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00:00Salve, seja bem-vindo. Nós estamos falando dos estúdios da Jovem Pan aqui no Planalto Central
00:10do país, Brasília. E vamos falar de política. Você sabe que a política mexe com a sua vida,
00:17futuro do seu filho, da escola, a casa que você mora. E nós temos esta obrigação de levar as
00:24entranhas do poder até você, para que você tenha a sua ideia. Hoje o cabo Gilberto Silva,
00:31o deputado do PL da Paraíba, está aqui para uma conversa muito boa. Acompanhe porque vai ser bom
00:37o papo por aqui. Deputado, muito obrigado por estar aqui nos estúdios da Jovem Pan.
00:43Eu que agradeço, Zé. Grande satisfação. Acompanho o senhor há muito tempo, a da minha residência na
00:49Paraíba. E hoje ser entrevistado pelo senhor é uma satisfação muito grande para o nosso mandato.
00:54para o povo paraibano. E agradecer em especial a todos os ouvintes, toda a sua audiência.
00:59Pois é, então será senhor para todo lado, que eu também vou chamar o senhor.
01:04Disser o senhor é o poder, né? Olha, deputado, nós estamos vivendo um momento diferenciado e
01:10diferente, porque há uma tensão muito grande no ar por aqui. É uma tensão de convivência do Congresso
01:17com o Supremo, com o Palácio do Planalto e até internamente, né? No próprio Congresso Nacional.
01:24Exatamente, Zé. Infelizmente hoje, a Suprema Corte do nosso país está legislando, está
01:33desrespeitando artigos constitucionais. A missão do Congresso Nacional, através do
01:38artigo 49, é reestabelecer o Estado de Direito, é fazer o sistema de freios e contrapesos
01:44voltar a funcionar, que não está funcionando. Por conta disso, ficou um superpoder da República.
01:50O senhor tem ideia, o senhor viveu, o senhor sabe como funciona para o Congresso Nacional aprovar
01:56uma lei. Discussões de bancada, tiram a palavra, colocam a palavra, porque lá está representando
02:02100% da população brasileira. Diferentemente do poder executivo, que representa 50% mais
02:07um, dependendo da votação, como foi o caso agora da última eleição, de 22. Então,
02:13essa disputa de poder com o executivo é saudável, faz parte, está no Congresso, como está na
02:20Constituição, no artigo 1º. Porém, quando o STF vira um poder político, aí desequilibra
02:26a democracia. E hoje vivemos a normaria jurídica jamais vista. São inquéritos,
02:32infindáveis, a exemplo, da censura a vários meios de comunicação do nosso país que vivemos
02:38hoje. São presos políticos, são pessoas exiladas políticas fora do nosso país. São
02:45inquéritos intermináveis, que o nosso ordenamento jurídico não permite. O nosso ordenamento
02:51jurídico e o devido processo legal diz que o nosso sistema é um acusatório e não inquisitório.
02:58Para lembrar agora a população e os seus ouvintes e os seus telespectadores, é, teve
03:04a última decisão da Câmara dos Deputados e 315 deputados. Coro maior do que PEC. Quem
03:10está dizendo isso não são os deputados, é o povo brasileiro representado pelo Congresso.
03:14E o STF que foi que fez, rasgou essa decisão. E a Constituição do seu artigo 53, parágrafo
03:20terceiro, não diz isso. Então a situação é muito tensa, muito complicada.
03:24Deputado, é, é, é, eu não acho que tenha preso político no Brasil e nem exilado, né? O
03:31senhor deve estar se referindo ao deputado licenciado Eduardo Bolsonaro. Ele pode voltar
03:35a hora que ele quiser, ele pode voltar e retomar o mandato, né?
03:40É, eu respeito a sua opinião, Zé, até pela sua experiência, mas no meu entendimento
03:46são presos políticos e exilados políticos. Não só ele, como outros que não podem
03:49votar o Brasil. Se Eduardo ficasse no Brasil, ele já estaria preso, com a chave jogada fora,
03:55porque o devido processo legal não está sendo respeitado. Você vê que uma decisão
03:59da Câmara, uma decisão do Congresso, que tem toda essa disputa, toda essa aprovação
04:05de um projeto de lei ou de uma PEC, ou de um PLP, que é um projeto de lei complementar,
04:09o STF falhar de uma canetada só, derruba tudo. Então você vê que as prerrogativas
04:14parlamentares, tem parlamentares hoje que tem medo de falar, eu converso com eles lá
04:18sempre, alguns de partidos de centro, eles têm medo de falar, de falar, fazer a nossa
04:23função que o voto popular nos deu.
04:27O senhor citou agora há pouco o artigo 53, o artigo 53 é que estabelece ali as prerrogativas
04:32e obrigações de um parlamentar, de um deputado e um senador. E houve um momento que o artigo
04:3853, o original, saiu da Constituinte, ele previa a imunidade, nenhum parlamentar pode
04:45ser preso a não ser em flagrante delito por crime inafiançável. E mais, para processar
04:51um deputado ou senador, era preciso autorização da casa dele, o Senado ou Câmara dos Deputados.
