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NotíciasTranscrição
00:00Novembro Azul, um período importante para você, homem, que está em casa e que está nos assistindo.
00:08O preconceito do exame prostático, o TOC, mas um assunto que tem que ser abordado
00:14porque o câncer de próstata tem grande importância no mundo de hoje.
00:22A condição afeta a glândula prostática, parte do sistema reprodutivo masculino
00:27que desempenha um papel fundamental na produção do sêmen,
00:32levando ao crescimento desordenado de células da estrutura.
00:36O câncer, à medida que cresce, ocupa gradativamente os lóbulos da próstata
00:42e, em suas fases mais avançadas, invade a cápsula que reveste o órgão,
00:47chegando nos tecidos ao seu redor, incluindo as vesículas seminais.
00:52A campanha Novembro Azul é um movimento mundial que ocorre todos os anos
00:57no mês de novembro, com o único objetivo, conscientizar a população
01:02sobre a importância tanto da prevenção quanto do diagnóstico precoce da doença.
01:08No check-up desta semana, o doutor Cláudio Lutenberg recebe o urologista
01:12Fernando Korkes, que explica, além da função da próstata no corpo do homem,
01:17fatores de risco, diagnóstico, tratamentos e a importância do Novembro Azul
01:23para combater o tabu.
01:24Fique ligado, o check-up já está no ar.
01:27Seja bem-vindo, Fernando.
01:38Obrigado, é uma honra participar desse programa, Cláudio.
01:41Fernando, vamos começar pelo básico.
01:43O que é a próstata e para que serve?
01:45A próstata é uma glândula que é exclusividade dos homens
01:49e que participa da reprodução.
01:52Então, ela produz boa parte do sêmen.
01:56O sêmen é produzido pelos testículos, tem o espermatozoide,
02:00tem a vesícula seminal que produz uma parte do sêmen
02:02e a próstata produz o grande volume do líquido seminal,
02:06que é o líquido que leva o espermatozoide vivo até o óvulo.
02:10Então, essa é a única função da próstata, a reprodução.
02:13Agora, quando você fala do câncer de próstata,
02:16grande parte desses cânceres são silenciosos.
02:20O que seria um sinal de alarme ou um ponto de atenção
02:23para poder detectar isso precocemente?
02:26Como você bem reforçou, Cláudio,
02:28a grande maioria dos casos de câncer de próstata,
02:31eles são silenciosos.
02:32Como a próstata envolve a uretra, envolve a via urinária,
02:36quando esses tumores crescem muito,
02:38eles normalmente se associam a sintomas urinários,
02:41sintomas miccionais.
02:43Então, dificuldade para urinar, uma frequência grande para urinar,
02:47um jato urinário mais espremido,
02:49acordar muitas vezes à noite para urinar.
02:52Claro que esses sintomas não são exclusivos do câncer de próstata,
02:54eles são até mais frequentes com o aumento benigno da próstata,
02:57que é uma doença mais comum do que o câncer.
03:00Mas eles podem também acontecer no câncer.
03:02Na maioria das vezes, o câncer surge e,
03:06por muitos meses ou anos, ele não traz sintomas.
03:09E aí vem a importância dos exames.
03:11A gente tem o exame de PSA,
03:12que a gente deve se aprofundar mais adiante,
03:15que é um exame extremamente importante,
03:17mas é um exame que surgiu e que permite cada vez mais
03:21o diagnóstico precoce desses tumores.
03:23Então, mesmo que o homem não tenha sintomas,
03:25a gente consegue ter indícios de que tem alguma coisa de errado
03:28e a gente pode ir atrás para tentar detectar esses tumores precocemente.
03:32Esses sintomas urinários,
03:35eles fazem parte daquilo que nós referimos como sendo prostatismo?
03:40Sim, esse é um termo amplo, genérico,
03:43que se refere aos sintomas que se associam à próstata.
03:47A gente tem algumas doenças na próstata.
03:49Talvez a mais comum seja o aumento benigno.
03:52Pode ter uma infecção na próstata, uma prostatite.
03:54Pode ter um tumor, um câncer de próstata.
03:57Então, todas essas doenças podem levar a sintomas prostáticos
04:01que são chamados de forma genérica como prostatismo.
04:06Agora, dentro do contexto do câncer prostático,
04:11existem alguns graus de agressividade.
04:13Como é que você pode traduzir para a gente de uma forma simples
04:17para que as pessoas entendam o fato de você poder detectar precocemente,
04:23mesmo que seja um câncer de natureza agressiva?
04:26Quando a gente está falando de câncer de próstata,
04:28em geral, a gente está falando de um câncer que a gente chama de adenocarcinoma,
04:32que é responsável por 95% dos casos de câncer de próstata.
04:36Então, mesmo esse tipo mais comum de câncer de próstata,
04:39ele pode ter variações.
04:40A gente costuma graduar ele em cinco níveis, cinco graus.
