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ODONTOLOGIA GERAL - Todas as Aulas Organizadas de forma Didática na Playlists.
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AprendizadoTranscrição
00:00Então vamos lá gente, hoje a gente vai falar de infecções onotogênicas nessa primeira aula
00:13e na segunda aula a gente vai falar de trauma maxilofacial.
00:18Infecções onotogênicas, queira ou não, a gente pega pelo menos um, dois casos por semana no consultório.
00:26Tá? Independente da especialidade que todo mundo aqui tem uma atuação maior, mas como clínico geral a gente pega infecções brandas, moderadas e de risco elevado.
00:42No consultório a gente pega de branda a moderada.
00:46E o que vocês fazem no caso de infecção onotogênica?
00:49Vamos tentar botar o que vocês fazem no dia a dia na clínica e a gente vai associando a parte teórica e tudo e depois a gente vai seguindo como tá aí na apostila.
01:01Mas eu acho que o ideal é a gente iniciar a aula colocando exemplos práticos na vida de vocês pra gente correlacionar com a parte teórica.
01:11O que vocês fazem no caso de infecção onotogênica?
01:17Que talvez é um tema muito controverso que a gente lê uma coisa e que a gente muitas vezes não faz na vida teórica, na vida prática.
01:26E aí você, na hora do concurso, você não pode dar mó e colocar, ah, eu faço assim.
01:30Não, é o que a literatura fala.
01:32Como é que vocês tratam uma infecção onotogênica branda?
01:37Leve, de grau leve.
01:38O paciente chegou no consultório de vocês com aumento de volume no incisivo central superior, no elemento 11.
01:51E qual seria o tratamento de vocês?
01:55Primeira coisa que vocês fariam?
01:59Um de cada vez pra não ter confusão, gente.
02:02Só o aumento de volume?
02:04Qual é a primeira coisa que a gente vai fazer?
02:08Não, vocês estão muito agressivas.
02:22Gente, eu falava uma frase que o Michael Jordan falava.
02:26Retorna ao básico.
02:27Qual o básico que a gente vai fazer?
02:30Exame clínico.
02:31E o exame clínico, a gente sempre vai começar pela anamnese.
02:35Por quê?
02:36Pra gente saber que a gente vai seguir o tratamento correto.
02:41Porque muitas vezes, esse cara já tá fazendo um tratamento o quê?
02:45Há muito tempo.
02:47A gente tem essa...
02:48A gente que é...
02:49Na odontologia, a gente é muito imediatista, né?
02:52Ah, não.
02:52Vamos fazer acesso, ponto.
02:54A gente vai resolver o caso dele.
02:55Tá?
02:57Mas, assim...
02:59Será que esse cara já não fez algum outro tratamento?
03:02Pra...
03:03Pra esse caso?
03:05Às vezes, o aumento de volume aqui...
03:07Não, mas a gente tem que saber o motivo primeiro.
03:14Assim, às vezes, esse cara, ele já faz...
03:18É o nosso dia a dia, né?
03:19O cara já fez antibiótico-terapia cinco vezes.
03:24Aumenta, ele faz antibiótico-terapia, diminui, estoura por algum motivo.
03:29Ele para, daqui a pouco...
03:30Só que, às vezes, chega um ponto que ele não consegue resolver.
03:34Tá?
03:35Ou porque aquele antibiótico já não tá fazendo o efeito que fazia.
03:39Ou esse cara, por algum motivo, ele tá com uma doença sistêmica.
03:44E aí, vai mudar muito o tratamento que a gente vai realizar.
03:48Tá?
03:48A gente pode ter dois casos clínicos iguais.
03:53Porém, se o cara for sistemicamente comprometido, eu tenho que mudar o meu tratamento.
03:57Tá?
03:57E, hoje em dia, os livros...
03:59A base teórica fala muito disso.
04:02Não só do paciente do dia a dia que a gente pegou a vida toda,
04:06mas desse paciente sistemicamente comprometido.
04:09Então, assim, a gente vai fazer a amnésia desse paciente.
04:11A gente vai fazer o exame físico.
04:14A gente vai fazer uma radiografia.
04:16Uma pele epical resolve, na maioria dos casos.
04:19Tá?
04:20E a gente vai avaliar o quê?
04:21Vai avaliar se esse dente tem ou não vitalidade.
04:25Porque não necessariamente o aumento de volume é daquele dente.
04:29Ou não necessariamente o aumento de volume é uma infecção otogênica.
04:34Ou só uma infecção otogênica.
04:36Tá?
04:37A galera não tia muito mais que todo mundo.
04:40O que a gente faz para descobrir qual é o...
04:42De onde está vindo aquela infecção?
04:44Colocar a guta na fístula para seguir o caminho do elemento dentário.
04:48Os livros é...
04:52É, geralmente vai ter o aumento de volume.
04:55Geralmente você vai ter que seguir a fístula porque vai ter.
04:59Você não pode ter aquele desenho daquela fístula clássica e tal.
05:03Mas esse aumento de volume geralmente o que acontece?
05:05Aquilo estoura, vaza.