04:59E eu falei isso para alguns parlamentares que se assustaram, não sabiam disso. E aí
05:05houve mudanças. Então há hoje a possibilidade, já existe uma articulação para retornar
05:11o artigo 53 ao original da Constituinte.
05:16Né?
05:16Exatamente, Zé. São vários debates com relação ao artigo 53 para que possamos reestabelecer
05:23o sistema de freios e contrapesos, porque a imunidade parlamentar não é para me defender,
05:28não é para defender os 513 deputados ou os 81 senadores, é para defender o voto popular.
05:32Eu estou lá através de votos, eu tive quase 130 mil votos de paraibanos que me colocaram
05:37como uma das 513 cadeiras no Congresso Nacional. E esses votos precisam ser respeitados.
05:42Hoje, infelizmente, não está sendo respeitado por conta do superpoder da República, que a Suprema
05:48Corte se tornou, que são 11 pessoas intocáveis, são 11 pessoas que não têm Constituição,
05:54são 11 pessoas que não têm a Polícia Federal na porta, que não têm a PGR, fazem o que
05:59querem da forma que querem. São diversas, diversas medidas ilegais, inconstitucionais
06:05ao repito da lei. Vou dar um exemplo aqui, claro, o senhor, o próprio presidente da Suprema
06:10Corte disse, nós somos um poder político. O outro disse, o PT está no poder, foi por conta
06:16da gente. A senhora Carmen Lúcia disse, com todo o respeito que eu tenho a todos os
06:20ministros, a censura é proibida, está lá no artigo 220. Mas nesse momento, vamos fazer
06:25uma exceção? Vamos fazer só uma censurazinha? A Constituição não permite isso.
06:29É. Isso que o deputado falou é muito interessante. Ninguém acorda de manhã, eu costumo dizer,
06:34coloca um terno e fala, eu vou ali ser deputado federal ou ser senador. Não, é complexo,
06:40é preciso um partido político, uma ideia, fazer campanha e ir atrás de voto.
06:45E essas prerrogativas parlamentares, elas são para proteger exatamente o coletivo,
06:51o eleitor. Mas existem alguns que usam essas prerrogativas para o bem próprio.
06:57É verdade, mas em todas as profissões tem isso. Tem policiais que usam também essa
07:03prerrogativa de policial para fazer bandiragem, né?
07:06Sem dúvida nenhuma. Toda profissão tem, mas não é o normal.
07:10Exatamente. A gente não pode pegar um pelo todo. A gente sempre fala isso, né, Zé?
07:14Seu comentário está perfeito e tem os meios legais para combater qualquer tipo de abuso.
07:20O próprio regimento interno da Câmara de Deputados com relação ao Conselho de Ética,
07:25que é uma questão política.
07:26Se o parlamentar conseguir os votos suficientes, ele se livra ou não.
07:31Está exemplo aí do caso de Gilvanda Federal, que está com três meses de suspensão.
07:35Enquanto tem o deputado de Anônios que faz o que quer e até agora não aconteceu nada.
07:39Estamos pressionando a todos os líderes partidários para que ele possa pagar pelos seus abusos que ele comete
07:46e reiteradas vezes, como vários outros parlamentares também, Zé.
07:50E os policiais, como o senhor bem falou, tem as corrigedorias, tem o devido processo legal.
07:55Quem for militar tem o Código Penal Militar.
07:58Tem a Justiça Militar.
07:59Quem for policial civil ou policial federal tem o abuso de autoridade, como agir mais forças.
08:04E todos serão punidos.
08:05Eu vejo dificilmente hoje, no século XXI, um policial cometer um crime, ser descoberto e não ser punido ao rigor da lei.
08:12Não, nem polícia gosta de policial bandido.
08:14Ele é execrado em todos os estados.
08:17O bom policial não admite que o colega faça esse tipo de irregularidades.
08:25E nessa esteira do que nós estamos falando, existe um debate muito forte.
08:29O partido do senhor, deputado, está tentando votar um projeto de anistia para aqueles atos do dia 8 de janeiro, né?
08:37Há um debate sobre o tamanho das penas.
08:40Um homicídio, a pena inicial, de 8 anos de prisão.
08:44E alguns que participaram lá do quebra-quebra, que é crime, que é detestável esse tipo de coisa, né?
08:51Mas daí, a pegar 17, 14 anos de prisão é um pouco demais.
08:57Você acredita na votação da anistia?
08:59Eu acredito.
09:00Agora, Zé, só para finalizar aquela primeira parte da nossa entrevista,
09:04o senhor vê hoje que é o Poder Executivo junto com o STF.
09:08O STF que não respeita as decisões do Congresso.
09:11Por isso que ele se agigantou.