04:46E esses graus significam a célula do câncer,
04:49ela é mais parecida com uma célula normal da próstata
04:52ou ela é muito diferente de uma célula normal.
04:54Então, quanto mais diferente da célula normal, maior o grau.
04:58Isso é importante porque quanto maior o grau,
05:00mais rápido essa célula cresce e mais rápido ela se espalha,
05:04ela se desprende da próstata e vai pela circulação sanguínea
05:08para algum outro lugar do organismo.
05:09Então, os tumores com graus menores, grau 1, grau 2,
05:14eles são tumores que crescem mais devagar, mais lentamente,
05:17são mais indolentes e têm menos chance de sair da próstata.
05:20Os tumores com graus mais elevados, 4, 5,
05:24eles têm uma velocidade muito mais rápida
05:26e têm mais chance de sair da próstata.
05:28Então, os tratamentos também precisam ser mais assertivos,
05:31às vezes com combinação de tratamentos
05:33para a gente garantir o sucesso do tratamento.
05:35Mas, Fernando, e falando sobre a questão da hereditariedade,
05:40aquele que teve um antecedente na sua família,
05:43o fato de um padrão genético,
05:46existe esse tipo de correlação para o câncer de próstata?
05:49Existe, existe sim, sem dúvida.
05:52Quando a gente fala em termos de fatores de risco para o câncer de próstata,
05:55como para grande parte das doenças,
05:57existem os fatores modificáveis e não modificáveis.
05:59Então, o câncer de próstata vale o que vale para uma boa saúde como um todo.
06:04Então, se alimentar mal, estresse, mesmo fumar,
06:08tudo isso piora, aumenta o risco de câncer de próstata.
06:10Tem uma alimentação saudável, legumes, verduras, soja,
06:14isso tudo diminui proporcionalmente o risco de câncer de próstata.
06:18Manter um peso adequado, atividade física é super importante,
06:21tanto para evitar, até para tornar o tumor,
06:25quando surge, com uma progressão mais controlável,
06:30a atividade física ajuda também.
06:33E a hereditariedade tem um papel,
06:34apesar de que, na grande maioria dos casos, o tumor não é hereditário.
06:39A gente estima que em 10% das vezes,
06:41os casos de câncer de próstata estão associados a uma hereditariedade.
06:44E a gente consegue hoje, seja pelo histórico da família,
06:48teve um pai, teve um irmão, teve um primo que teve câncer de próstata.
06:52E quanto mais pessoas próximas tiveram câncer, maior o risco.
06:56E hoje, muitas vezes, a gente consegue ter diagnóstico de mutações genéticas,
07:00de alterações genéticas.
07:01Hoje não é incomum, seja alguém que teve um câncer na família,
07:05faz um teste genético e detecta,
07:07e todos os parentes também são estimulados a testar para ver se tem uma mutação.
07:11Ou, às vezes, as pessoas fazem testes genéticos
07:14para conhecer e saber se tem alguma alteração.
07:17Isso é uma prática relativamente comum hoje.
07:20A gente tem pessoas que sabem que têm mutações genéticas,
07:23e algumas dessas mutações aumentam o risco de câncer de próstata.
07:26Então, para essas pessoas, a gente faz um acompanhamento mais minucioso,
07:31mas isso, como eu falei, isso representa 10% dos casos
07:35ou das pessoas que vão apresentar um tumor de próstata.
07:38E 90% das vezes, a hereditariedade acaba não sendo o principal fator de risco.
07:42O que é o PSA, que você falou rapidamente no começo,
07:47mas que nós sempre ouvimos?
07:48Quer dizer, o meu PSA está aumentado, posso ter câncer.
07:53O meu PSA está aumentado, não necessariamente eu tenho câncer.
07:57O que significa o PSA e qual a importância desse elemento
08:01no sentido de fazer um diagnóstico?
08:04O PSA é uma proteína, é uma substância que a gente dosa no sangue,
08:07no exame de sangue, e que ele é específico da próstata.
08:12Nenhum outro órgão do nosso corpo produz PSA.
08:14Ele é o antígeno prostático específico.
08:17Ele não é específico de uma doença da próstata.
08:20Ele está presente dentro das células da próstata.
08:23E a gente dosa ele no sangue conforme ele vaza das células e vai parar no sangue.
08:27Qualquer doença da próstata pode fazer esse transbordamento
08:30dessa proteína para o sangue.
08:32Então, uma inflamação, um aumento e o câncer de próstata, uma infecção.
08:36O PSA foi muito revolucionário.
08:38Ele surgiu, e esse exame surgiu, na década de 1980.
08:42E ele foi um dos grandes responsáveis
08:43por a gente conseguir começar a detectar o câncer de próstata no começo.
08:47Então, até 1970, começo dos anos 80,
08:50o câncer de próstata, em mais de 90% das vezes,
08:53quando era detectado, ele já estava espalhado pelo corpo.