05:06O paciente diminuiu, ele não procura mais tratamento.
05:09Muitas vezes não dói.
05:10Daqui a pouco aquilo incha.
05:12Estoura no mesmo local.
05:14Ou num local diferente.
05:15É difícil.
05:17Mas na maioria das vezes a gente vai ter essa fístula.
05:20E já que ela falou em fístula, o que seria uma fístula?
05:23Qual é a definição de fístula?
05:27Vamos cada vez, gente.
05:29Fístula vocês vão ver todo dia.
05:31Qual é a definição de fístula?
05:33É o caminho mais fácil que a infecção consegue para ocorrer a drenagem.
05:41Então assim, por isso que não necessariamente a fístula vai estar ao lado do dente.
05:47Ou em cima ou em frente do dente que a gente acha que é o causador.
05:52Por isso sempre teste de vitalidade e seguir aquela fístula com o côndio de gutapérsia.
06:00Tratamento básico para qualquer infecção.
06:02Qual seria?
06:03Remoção da causa.
06:07Remoção da causa.
06:08O que você falou?
06:10Antigótico para terapia e remoção da causa.
06:12É isso que eu vou chegar.
06:13Não necessariamente.
06:15Mas se a pessoa tiver um aumento de volume e tiver ali uma quantidade grande de ex-sudato?
06:24Não.
06:25Não precisa.
06:25É isso que eu estou batendo muito na tecla de vocês.
06:29Porque a gente aprende às vezes muita coisa.
06:31E na prática a gente não faz.
06:34Ou na faculdade muitas vezes, ah não, é o que eu faço.
06:36Não.
06:36O concurso é responder o que está na literatura.
06:39Então assim, o tratamento básico de qualquer infecção otogênica.
06:42Remoção da causa.
06:44Porra, Rodrigo.
06:44Mas o que você entende de remoção da causa?
06:46A ex-sudontia?
06:47Depende.
06:48Ou uma ex-sudontia ou tratamento odontico.
06:51Mas é remoção da causa.
06:54Drenagem.
06:56Tá?
06:56Porque muitas vezes, se o paciente tem esse aumento de volume, você faz a ex-sudontia,
07:01daqui a um mês esse cara volta, o aumento de volume ali.
07:05Você fala assim, pô, mas eu tirei a causa.
07:06Mas o que você não fez?
07:08Você não drenou aquela infecção.
07:10Então é remoção da causa e drenagem.
07:16Porque muitas vezes você não drenou o ponto.
07:19O que seria essa coleção purulenta?
07:22Não necessariamente ele está no ápice dentário.
07:25Às vezes ele está aqui, no espaço facial, preso, restrito naquela região.
07:32Se você não drenou aquilo, aquilo vai continuar ali.
07:36Você tirou a causa, aquilo vai continuar ali.
07:38Então, os dois passos fundamentais é a remoção da causa e drenagem.
07:44Antibiótico-terapia, ela não está indicada em todos os casos.
07:48A gente vai conversar disso.
07:51E uma outra coisa que a gente aprende na faculdade.
07:55Celulite.
07:57A gente drena ou não?
08:02Um de cada vez, gente.
08:08Não sei.
08:09Vou passar a pergunta para vocês.
08:11Celulite a gente vai drenar ou não?
08:23Vamos lá.
08:25Celulite.
08:26Quando a gente vai ver isso na postilha, durante a aula,
08:30em alguns casos a gente drena.
08:32Na maioria dos casos a gente vai drenar a celulite.
08:34Na faculdade que a gente aprende.
08:35Não, o celulite não drena.
08:36Por quê?
08:37Ela não sai pus.
08:38Amigão, a gente não drena só para sair pus.
08:42Exemplo.
08:43O campo do Maracanã.
08:44Vocês já escutaram que o campo do Maracanã, ele tem o quê?
08:46Um sistema de drenagem.
08:48Maracanã é drenar pus?
08:50O que é o ato de drenar?
08:52Qual é o objetivo da gente drenar?
08:55Remover o excesso de alguma coisa.
08:57De água, de pus, de sangue.
09:00Qualquer coisa.
09:01É remoção de excessos.
09:02Então, muita gente quando a gente fala assim, a drenagem, o cara já lembra pus.
09:07Seu litio não tem pus.
09:08Ah, não precisa drenar.
09:09Precisa drenar sim.
09:10Por quê?
09:11Imagine que aquela coleção plenar, uma bolinha redondinha e tal, como a gente imagina,
09:17ela está ali.
09:18Se eu não drenar isso aqui, uma das coisas, o antibiótico, ele não consegue penetrar.
09:30Se o antibiótico é o meu, o antibiótico, na verdade, ele não é o fundamental, mas ele auxilia.
09:37Se ele não consegue penetrar nessa região, eu vou continuar com infecção naquela região.
09:42Então, o ato da gente drenar, a gente incisar para a gente drenar, a gente melhora a vascularização
09:50naquele local e melhora a penetração do antibiótico naquela região.
09:55Então, na maioria dos casos, a gente vai drenar e a gente vai falar assim, quando eu vou drenar uma ceolite?
