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  • há 2 meses
ODONTOLOGIA GERAL - Todas as Aulas Organizadas de forma Didática na Playlists.

Transcrição
00:00Toda vez que a gente vai tratar, isso aí vocês comentaram do livro de Endo, de você
00:14fazer o calor e fazer o água... não, gelo entoral e calor estoral.
00:23Os livros de cirurgia, eles falam sobre a gente fazer apenas calor, tanto entoral como
00:29entoral, bochecho entoral e água morna entoral, uma compressa. Só que todos falam do aviso
00:36de assim, o paciente não vai ficar com aquilo direto. Você mantém o tempo, passa uma vaselina,
00:41um hidratante por fora, coloca, tira, coloca, tira e você vai aguardando esse tempo. Porque
00:47se você colocar direto aqui, você vai ter o almoceamento da região e muitas vezes a fístula
00:53acaba esterilizando numa região que você não quer. A dieta sempre é alimentação normal.
01:00Se o paciente não consegue se alimentar, a indicação e atendimento hospitalar, porque
01:04esse cara vai ficar imunocomprometido. Fisioterapia com calor local, tanto estoral como entoral.
01:13Analgésicos e antitérmicos, apenas para o livro da dor. A gente nunca prescreve de pirona
01:18regular, porque de pirona antitérmica você acaba mascarando essa infecção.
01:22E observar o paciente nas vitais de 6 em 6 horas, se for acompanhamento
01:28ambulatorial, a cada 24 horas o paciente deve ser avaliado.
01:35Isso a gente vai falar um pouco mais à frente. O resumo que eu falei para vocês, paciente
01:39saudável é o único que a gente não indica antibiótico. Paciente saudável com abscesso.
01:44Nos outros casos, obrigatoriamente você vai fazer cirurgia, com remoção da causa,
01:50drenagem e antibiótico-terapia.
01:57O que os Luís falam, o Rupo ainda fala isso de drenagem e o ceulite. Sempre que houver
02:01resposta satisfatória ou esperada, não resposta satisfatória ou esperada antibiótico-terapia,
02:08então assim, numa ceulite eles falam para uma ceulite leve, só que a gente não tem como
02:15caracterizar leve, moderada e grave nas questões.
02:19Sempre que houver envolvimento de vias aéreas, angina de lúdio e paciente sistemicamente
02:24comprometido. Então assim, a drenagem no paciente sistemicamente comprometido a gente
02:30já considera grave. No paciente saudável, só se a ceulite for leve. Só que assim, se a
02:38questão falar leve, não indicaria a drenagem. Mas as questões vêm, celulite, ela entra
02:45como ponto de drenagem. O Rupo, ele fala para não utilizar, já Milouro, Cortese, Prado e
02:56Araújo, os quatro indicam a todos os casos de ceulite fazer a drenagem. Então depende muito da
03:04da escola, da cirurgia. Uma outra coisa que bate também nos livros, dependendo da tua escola, é
03:12passa, prescreve ou não anti-inflamatório não esteroidal para uma infecção. Tem autores que falam que assim,
03:23se indica anti-inflamatório não esteroidal porque se trata de uma, você tem inflamação naquela infecção.
03:30Tem livros que indicam, que não indicam falando que você não tem nenhum benefício paciente.
03:38Então assim, livros de cirurgias que indicam, Milouro, Rupi e só.
03:47No livro do Prado e do Araújo, a gente vai ver que eles não indicam os inflamatórios para pacientes
03:52com infecções otogênicas.
03:54Questão 4. Para o tratamento do fleimão, que é a ceulite facial de origem dentária,
04:03indica-se medicação sistêmica como?
04:07Antibiótico e compressa de calor externo.
04:10Antibiótico e curetagem epical.
04:13Antibiótico e estração dentária.
04:16Anti-inflamatório e apsectomia.
04:18Anti-inflamatório e drenagem nodôntica.
04:20Então assim, paciente com uma ceulite facial de origem dentária,
04:25qual seria a medicação sistêmica indicada?
04:30Antibiótico e estração dentária.
04:31Sendo que o antibiótico, sim, é uma outra coisa que cai muito disso por causa da bacteremia.
04:37De você faz 30 minutos via oral ou uma hora antes ou faz depois que você começa.
04:43A literatura não deixa claro se você faz ou não.
04:49A gente faz muito mais por a bacteremia.
04:51Mas não é uma coisa certa de...
04:53Se não for celulite, você não começa isso antes.