09:14E daí, todas as decisões são para favorecer o governo Lula.
09:18O senhor lembra que no governo passado foram diversas decisões.
09:2148 horas para aquilo, 72 horas para aquilo, 24 horas para aquilo, sem deixar o governo presidir o Brasil.
09:29Atrapalhou diretamente, com várias decisões dessa forma.
09:31Hoje ninguém vê mais isso.
09:33Então, é importante que deixe clara essa realidade.
09:36Qual era essa anistia, Zé?
09:37Eu sou totalmente contra vandalismo, depredação do patrimônio público.
09:41É, isso não podia ter acontecido.
09:42Quem errou que pague com os gores da lei.
09:45Agora, tivemos prisões ilegais.
09:47O que eu falei para o senhor, presos e polícias foram as prisões ilegais.
09:50Porque o nosso devido processo ilegal só permite dois tipos de prisão.
09:53Um em flagrante delito ou com mandato de prisão.
09:56E as pessoas no dia 9 nem tinham flagrante delito, nem tinham mandato de prisão.
10:00E daí, essas pessoas foram presas, prenderam adolescentes, crianças, idosos.
10:05Posteriormente, soltaram essas pessoas.
10:07A audiência de custódia dá até 24 horas para essas pessoas.
10:11Passaram pessoas até 72 horas.
10:14Elas não têm prerrogativa de foro no STF, com base no artigo 43 da Suprema Corte.
10:18Só os crimes cometidos dentro do STF é que poderiam ser julgados pelo STF.
10:23Não sou eu que estou dizendo, é a legislação brasileira.
10:25Então, daí já é um inquérito nulo de pleno direito.
10:29Porque ele começou errado.
10:31Porém, essas pessoas estão sendo punidas com 14 anos de cadeia.
10:36Você vê aquela mulher que a única prova que tem contra ela,
10:38que ela pichou a estátua da justiça lá de frente ao STF,
10:42com a frase do próprio ministro que disse, perdeu o Mané.
10:45O mesmo ministro que estava fazendo lobby dentro do Congresso Nacional
10:48contra o voto impresso auditável.
10:50O mesmo ministro que disse, eleição não se ganha, eleição se toma.
10:53O microfone está ligado?
10:54Então, são esses detalhes que, quando a gente expõe,
10:58ficam frágeis os argumentos que eles utilizam.
11:01Mas, no caso da Débora ali, ela está sendo condenada em cinco crimes.
11:04E ela confessou que esteve na frente dos quartéis e tal.
11:11Só para explicar, não é 14 anos, porque ela passou o batom na Temes,
11:16que é aquela deusa da justiça que fica em frente ao Supremo Tribunal Federal.
11:20Mas é um conjunto.
11:22E é aí que mora o grande debate, que talvez é o Supremo que tenha que resolver isso.
11:27É, mas, venhamos e convenhamos,
11:30esses cinco crimes, essas pessoas não cometeram esses crimes.
11:34As pessoas que estavam lá, foi depredação...
11:36Alguns deputados, são até redundantes.
11:39Golpe de Estado e abolição violenta do Estado Democrático.
11:43Quer dizer, são concorrentes.
11:46Detoriação do patrimônio público e destruição do patrimônio histórico.
11:52Quer dizer, são parecidos ou a mesma coisa.
11:55Perfeito, Zé. O senhor, como tem bem mais experiência do que eu,
11:59o senhor acompanhou muito a história do nosso país,
12:01e das repúblicas e das ditaduras.
12:03Nunca houve na história do nosso país, nem no planeta Terra,
12:08dos quase 200 países que existem, ou mais de 200 países,
12:10se eu não estou enganado, de acordo com a ONU,
12:12que foram assinados todos os tratados com a ONU,
12:16que teve golpe de Estado sem a utilização de armas.
12:20Golpe de Estado com os poderes sem estar funcionando.
12:23Golpe de Estado onde não tinha um líder.
12:28Golpe de Estado em pleno feriado, final de semana.
12:33Por isso que eu defendo a questão do vandalismo.
12:37Foi o que ocorreu.
12:38Não tem nenhuma legalidade dessas acusações que estão fazendo contra essas pessoas.
12:44Golpe de Estado, tentativa de golpe de Estado.
12:47Não, não houve golpe, senão nós nem estaríamos aqui talvez num programa aberto assim.
12:53Mas fala de tentativa, esse é um crime de tentativa.
12:59E o senhor lembrou na história, na história do mundo,
13:01uma sublevação de poder é grave.
13:05Leva a enforcamentos, esquartejamento, guilhotina.
13:09Então é uma situação muito grave.
13:10Eu não vejo essa gravidade tão forte assim,
13:13que poderia justificar uma condenação tão alta.
13:17Eu concordo plenamente.
13:19Mas eu repito e insisto.
13:20Não houve sequer tentativa.
13:22Porque não tiveram apoio das forças armadas.