10:02Porque isso aqui de drenar uma ceolite é uma dúvida de todo mundo, porque a gente já põe na faculdade
10:08que não tem pus, a gente não drenar.
10:11Não necessariamente vai ser assim.
10:12Porém, em uma infecção agressiva, a gente vai mudar muito o que a gente faz.
10:21A gente vai mudar, literalmente, a forma de pensar.
10:24Se a gente está lidando com uma infecção grave, o nosso tratamento vai ser muito mais...
10:29Ele precisa ser muito mais efetivo para o paciente não ir a óbito.
10:33O que mata a odontologia?
10:36Infecção.
10:38Infecção e se você deixou o paciente bronco aspirar alguma coisa.
10:41Mas aí é completamente diferente.
10:43Mas o que mata a odontologia é a infecção.
10:50Então, quando a gente está diante disso, o tratamento precisa ser mais agressivo.
10:53Então, num caso, o que seria uma angina de Ludwine?
11:00Onde cada vez é, gente?
11:05Espaço aqui?
11:06Ah, aqui, ó.
11:09Vamos lá.
11:09Angina de Ludwine é uma infecção grave.
11:12É uma celulite grave.
11:14O que a gente vai ter na angina?
11:15Então, isso aí, a gente vai falar aqui, ele é dividido academicamente.
11:29Porque você pode ter uma região com uma região muito próxima ao abscesso e ao seu lítio.
11:36Então, assim, você tem alguns pontos, uma região um pouco mais endurecida
11:40e numa outra região um pouquinho mais palpável, um pouquinho mais friável.
11:44Então, isso aí, o livro que a gente utiliza bastante, a gente vê ainda muito em concurso.
11:51E se a gente for pesquisar em termos de infecção, é o melhor livro que a gente tem.
11:55Porque ele é mais completo que ele só fala de infecção, que é do Vladimir Cortese.
11:59Ex-Person do Fundão, Staff dos Servidores.
12:02O livro dele, a Infecção Otogênica, é um livro de 95.
12:06Mas, assim, é um livro muito completo de infecção.
12:11E fala muito disso, de que isso aí a gente tem uma divisão acadêmica.
12:16E não do dia a dia da clínica.
12:19A gente vai falar dos três pontos que a gente vai ter.
12:22Então, assim, numa celulite, uma angina, que é um tipo de celulite, né?
12:26A angina, o que ela vai pegar?
12:28Qual é a característica dela?
12:30Invasão dos espaços faciais primários.
12:34Quais seriam esses espaços faciais primários?
12:37Submandibular, sublingual e submentoniano bilateralmente.
12:44Então, a gente só caracteriza a angina de Ludwin
12:47quando a gente tem o espaço submandibular, sublingual e submentoniano bilateralmente.
12:58Quando a gente tem esses espaços submandibular, sublingual e submentoniano unilateralmente,
13:11é um processo anginoide.
13:14Essa é a diferença.
13:15Então, isso é um processo anginoide.
13:33Então, isso aí é uma coisa importante da gente prestar atenção.
13:37Então, para ser considerado angina de Ludwin,
13:42obrigatoriamente, ele precisa invadir esses três espaços bilateralmente.
13:47Se for bilateralmente, é um processo anginoide.
13:52Anginoide.
13:53Principalmente quando a gente estiver lendo questão de verdadeiro e falso.
14:03O marco é a opção correta.
14:06Nesses casos de uma angina, a gente não faz tratamento erodôntico.
14:12No caso de uma celulite grave, a gente não faz tratamento erodôntico.
14:17O tratamento, a remoção da causa é a exodontia.
14:21E aí, muito mais vocês para falar disso do que eu.
14:24O que acontece quando a gente faz o tratamento erodôntico?
14:29A gente está depositando bactéria lá embaixo.
14:35Então, se a situação já está ruim, se eu estou depositando bactéria, isso piora.
14:40Então, no caso de uma infecção grave,
14:43outra coisa que a gente pode ler em uma questão de verdadeiro ou falso,
14:45o marco é a opção correta,
14:47é, numa celulite grave ou numa angina de lúdium,
14:51é conta indicada do tratamento erodôntico.
14:53Porque você aumenta o número de bactérias naquela região.
14:58Tá?
14:58Será que tem que ser celulite grave?
15:00É, sim, celulite grave.
15:02Então.
15:03Não, mas a questão...
15:06Ou sim, celulite, gente.
15:09Não, será mesmo.
15:10Não, uma sim, celulite não.
15:12Mas, o que acontece?
15:13Essa pergunta de vocês foi uma dúvida minha
15:17quando eu, tipo, comecei a pegar infecção e tudo, estudar para...
15:21Os livros não definem uma celulite grave.
15:24Então, assim, a questão obrigatoriamente tem que estar falando para você
15:26que é uma infecção grave.
15:28No livro do Araújo, de 2007,
15:30que é um livro de atualidade em cirurgia buco-maxifacial,
15:35ele fala assim,
15:35Numa celulite moderada grave
15:38se indica
15:39drenagem.
15:42Então, assim, o que é uma infecção moderada grave?