08:55Ele já tinha metástase.
08:56E dos anos 80 para cá, isso inverteu.
08:59Hoje, se a gente for para um país desenvolvido,
09:022, 5% dos casos só,
09:05as doenças são detectadas em fases mais avançadas.
09:08Em 95% das vezes,
09:10o câncer de próstata é detectado no começo.
09:13Em grande parte, por conta do PSA.
09:15Então, é uma ferramenta muito importante
09:17para ajudar a gente a detectar no começo
09:19uma doença que,
09:21como a gente conversou,
09:23quando ela trouxer sintomas,
09:24geralmente ela já cresceu muito.
09:26Então, o PSA ajuda a gente a falar,
09:28opa, tem alguma coisa errada aqui,
09:30vamos fazer testes adicionais
09:31para ver se isso é uma inflamação,
09:34se isso é um aumento da próstata
09:36ou se tem um tumor aí,
09:37um câncer de próstata surgindo.
09:39Quando a gente fala de exames para avaliar a próstata,
09:42ainda a gente sabe que o toque,
09:44ele é absolutamente fundamental.
09:46E os homens têm uma certa resistência,
09:48um tabu.
09:49Hoje, menos.
09:51No passado, foi mais.
09:52Mas ainda representa um tabu.
09:54No teu cotidiano, você sente isso
09:57na sua atividade enquanto médico urologista?
10:00Sim.
10:00Ainda assim, bem menos.
10:02A gente vê que a cada década tem diminuído isso.
10:07Mas ainda existe.
10:09Existem homens que não gostam da ideia.
10:13O que é importante,
10:16o toque retal, ele ajuda.
10:20É um exame clínico que dá informações para a gente.
10:23É um exame simples de ser feito, rápido,
10:25leva poucos segundos e dá informações adicionais.
10:29Mas o mais importante é
10:31não deixar de ir no médico por receio disso.
10:35Então, existem homens que vêm ao médico,
10:37vêm ao urologista e falam,
10:38olha, eu não me sinto confortável com esse exame,
10:41eu não quero fazer esse exame.
10:42Infelizmente, hoje a gente tem estratégias
10:45para avaliar, para examinar
10:47sem fazer o exame de toque retal.
10:50Ele é importante, ele ajuda.
10:52Mas existem outras formas
10:54e é pior um homem deixar de ir no médico,
10:58deixar de fazer os exames,
11:00deixar de fazer uma avaliação por receio
11:01do exame de toque,
11:03do que ele ir e falar,
11:04olha, eu não quero,
11:05eu não me sinto confortável,
11:07a gente pensa em uma outra estratégia.
11:09Para quem nos assiste,
11:11o paciente não quer fazer o toque
11:14porque sente alguma restrição,
11:16não está confortável,
11:17como você bem colocou.
11:18Embora seja um exame muito rápido,
11:20simples, não há nenhum porquê não,
11:23nenhum senão em deixar de fazer.
11:25Quais seriam as estratégias?
11:27Existem exames auxiliares,
11:28como ultrassom,
11:29ressonância, tomografia?
11:31Hoje, o exame mais preciso para avaliar a próstata
11:34no sentido de detectar câncer de próstata
11:37é a ressonância magnética.
11:39Então, essa é a nossa grande arma adicional,
11:41grande ferramenta adicional
11:43que a gente usa quando tem uma suspeita.
11:45Então, quando a gente faz o rastreamento,
11:47que é a combinação do exame de toque
11:49com o exame de PSA,
11:50que a gente vê se tem alguma situação ali,
11:52algum sinal de alerta,
11:53o exame seguinte que normalmente é feito
11:55é a ressonância magnética,
11:56desde que seja acessível.
11:58Em algumas realidades,
12:00no sistema público,
12:02às vezes não é acessível a ressonância,
12:04então aí é necessário fazer uma biópsia de próstata.
12:07Mas quando é disponível,
12:09a gente sabe que a ressonância magnética
12:10aumenta em 30% a eficácia
12:13de uma biópsia que posteriormente pode ser feita.
12:16Então, sempre que possível,
12:16a gente faz a ressonância.
12:18Então, para o homem que não aceita fazer o exame de toque,
12:22a gente acaba fazendo a ressonância
12:23como exame complementar.
12:24É claro que o exame de toque
12:25é um exame que leva 5 segundos,
12:2710 segundos,
12:28é em dolor,
12:29é barato,
12:31e a ressonância é um exame demorado,
12:33leva 40 minutos,
12:34uma hora,
12:35tem um custo elevado,
12:36é difícil ficar repetindo esse exame
12:38muitas vezes quando necessário.
12:40Então,
12:40um não necessariamente substitui o outro,
12:43eles se complementam.
12:44Eu gosto de usar o exemplo do cardiologista.
12:47O cardiologista usa o estetoscópio
12:49para examinar o coração.
