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O presidente Lula (PT-SP) encerra 2025 com um pacote de medidas estratégicas voltadas para ampliar sua base de apoio antes do ano eleitoral. Entre os destaques estão o decreto do novo salário mínimo e a isenção do Imposto de Renda para quem recebe até R$ 5 mil.

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00:00Quero contar que às vésperas do ano eleitoral, o governo usou o segundo semestre deste ano
00:04para acelerar o andamento e ampliar a divulgação de ações com apelo popular.
00:09Vamos então entender esses destaques com o nosso André Anelli.
00:12E quais são esses temas, hein, Anelli? Conta aí para a nossa audiência.
00:18Pois é, Evandro, boa tarde para você mais uma vez.
00:20A gente relembra que o governo federal, ao longo desse último ano,
00:25concentrou esforços realmente naquelas pautas que têm mais apelo
00:29junto à população de mais baixa renda.
00:31O grande destaque realmente é a diminuição, aliás, o aumento da isenção da faixa do imposto de renda
00:38para quem ganha até R$ 5 mil mensais, o que para algumas famílias pode representar
00:42até R$ 4 mil a mais por mês no orçamento e que, portanto, então pode acabar tendo impactos positivos
00:51principalmente na economia.
00:53O governo federal bate muito nessa tecla em relação, então, ao aumento da faixa de isenção
00:58do imposto de renda e algumas outras pautas que continuam sendo defendidas.
01:02A gente relembra que nem passou pelo Congresso Nacional aquela desburocratização
01:07para tirar a CNH, a Carteira Nacional de Habilitação, que chegava a custar em torno de R$ 5 mil
01:14e que, por meio, então, da diminuição da carga horária nas autoescolas, o governo federal conseguiu acabar, então,
01:22fazendo com que a população conseguisse economizar, nesse sentido, na hora de tirar o documento.
01:28Para o ano que vem, que é um ano, então, eleitoral, o governo federal vem centrando esforços
01:34em relação à regulamentação do trabalho por aplicativo, principalmente dos motoristas de aplicativo
01:41em plataformas como Uber e 99, também os entregadores de alimentos pelo iFood,
01:47regulamentar esses serviços no sentido de fazer com que esses profissionais
01:53tenham algum direito trabalhista, principalmente em caso de acidente ou de indisponibilidade de trabalhar.
02:00E, por falar em trabalho, o governo federal também vem adotando o discurso favorável
02:06ao fim da escala 6x1, aquela escala de seis dias de trabalho, um dia de descanso na semana,
02:13a diminuição de cinco por dois, ou seja, cinco dias trabalhados, dois dias de descanso.
02:18É um tema que ainda enfrenta certa resistência junto ao Congresso Nacional,
02:23mas que já vem sendo apoiado, então, para o ano de 2026.
02:27A gente destaca uma declaração que foi feita pelo presidente da República nas últimas horas
02:33e, em especial, de Natal, inclusive, aproveitando as festividades natalinas,
02:38em que ele listou algumas dessas ações realizadas ao longo do ano,
02:43dando um destaque principal para o aumento da faixa de isenção do imposto de renda.
02:48A outra grande vitória foi o fim do imposto de renda para quem ganha até 5 mil reais por mês.
02:55Para milhões de brasileiras e brasileiros, o último dia do ano também será o último dia
03:00com o imposto de renda descontado no salário.
03:03A partir de janeiro, com o fim do imposto de renda, milhões de famílias terão dinheiro extra todos os meses.
03:09Isso vai aliviar as contas, aquecer ainda mais a economia, beneficiar o país inteiro.
03:19Além disso, o governo federal promete continuar defendendo as pautas relacionadas à segurança pública.
03:25Existe a PEC da Segurança Pública, também o projeto de lei anti-facção,
03:29que tem apoio, que tem um apelo, melhor dizendo, menor junto à sociedade,
03:35mas que ainda assim acaba interferindo diretamente no dia a dia da população.
03:40Esse também vai ser um centro de atenção, principalmente nas pautas relacionadas ao legislativo.