15:45Tá?
15:45Então, assim,
15:46numa...
15:47Numa...
15:47Numa...
15:48Numa...
15:48Numa...
15:48Numa...
15:48Numa...
15:48Numa...
15:48Numa clínica,
15:49celulite, você vai drenar em qualquer situação.
15:52Numa prova,
15:53obrigatoriamente,
15:54o...
15:54O...
15:55A banca,
15:56ela precisa falar que
15:57você está dedicado em uma celulite moderada grave.
16:00Tá?
16:01Então, assim,
16:01O RUPI, ele classifica
16:03para você drenar
16:05uma situação de uma celulite grave.
16:08Tá?
16:09Então, assim,
16:09você tem essa divergência,
16:10mas numa grave a gente sempre vai drenar.
16:12Numa vivência clínica,
16:13a gente vai drenar em qualquer situação.
16:15Tá?
16:17É...
16:17É...
16:17Então,
16:21o livro...
16:21Os livros que a Marinha,
16:23que os concursos atuais pedem,
16:25eles pedem geralmente o RUPI ou o PADO.
16:27Eles não pedem o Araújo,
16:29que é o de 2007.
16:30O Araújo, ele mostra moderado a grave.
16:31O RUPI ou o PADO,
16:33ele bota uma celulite grave.
16:35Então, tem essa divergência.
16:37Mas é uma divergência teórica,
16:39porque na prática você vai drenar
16:40em qualquer dos casos.
16:41Para a gente melhorar aquela situação,
16:42a gente vai falar um pouquinho disso.
16:44O que mais que vocês...
16:46Pode falar.
16:47Se você tem um caso de submetir na prática,
16:50enquanto a gente não quer dividir na prática
16:51se é graça na grávida,
16:53ali é...
16:54Então, não só...
16:55É...
16:55Tem que tirar o tempo da edição.
16:57É que você não tira.
16:59É que você não piorar aquela situação,
17:00porque esse cara já está debilitado.
17:01O que teria a ver com o aconetimento
17:04desses espaços em si,
17:06os mais importantes?
17:08Não necessariamente na celulite
17:09a gente vai ter já a invasão
17:10de um espaço primário,
17:11um espaço secundário.
17:13Mas a transição disso é muito rápida,
17:16porque esse paciente,
17:16geralmente,
17:17ele está debilitado sistemicamente.
17:19E é uma coisa que a gente vê.
17:21Tanto no abscesso,
17:23quanto numa celulite.
17:26O paciente chegou.
17:27A gente foi lá e fez um exame de sangue dele.
17:30O normal dos nossos leucócitos
17:33vão estar em 10 mil,
17:34o máximo que a gente tinha.
17:35O cara de infecção,
17:36ele vai chegar com 11,
17:3712,
17:3819,
17:3921 mil de leucócitos.
17:41Então, a gente está bem alterado.
17:43Pô, você vai fazer o tratamento correto,
17:45que vai ser a remoção da causa
17:46e drenagem.
17:47Se você rodar um hemogama
17:50logo em seguida
17:52ou nas primeiras horas,
17:54o cara,
17:55antes da drenagem,
17:56ele tinha 20 mil leucócitos.
17:58Você removeu a causa,
18:00drenou,
18:01quando você fizer o hemogama,
18:02vai estar assim,
18:0325 ou 26 mil leucócitos.
18:07Aí você para e pensa assim,
18:08cara, eu piorei a situação desse cara.
18:10Não,
18:11você fez uma bacteremia.
18:13Por quê?
18:13Você removeu a causa,
18:14você drenou,
18:15você bagunçou aquilo.
18:16Aí se eu faço um hemogama
18:18daqui a 48 horas,
18:20a gente vai ver que
18:21de 20 mil que ele estava,
18:23agora a gente já está em 15,
18:2514 mil.
18:26Ou 10 já quase.
18:27Então assim,
18:28a gente vai ter uma piora momentânea
18:30para uma melhora em seguida.
18:33E quando a gente fala em drenagem,
18:35a gente sempre vai instalar um deno.
18:39Qual é a função
18:40da gente instalar um deno naquela região?
18:43Vamos lá,
18:43qual seria o objetivo?
18:44Não deixar fechar,
18:48não deixar ocluir aquela região.
18:49Por quê?
18:50Para manter a drenagem.
18:53Se você fechar,
18:54você vai ter uma nova infecção.
18:57Uma nova infecção.
18:58A gente vai ter o fechamento daquilo
19:00e a infecção pode aumentar de tamanho.
19:04Então assim,
19:04o primeiro é não ocluir.
19:06Então,
19:06por que não ocluir?
19:07A gente vai deixar aquela drenagem ativa.
19:11Aí uma dúvida de todo mundo,
19:12e a gente vai ver isso no livro do Rupi.
19:15Quanto tempo a gente tem que deixar um deno?
19:18Todo mundo fala assim,
19:18ah, beleza,
19:18vamos botar o deno.
19:19E aí?
19:20Quanto tempo a gente vai deixar?