12:50A gente sabe hoje
12:51que o ecocardiograma é mais preciso
12:53que o estetoscópio.
12:55Não é por isso que a gente vai aposentar o estetoscópio.
12:58O estetoscópio,
12:59ele ajuda,
13:01ele traz informações a mais.
13:03Quando precisa,
13:04a gente faz o ecocardiograma,
13:05que é um exame mais demorado,
13:06o paciente precisa se deslocar,
13:07tem um custo adicional.
13:09Então,
13:09a gente usa ferramentas diferentes
13:11para complementar
13:12e não deixar um paciente descoberto
13:14quando necessário.
13:15Você falou sobre a biópsia.
13:17Qual a indicação formal para a biópsia?
13:20Quando você tem uma suspeita
13:21de que ali está estabelecido um câncer?
13:23Exato.
13:25A biópsia serve para...
13:26É o grande exame que vai confirmar
13:27ou descartar um câncer de próstata.
13:30Então,
13:30a gente hoje tem uma série de marcadores.
13:35Então,
13:35o exame clínico,
13:36o TOC é um marcador,
13:38o exame de PSA.
13:39Existem outros exames de sangue
13:41que complementam eventualmente o PSA
13:44com subfrações do PSA,
13:46a ressonância magnética.
13:48Esses são os principais.
13:50E a gente tenta mapear e falar
13:52olha,
13:52esse paciente tem uma chance grande
13:54de ter um câncer,
13:55então a gente precisa confirmar isso
13:56ou descartar.
13:57E aí,
13:58em geral,
13:58é feita a biópsia para encontrar
14:00e se tem um nódulo,
14:02avaliar esse nódulo
14:03e a gente sabe que
14:04alguns nódulos
14:05são nódulos de aumento benigno
14:07da próstata,
14:08alguns nódulos são nódulos
14:09de crescimento tumoral,
14:10câncer de próstata.
14:12Então,
14:12a biópsia que vai discernir isso
14:13para a gente,
14:14para a gente conseguir
14:14programar um melhor tratamento
14:16para cada indivíduo.
14:17O câncer de próstata
14:19é o segundo tipo de câncer
14:21mais comum no mundo,
14:22atrás apenas do câncer de pulmão,
14:24além do quinto mais fatal.
14:26A estimativa
14:27é que um milhão e meio de homens
14:29sejam diagnosticados
14:30a cada ano.
14:32Os dados da Agência Internacional
14:33de Pesquisa sobre Câncer
14:35mostram que a doença
14:36liderou as taxas de incidência
14:38em 118 países,
14:40incluindo o Brasil,
14:41Estados Unidos,
14:43França e Austrália.
14:44Resultado do uso generalizado
14:46do rastreamento
14:47como o PSA,
14:48que detecta o câncer
14:50em estágios iniciais.
14:52Outro fator
14:53que acarreta
14:53na alta da taxa
14:55é o aumento
14:55da suscetilidade genética
14:57em homens,
14:58por exemplo,
14:59com a ascendência
15:00da África Ocidental.
15:01Apesar da tendência
15:03de estabilização
15:03dos declínios
15:04em diversos países
15:06de alta renda,
15:07uma projeção realizada
15:09pela The Lancet Commission
15:10levanta a preocupação
15:12para as nações
15:12de baixa e média renda.
15:14Isso porque,
15:15de acordo com o estudo,
15:16os casos devem passar
15:17de 1,4 milhão por ano
15:19para 2,9 milhões
15:22até 2040.
15:24Consequentemente,
15:25o número de mortes
15:26causadas pelo tumor
15:27também devem aumentar,
15:29passando de 700 mil
15:30até o ano em questão.
15:32No Brasil,
15:33a doença representa
15:3429% de todos os casos
15:36de câncer
15:37no sexo masculino,
15:38o que representa
15:39aproximadamente 66 mil casos
15:42diagnosticados por ano
15:44e 16 mil mortes.
15:47E quando você fala
15:47de tratamento,
15:48você precisa estadiar a doença.
15:50Tanto localmente,
15:51saber como é que está
15:52aquele câncer,
15:54aí o grau de diferenciação,
15:56mas buscar metástases,
15:58alguma manifestação
15:59à distância.
16:01Para onde é mais comum
16:03acontecer a metástase
16:04e como é que você
16:05tenta localizar
16:07por métodos
16:08de auxílio diagnóstico?
16:09O câncer de próstata,
16:11em geral,
16:11ele é muito previsível.
16:13Ele tem um comportamento
16:14que a gente consegue
16:14prever muito bem
16:16entendendo o grau
16:18de diferenciação,
16:19entendendo o valor
16:20do PSA,
16:21entendendo as características
16:22daquela doença
16:23na ressonância
16:25ou mesmo no exame clínico.
16:26E juntando essas informações,
16:29a gente tem uma ideia
16:29do comportamento
16:30com uma precisão enorme.