03:46Evandro.
03:47Agora, Nelly, todo mundo aproveita fim de ano para fazer balanço de mandato.
03:50E o Gumota foi no mesmo caminho, né?
03:55Exatamente, Evandro.
03:57O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Mota, disse que ao longo de 2025
04:01foram 300, mais de 300 projetos aprovados em plenário.
04:06Acabou destacando justamente, então, aquilo que o presidente Lula já trouxe como pauta principal ao longo de 2025,
04:14que foi o aumento da faixa de isenção do imposto de renda.
04:17E o Gumota prometeu, então, continuar, de certa forma, alinhado ao governo federal,
04:23à atual administração, no sentido de garantir a aprovação,
04:27ou pelo menos apreciação de tudo aquilo que é de interesse
04:30e que é, portanto, então, uma prioridade do Palácio do Planalto.
04:36O Gumota citou especificamente os projetos de segurança pública.
04:40Mais uma vez, eu destaco aqui a PEC da Segurança Pública,
04:43que prevê a implementação do Sistema Único de Segurança Pública,
04:47colocando o governo federal como uma espécie ali de padrão
04:51a ser seguido na área do combate à criminalidade
04:55e também o projeto de lei antifacção que prevê, entre outras coisas,
04:59penas mais duras para os milicianos, membros de organizações criminosas,
05:04enfim, no sentido de fazer com que sejam desmobilizados esses núcleos do crime organizado.
05:11Então, nas palavras de Hugo Mota, vai ser um ano de 2026,
05:14embora tenha aquele aperto da agenda causado pela questão eleitoral,
05:20que muitas vezes tira os parlamentares aqui de Brasília
05:23para servirem como cabos eleitorais,
05:25inviabilizando ainda mais a agenda de votações,
05:28deixando a agenda mais curta para o ano,
05:31mas ainda assim o Gumota garantiu, então,
05:33a apreciação desses temas que têm mais apelo popular.
05:38Evandro.
05:39Obrigado pelas informações, André Anneli.
05:40Um abraço para você.
05:41Vamos falar primeiro sobre essa estratégia do governo federal
05:44de comunicar as decisões, programas, projetos que foram trazidos aí para o fim de ano
05:48e que são mais populares, que têm mais apelo aí para o povo.
05:53E eu quero saber de você, Bruno Mousa,
05:55o quanto isso expõe o governo também a uma linha muito tênue,
05:58porque como é um governo que pretende concorrer à reeleição em 2026,
06:04há ali aquele risco grande de, ao divulgar esse tipo de informação,
06:08já significar uma espécie de pré-campanha,
06:12o que pelas regras eleitorais não seria permitido,
06:15exatamente porque com a máquina na mão você já tem vantagem.
06:19Se você utiliza essa máquina na mão ainda para comunicar questões
06:22que possam te favorecer eleitoralmente,
06:26aí a questão se torna ainda mais perigosa.
06:30Ótimo ponto.
06:31E realmente isso de fato acontece.
06:33Você tem a máquina, você utiliza a seu favor,
06:36o que obviamente é um meio de propaganda bastante claro.
06:39Outro ponto que devemos colocar aqui
06:42são todos esses programas que Lula vem anunciando
06:45e que claramente ele faria isso
06:48e continuará fazendo pisando no acelerador.
06:51Só que tem um grande problema.
06:53O orçamento é limitado.
06:55E ele já está chegando no limite.
06:57Duvida?
06:57Não sou eu pelo meu viés econômico, não.
06:59A própria Simone Tebet, ministra do governo Lula,
07:03falou que em 2027 já não há mais gastos
07:05liberados dentro do chamado gasto discricionário,
07:09ou seja, os gastos não obrigatórios.
07:11Por quê?
07:11Porque os gastos obrigatórios,
07:13pagamento do salário, manutenção da máquina pública,
07:16já estrangulou por completo
07:18todo o restante do orçamento,
07:20que inclui investimentos.
07:21Ou seja, já não há mais espaço para investimento
07:23a partir de 2027.