19:22Tem gente que fala assim,
19:23ah, na vida prática,
19:24não, deixa dois dias,
19:26depois você tira.
19:27Ou,
19:28deixa cinco dias,
19:29você tira.
19:30Teoricamente,
19:31a forma correta
19:32de você deixar o dreno
19:33seria de dois a três dias
19:36após a remissão da drenagem.
19:40Então assim,
19:40enquanto aquele dreno,
19:42a gente fala,
19:42quanto o dreno estiver ativo,
19:44quanto ele estiver funcionando,
19:46você deixa ele.
19:48Aí qual é o tempo?
19:49De dois a três dias
19:50após a remissão daquela drenagem.
19:54E a gente tem dois tipos de dreno.
19:57O dreno de borracha,
19:58ou também chamado de dreno de penrose,
20:00ou,
20:01que a gente conhece na prática,
20:02evidente que nunca vai ter sido uma questão,
20:04o dedo de luva.
20:05Só que o dreno de penrose
20:06é igual ao dedo de luva.
20:08Sim,
20:09ele só é um pouco mais curto.
20:11Tá?
20:12O dreno de penrose
20:13que a gente usa
20:13é o número um.
20:14Tá?
20:15Que é um dreno
20:15que não é tão curto
20:18e não é tão largo.
20:19Então assim,
20:20a gente tem o dreno de borracha,
20:21ou também conhecido dreno de penrose,
20:23e a gente tem o dreno rígido.
20:25Tá?
20:26Que aí,
20:26na verdade,
20:27a gente não coloca
20:28para todos os casos,
20:30até porque é muito mais agressivo.
20:31O dreno rígido
20:32é um dreno,
20:34vai ter a foto aqui,
20:36é uma borracha um pouco dura,
20:37tipo aquela,
20:39aquele plástico de sugador
20:40que a gente usa.
20:42Ele é um pouco mais maleável só,
20:43mas o tamanho é igual.
20:45Aquele dreno,
20:46ele tem algumas funções
20:47que a gente vai falar aqui.
20:48Uma delas,
20:49no caso de osteomielite,
20:51como você transfixa aquele dreno,
20:54ele serve para você
20:54irrigar com o soro fisiológico
20:56e irrigar com solução antibiótica.
20:59Tá?
20:59Ou,
21:00eu tenho um espaço submandibular
21:03e eu tenho um espaço
21:05submentoniano.
21:07A gente não quer deixar um dreno aqui
21:09e um dreno aqui.
21:11Esse dreno rígido,
21:12a gente pode transfixar os espaços.
21:15O dreno entra de um lado
21:16e sai do outro.
21:17Então, ele pega os dois espaços.
21:19Como ele pega os dois espaços,
21:20você consegue irrigar,
21:21a drenagem vai também ser eficiente.
21:25Qual é a outra vantagem desse dreno?
21:27Esse dreno,
21:29o nome comercial dele é Emovac.
21:31Tá?
21:32Por quê?
21:32Ele tem aqui o dreno,
21:34sai por aqui e fica pendurado.
21:36Se vocês já viram
21:37a infecção de outra gente alguma vez,
21:38fica pendurado
21:40na maca do paciente
21:42um artefato de plástico, né?
21:47Que é tipo um vácuo.
21:48Ele é um balãozinho.
21:50Aí, o que você faz?
21:51Você aperta ele
21:52e fecha a tampa.
21:54Aí, o que ele vai fazer
21:55durante o dia?
21:57Ele vai voltando
21:59ao tamanho original.
22:00Nessa coisa dele
22:00estar voltando
22:01ao tamanho original,
22:02o que ele faz?
22:03Ele começa a expirar
22:05sangue,
22:06secreção
22:06e vai tudo
22:07acumular nele.
22:08A gente faz isso
22:09de três a quatro vezes ao dia.
22:11Tá?
22:12Os livros falam
22:12quantas vezes
22:13a gente deve fazer
22:14a ativação
22:17do dreno avaco,
22:19do Emovac,
22:19do dreno rígido.
22:20De três a quatro vezes ao dia.
22:22Você vai lá,
22:23aperta
22:23e aqui ele vai retornando
22:25ao tamanho original
22:25e vai aspirando
22:26toda aquela secreção.
22:28Tá?
22:28Ele é um dreno ativo.
22:30Por quê?
22:31Toda vez que eu comprimo ele,
22:32ele está fazendo
22:33aquela drenagem ativa.
22:34Ele está fazendo
22:35a drenagem
22:35da infecção.
22:37Tá?
22:38Vamos lá.
22:39Vocês lembram mais
22:39de alguma coisa
22:40de infecção
22:41que a gente possa falar?
22:42O cometimento de espaço
22:45latino farinho
22:46e latino farinho
22:47é na última dívida?
22:50Não,
22:50não necessariamente.
22:51A gente vai falar disso.
22:53A gente vai ter
22:53os espaços faciais primários
22:55e os espaços faciais secundários.
22:58O que acontece?
22:59A gente vai ter
22:59o exemplo de uma ceulite.
23:02Aquela ceulite,
23:02ela pode invadir
23:04o espaço
23:04facial primário
23:07e logo em seguida
23:08espaço facial secundário.
