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Flávio Bolsonaro se manifestou na sede da Polícia Federal em Brasília após visitar o pai e criticou duramente a situação da prisão, alegando falta de amparo médico e risco à vida do ex-presidente. Além disso, o senador classificou a decisão do Ministro do STF Alexandre de Moraes como um ato de intolerância religiosa devido à proibição de vigílias. A bancada do programa Morning Show debate as alegações, a pressão da família e as movimentações políticas em torno do ex-mandatário.


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Transcrição
00:00Vamos conferir o senador Flávio Bolsonaro nas imediações da Superintendência da Polícia Federal em Brasília.
00:05Se é uma alternativa mais viável para a família?
00:08A alternativa não é para a família, é pensando na saúde dele.
00:10É um cara de 70 anos de idade, ele tinha que no mínimo estar em casa.
00:14Porque aqui ele fica sozinho na sala.
00:16A Michelle falou isso ontem lá durante o nosso evento no PL.
00:20Porque é ela que de noite, quando ele começa a ter crise de soluço,
00:23ele teve outra crise de soluço de ontem para hoje.
00:26Ele começa a ter crise de soluço, é ela que arruma ele na cama,
00:28é ela que acorda, vê se está tudo bem, tem que dormir na inclinação exata, a cama dele.
00:31Ele está sozinho aqui, não tem ninguém para fazer isso por ele aqui.
00:33Óbvio que ele tinha que estar em casa.
00:35E repito aqui, se acontecer alguma coisa com ele, todo mundo sabe de quem é a responsabilidade.
00:38Mas ele estava em...
00:40Você não responde mais perguntas não, desculpa, querido.
00:41Você não é jornalista.
00:43Alguma outra pergunta, gente?
00:44O senhor conversou com o presidente, o motivo dos advogados não terem apresentado o embargo em declaração?
00:52Não, não sei qual a estratégia jurídica, não falei com eles.
00:54Até tem um dos advogados que está aqui comigo,
00:56mas ontem eu não conversei com o doutor Paulo Cunha do ano sobre isso.
01:00Mas eu acredito que eles vão apresentar sim os embargos infringentes, pelo menos vão apresentar, eu acho.
01:05E como foi a visita?
01:06Agora quem?
01:07A visita foi, obviamente, foi dura.
01:10É triste você ver uma pessoa inocente passar pelo que ele está passando.
01:15Tem gente que comemora a prisão de inocente e comemora a soltura de um ladrão.
01:20E esse é o país que a gente vive hoje.
01:21Mas estão no momento deles aí, a gente aqui tem a certeza de que Deus está no comando,
01:26a gente vai continuar tendo fé de que ele vai sair muito rápido dessa situação.
01:29E o seu partido faria que pode passar o pele da anistia?
01:31Tem condições de ser...
01:33Olha, eu acho que o que a gente está defendendo é a democracia.
01:35Não estamos pedindo, estamos pedindo para pautar o projeto.
01:38E aí o processo legislativo é que vai decidir qual vai ser a maioria de votos,
01:43que vai ter a vitória sobre essa redação final desse texto de anistia.
01:48O que nós estamos defendendo é a anistia, a gente sabe que o relator, o deputado Paulinho da Força,
01:53que até tem agido de forma transparente, sempre conversando com muita serenidade e responsabilidade,
01:58ele vai vir com um parecer dele com base em alguma dosimetria, que eu também não sei qual é.
02:04A senhora acha que pode ser essa semana ainda?
02:05Então, óbvio que ao apresentar esse relatório dele, a gente vai utilizar as emendas,
02:12a gente vai tentar construir um texto que nos atenda no tocante a uma anistia e não a dosimetria.
02:18Senador, o senhor conversou com o ex-presidente sobre esse projeto e sobre a reunião do PL de ontem,
02:23uma possível sucessão do nome dele na direita com o seu nome?
02:26Não, eu conversei com ele, a gente conversa sobre isso sempre.
02:29E o que ele fala, e eu concordo, é que não está no momento de discutir isso agora.
02:35A gente não pode, simplesmente, a sucessão dele.
02:38Sobre o projeto nós tratamos sim, que foi o que eu falei aqui,
02:42o pedido dele diretamente ao presidente Hugo Motta, ao presidente David Columbre,
02:47para que coloque em pauta esse processo, Andi, para que a gente tenha um texto final,
02:52seja ele qual for, a gente vai defender a anistia,
02:55só que a gente tem que ter os votos suficientes para isso, que eu acredito que nós temos.