13:24Você não viu tanques de guerra para destituir os poderes constituídos.
13:28O senhor não viu prisões ilegais por parte de quem queria dar golpe,
13:31segundo as acusações.
13:32Não tinha.
13:33Então a peça é muito frágil.
13:35Você vê que os quides pretos, que são as forças especiais do Exército,
13:40não deu golpe de Estado porque não pegou um táxi.
13:43Isso é impressionante, essas acusações.
13:46Vai e volta.
13:48E colocar Bolsonaro como sendo o chefe de toda essa articulação.
13:52Bolsonaro estava nos Estados Unidos.
13:54Ele não quis passar a faixa.
13:56Eu, no lugar dele, também não passaria.
13:58Por conta do que ocorreu durante as eleições.
14:00Eu respondo cinco inquéritos.
14:02No Supremo Tribunal Federal.
14:04Meu tweet foi banido.
14:05Depois votaram.
14:06Porque eu fiz essas acusações que Lula está fazendo agora.
14:09Quais os inquéritos?
14:10Um inquérito porque eu falei o que Lula ia fazer nas eleições e derrubaram meu Twitter.
14:15Um inquérito porque eu perguntei ao ministro como é que ele entrou no Complexo da Maré
14:18sem escolta policial.
14:20Um inquérito que eu falei no Congresso com relação a fechamento do Congresso Nacional.
14:27Uma acusação que eu estou recebendo.
14:29Outro inquérito.
14:30Veja só.
14:31De 8 de janeiro.
14:32Nem aqui eu estava porque eu fiz uma publicação.
14:35Cinco inquéritos que eu estou respondendo na Suprema Corte do nosso país.
14:39E um que eu fui indiciado porque eu falei de um delegado da Polícia Federal que infelizmente
14:44cometeu vários abusos.
14:47O caso de Felipe Martins que deu entrada nos Estados Unidos quando ele não estava nos
14:51Estados Unidos.
14:52Quem foi que fraudou essa entrada?
14:53No caso das vacinas que foi arquivado.
14:56No caso das joias que também foi arquivado que colocaram um valor superior ao que era.
15:00Então Zé, a gente está observando aí várias decisões ilegais.
15:03Vários inquéritos ilegais.
15:04Cadê as imagens lá do aeroporto em Roma que até hoje, se aquela família era a culpada?
15:10Por que essas imagens não apareciam até hoje, Zé?
15:13Deputado, a gente vem falando aqui dessa tensão política, mas a gente tem que admitir
15:19que o Congresso Nacional tomou uma nova roupagem.
15:22O Congresso está mais poderoso.
15:24Tem 50 bilhões de reais.
15:26As emendas parlamentares se transformaram no grande poder.
15:30Mas não é só isso.
15:31Os deputados e senadores têm poder político, estão aprovando mais projetos.
15:36Houve uma inversão.
15:37Antes, 80% dos projetos aprovados no Congresso eram de autoria do Executivo.
15:44Hoje, 70%, só 30% do Executivo e 70% dos deputados e senadores.
15:50O que é normal, voltou à normalidade.
15:52O Congresso está mais poderoso.
15:54Em tese, sim, por conta desse poder das emendas.
15:59Para dar um exemplo ao senhor, até 2015, os deputados não tinham emendas.
16:03Hoje, sendo a oposição, eu tenho direito a 38 milhões de emendas individuais, 37, quase 38,
16:08mas as emendas de bancada, que divide pelos 15 parlamentares na Paraíba.
16:13E assim divide por cada bancada das 27 federações.
16:17Então, eu posso chegar no hospital e falar o que o hospital precisa.
16:21E coloco nas minhas emendas.
16:22Eu posso mandar para a segurança pública, como eu mandei a metade das minhas emendas de bancada,
16:26para melhorar as condições de trabalho dos policiais.
16:28Então, sem dúvida nenhuma, isso foi um método eficiente,
16:31porque o deputado federal e o senador sabem mais da necessidade do seu Estado
16:36do que o presidente da República.
16:37Isso eu não tenho dúvida que foi um avanço.
16:40Porém, eu volto à nossa primeira fala, da nossa conversa aqui, Zé,
16:45com o avanço do STF às prerrogativas parlamentares, ao Congresso Nacional.
16:50E ao próprio executivo, até no governo passado, eles se tornaram o superpoder.
16:55Então, hoje, quem manda no Brasil, de fato, infelizmente,
16:58por conta da omissão do Congresso Nacional,
17:00não temos maioria suficiente para reestabelecer o Estado de Direito,
17:04é o Supremo Tribunal Federal.
17:05Eles legislam, eles executam o orçamento.
17:08Você vê que ele está executando agora o orçamento.
17:10Você não pode gastar nisso, você pode gastar nisso.
17:13Todas as decisões com base para ajudar o governo atual.
17:16Pois é, existem algumas lacundas.
17:19O Congresso peca por não regulamentar.