23:11E aí que
23:13a cada primário
23:15ou secundário
23:16a gente vai piorando
23:17a situação.
23:18A gente vai aumentando
23:19a gravidade
23:20dessa infecção.
23:21Por quê?
23:22Quando ela chega
23:22no espaço facial secundário
23:24o que pode acontecer?
23:26Seguir para o mediastino.
23:28E aí além do paciente
23:30ser tratado
23:30pela odontologia
23:32geralmente ele vai ser tratado
23:33pela cirurgia geral.
23:35Drenagem de
23:36qual é a ototomia?
23:37Drenagem
23:38para remover
23:39aquela infecção.
23:41Tá?
23:41Eu lembro de um caso
23:42na residência
23:42que foi um paciente
23:4422 anos
23:47saudável
23:48sem nenhuma doença sistêmica.
23:51Ele tinha
23:51uma periclonarite
23:53no elemento 48.
23:55Drenaram
23:55dois litros de pus
23:56do tórax dele.
23:58Por quê?
23:58Evoluiu
23:59para uma mediastinite.
24:00Então assim
24:00ele não tinha
24:01nenhuma doença sistêmica
24:02mas se esse paciente
24:03tiver uma baixa
24:04de imunidade
24:04uma simples periclonarite
24:07uma simples
24:07assim piscar
24:09isso que ela pode piorar
24:11sistemicamente.
24:12Eu estou te perguntando
24:12uma questão
24:13que
24:14da Andina de Lula
24:16eu acho que é da Marinha
24:17que tinha
24:19a questão
24:20de
24:21falar com a questão
24:22que era
24:23os espaços
24:24acometidos
24:25na Andina de Lula
24:27era
24:28espaço
24:29no Mancholar
24:30subliminal
24:31e
24:31mentoniano
24:32e aí
24:34tinha uma outra
24:34era só isso
24:35e uma outra
24:36era isso
24:36mas
24:37tem os espaços
24:38retrofaringos
24:39e laterfaringos
24:41aí
24:41eu fiquei
24:42e tudo até
24:42meio
24:43só
24:43que era só
24:44então
24:45porque não
24:46necessariamente
24:47Andina de Lula
24:48a gente pega
24:48os três espaços
24:49se você não tratar
24:51aí sim
24:51você pode ter uma evolução
24:53para um espaço
24:54facial secundário
24:55tá
24:56então assim
24:56se você tratar
24:57você para ali
24:58se você
24:59aqui ele vai evoluir
25:01negativamente
25:01ele vai evoluir
25:02para um espaço
25:02posterior
25:03um espaço facial
25:05ele sim
25:06num paciente saudável
25:07ele não existe
25:07eles são fáceis
25:09só que o paciente
25:10quando ele tem uma infecção
25:12ou ele tem um trauma
25:13aquele espaço
25:14ele é
25:15ele fica
25:16com pus
25:17ou mesmo com sangue
25:19anatomicamente
25:19a gente não consegue
25:20pegar um cadáver
25:21e começar a dissecar
25:22vou dissecar
25:22o espaço facial
25:23submodibular
25:25a gente não consegue
25:25fazer isso
25:26tá
25:27mas a infecção
25:28não consegue
25:28tomar esses espaços
25:29tem uma coisa
25:31que a gente vai falar aqui
25:32o livro do Rupert
25:35ele tem seis edições
25:36as três primeiras
25:37é o livro do Peterson
25:38aí
25:39o Peterson morreu
25:40na quarta edição
25:41aí na quinta e na sexta
25:42o Rupert sumiu
25:43uma coisa que eu sinto
25:44maior diferença
25:45é que na
25:46se ser velho
25:47é bom por causa disso
25:47né cara
25:48que você ainda lembra
25:49que na terceira edição
25:50quando eu estudei
25:50no capítulo de infecções
25:52a gente tinha uma tabelinha
25:54para saber
25:55se aquele dente
25:56vai drenar
25:57por vestibular
25:58ou vai drenar
25:58pelo palato
25:59ou vai drenar
26:00por vestibular
26:01ou vai drenar
26:01por lingual
26:02na quarta edição
26:03eles acabaram
26:04com essa tabela
26:05cara
26:05pra mim foi muito ruim
26:06aí eu consegui recuperar
26:08e eu até coloquei
26:09na postura de vocês
26:10se vocês olharem
26:11tá lá no final
26:12é
26:13é uma
26:14é uma tabelinha
26:15que não tem jeito
26:16tem que decorar
26:17porque a questão
26:18geralmente ela pergunta assim
26:19ah
26:20paciente com uma infecção
26:21notogênica
26:22no elemento
26:2246
26:23é
26:25drenando
26:26no espaço
26:27submandibular
26:28a infecção
26:30a infecção
26:30foi acima
26:30ou abaixo
26:31do músculo
26:32ele pergunta isso
26:33então tem uma
26:34vê só qual é a página
26:36só pra gente
26:36deixa eu ver
26:38acho que é essa daqui
26:39tá na página 9
26:41ela começa na página 9
26:42então tem a setinha
26:43pra cima
26:44ou pra baixo
26:45do músculo
26:45e pra onde
26:46vai drenar
26:47tá
26:47então isso também
26:49é uma coisa
26:49muito importante
26:50pra gente lembrar
26:51é
26:53isso aí
26:53cabe no nosso
26:55diagnóstico inicial
26:56ah
26:57a infecção
26:58vai drenar
27:00pro fundo
27:01de vestíbulo
27:02ou ela vai
27:03drenar pro espaço
27:04facial