16:32a gente consegue prever
16:34a probabilidade
16:36de metástase
16:37com uma assertividade grande.
16:39Quando as células
16:40saem da próstata,
16:41o primeiro lugar
16:42em geral que elas saem
16:43é para os gânglios,
16:44para o sistema linfático,
16:45para os gânglios
16:47que ficam na região da pélvica.
16:49Depois,
16:50em geral,
16:50para os ossos.
16:51E aí,
16:52muito raramente
16:52para outros lugares
16:54do organismo.
16:55Então, em geral,
16:56ele segue bastante
16:56esse padrão
16:57para os gânglios
16:58e para os ossos.
16:59Uma das coisas
16:59que passa pela cabeça
17:01de todos que vão
17:01ser submetidos
17:02ao procedimento
17:03é chance de impotência
17:05e a questão
17:06da própria continência
17:08ou da incontinência urinária.
17:10Como é que você descreve
17:11quais são as chances
17:12e o que fazer?
17:14Esse é um ponto
17:14super importante, Claudio.
17:16Eu falei que a próstata
17:16tem uma função só
17:17que é a reprodução.
17:18E aí, de repente,
17:19vem esses efeitos colaterais.
17:20Então,
17:21ela está muito perto
17:22de estruturas
17:23que têm outras funções.
17:24Então,
17:24ela está muito perto
17:25do esfínter,
17:25que é o músculo
17:26que controla a micção.
17:27Ela está muito perto
17:28dos nervos
17:28que são responsáveis
17:30pela ereção.
17:31Daí que vem
17:32esses efeitos colaterais
17:33que podem acontecer
17:34em qualquer tratamento
17:35associado ao câncer de próstata.
17:37Seja cirurgia,
17:38seja radioterapia.
17:39Quanto
17:39e com a evolução
17:40das técnicas
17:42e a cirurgia robótica
17:43entrou muito nisso,
17:44a gente tem cada vez
17:45técnicas mais apuradas
17:47e a gente tem equipamentos
17:49que ajudam nessas técnicas.
17:50Então,
17:51felizmente,
17:52se a gente pegar
17:52de 20,
17:5430 anos para cá,
17:56a chance de impotência,
17:57a chance de incontinência,
17:58ela diminuiu muito.
18:00É claro que a gente
18:01está falando de homens
18:02que têm 50,
18:0360,
18:0470,
18:0480 anos de idade.
18:06Muitos homens
18:07já têm problemas
18:08de ereção,
18:09muitos homens
18:09já têm problemas
18:10para urinar,
18:11problemas de micção.
18:13Então,
18:13a condição inicial do homem
18:15determina muito
18:17a recuperação.
18:19Ainda assim,
18:20a cirurgia
18:21pode, sim,
18:22afetar
18:23tanto a questão
18:24da ereção
18:24quanto a questão
18:25da micção,
18:26mas, felizmente,
18:28na grande maioria
18:28dos casos,
18:30esses efeitos quatorais
18:31são tratáveis.
18:32Existem formas
18:34desde mais simples
18:35até mais complexas
18:35para tratar
18:36e resolver,
18:37seja uma disfunção
18:38erétil
18:39e um problema de micção.
18:41Em linhas gerais,
18:42depois de um tratamento
18:43de uma cirurgia,
18:44o que a gente espera?
18:44Que
18:44as questões urinárias
18:46vão acontecer
18:47nas primeiras semanas
18:49e até três meses
18:51elas tendem a melhorar
18:52bastante.
18:53A questão de ereção
18:55ela vai acontecer
18:56por seis meses
18:58e aí vai melhorando
18:59até um ano.
19:00Agora,
19:01algo que a gente vê
19:02essa mobilização
19:02do novembro azul
19:03e uma coisa
19:04que eu vejo muito
19:05e acompanho a tua carreira
19:06é uma carreira
19:07muito bonita
19:08de um profissional
19:09muito sério,
19:10consistente,
19:10que busca
19:11uma diferenciação
19:12não só na tua
19:13prática assistencial,
19:14que é excelente
19:15enquanto médico,
19:16mas com papel social.
19:17Eu vejo você
19:18com iniciativas
19:19ligadas ao novembro azul.
19:21Essas campanhas
19:22de fato,
19:22elas trazem um impacto
19:24significativo
19:25junto à população?
19:26Enorme,
19:27enorme,
19:28é impressionante.
19:30Eu recentemente
19:31até fiz uma busca
19:32no Google Trends
19:33para tentar
19:34mensurar isso.
19:35a busca
19:37por câncer
19:38de próstata
19:38durante o mês
19:39de novembro
19:40ela aumenta
19:41em 300%.
19:43A gente percebe
19:44na prática,
19:45no consultório
19:45é muito nítido.
19:47Então,
19:47a regra
19:48no consultório
19:49é que em novembro
19:50a quantidade
19:51de pacientes
19:51que são diagnosticados
19:52e que eu recebo
19:53com diagnóstico
19:54de câncer de próstata
19:55aumenta muito.
