio, que vai ser fortemente atingido, assim como as pequenas empresas.
01:04Vamos ouvir o ministro.
01:05Bom, então a ideia dessa medida provisória é facilitar,
01:35linhas de crédito com juros mais baixos para as empresas que serão fortemente afetadas agora que a tarifa já entrou em vigor.
01:43Agora, como eu disse, é uma medida provisória, tem um prazo de validade de quatro meses e precisa, depois de aprovação no Congresso Nacional, para finalmente valer de forma permanente.
01:54Sabendo disso, Fernando Haddad disse que defende o diálogo entre os parlamentares,
01:59mas também pediu para que empresários e governadores cobrem uma ajuda da oposição para facilitar as negociações com os Estados Unidos e, quem sabe, reduzir as alíquotas que hoje estão em 50%.
02:11Vamos ouvir o ministro.
02:13O empresariado, além de vir para Brasília, tem que conversar com a oposição, tem que passar a mão no telefone e ligar para a turma que quer ver o circo pegar fogo, parar com isso.
02:26Estamos prejudicando o país pelo quê?
02:29Então, em nome do quê nós estamos fazendo isso?
02:32Governadores têm que começar a defender os interesses dos seus Estados, passar a mão no telefone, ligar para a oposição, pedir para parar de atrapalhar o país.
02:42É o único país do mundo que tem uma força política interna em Washington trabalhando contra o interesse nacional.
02:49Bom, então, segundo Haddad, não é hora de defender aliados políticos, e sim a população e as empresas que serão afetadas.
03:00Então, já sabemos que é uma medida provisória, já sabemos que ela está pronta, foi debatida com Lula e com Geraldo Alckmin e que agora falta, então, a apresentação formal ao presidente.
03:10Esse texto vai ser apresentado à imprensa depois do martelo ser batido pelo presidente e pelo ministro da Casa Civil, Rui Costa.
03:18Voltamos ao estúdio.
03:19Então, inicialmente, uma medida provisória, Igor Damasceno, de Brasília.
03:23Daqui a pouco a gente volta para a Capital Federal.
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