27:04ou ela vai
27:05drenar pro palato
27:06tá
27:07questão que a gente
27:09deve lembrar
27:10e a gente
27:11falou isso
27:12tomando café
27:13na aula passada
27:14sobre o lateral
27:15qual é uma característica
27:17do lateral superior
27:18ele tem
27:21a raiz
27:22um pouco mais
27:23voltada
27:24pra distal
27:24e tem mais uma
27:25característica
27:26que diferencia ele
27:27dos outros dentes
27:29a inclinação dele
27:33o lateral
27:34ele tá mais
27:35inclinado
27:36pro palato
27:37ou pra vestibular
27:37pro palato
27:41então se a questão
27:43vier falando
27:43pra vocês assim
27:44ah
27:44um aumento
27:46de volume
27:46na região
27:47palatina
27:48só dois dentes
27:50conseguem fazer isso
27:51o lateral
27:52incisivo lateral
27:53e a raiz
27:55palatina
27:56do primeiro molar
27:56superior
27:57tá
27:58então assim
27:59a raiz palatina
28:01do primeiro molar
28:01superior
28:02e
28:02a raiz
28:03do incisivo
28:04lateral superior
28:05elas tendem
28:06a ter uma
28:07drenagem
28:07pelo palato
28:08elas tendem
28:09a ter um aumento
28:10de volume
28:11pelo palato
28:12isso é uma característica
28:13importante
28:14das questões
28:15tá
28:16os outros dentes
28:20o que que
28:21assim
28:21na verdade
28:22a gente vai ter
28:22duas coisas
28:23que ditam isso
28:24tá
28:24vou facilitar a vida
28:40de vocês
28:40isso é o elemento
28:41dois
28:41mal desenhado
28:43mas é
28:43tá
28:44transangústica
28:45não ri gente
28:46tá horrível
28:47eu desenhando aí
28:48de frente
28:48é horrível
28:49de lá né
28:49então assim
28:50a primeira coisa
28:52que vai ditar
28:53se o dente
28:54se a infecção
28:56vai drenar
28:57pela vestibular
28:58ou pelo palato
29:00a primeira coisa
29:01é a inclinação
29:04dentária
29:04então assim
29:07a primeira coisa
29:08que você tem que lembrar
29:09é sobre a inclinação
29:11dentária
29:11isso vai ditar
29:12pra onde a infecção
29:13vai danar
29:14a segunda coisa
29:16é
29:17a relação
29:29do ápice dentário
29:32com as inserções
29:33musculares
29:34tá
29:35então assim
29:36são duas coisas
29:38que a gente precisa
29:40prestar atenção
29:41a inclinação
29:44da raiz
29:45e as inserções
29:47musculares
29:48tá
29:49a espessura cortical
29:52ela vai variar
29:53de região
29:53pra região
29:54mas ela não dita
29:55pra onde vai
29:56infecção
29:57ela vai pelo caminho
29:58mais fácil
29:59o caminho mais fácil
30:00é o osso mais
30:02é
30:02é
30:03fino
30:04mas aí é que tá
30:06ela não é determinante
30:07quer ver um exemplo
30:09o lateral
30:09o incisivo lateral
30:11qual é a parede mais friável
30:13o palato
30:14ou a vestibular
30:15vestibular
30:17e ele dê na peronde
30:18pelo palato
30:20por quê
30:20inclinação
30:21então assim
30:23os livros
30:23geralmente
30:24começam a falar assim
30:25pra gente determinar
30:28a infecção
30:29o tratamento
30:29de infecção
30:30a primeira coisa
30:31a gente vai ver
30:31a primeira barreira
30:33é a cortical óssea
30:34a cortical óssea
30:36é uma barreira
30:37mas ela não define
30:38pra onde vai ter
30:39pra onde vai
30:41drenar a infecção
30:42os três fatores
30:44os três fatores
30:45não
30:45ele começa o texto
30:46assim
30:47assim
30:47eu lembro que o aluno
30:49meu na prova de
30:49metoreia desse ano
30:50ele
30:50não Rodrigo
30:51mas o livro
30:51fala isso
30:52ele
30:52lê agora
30:53o que você tava
30:55falando pra mim
30:55ele leu
30:56aí eu desenhei
30:57o lateral
30:57pra ele
30:57pra onde
30:58o lateral
30:59vai drenar
31:00vestibular
31:00que é a parede
31:01mais fina
31:02mas por que ele
31:02drenar pelo palato
31:03porque a inclinação
31:04dele é mais palatina
31:06e o ápice desse dente
31:09ele tá abaixo
31:10da inserção muscular
31:12tá
31:13então assim
31:14a cortical
31:15ele vai auxiliar
31:15mas ele não define
31:16pra onde vai drenar
31:18aí saindo um pouco
31:21do lateral
31:21agora eu vou fazer
31:22um desenho de frente
31:23aqui
31:24vocês verem
31:26quando eu não consigo
31:27fazer uma coisa pior
31:28o elemento
31:3113
31:33ou 23
31:33o canino
31:34qual é a maior raiz
31:35que a gente tem
31:36aí eu vou
31:36pra galera
31:37dentro de um tia
31:37qual é o tamanho
31:38média
31:39de uma raiz
31:40de um canino
31:42não lembro disso
31:44eu sei que ele é grande
31:44mas não lembro
31:45ele é maior
31:46ele é grande
31:48então assim
31:49ele é maior
31:49o que acontece
31:52no canino
31:53geralmente
31:57ele vai tá onde?