19:56Em dezembro
19:57é o mês
19:57que eu passo
19:57operando um monte,
19:59porque tem muita gente
20:00que acaba tendo
20:01esse diagnóstico
20:02no mês de novembro
20:02muito motivado
20:03pela campanha
20:04do Novembro Azul.
20:05Mas quando a gente
20:06vai ver o que acontece
20:07na internet,
20:07nas buscas,
20:09tem um impacto brutal.
20:10Então,
20:10é uma campanha
20:11extremamente importante.
20:13É uma campanha
20:13que ajuda
20:15a população
20:16a entender,
20:17a lembrar,
20:18a parar um pouquinho
20:19a rotina do ano
20:21e falar,
20:21poxa,
20:22eu preciso me cuidar.
20:23E aí,
20:24de quebra,
20:25porque o homem,
20:26a mulher está acostumada
20:27a se cuidar.
20:28O homem,
20:28é o momento
20:29que o homem fala,
20:29eu preciso cuidar
20:30da minha saúde.
20:31E aí,
20:31percebe que o colesterol
20:32está alto,
20:33que precisa ver
20:34alguma coisa
20:35no coração,
20:36que tem um risco maior,
20:38enfim,
20:38todas as questões
20:39de saúde,
20:40esse é o momento
20:40que são detectados também.
20:43Clíger,
20:43paciente do doutor
20:44Fernando,
20:45conversou com um check-up
20:47e comentou
20:47sobre um achado
20:48acidental,
20:49a descoberta
20:50de um câncer
20:51na próstata
20:52através de exames
20:53para investigar
20:54uma condição
20:55nas unhas das mãos.
20:56Nós vamos ter que
20:57fazer alguns exames
20:58para certificar mesmo,
21:00mas pode ficar tranquilo,
21:01está no começo,
21:02se a gente vai conseguir
21:02ajeitar isso daí.
21:04Aí ele mandou eu fazer
21:05até um ultrassom
21:06de unha,
21:06que eu achei
21:07super estranho.
21:08Caramba,
21:08ultrassom de unha,
21:09nunca ouvi falar nisso.
21:10Quando eu voltei lá
21:11com esse ultrassom
21:12de unha,
21:13coincidiu de ficar pronto
21:14meus exames
21:15que eu faço
21:15todo ano,
21:16eu faço um check-upzinho,
21:18então eu faço
21:18um exames de sangue,
21:19vou no cardio,
21:21nos outros médicos também.
21:27Aí eu falei assim,
21:27estou com os exames de sangue,
21:29eu vou levar lá,
21:29não custa nada.
21:30Quando ele olhou o ultrassom,
21:32ele falou que ele realmente
21:33deu uma psoríase,
21:34mas é comecinho,
21:35a gente vai fazer
21:36um tratamentozinho,
21:37não sei o quê,
21:37vamos conseguir equilibrar
21:39isso daí, beleza.
21:39Ele começou a olhar
21:40os exames de sangue,
21:41aí ele olhou um,
21:42olhou outro,
21:43aí ele olhou para a minha cara,
21:44falou que ele já
21:44você vai no urologista?
21:46Eu falei,
21:47vou por todo ano
21:48e eu vou no urologista.
21:49Chegando no final,
21:49eu falei,
21:50doutor,
21:50por que o senhor
21:50perguntou do urologista?
21:52Eu falei,
21:52não,
21:52Críger,
21:53o seu PSA,
21:55eu acho que está
21:55meio fora aqui.
21:56Aí eu fiquei
21:57com aquele negócio
21:57na cabeça,
21:58sabe?
21:58Fui sair da consulta,
22:00levantei da cadeira,
22:01levantou,
22:01ele veio,
22:02deu um best-up
22:02para a minha costa
22:03e falou assim,
22:03Críger,
22:04não esquece de urologista.
22:05Ah, rapaz,
22:06aquele negócio
22:06entrou no cérebro,
22:07né?
22:07Falei,
22:07caramba,
22:08eu saí do consultório dele,
22:09entrei na marginal ali,
22:11dirigindo,
22:12aí eu olhava o resultado
22:12do meu exame,
22:13olhava no Google,
22:14lá,
22:14ver quanto que era o limite,
22:15não sei o que,
22:16eu conseguia enxergar
22:17que estava no meu limite,
22:18que estava normal,
22:19né?
22:19Eu fui,
22:20levei no urologista
22:21lá meus exames de sangue,
22:22também ele tinha pedido
22:23o PSA,
22:23tudo,
22:24aquela rotina,
22:24né?
22:25E quase acabando a consulta,
22:26eu falei,
22:26doutor,
22:27mas,
22:29eu vou falar um negócio
22:30que não tem nada a ver
22:30com você,
22:32eu fui num dermatologista,
22:34ele falou sobre o meu PSA,
22:35como está o meu PSA aí,
22:36doutor?