04:57Porque depende do paciente saudável, muitas pessoas não começam antes,
05:00fazem a estração e começam depois.
05:02Ou, no caso dela, a cara falou, o paciente não quer fazer a que você não tinha.
05:06Aí muita gente já entra com antibiótico,
05:08então esse cara está medicado, você poderia entrar para fazer a estração.
05:11Espaço facial e secundário.
05:15A gente já falou dos primários.
05:17O grande problema é a via do mediachino.
05:19Ou o último espaço, o espaço pré-vertebral,
05:22o espaço de risco, o espaço 4.
05:25Os livros brasileiros não falam do espaço de 4.
05:28É a chegada para o mediachino.
05:31Então, assim, a pergunta é a questão 12.
05:33Qual espaço tessidual potencial pode levar a uma diastinite
05:38se for atingida por uma infecção notogênica?
05:42Na verdade, ele já deixou as opções.
05:44Ele botou A, AB e AE como espaços faciais primários.
05:49A C, fossa canina, é o acesso de caldeoluc.
05:53Então, só tem retofaringes, que é o espaço facial secundário.
05:56O espaço macetérico é uma infecção oriunda do espaço bucal
06:05ou de tecidos móveis ao redor do terceiro molar.
06:08Há aumento de volume em região do ângulo e ramo.
06:12Então, como é a característica das questões nesse tipo de espaço?
06:17Geralmente, ele vai falar que o paciente apresenta aumento de volume no ângulo e no ramo de mandíbula.
06:22Ele tem um apagamento dessa região.
06:25E, geralmente, por via odontogênica.
06:29Então, nesses casos, a gente vai ter espaço bucal e ao redor de terceiros molares.
06:35Geralmente, terceiros molares inferiores.
06:37Espaço pitérico-mandibular.
06:40Infecções oriundas do espaço submandibular e sublingual.
06:44Sem aumento de volume e trismo severo.
06:47Cara, eu vou ser bem sério.
06:48Eu quase papei uma mosca dessa, tem um tempo de...
06:52Deve ter quase dois anos no hospital.
06:55O paciente, ele já tinha feito a exodontia e apareceu com trismo.
07:00Totalmente com trismo.
07:02Já tinha duas semanas da infecção e tudo.
07:05E fiz a quinose.
07:09Ele começou a relaxar e abriu a boca.
07:11Quando ele abriu a boca, aí sim que deu pra ver um...
07:15Que tava um pouco diferente a vermelhidão do lado da exodontia, numa região mais posterior,
07:21do que o lado que ele não tinha feito.
07:22Cara, quando eu coloquei uma agulha rosa, só fiz assim a punção.
07:25Daqui a pouco...
07:27Danagem de pus.
07:28Então, no espaço pitérico-mandibular, a gente não tem uma visualização de aumento de volume.
07:34A única coisa que o paciente vai chegar na questão, falando pra gente,
07:37é que o paciente tava com trismo severo.
07:40Então, ele pode ou não ter já feito a exodontia.
07:44Tá?
07:46Espaço faríngeo lateral.
07:48Envolvimento da parte do espaço pitérico-mandibular, né?
07:52Trismo severo e aumento de volume lateral ao pescoço.
07:55Nesse caso, quando eles vão falar de espaço faríngeo lateral,
07:59a frase característica da questão é que você tem um aumento lateral da região cervical.
08:06O pescoço vai estar com aumento de volume.
08:08E dificuldades de deglutição.
08:12Complicações que a gente pode ter é a trombose da veia jugular interna,
08:16erosão da carótida e comprometimento do nono e do décimo segundo...
08:21do nono ao décimo segundo par caniano.
08:24Tá?
08:25Qual seria esses pais canianos?
08:30O nono a gente falou.
08:33Na última aula.
08:34Glosso faríngeo.
08:42Tá?
08:43Nono.
08:44Vago.
08:46Vestíbulo coclear.
08:47E o décimo segundo,
08:50o que faz movimentação da língua.
08:54Onde cada vez, gente?
08:58Qual é o décimo segundo?
09:03Dever de casa.
09:04Começa com H.
09:07Hipoglosso.
09:08Tá?
09:08A movimentação da língua.
09:10Uma característica das questões quando vem falando do hipoglosso.
09:13Como é que você sabe que o paciente teve lesão de hipoglosso?
09:15Ele é motor.
09:17Geralmente, o lado que foi afetado,
09:19se você olhar para a língua do paciente,
09:21esse lado vai estar um pouco caído.