32:01acima
32:02o canino
32:03ele tá acima
32:04das inserções
32:05musculares
32:06então esses dois
32:07exemplos aqui
32:08a gente pode pegar
32:10pra uma visão
32:11dessa tabelinha
32:12de vocês
32:12nos dentes
32:14superiores
32:15toda vez
32:16que a infecção
32:18o ápice dentário
32:20tiver
32:21abaixo
32:21da inserção muscular
32:22a gente vai ter
32:24uma infecção
32:25ou pro fundo
32:26de vestíbulo
32:28ou
32:29pra região palatina
32:30se for o caso
32:31do lateral
32:31no caso
32:33do canino
32:34que ele tá
32:34acima
32:35da inserção
32:36muscular
32:36pra onde vai
32:38drenar?
32:41exterior
32:41tá?
32:44então isso é uma
32:45característica
32:45importante de saber
32:46toda vez que a gente
32:47tiver
32:48abaixo da inserção
32:49muscular
32:49nos dentes
32:50superiores
32:51a drenagem
32:52vai ser
32:53interior
32:53quando a gente
32:55o ápice
32:56tá
32:56acima
32:57da inserção
32:58muscular
32:59a drenagem
33:00vai ser o que?
33:01extra
33:01oral
33:02tá?
33:04essa é uma
33:05diferença importante
33:07se possível
33:17desenhe isso aqui
33:18esses dois
33:19dentes aqui
33:20no caderno de vocês
33:21drenagem
33:27esterol
33:27se for abaixo
33:29a gente vai ter
33:30fundo de vestíbulo
33:30ou palato
33:31dependendo do
33:32desenho assim
33:33gente
33:33pra ficar mais fácil
33:34façam esse desenho
33:36aqui
33:51não
33:54então
33:55faz o desenho
33:55faz o desenho
33:56disso aqui
33:56superior
33:57pra vocês não esquecerem
33:59pode pegar
34:04é tudo nosso
34:06não
34:08pode pegar
34:08deixei pra vocês
34:09tchau
34:25tchau
34:27E ela é de menta
34:46Fica fácil de falar
34:47Beleza, todo mundo desenhou
34:52Beleza
34:53No inferior vai respeitar a mesma coisa
34:56Vai depender da inclinação
34:58Do tamanho dessa raiz, da sua inclinação
35:00Padenagem e das inserções musculares
35:05Isso a gente vai falar quando a gente chegar muito
35:08Nos espaços faciais primários
35:11E aí o canino tem uma característica
35:15Muito marcante nele
35:18Nos livros mais antigos a gente chamava de espaço canino
35:23Livros mais antigos e na verdade
35:2690% dos livros
35:29Eles chamam de espaço canino
35:31Alguns livros chamam de espaço
35:35Infra-orbitário
35:36Mas a maioria dos livros vai chamar de espaço canino
35:40Ou espaço canino ou espaço infra-orbitário
35:41E o que acontece com o dente canino
35:44Superior
35:44Ele geralmente, como ele está acima da inserção muscular
35:48Qual o espaço que ele toma?
35:50Esse espaço facial primário, espaço canino
35:52Ou espaço infra-orbitário
35:54Qual a característica da invasão desse espaço?
35:57A primeira coisa
35:59Oclusão
36:00Da pálpebra inferior
36:03Por quê?
36:05O aumento de volume é aqui
36:06Aí o que acontece?
36:08O paciente não consegue abrir o olho
36:10Uma outra coisa que pode acontecer
36:13O apagamento
36:14Do suco naso geniano
36:16Porque ele vai ter aumento de volume aqui
36:19Esse suco vai apagar
36:21E o paciente vai chegar
36:23No teu consultório com o olho fechado
36:25Unilateralmente
36:27São duas características
36:29Do espaço canino
36:30Ou espaço infra-orbitário
36:31Apagamento do suco naso geniano
36:34E
36:35Oclusão da pálpebra
36:37Das pálpebras, não?
36:40O inferior vai chegar
36:41Mas vai ficar o olho fechado
36:42Alguma dúvida, gente?
36:47Deixa eu falar um pouquinho mais
36:48Deixa eu falar um pouquinho mais
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