22:36Aí ele falou assim,
22:37Críger,
22:37não,
22:38seu PSA está no limite
22:39para a sua idade,
22:40a gente vem acompanhando
22:41há anos,
22:42entendeu?
22:42Então,
22:42estava acho que era 2.3,
22:44o outro ano mudou
22:45para 2.4,
22:46tipo assim,
22:46agora está 2.5,
22:48ele falou assim,
22:48é o limite para a sua idade,
22:50e é normal ter esses
22:51aumentos gradativos,
22:52né?
22:53Aí o que ele falou para mim,
22:54pô, Críger,
22:54então você está meio encucado,
22:55vamos refazer o PSA,
22:58que às vezes dá
22:58uma alteraçãozinha,
22:59né?
22:59Quando eu fiz o PSA,
23:01o que aconteceu nesse um mês
23:03que eu já tinha feito
23:04outro exame,
23:04aumentou 0.1,
23:05então o que vinha aumentando
23:060.1 de ano em ano,
23:09aumentou 0.1 em um mês,
23:11entendeu?
23:11Aí ligou o pisca-alerta,
23:13ele falou,
23:13Críger,
23:13deu uma alteraçãozinha,
23:15mas vamos fazer o seguinte,
23:16vamos ver isso daí,
23:18vamos fazer uma ressonância,
23:20falei,
23:20sem problema,
23:21né?
23:21Aí fogo,
23:22marquei a ressonância,
23:23fiz a ressonância,
23:24aí chegou o resultado em casa,
23:26minha esposa abriu,
23:27né?
23:28E eu estava na rua
23:28atendendo o cliente,
23:29minha esposa me ligou
23:30desesperada,
23:31Críger,
23:31onde que é seu urologista,
23:33não sei o que?
23:33Eu falei,
23:33não,
23:33aí não está tua pés,
23:34não,
23:35você tem aquilo agora
23:35porque chegou o resultado
23:36do exame que não está legal,
23:37não sei o que,
23:38aí já na ressonância
23:40que chegou o resultado,
23:41já estava dando,
23:42que já tinha lá o problema,
23:44aí ele indicou o Fernando,
23:45aí foi aí que eu conheci
23:46o Fernando,
23:47entendeu?
23:47E assim,
23:48aí fomos fazer a cirurgia,
23:49né?
23:50Mas assim,
23:50mas fez a cirurgia,
23:51foi super tranquilo,
23:53né?
23:53Tem aquele pré que demora,
23:55você tem que fazer o exame,
23:56refazer,
23:56não sei o que,
23:57aquela angústia do caramba,
23:58né?
23:58E quando você ouve falar
24:00essa palavra câncer,
24:02é terrível,
24:03né?
24:03Tem,
24:03fez a cirurgia,
24:04no outro dia de manhã
24:05já saiu já,
24:06e foi indo,
24:07né?
24:07E graças a Deus
24:09deu tudo certo,
24:10tirou tudo,
24:10a incontinência,
24:11né?
24:12Do começo tinha um probleminha,
24:13mas hoje já supriu já quase 98%
24:16de que eu não tenho problema,
24:18entendeu?
24:18E outro problema é a ereção,
24:20entendeu?
24:21É um tempo que você vai
24:23se adaptando,
24:24vai corrigindo,
24:27vai melhorando,
24:27você falou algo interessante
24:30comparando o homem
24:31e a mulher,
24:31né?
24:32Não era incomum
24:33que o médico ginecologista
24:35ou a médica ginecologista
24:36fossem conhecidos
24:38como médico de mulheres,
24:39né?
24:40Médico de senhoras,
24:41né?
24:41E o urologista
24:42não é chamado
24:44como médico de homens
24:45ou médico de senhores,
24:47até porque algumas intervenções
24:50que vocês fazem
24:51são feitas em mulheres também,
24:53mas fundamentalmente
24:55para os homens
24:56que estão nos sentindo,
24:57nos assistindo agora.
24:58Qual a mensagem
24:59que você passaria
25:00a respeito da importância
25:02desse regramento
25:03em perspectiva, né?
25:05Daquilo que está acontecendo
25:06com o envelhecimento.
25:07A gente,
25:08hoje,
25:09a gente tem recursos
25:10tanto para diagnosticar
25:13as doenças,
25:14mas ainda para diagnosticar
25:15os fatores de risco.
25:17Então,
25:17a pressão,
25:18a glicemia,
25:20o colesterol,
25:21detecção precoce
25:22de tumores,
25:23seja os tumores de intestinos,
25:24tumores de próstata,
25:25está aí por aí,
25:26abre pulmão.
25:28Então,
25:29quando a gente
25:30detecta mais isso
25:31no começo,
25:32geralmente os tratamentos
25:33são muito simples.