17:22Por exemplo, as plataformas digitais.
17:24O Supremo intervém e define parâmetros
17:28porque o Congresso Nacional não votou um projeto
17:32para definir ali até onde é o poder
17:34de um dono de uma empresa, de uma mídia social.
17:37Perfeito, Zé, concordo com o seu 100%.
17:40Porém, a Constituição não dá esse poder ao STF.
17:43Dá o Congresso Nacional, o Legislativo.
17:45E quando o Legislativo não legisla, também está legislando,
17:47porque ele está ouvindo as coisas.
17:49É uma decisão, né, Diogo?
17:50É uma decisão de legislar.
17:51De não regulamentar.
17:53De não regulamentar, que eu não vejo como regulamentação,
17:56eu vejo como censura, no meu entendimento.
17:58É o que o governo quer fazer
17:59para beneficiar de alguns setores
18:02da comunicação tradicional do nosso país.
18:04Então, isso é muito grave.
18:05O senhor vê as declarações do Presidente da República
18:09lá na ditadura chinesa,
18:10porque na China é uma ditadura,
18:12apesar de ser a segunda maior economia do planeta,
18:15mas ela é uma ditadura, ela não tem eleições.
18:18O senhor vê as declarações gravíssimas
18:20do Presidente da República
18:21falando que iria trazer uma pessoa do governo chinês
18:24para dentro do Brasil para censurar as redes sociais.
18:28Então, isso é muito grave, Zé.
18:29Trazer um estrangeiro de uma ditadura
18:31para ajudar...
18:32Para ensinar a censura.
18:34A censura nas redes sociais.
18:36Mas por que eles querem censurar as redes sociais?
18:37Não tem nada a ver com relação a fake news,
18:40porque se eu cometer um crime contra o senhor,
18:42Zé, o senhor procura os meus legais.
18:44Eu vou responder para o calúnio de informação e pagar.
18:46É, mas pelo menos a identificação de quem usa,
18:49eu acho que deveria definir, né?
18:51Mas já tem identificação hoje.
18:52Se você cometer...
18:53Ninguém pode...
18:54Se fizer isso aí, as contas...
18:55As contas, quando é denunciado, são derrubadas.
18:57Já fizeram três perfis falsos com o meu nome.
19:00E eu denunciei e a plataforma derrubou no Facebook, no Instagram.
19:05Então, no meu entendimento, o que eles querem fazer, Zé,
19:07para ser bem objetivo,
19:08eles querem censurar as redes sociais
19:09para deter o monopólio da informação
19:11e continuar faltando com a verdade do jeito que estão.
19:14O senhor vê que o Brasil hoje está um caos fiscal.
19:18O governo gacha mágico é arrecada.
19:20Eu estava no Congresso Nacional
19:21quando aprovaram o arcabouço fiscal
19:22e quebraram a regra de teto de gastos,
19:25na PEC da transição,
19:27a PEC Bonito, nome.
19:28Mas o senhor viu o que aconteceu.
19:30Hoje eles não estão cumprindo o arcabouço fiscal.
19:32E quem está sendo prejudicado com isso?
19:33A população brasileira.
19:35Pois é, outro problema, um problema grave.
19:38A previsão do próprio governo é de que,
19:41a partir de 2027,
19:43ou seja, o próximo presidente da República,
19:45seja ele quem for,
19:47vai enfrentar um orçamento colapsado.
19:49As despesas cresceram tanto
19:51que a arrecadação não dá para pagar.
19:53Essa é a realidade.
19:54É uma crise fiscal muito forte.
19:57E aí entra ou entraria a reforma administrativa, né?
20:02Precisamos fazer a reforma administrativa,
20:04precisamos fazer a reforma ministerial.
20:05Reduzir o tamanho do Estado.
20:06Reduzir urgentemente os super salários.
20:09Não tem como você justificar uma pessoa
20:10ganhar 400 mil por mês, amigo.
20:12O teto é muito caro.
20:14É 46 mil reais,
20:15que é o teto do salário do ministro do STF.
20:19Nenhum brasileiro pode ganhar mais do que isso, Zé.
20:2149.
20:22Não, é 46.
20:22Não chegou a 49 ainda, não.
20:24É 46 hoje.
20:26É o mesmo salário que eu tenho,
20:27que o senador tem.
20:29Então, você vê, Zé,
20:30que isso aí está errado.
20:31Não pode.
20:32A gente não tem como sustentar 40 ministérios.
20:34O governo gasta muito mal.
20:36A fuga de capital aqui é enorme no nosso país.
20:38Eu não sou formado em economia,
20:40eu sou formado em direito.
20:41Mas a gente tem uma noção básica de economia.
20:44O desequilíbrio fiscal do nosso país
20:46é assustador.
20:48Você não pode gastar mais do que ganha.
20:50Se eu ganho 10 mil reais por mês,
20:52eu não tenho como gastar 20.
