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  • há 6 meses
Em sua primeira versão, ministro disse ter removido os adolescentes sem comorbidades porque estados e municípios haviam se antecipado ao PNI

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Transcrição
00:00Então, eu gostaria de saber o que antes havia embasado o Ministério da Saúde
00:07para que sugerisse essa aplicação, como o senhor disse, a partir do dia 15 de setembro.
00:13Bom, eu falei evidências científicas sólidas e a decisão pode ser baseada em opinião de especialistas.
00:21E a medicina e a ciência, como aqui já foi comentado, ela é dinâmica.
00:25E a posição das autoridades regulatórias e sanitárias, ela pode mudar.
00:31Aqui já mencionei a questão das gestantes.
00:34A medicina, ela não é matemática.
00:36Porque até na matemática, dois e dois, um matemático me diz que às vezes não são quatro.
00:41Então, não é uma ciência exata.
00:44E nós precisamos, por exemplo, da vigilância em saúde, que faz um trabalho excelente aqui.
00:49E já parabenizo o meu secretário aqui, o meu não, né, do Ministério, o doutor Arnaldo Medeiros, né?
00:56Porque a gente consegue identificar todos esses casos.
00:59Tem essas variantes.
01:01Agora, tem uma variante aí, uma variante MI, né?
01:04É a variante que foi inicialmente identificada na Colômbia.
01:08É uma variante de importância.
01:10De interesse, né?
01:11Não é uma variante de preocupação.
01:13Mas pode se tornar uma variante de preocupação.
01:15E aí, de repente, a recomendação da vacinação pode mudar em relação não só a uma variante MI ou outra variante que apareça.
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