25:34Nas situações
25:35que a gente detecta
25:36esses problemas,
25:36todos esses,
25:37os problemas cardiovasculares,
25:38os problemas oncológicos,
25:40os problemas de saúde mental,
25:42quando a gente detecta
25:43em uma fase mais avançada,
25:44os tratamentos
25:45são muito mais complexos
25:46e, às vezes,
25:47não tão eficientes
25:49quando inicialmente.
25:50Então,
25:50buscar um tratamento
25:51preventivo
25:52é fundamental.
25:53A mulher está acostumada
25:54a fazer isso,
25:55a mulher faz isso
25:55desde a adolescência
25:56durante a vida toda.
25:58O homem não,
25:58o homem sai do pediatra,
26:00fica órfão de médico,
26:02se tem algum problema,
26:03vai,
26:03procura um ortopedista
26:04porque teve alguma lesão
26:05no meio do caminho,
26:06com 20,
26:06com 30 anos,
26:08e aí,
26:08quando chega com 40,
26:0950,
26:10às vezes,
26:10tem uma questão,
26:11um problema,
26:11procura.
26:13Então,
26:13criar esse hábito
26:14de ir buscar atendimento,
26:17fazer um exame de rotina,
26:19fazer um check-up,
26:20é fundamental
26:20para garantir
26:22uma segunda fase da vida,
26:24não só a juventude,
26:25mas uma vida adulta,
26:27uma terceira idade
26:29com uma boa qualidade de vida
26:31e uma vida longa
26:33e com qualidade.
26:34Excelente.
26:35Eu acho que a gente
26:36pode falar hoje
26:37de coisas muito interessantes,
26:38né?
26:39Venceu o preconceito
26:40do exame do toque,
26:42a questão da propedeutica
26:43hoje acessória,
26:44o PSA,
26:45recursos diagnósticos
26:47através de imagem,
26:49capacidade de estadiamento,
26:50e, sobretudo,
26:51a expectativa
26:52de que a gente saiba
26:53que a grande maioria
26:54das vezes
26:54não é câncer,
26:56mas incitou câncer,
26:58aí sim,
26:59uma perspectiva
26:59que hoje existe
27:00de tratar,
27:02inclusive com chances
27:03cada vez menores
27:04de complicação,
27:05e um dos bons exemplos
27:06foi justamente
27:07quando o doutor Korkis
27:08falou a respeito
27:09da cirurgia robótica.
27:11Quer dizer que foi um prazer
27:12receber você aqui.
27:13Eu que agradeço,
27:15queria aproveitar
27:15para dizer que
27:16sou fã do,
27:18bom,
27:19você não preciso dizer,
27:20mas do programa
27:22do Check Up,
27:22é um programa
27:23que traz conhecimento
27:24médico com nível
27:26que não subestima
27:27a capacidade
27:28de quem está assistindo,
27:29isso é fundamental,
27:31isso é super importante,
27:32parabéns,
27:32e obrigado pela oportunidade
27:34de estar aqui.
27:34Check Up fica por aqui.
27:36Nós hoje falamos
27:37sobre câncer de próstata,
27:39novembro azul,
27:40tivemos a participação
27:41do doutor
27:42Fernando Korkis,
27:44ele que é médico
27:44urologista,
27:46responsável pelo setor
27:47de uro-oncologia
27:49da Fundação Faculdade
27:51de Medicina do ABC.
27:52Nós voltamos semana que vem.
27:54Se você tem dúvidas,
27:55quer registrar alguma coisa,
27:57quer mandar uma pergunta,
27:59escreva
27:59doutorcláudio
28:01arroba
28:01jovempan
28:02ponto com
28:03ponto br.
28:05E no Check Up de hoje
28:06você viu
28:07o que é a próstata
28:09e quais as suas funções
28:10no corpo do homem?
28:11obesidade,
28:13tabagismo,
28:14hereditariedade,
28:16hábitos no cotidiano
28:17e outros fatores
28:19de risco
28:19para o desenvolvimento
28:21do câncer de próstata.
28:23Como o exame
28:24de antígeno
28:25prostático específico,
28:26o PSA
28:27ajuda no diagnóstico,
28:29além também
28:30do resultado
28:31eficaz da biópsia.
28:33O reflexo
28:34do avanço
28:35da medicina
28:35na evolução
28:36de medicamentos
28:37e no uso
28:38da tecnologia
28:39e a importância
28:40das campanhas
28:41de conscientização,
28:43muito além
28:43da quebra
28:44de tabus.
28:45Até o próximo Check Up.
28:52Check Up Jovem Pan
28:53com doutor
28:54Cláudio Lothenberg.
28:57A opinião
28:58dos nossos comentaristas
29:00não reflete
29:01necessariamente
29:02a opinião
29:02do Grupo Jovem Pan
29:04de Comunicação.
29:04Realização Jovem Pan News.
Recomendado
27:58
|
A Seguir
28:44
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