20:53E colocar essa bola de neve lá pra frente
20:56foi o que aconteceu com o governo Dilma,
20:57com o governo Lula 1 e 2.
20:59E a bomba fiscal caiu no colo de Dilma,
21:01por isso que ela foi empitimada,
21:03por conta das pedaladas fiscais.
21:05E o Congresso Nacional erra muito,
21:06porque dá cheque em branco ao governo.
21:08E eu alertei em 2023, nessa legislatura,
21:11aos parlamentares,
21:12que eram relatores dessas bombas fiscais,
21:15que estaríamos dando um cheque em branco ao governo Lula,
21:18que iríamos pagar um altíssimo preço.
21:20E agora estamos pagando.
21:21Com o ministro da Fazenda,
21:22com o Instituto Popular da População Brasileira,
21:24como taxado,
21:25acusando o Congresso de ser o responsável
21:27pela bomba fiscal do país.
21:29E aí, mais uma vez, eu tive certo.
21:31Hoje eu estava conversando com um relator,
21:33que eu não vou expor o deputado aqui.
21:34Eu disse, olha, ele está vendo aí o que eu falei?
21:36E ele lá, a cabeça abaixou,
21:37realmente, você tem razão.
21:39Deputado, o senhor tem nome cabo
21:41no nome parlamentar, né?
21:43Muitos retiram, o sargento e tal,
21:45eles estão retirando.
21:46O senhor não vai manter o nome cabo, Gilberto?
21:48Sem dúvida nenhuma.
21:49Eu sou filho de um soldado da Polícia Militar
21:51e de uma professora lá na Paraíba.
21:53A minha infância foi muito dura.
21:56A gente só não faltou alimentos,
21:57mas foi muito dura.
21:59Morando num quartinho de aluguel,
22:00na cidade de Natal,
22:01que morávamos lá em Santa Rita,
22:04posteriormente uma casa de conjunto,
22:06no maior barro do estado da Paraíba.
22:08E foi com muita dificuldade.
22:09Eu tinha um sonho muito grande
22:11de ser policial por conta do meu pai.
22:13Consegui passar no concurso público.
22:15Foram 30 mil pessoas disputando mil vagas.
22:18Naquele momento, em 2002,
22:20já tinha que ter nível superior,
22:23perdão, segundo grau, habilitação.
22:26Para o senhor ter ideia,
22:26eu carregava frete na feirinha lá do bairro.
22:29Eu trabalhava fazendo vassoura,
22:31servente pedreiro.
22:33E eu tive o maior orgulho de ser policial
22:35para seguir a carreira do meu pai.
22:37E lá, na carreira policial,
22:39eu tive conhecimento
22:40com as associações representativas,
22:42já ouvindo as histórias do meu pai,
22:44e decidi defender a instituição.
22:46Tive também a oportunidade
22:47de fazer o curso de Direito,
22:49pós-graduação em Segurança Pública.
22:51A gente sabe o que precisa ser feito
22:52para a Segurança Pública avançar.
22:54E por conta disso,
22:55eu jamais iria tirar o nome de cabo,
22:57porque é um orgulho que eu tenho muito grande.
22:58E a Segurança Pública acabou sendo um tema,
23:01surpreendentemente,
23:03um tema muito importante,
23:04inclusive nas eleições municipais.
23:07Isso ficou muito claro.
23:08E aí o governo pega essa bandeira
23:10e manda ao Congresso
23:11a PEC da Segurança Pública,
23:13para ser votada.
23:15Eu acho que tem que votar alguma coisa,
23:17não exatamente aquele texto
23:19que foi enviado por Ricardo Lewandowski.
23:22Veja, não é porque eu sou de oposição,
23:24mas todos que têm especialidade
23:26em Segurança Pública
23:27sabem que essa PEC não vai resolver nada.
23:28mas precisamos votar algo.
23:30Eu concordo com o senhor 100%.
23:31Precisamos mudar o Código Penal.
23:33Nossa, as facções estão invadindo o país.
23:36Estão dominando setores importantes.
23:39Literalmente.
23:40Inclusive a política.
23:41Literalmente.
23:42E lá na Paraíba,
23:43a facção criminosa,
23:44o Comando Vermelho,
23:45que está mandando na Paraíba,
23:46expulsou as facções criminais locais.
23:49E a gente precisa aprovar alguma coisa urgentemente.
23:51Mas não esse texto que o governo mandou.
23:53A gente não pode falar em Segurança Pública,
23:55Zé, eu digo isso ao senhor com conhecimento e causa,
23:57sem valorizar o profissional.
24:00Como é que eu vou falar em Segurança Pública, Zé,
24:02com um soldado da Paraíba
24:03ganhando o pior salário do país?
24:05R$3.000,00 e R$600,00.
24:07Brutos?
24:08Não.
24:09O salário bruto é salário, né?
24:12Ele tem as gratificações,
24:13se ele tirar extra,
24:14se ele for motorista,
24:15aí tem um valor a mais.