07:25Nulo, a máquina para.
07:26A Simone Tebet falou.
07:28Claro, eles vão achar artimanhas,
07:29começam a pagar precatório por fora,
07:32começam a fazer os gastos parafiscais,
07:34como a gente já explicou aqui diversas outras vezes.
07:36Ou seja, colocam como despesa financeira
07:38e não despesa primária,
07:39se não entra dentro do arcabouço fiscal
07:42e, portanto, abre espaço dentro do orçamento,
07:45imprime mais dinheiro emitindo dívida.
07:47E tudo isso, ele é inflacionário,
07:49no médio e no longo prazo.
07:51O real, desde 1º de julho de 1994,
07:53o primeiro dia de circulação dele,
07:55ele já perdeu 90% do seu poder de compra.
07:57O que R$100 comprava naquela época,
08:00hoje compra-se R$10.
08:02Isso é inflação.
08:03É a tua moeda que perde poder de compra
08:05porque há um excesso dessa moeda,
08:07uma demanda menor, ela perde valor.
08:09Moeda com menor valor,
08:11alta dos preços, mais inflação.
08:13Então, todos esses anúncios,
08:15essas campanhas,
08:17no médio e no longo prazo,
08:18elas são inflacionárias.
08:19Aí você vai me falar,
08:20mas tudo bem,
08:20o médio e longo prazo
08:21pode demorar muito tempo.
08:23Não porque isso começou há 20 anos atrás.
08:24Mas o espaço de endividamento das famílias
08:27e das empresas e do Estado brasileiro
08:29era muito maior lá no começo dos anos 2000.
08:32E praticamente 72% do período do século
08:35governado pelo PT,
08:36o endividamento cresceu exponencialmente,
08:39o que já estrangulou,
08:40a partir de 2027,
08:41o orçamento público por completo.
08:44Porque a dívida continua crescendo
08:46frente ao PIB,
08:47o que obriga o governo
08:48a emitir taxas de juros,
08:50a pagar taxas de juros mais altas
08:52ao emitir mais dívida
08:54para pagar os seus gastos.
08:55Então, eu estou falando tudo isso, Evandro,
08:58porque da mesma forma
08:59que ele utiliza a máquina pública
09:01a seu favor,
09:02o que, como você muito bem falou,
09:04ele não poderia fazer,
09:05por outro lado,
09:06quanto mais ele acelera
09:07nesse processo
09:08de campanha
09:10e de liberação de dinheiro
09:12para a população
09:13endividando a máquina pública,
09:15maior o problema dele
09:16em 2027 se ele for reeleito.
09:18Então, como administrar
09:19esses dois pontos?
09:20Não é tão simples a questão.
09:22Só vale lembrar,
09:23para finalizar,
09:24que o Sérgio Massa,
09:25um mês antes
09:26dele perder as eleições
09:27para o Milley,
09:28ele liberou o que ficou conhecido
09:30como Plano Platito,
09:31Plano Platito,
09:32que ele liberava muito dinheiro
09:34e, mesmo assim,
09:35não funcionou.
09:36Zé Maria Trindade,
09:37como é que você avalia
09:38a necessidade de se equilibrar
09:39tudo isso
09:40e tomar cuidado também
09:42porque o governo
09:43está pisando
09:44no ano eleitoral
09:45em que as regras
09:46ficam bastante rígidas?
09:49Pois é,
09:49esse cenário aí
09:50traçado pelo Muzi,
09:51ele entende muito
09:53disso aí
09:53e de projeção de futuro,
09:55é real.
09:56É por isso
09:57que eu tenho
09:58tanta má vontade
09:58com a emenda parlamentar.
10:00São 66 bilhões de reais
10:01pulverizados,
10:03desaparecidos.
10:04Isso não é investimento.
10:06Aí,
10:07o discurso do deputado,
10:08ninguém conhece o município
10:10mais do que o deputado,
10:12mas esse dinheiro
10:13é um dinheiro federal
10:14para infraestrutura.