02:57Senador, vocês conversaram sobre a possibilidade do que o presidente se transformou
03:01que tivesse um nome de atalhamento?
03:02Não, não.
03:02O presidente está preocupado com essa possibilidade?
03:04Não, nós conversamos sobre isso, já é um absurdo humanitário, ele está aqui na sede da PS.
03:09É o mínimo, repito, que ele tinha que ser atendido,
03:13porque a lei garante ele a isso, pela idade dele, pelas comorbidades que ele tem,
03:17só que é uma crueldade, cara.
03:18E é um risco muito grande, a saúde dele, a vida dele.
03:22Então, estão brincando com uma coisa, como brincaram com clesão, e deu no que deu.
03:27Eu não quero que isso aconteça, obviamente, com o meu pai também,
03:31porque a família do clesão, que está aí hoje, não tem como apresentar nenhum recurso
03:34para trazer o pai das meninas, o marido lá da viúva, de volta.
03:40Então, que esse erro que ele cometeu, por não agir,
03:44por não decidir sobre os mais de dez pedidos médicos que tinham
03:48para que o clesão saísse da penitenciária e fosse fazer tratamento,
03:53isso, obviamente, foi minimizado, deve ter sido entendido como alguma manobra
04:00para sair do presídio, enfim, alguma frescura, e, no fim, viu-se que não era.
04:04Eu estou insistindo aqui com isso porque não é.
04:07O que a gente está falando aqui tem amparo, médico, todo mundo, é público, notório,
04:12e aí todos sabem das dificuldades de saúde que ele tem após a facada que ele tomou
04:16por parte de um ex-militante do PSOL, e a gente não quer, obviamente, que isso aconteça com ele.
04:21A sala não é confortável, senador?
04:23Uma outra pergunta?
04:24E em relação à rotina desses presídios, como é que está a alimentação e os remédios aqui?
04:28Ele está aqui, diz que está sendo bem atendido pelos policiais federais,
04:35o protocolo deixou aqui os remédios separados para que ele pudesse tomar ali sem misturar remédios,
04:41sem tomar más nem a menos, enfim, para continuar esse cuidado especial com relação às crises de solúdios,
04:47que é o que mais nos preocupa nesse momento.
04:49E a alimentação?
04:49A alimentação, até esse momento, está vindo, está sentado se alimentando,
04:54com o que a Michelle está trazendo aqui para ele todos os dias,
04:58mas eu, mais uma vez, insisto que vocês...
05:01Pois é, eu queria que vocês confirmassem, porque isso é um absurdo, isso não pode acontecer,
05:05isso não é um tratamento que tem que ser dado a uma pessoa idosa com comorbidade,
05:09que precisa, por orientação médica, ter uma alimentação especializada,
05:13não é nenhum luxo, é questão de saúde dele.
05:16Você deve ser terminado por visitar?
05:17Eu não tenho nenhum veto, viu?
05:19Eu sou de estar visitando a toda hora, lógico.
05:20E essa é a primeira vez que o senhor está atendendo, desde a prisão,
05:23o sábado de manhã.
05:24Ele falou algo para o senhor hoje aqui sobre a tornozeleira?
05:27Não, não falou nada sobre a tornozeleira.
05:29A gente conversou mais ali sobre o que eu expliquei para ele,
05:32inclusive o que eu expliquei para vocês aqui,
05:35que a decisão já estava pronta no dia 21, antes.
05:38Então já tinha toda uma articulação,
05:41toda uma engenharia para que a prisão se efetivasse no dia 22,
05:45e hoje é olhar com mais calma.
05:48A decisão eu já vi, que a decisão estava pronta muito antes de eu conclamar uma vigília para orar.
05:53Porque a intolerância religiosa está expressa na decisão do Alexandre de Moraes,
05:57que isso sirva de alerta para pastores, padres e todas as lideranças religiosas que existem no país,
06:02porque o nosso direito sagrado de reunião pacífica,
06:05e o nosso direito sagrado ao culto, a professarmos a nossa fé, está sendo violado.
06:10É uma decisão claramente inconstitucional e totalmente absurda,
06:14que a gente não vai abrir mão de fazer, pelo menos de pedir a Deus,
06:18pela saúde do meu pai e pela justiça nesse país e pelo retorno da democracia.
06:24Tá bom, gente? Obrigado. Bom trabalho.
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