24:17Mas como é que eu vou falar de Segurança Pública
24:18com um policial
24:19trabalhando em péssimas condições,
24:21como eu mostro reiteradas vezes,
24:23com o governo lá da Paraíba
24:24que não vê a Segurança Pública dessa forma?
24:26Como eu vou falar de Segurança Pública, Zé,
24:28com dois policiais e uma viatura
24:30para dar atenção a 14 cidades,
24:32para dar atenção a 100 mil habitantes.
24:34Então a gente não tem como falar
24:35de Segurança Pública dessa forma.
24:36Então a gente tem que resolver
24:37esses problemas básicos,
24:39básicos para podermos avançarmos.
24:41O senhor foi muito pontual
24:42com relação às eleições de 24,
24:44onde os prefeitos falaram da Segurança Pública
24:47e hoje em todas as pesquisas
24:49colocam a Segurança Pública em primeiro lugar
24:50porque ninguém aguenta mais
24:51da forma que está.
24:52Nem o próprio governo está vendo,
24:54mas ele, como sempre,
24:54não assuma a responsabilidade
24:55e terceiriza a responsabilidade
24:58para os governadores
24:59ocupando outros governos.
25:01Vale lembrar também, Zé,
25:02que já temos quase 20 anos
25:03de governo de PT
25:04desde janeiro de 2023
25:06com a interrupção em 2016
25:08e a volta agora em 2023.
25:10São quase 20 anos de governo PT.
25:12E essa culpa toda
25:14eu atribuo ao PT,
25:16às suas políticas.
25:16Mas não seriam os governadores
25:19os responsáveis ali
25:21pela Segurança Pública?
25:22O senhor vê que há
25:22diferença entre estados
25:25e violência, né?
25:27Sem dúvida nenhuma.
25:28Você pode observar
25:29que as piores taxas
25:30são governadas
25:30pelos aliados de Lula,
25:32PT e PSB,
25:33governadores do Nordeste,
25:36governadores do Nordeste,
25:37eu sou da Paraíba,
25:37eu sei o que eu estou falando.
25:38Como as facções tomaram conta
25:40do Norte e do Nordeste?
25:41Tomaram literalmente.
25:42Por quê?
25:43O que houve?
25:43A fragilidade do governo,
25:45é o que eu falei anteriormente.
25:46Como é que eu vou colocar?
25:47Dois policiais,
25:49dois policiais
25:49para tomar conta
25:50de 100 mil habitantes.
25:52Dois policiais
25:52para tomar conta
25:53de 14 cidades.
25:54É uma guerra avisada.
25:57E os presídios?
25:58E os presídios,
25:59todos superlotados.
26:00Lá na Paraíba
26:01não tem nenhum presídio federal,
26:02já era para ter,
26:02cada estado brasileiro
26:03para ter um presídio federal
26:05para que combatermos
26:06as pessoas que fazem
26:07as lideranças
26:08e ficarem lá,
26:09ficarem presos de fato.
26:10Temos um problema
26:11muito grave hoje
26:12com relação à nossa legislação,
26:14que a pessoa é presa
26:15por diversas vezes,
26:16criminosos de altíssima periculosidade
26:17são postos para fora,
26:19inclusive devolvendo seus bens.
26:20Então a gente precisa
26:21fazer uma reformulação.
26:22Como é que essa é a relação
26:22da polícia com as facções?
26:24Quer dizer,
26:25a polícia sabe
26:26das facções?
26:27Como é que é?
26:28A polícia enfrenta as facções
26:30quando dá para enfrentar
26:31e às vezes não enfrenta
26:33porque...
26:33Mas sabe como ela funciona?
26:35Sabe como ela funciona,
26:36temos inteligência para isso.
26:38O que falta
26:38é o poder do Estado
26:39voltar a funcionar.
26:41Você vê o caso do Rio de Janeiro,
26:42o pior Estado que tem
26:44com relação à segurança pública
26:45é o Estado do Rio de Janeiro.
26:46Depois são os Estados do Nordeste,
26:48porque lá o crime
26:49literalmente tomou conta.
26:50Eu ouvi um governador
26:52do Pará,
26:52Helder Barbalho,
26:53dizendo que lá
26:54o Rio de Janeiro
26:55exporta
26:56criminalidade,
26:57criminosos,
26:58que as ordens
26:58saem de lá
26:59é mais ou menos isso, né?
27:00Sem dúvida nenhuma.
27:01Você veja o que avançou
27:03nesse período
27:04que a decisão
27:06do Supremo Tribunal Federal
27:07engessou as polícias.
27:08você não ter
27:09o policiamento
27:10ostensível
27:10e a preservação
27:11da ordem pública
27:11para fazer o policiamento
27:13e emprestar
27:14esse serviço
27:15garantido
27:15na Constituição
27:16do seu artigo 144,
27:17a população carente,
27:19as comunidades,
27:20o STF proibiu.