10:15Então,
10:1666 bilhões
10:17com mais o dinheiro
10:18do governo,
10:19100 bilhões,
10:20daria para fazer,
10:21teoricamente,
10:22nem sempre faz,
10:23mas,
10:24enfim,
10:25a infraestrutura
10:26seria o bom gasto.
10:27E aí,
10:28os 66 bilhões
10:29vão para
10:29calçamento de rua
10:31
10:31com interesse político,
10:33que não é nem
10:34interesse do município,
10:36o deputado já está
10:36interferindo no município,
10:38ele é que decide
10:39onde o dinheiro
10:39vai ser aplicado,
10:40né?
10:41Calçamento de rua,
10:42não que o calçamento
10:42não seja importante,
10:44mas é que esse dinheiro
10:44pulverizado pelo Brasil
10:46inteiro,
10:46ele desaparece.
10:47se ele ficasse
10:48na máquina pública federal,
10:52evidentemente,
10:52estamos falando
10:53nas condições perfeitas,
10:57de um gestor eficiente,
10:59ele daria
10:59para fazer estradas,
11:01usinas,
11:02enfim,
11:03grandes investimentos.
11:05O pior, Bruno,
11:05é que você traçou aí
11:07essa história
11:07de gastar mais
11:08e está sendo
11:09mal gasto o dinheiro.
11:10O dinheiro gasto
11:11com folha de pagamento,
11:13com previdência,
11:14são situações
11:15que não promovem
11:16o desenvolvimento do país,
11:17não ajudam
11:18a indústria brasileira,
11:21o parque industrial brasileiro,
11:22nem nada.
11:23Esse é o grande problema.
11:24A dívida PIB
11:25vai atingir 100%,
11:26rapidamente, né?
11:28E o mercado sabe disso,
11:29então aposta
11:30de que o Brasil
11:31vai quebrar.
11:32O debate é
11:32quando isso vai acontecer.
11:35Essa é a realidade.
11:36É preciso transmitir
11:37credibilidade
11:38através de um rigor fiscal
11:40muito forte
11:41que o Fernando Henrique fez.
11:43O Fernando Henrique
11:43fez um rigor fiscal,
11:45sim,
11:46absurdo.
11:46e Lula,
11:48no primeiro
11:48mandato ali,
11:49com o Palocci,
11:50também fez.
11:51E foi criticado
11:52pelo PSDB
11:53por tentar
11:54superávit,
11:55superávit,
11:55superávit.
11:56No primeiro mandato
11:57Lula foi assim, né?
11:59Aí depois a coisa
12:00desandou.
12:00Um exemplo
12:01do que você,
12:02Bruno,
12:03está falando
12:04e que o Cine
12:05faz aí
12:07a provocação
12:08é a Dilma.
12:09A Dilma,
12:10para ser reeleita,
12:11ela fez o diabo,
12:13segurou preços
12:13de energia,
12:15preços administrados
12:16e tal,
12:17aí inviabilizou
12:17o governo dela,
12:18ela ganhou
12:19e não pôde governar.
12:21Exatamente,
12:21Zé Maria Trindade,
12:22esse é um ótimo exemplo,
12:23né?
12:24Que mostra que nem sempre
12:25também a estratégia eleitoral
12:26pode funcionar.
12:27Ou a mesma estratégia
12:29que te leva à vitória
12:30no momento
12:30é aquela que provoca
12:32a tua situação
12:33derradeira depois.
12:34A bomba que ele plantou
12:35cai no colo dele.
12:36Explodiu lá na frente.
12:37Fala, mano.
12:38É, a matemática
12:40é implacável, né?