09:22Você vai ter...
09:23O outro lado vai estar na posição normal
09:25e esse lado vai estar um pouco...
09:27sem força, né?
09:30Então, ele perde a força do músculo, vai estar travando.
09:33O paciente não vai conseguir mexer,
09:35movimentar a língua com tanta facilidade.
09:38Espaço retrofaringe.
09:40É a via de disseminação do mediatino.
09:42O paciente geralmente vai ter dor severa,
09:44disfagia, dispinéia,
09:45rigidez na nuca
09:46e regurgitação esofágica.
09:49Esse é um caso bem avançado,
09:51quase já do mediatino.
09:54E qual o tratamento, nesses casos,
09:56de infecções faciais secundárias?
09:59Suporte médico do paciente,
10:01administração de antibiótico,
10:02remoção cirúrgica do elemento,
10:07drenagem e colocação dos drenos
10:09e reavaliação constante do paciente.
10:11O paciente é avaliado a cada 6 horas
10:13dos sinais vitais
10:14e por 24 horas, nível hospitalar.
10:20Complicações.
10:20Raramente a gente vai ter complicações
10:23de infecção etogênica
10:26que a gente vai tratar muito antes.
10:27Mas como eu falei,
10:28eu presenciei dois casos de óbitos,
10:30de infecções,
10:31porque o paciente demorou
10:33a chegar a nível hospitalar.
10:36Os dois mais comuns,
10:37os três mais comuns que a gente tem,
10:38angina de lúdium,
10:40mediastinite e osteomelite.
10:44Facite necrosante cérvico-facial
10:46é bem rara.
10:48E trombose do seu cavernoso também.
10:51Mas nem tanto igual
10:52a facite necrosante cérvico-facial.
10:56Na angina de lúdium,
10:5790% é de origem anotogênica.
10:59E o que a gente tem que lembrar da angina?
11:03Espaço submandibular,
11:04sublingual e submentoniano bilateralmente.
11:09Qual o grande problema
11:10quando a gente fala de angina?
11:11Geralmente as questões
11:12não vêm cobrando qual tratamento.
11:15A única coisa que a gente fala de angina,
11:18que a gente vai ver nos livros,
11:19é que o paciente tem dificuldade respiratória.
11:21Então, obrigatoriamente,
11:23a gente tem que fazer a tecastomia.
11:25Acho que o tratamento em si
11:28dessas lesões
11:29são específicas para especialista.
11:32Mas assim,
11:32a única conduta
11:34que é importante para a angina
11:35é
11:36com a dificuldade respiratória,
11:39a tecastomia.
11:40Eu só falo,
11:46mas geralmente não tem.
11:47Geralmente as questões,
11:48quando a gente vai ver de angina,
11:49ele fala dos três espaços,
11:51obrigatoriamente.
11:52Se ele falar bilateral,
11:53angina de lúdium.
11:54Se falar unilateral,
11:55anginoide.
12:00Questão três.
12:01A angina de lúdium
12:02envolve os espaços,
12:04não precisa nem ler as questões,
12:05quais são os espaços envolvidos?
12:07Submandibular,
12:09sublingual
12:10e subnetoniano bilateralmente.
12:16A angina de lúdium
12:17é determinada,
12:19denominada
12:21após o médico alemão
12:22ter descrito
12:22essa desordem grave em 1876,
12:25desenvolveu-se
12:26em cerca de 70% dos casos
12:28em extensão da infecção aguda
12:30de qual elemento dentário?
12:35Qual o dente que...
12:36qual é o dente
12:37ou a região
12:37que a gente mais vai ter causa?
12:39Inferior, por quê?
12:40Se a gente tem os três espaços
12:42de tomada,
12:43geralmente são os espaços inferiores.
12:45O superior não pode causar angina.
12:48O superior geralmente vai ter
12:50uma tomada mais superior.
12:56Mediachinice,
12:5740% de óbito,
13:00geralmente ocorre
13:02porque, na verdade,
13:03você teve a infecção
13:04do espaço primário,
13:05secundário
13:06e vai chegar
13:06ao mediastino.
13:09Sobre tratamento,
13:10a gente não faz
13:11porque é indicado
13:12ou não é indicado
13:13para odontologia.
13:14O grande problema
13:15de meiachinice
13:16e as questões que vêm
13:17é
13:17após a chegada
13:19no reto faríngeo.
13:20Passou do reto faríngeo,
13:22a gente chega
13:22no mediastino.
13:23fascite necrosante
13:27cérvico-facial.