27:22Então, amigo,
27:23é como eu falei,
27:24era certo
27:25como o sol
27:26não vai nascer amanhã
27:27se Deus permitir
27:28que as facções criminosas
27:29iam tomar conta
27:30do Rio de Janeiro.
27:31Mais do que já era.
27:32Tá do nosso tempo aqui.
27:34Ah, vai estar.
27:36Tomou a conversa.
27:36Tomou, mas eu queria
27:37a última opinião do senhor
27:39e nós estamos falando
27:40sobre assuntos importantes.
27:42Houve uma mudança
27:43no mercado de trabalho
27:44do Brasil, né?
27:44Isso é visível.
27:46E apareceu aí
27:47Uber para todo lado.
27:49Uberizaram a economia.
27:52E os profissionais
27:53autônomos
27:53estão se sentindo bem
27:55com isso, né?
27:56A regulamentação
27:57desses aplicativos
27:58sai ou não?
28:00Se depender
28:00do Congresso Nacional
28:01sai sim,
28:02mas nós jamais
28:03iríamos fazer
28:04como o governo fez.
28:05Um projeto
28:06com a urgência
28:07constitucional
28:08que estabelece prazo
28:09para o Congresso
28:10votar,
28:11senão tranca a pauta
28:12para você observar
28:13como a oposição
28:14está eficiente.
28:15Conseguimos
28:16com muita articulação
28:17com o ex-presidente
28:18da Câmara,
28:19o deputado Arthur Lira,
28:20para fazermos o governo
28:22atirar essa urgência
28:23constitucional
28:23e não aprovarmos
28:24da forma que o governo
28:25queria.
28:26Por que o governo
28:26queria, Zé?
28:27O que o senhor imagina?
28:28Arrecadar, arrecadar,
28:30arrecadar o seu ministro
28:31taxado.
28:32Então conseguimos
28:32tirar de pauta
28:34e estamos debatendo
28:35com as categorias.
28:35Os motoristas
28:36querem essa regulamentação?
28:38Alguns querem,
28:39outros não,
28:40a gente entende
28:40e respeita,
28:41mas precisamos
28:42fazer a regulamentação
28:45da forma correta,
28:46justa,
28:47para o cliente
28:48e para quem trabalha,
28:49quem acorda cedo,
28:50quando eu vou
28:50para São Paulo
28:52eu pego Uber,
28:53quando eu vou
28:53em outros estados
28:54eu pego Uber,
28:55pego táxi,
28:56eu sei das dificuldades
28:57desse setor.
28:58E isso eu acho
28:59que a tendência
29:00é deixar como está,
29:02o autônomo,
29:03dono do seu horário,
29:04dono do dia
29:05que quer fazer Uber.
29:07Isso aí eu particularmente
29:08não abro mão,
29:09porque isso aí...
29:10E a garantia,
29:11tem alguma,
29:11o senhor defende
29:12alguma garantia
29:12para o motorista?
29:13Estamos defendendo
29:14garantias
29:15através desse PL
29:17para que os motoristas
29:19tenham garantias
29:20não trabalhistas,
29:21porque a empresa
29:22é fora daqui.
29:23Se porventura
29:24aparecer uma empresa estatal
29:25que tenha esse domínio,
29:28aí terão garantias
29:29trabalhistas.
29:30mas você vê
29:32que essas pessoas
29:33estão trabalhando,
29:34são pessoas decentes,
29:35a grande maioria...
29:36Elas dizem que são
29:36empresas de tecnologia,
29:38não são exatamente
29:38de transporte.
29:39Exatamente,
29:40essas pessoas
29:40elas dominam
29:41o seu horário,
29:42então se eles querem
29:43ganhar mais,
29:44eles trabalham mais.
29:45Então essa iniciativa
29:46de livre,
29:47do livre comércio
29:49que eu defendo
29:49da privatização
29:52do setor privado
29:54é o que eu acho
29:54que funciona.
29:56Então eu vou defender
29:57nesse tema,
29:58porém já tem deputados
29:59que querem estatizar,
30:00já tem deputados
30:01que querem regulamentar
30:03só pensando em arrecadar.
30:05Eu já tenho outra visão
30:06e eu espero que minha tese
30:08saia vencedora
30:09nesse momento.
30:10Muito bem,
30:11uma conversa muito boa aqui
30:12e olha,
30:14a gente tem que falar
30:15exatamente
30:16de como funcionam
30:17as coisas por aqui
30:18no Planalto Central.
30:20E agradecer muito
30:21o deputado
30:22e a você
30:23que nos acompanhou
30:24aqui.
30:29A opinião
30:31dos nossos comentaristas
30:32não reflete
30:33necessariamente
30:34a opinião
30:35do Grupo Jovem Pan
30:36de Comunicação.
30:41Realização
30:41Jovem Pan News
30:43Jovem Pan News

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