12:41Não há ideologia
12:42que revogue
12:43a aritmética
12:44e o PT
12:45com a sua
12:46tradicional
12:47política
12:48do gasto
12:49é vida
12:50como se
12:50qualquer gasto
12:52fosse positivo
12:53porque tem
12:54algum efeito
12:55imediato
12:56de popularidade
12:57mas ignora
12:59que depois
13:00a conta
13:00chega
13:01e chega
13:02valendo
13:03em formato
13:04de inflação
13:05de aumento
13:06da pobreza
13:07de diminuição
13:08do crescimento
13:09das oportunidades
13:11roubando
13:11o direito
13:12dos brasileiros
13:13de sonharem
13:14na prática
13:15e fica
13:17repetindo
13:18esse tipo
13:19de política
13:19o Brasil
13:20precisa
13:21urgentemente
13:22qualquer que seja
13:23o vencedor
13:25na eleição
13:26de 2026
13:28construir
13:29uma nova
13:30estrutura
13:30de governança
13:31fiscal
13:32o Zé Maria
13:33falou muito bem
13:34pior do que
13:35gastar muito
13:36é gastar muito
13:38e gastar mal
13:38e é exatamente
13:39isso que o Brasil
13:40está fazendo
13:41e a gente
13:42sabe que
13:44nada é mais
13:45duradouro do que
13:46programas temporários
13:48do governo
13:48então
13:49cada vez que a gente
13:50cria uma nova
13:51política
13:52sem avaliação
13:53de desempenho
13:54sem a capacidade
13:56de fazer
13:57uma avaliação
13:58de impacto
13:59econômico
14:00de entender
14:01de fato
14:01qual vai ser
14:02o efeito
14:03daquela política
14:04muito além
14:05do que a intenção
14:06que está
14:06na origem
14:08do discurso
14:09político
14:09que gerou
14:10aquela política
14:11o que a gente
14:12faz
14:12é criar um novo
14:14gasto
14:14que se torna
14:15obrigatório
14:16e que
14:17não tem
14:18quem tire
14:18aquilo mais
14:19do orçamento
14:20a dificuldade
14:21de cortar
14:23gastos
14:23no Brasil
14:24é histórica
14:25infelizmente
14:26quando a gente
14:27tenta controlar
14:28o ritmo
14:29do crescimento
14:30dos gastos
14:31como fizemos
14:32por exemplo
14:33com a política
14:34do teto
14:34de gastos
14:35do governo
14:36Temer
14:36isso é tratado
14:37por alguns setores
14:38da sociedade
14:39como o PEC
14:40do fim do mundo
14:41como se fosse
14:42o maior
14:44radicalismo
14:45fiscal
14:45que existe
14:46quando na verdade
14:47é a tentativa
14:49de manter
14:50o mínimo
14:51de racionalidade
14:52econômica
14:53então a gente
14:54precisa ser
14:55muito mais radical
14:57olhar
14:57porque a Argentina
14:58está fazendo
14:59por exemplo
14:59e se inspirar
15:01na necessidade
15:02de ousarmos
15:03na forma
15:04de pensar
15:05a política
15:06e a eficiência
15:07da máquina
15:08pública
15:08brasileira
15:09cada centavo
15:11do pagador
15:12de imposto
15:12tem que ser
15:13gasto
15:14com eficiência
15:15isso exige
15:16uma política
15:18rigorosa
15:19de revisão
15:20dos gastos
15:21da gente
15:21de fato
15:22mensurar
15:23qual é o efeito
15:24social
15:25concreto
15:26que essa
15:27política pública
15:28está causando
15:29esse impacto
15:31é maior
15:32do que o gasto
15:33a maioria
15:34das vezes
15:35a resposta
15:35infelizmente
15:36é não
15:37e quando a resposta
15:38é não
15:39essa política
15:40tem que ser
15:40cortada
15:41tem que ser extinta
15:42essa é a mentalidade
15:44que a gente precisa
15:45para conseguir
15:46fazer com que
15:48haja o mínimo
15:48de racionalidade
15:49e a gente
15:50resolva
15:51a trajetória
15:52da dívida
15:53porque de fato
15:54independentemente
15:55de quem seja
15:56o próximo presidente
15:57quem paga
15:58essa conta
15:59somos todos nós
16:00cidadãos brasileiros
16:02que a gente
16:04tem que ser
16:05que a gente
16:05tem que ser
16:06que a gente
16:06tem que ser
16:07o próximo
16:08é
16:09o próximo
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