13:29Na verdade,
13:29qual é a grande diferença
13:31desse tipo
13:32de infecção
13:32para as outras?
13:35A gente só vai ler
13:36essa no livro
13:37do Prado.
13:41O paciente,
13:42obrigatoriamente,
13:43ele tem que estar
13:44sistemicamente comprometido.
13:46Exemplo,
13:46paciente diabético.
13:47O paciente diabético,
13:48a gente tem
13:49muita fascite necrosante
13:50cérvico-facial.
13:51Então,
13:53eu acho que tem
13:54uma das questões
13:54para vocês
13:55daí no livro,
13:56que é uma questão
13:57de prova de residência,
13:58que o cara
13:58fala de infecção
14:01autogênica na questão
14:02e ele fala
14:03que o paciente
14:04era diabético
14:04e estava descompensado.
14:07Então,
14:08para ter a fascite
14:09necrosante
14:09cérvico-facial,
14:10o paciente tem que estar
14:11descompensado sistemicamente.
14:13Nesses casos,
14:14qual é o tratamento?
14:16Você trata a infecção,
14:17porém,
14:17você precisa de um médico
14:18assistente tratando
14:19a diabetes do paciente,
14:20diminuindo a glicose dele.
14:24Trombose do seio cavernoso.
14:26Qual é a grande importância
14:28do trombose do seio cavernoso?
14:30É lembrar que veia
14:30não tem válvula.
14:32Então,
14:32você pode ter
14:33a infecção
14:34retrógrada por ela.
14:37A única coisa
14:38que cai em concurso
14:39de trombose do seio cavernoso
14:40é isso aqui.
14:42Quem faz
14:43o caminho
14:43dessa infecção?
14:46Veia emissária,
14:47que faz diretamente,
14:48ou a veia oftalmica,
14:49que faz indiretamente?
14:53Foi uma questão
14:54da prova
14:54do município do Rio.
14:56Quais são as válvulas
14:57que fazem
14:58a infecção
15:00retrógrada
15:01para ocasionar
15:02a trombose do seio cavernoso?
15:04Diretamente veia emissária,
15:06indiretamente veia oftalmica
15:08superior e inferior.
15:09Quando a gente fala
15:10de trombose do seio cavernoso,
15:11a gente não fala
15:12de tratamento,
15:13a gente não fala
15:14de sinais e sintomas,
15:15mas a gente fala
15:16de quais são as vezes
15:17que podem causar
15:18essa infecção
15:20retrógrada.
15:25E só para vocês
15:26terem ideia
15:26de como fica
15:27a clínica
15:28do paciente.
15:30Ele pode ter,
15:31ele fica com
15:32a vermelidão
15:33no olho,
15:33tem hemorragia,
15:35não consegue
15:36movimentação
15:37do olho,
15:38e muita dor,
15:39o paciente se questiona
15:39de muita dor,
15:40fora de ter
15:40calafrios e tudo.
15:42questão 33,
15:47a FD108, 2008,
15:49a disseminação
15:50hematológica
15:51da infecção
15:52dos maxilares
15:53para o seio cavernoso
15:54ocorre através de quê?
15:56Quando a gente
15:57tem a trombose
15:57do seio cavernoso,
15:58quais são as veias
15:59que podem causar isso?
16:06Biofitálmica
16:07e emissária.
16:08O plexo
16:09é uma junção
16:10dessas veias,
16:11e é onde a gente
16:11vai ter
16:12a levada
16:14dessa infecção.
16:15Qual é o grande problema?
16:18A região
16:19que ela fica localizada,
16:20ela fica numa região
16:21que você não consegue
16:22chegar
16:23para adenar
16:24tão facilmente.
16:26Ela está numa região
16:26muito posterior.
16:32Questão 47,
16:34o quadro infeccioso
16:35que pode ser originado
16:37de origem
16:38endotogênica
16:39em que
16:40há dor
16:40nos olhos,
16:42febre alta,
16:43calafrio,
16:44pulso rápido,
16:44sudorese.
16:46A única
16:46complicação
16:48que a gente tem
16:48no sentido
16:49superior
16:50é a trombose
16:51do seio cavernoso.
16:53Mais superior
16:53é a bicicleta cerebral
16:54que não vai causar isso,
16:55vai ter outros danos.
16:56Mas assim,
16:57a única região
16:58que quando a questão
16:59fala de dor
17:01nos olhos,
17:01por isso que eu mostrei
17:02a foto daquele paciente,
17:04a questão do paciente
17:05é a hemorragia
17:05subconjuntival,
17:06que é esse sanguamento,
17:07e dor nos olhos,
17:08é a trombose
17:09do seio cavernoso.
17:10Nenhuma outra lesão
17:11pode causar
17:12essa dor
17:15na região
17:16do globo ocular.
17:18O outro é
17:19hemorragia
17:20subconjuntival.
17:22Vermelhidão
17:23e hemorragia
17:23subconjuntival.
17:24É porque a gente
17:29fala em hemorragia
17:30subconjuntival,
17:31mas tem autores
17:33que falam só
17:34hemorragia ocular.
17:36É porque muita gente
17:37fala assim,
17:37está errado
17:38falar dessa forma.
17:38Não,
17:39em nível a gente
17:40vai ter essas duas formas.
17:43Osteomielite,
17:44na verdade,
17:45o que acontece?
17:46A gente vai ter
17:46uma inflamação
17:47na porção medular
17:48do osso.
17:50Hoje em dia,
17:51um diagnóstico diferencial
17:52de osteomielite
17:53é osteorose necrose
17:56para os toxonatos,
17:57porque também
17:58ocorre no osso medular.
18:00Qual é a única forma
18:01da gente saber
18:02se é osteomielite
18:03ou se é
18:04bis toxonato?
18:08São duas formas.
18:08Anamnese do paciente,
18:09o paciente não toma nada,
18:11você descuide isso,
18:12e bióxia.
18:15Obrigatoriamente,
18:16qual é o tratamento
18:17para osteomielite?
18:18Tratamento cirúrgico
18:20e antibiótico.
18:21Qual é o antibiótico
18:22que é indicado
18:22para osteomielite?
18:23Falei para vocês,
18:26clindamicina.
18:27Por quê?
18:28A clindamicina
18:29é a única
18:29que tem boa penetração óssea
18:31e ela consegue
18:31manter em altas quantidades
18:33dentro do osso.
18:34E tratamento cirúrgico,
18:37que na verdade
18:37é curetagem e lavagem
18:39e limpeza
18:40da exaustiva
18:41com soro fisiológico.
18:42Algumas pessoas
18:43prescrevem antibiótico,
18:44mas na literatura
18:44não falam nada disso.
18:46O que acontece?
18:48Por que a gente tem
18:49muito osteomielite
18:50na mandíbula
18:51e dificilmente
18:51a gente vai ver
18:52o osteomielite
18:52da maxila?
18:58Vascularização.
18:59Tá?
19:00O que acontece?
19:01A gente vai ter um edema,
19:02esse edema
19:02vai comprometer
19:03a vascularização.
19:05Quem faz
19:05a vascularização
19:06da mandíbula?
19:07artéria
19:10a artéria
19:11ovelar inferior
19:12e periósseo.
19:13Paciente idoso,
19:14ele perde os dentes,
19:16o que acontece?
19:17Você diminui
19:18o tamanho
19:19da vascularização,
19:20porque não vai precisar
19:21dessa vascularização toda
19:22e do periósseo.
19:24Então,
19:24quando você tem
19:25essa compressão,
19:25você não tem
19:26vascularização,
19:27geralmente você vai ter
19:28na osteomielite,
19:29que a gente chama
19:29de sequestro ósseo.
19:31Vai se perder
19:32esse fragmento ósseo
19:33e vai se expor
19:34na cavidade bucal.
19:35E o paciente sente
19:37muita dor.
19:38O tratamento
19:39de osteomielite
19:40também é muito discutido
19:42em relação a tempo.
19:44O paciente tem
19:44que estar internado
19:45durante 4,
19:476 semanas
19:48com crinamicina venosa.
19:50Isso é o que o Neville
19:51fala no livro dele.
19:52Como é que você trata
19:53o tratamento
19:54de osteomielite?
19:55Tratamento cirúrgico
19:56e antibiótico.
19:57O paciente
19:58origem venosa
19:59com crinamicina
20:00de 4 a 6 semanas.
20:02Então,
20:02esse cara faz
20:02uma crinamicina
20:03de 4 a 6 semanas
20:04em altas doses.
20:05Mas não adianta
20:06se o cara não conseguir
20:07coletar a parte óssea.
20:10Tudo bem?
20:11Gente,
20:11a gente fecha por aqui
20:12essa primeira aula.
20:13que a gente fecha por aqui.
20:14Tchau,
20:15tchau.
20:16Tchau, tchau.
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