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Enquanto a relatoria do PL Antifacção na Câmara divide a direita, o secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite (Progressistas-SP), já articula os próximos passos para 2026. Mesmo após os recuos no projeto, que desagradaram bolsonaristas, Derrite está em alta e sinaliza apoio ao Coronel Mello Araújo (PL) para a disputa ao Senado por São Paulo.

Assista na íntegra: https://youtube.com/live/v3UY24OTVDo

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Transcrição
00:00Rápida parada pra você que nos acompanha pela rede.
00:04Nós seguimos aqui com as informações, os debates e as análises com os nossos comentaristas.
00:09Deixa eu trazer um complemento.
00:10Inclusive, a atuação de Derrite como relator do projeto Antifacções
00:15desagradou tanto algumas lideranças da oposição que, na avaliação deles,
00:20abriu espaço pra um outro nome do grupo pra disputa do Senado em 26.
00:25O secretário licenciado de Segurança Pública de São Paulo
00:28é apontado como favorito na disputa,
00:31mas vê o vice-prefeito da capital paulista, o coronel Mello Araújo,
00:35ser cada vez mais cotado pro cargo.
00:37O endurecimento da pena de criminosos e as garantias legais a forças de segurança
00:42são bandeiras históricas da direita.
00:45E havia a expectativa de que Derrite aproveitasse o projeto como um ativo eleitoral
00:50pra fortalecer o seu nome na disputa ao Senado,
00:54principalmente após a mega-operação no Rio de Janeiro.
00:57Passa essa pro Cristiano Beraldo, começar a rodada com o Cristiano Beraldo.
01:01Olha só a situação, Beraldo.
01:03Agora já entendem que Derrite estaria desgastado e já tem um nome
01:07esperando o momento certo pra disputar o Senado.
01:10Seria o vice-prefeito aqui de São Paulo.
01:12E São Paulo, que se dane, o prefeito vai ser candidato ao governo,
01:18o vice-prefeito vai ser candidato ao Senado e aí a prefeitura será entregue ao Silvão.
01:25O Silvão é o Silvinho e o Silvão, que são os bonecos de ventríloco do ex-presidente da Câmara, Milton Leite.
01:35Não é possível que nós estejamos diante desse tipo de discussão.
01:41Quererem usar a defesa de Guilherme Derrite do seu projeto,
01:47que é um avanço no combate ao crime organizado,
01:50pra desenhar um cenário em que São Paulo vai ficar sem prefeito,
01:55aí realmente é de chorar, Caniato.
01:58Aí demonstra que nós não temos pessoas levando a política a sério.
02:04Então, eu duvido muito que isso seja um cenário factível,
02:10que fora o grande interessado, que é Milton Leite, amigo de Antônio Rueda,
02:16presidente do União Brasil, amigo do Daniel Vorcaro, que é o do Banco Master,
02:22eu duvido que, além dele, alguém mais vai embarcar nessa onda aí,
02:26querendo desenhar esse tipo de cenário.
02:28O Mota sempre faz algumas observações em relação à política, né, Mota?
02:32O Mota já disputou a eleição e falava sobre esse jogo nada muito agradável, amistoso, né?
02:38E a gente percebe quando acontece uma situação que envolve um nome que está em destaque,
02:44Guilherme Derrite.
02:45Já tem até um reserva pra disputar o Senado,
02:49caso ele não consiga viabilizar sua candidatura, Mota.
02:52A política é uma coisa horrorosa, Caniato.
02:57Eu não recomendo a ninguém que se envolva com política se tiver uma alternativa de atividade.
03:04Porque, especialmente pra esses cargos, né, o cargo de senador,
03:08há apenas duas vagas disponíveis.
03:11Você imagina quantas pessoas em São Paulo não gostariam de ser senadoras?
03:16Eu diria que está na casa das dezenas de milhares.
03:19Então, é natural que os ânimos se exaltem.
03:23É uma luta quase que de vida ou morte.
03:26E, muitas vezes, você que está no jogo político tem o seu nome usado sem a sua permissão.
03:34Alguém bate na sua porta e diz, olha, fizemos uma pesquisa com o seu nome.
03:37Ou então, olha, eu dei aquela fonte, sabe aquela minha fonte na mídia?
03:40Eu soltei uma notinha com o seu nome.
03:43É um balão de ensaio pra gente ver qual será a repercussão.
03:47E aí você não tem nada pra fazer, porque o troço já aconteceu, né?
03:51Eu acho que o que a gente está vendo é natural.
03:55Qualquer novo talento na política está sujeito a isso.
04:00A gente viu todos os novos nomes que surgiram recentemente.
04:04Uma hora ou outra estão sujeitos a ataque.
04:07Eu acho esse tipo de crítica ao Derrite absolutamente desproporcional.
04:13Se existe alguma coisa no projeto dele que não está perfeita,
04:19e não existe projeto de lei perfeito, né?
04:21Eu não estou dizendo aqui nenhuma novidade pra ninguém, né?
04:23Se pega algumas leis do Brasil...
04:25Mota, deixa eu pedir licença, deixa eu te interromper.
04:28Só preciso receber as pessoas que nos acompanham pela rede Jovem Pan.
04:32O Mota faz uma análise sobre a possibilidade de um candidato disputar o Senado.
04:39Porque há uma avaliação entre alguns políticos de que a imagem de Derrite estaria desgastada
04:43por conta da relatoria do projeto.
04:45E o Mota discorria sobre essa situação e também análise sobre a política, né, Mota?
04:51O Mota que já participou, inclusive, de processos eleitorais.
04:53Desculpa interromper. Pode retomar, Mota?
04:55Não, é isso. O projeto do Derrite provavelmente não é perfeito,
05:00porque não existe projeto de lei perfeito.
05:02A gente tem leis aqui no Brasil, você lê a lei e você não consegue nem entender
05:05o que está escrito ali, de tão ruim que é a lei.
05:09Então, aí, em vigor.
05:10Então, se o projeto está ruim, se o projeto...
05:13Ruim não, porque o projeto não é ruim.
05:14Se o projeto tem coisas que precisam ser melhoradas,
05:17que melhorem essas coisas.
05:19Agora, a partir disso, pra já dizer, concluir que o Derrite não é um bom candidato ao Senado,
05:26sem nenhum demérito pro Melo Araújo, que é um excelente quadro também.
05:32Já entrevistei ele no Conexão Mota.
05:34Quem não assistiu ainda a entrevista, assiste lá, porque foi muito boa.
05:38Você, Davila, essas movimentações acontecem desde que o mundo é mundo, né?
05:43Ah, aquela pessoa que é determinado cargo, já aparece um outro que também tem interesse.
05:47Enfim, esses arranjos, essas articulações nos bastidores sempre acontecem.
05:53Mas, nesse caso em especial, tem um ingrediente, um tempero diferente, né?
05:59Canhato, nessa altura do campeonato, só duas pessoas se preocupam com política.
06:04Político e jornalista.
06:06São os dois únicos que se preocupam com a política.
06:08O resto está tocando a vida, o dia a dia.
06:11Tem que acordar, trabalhar, pagar a conta.
06:13Saber como é que vai pagar a taxa de juros que esse governo está cobrando de quem tomou dinheiro emprestado.
06:18Essas são as preocupações do dia a dia.
06:20Então, isso aqui é, na verdade, conversa de botequim pra político e jornalista.
06:25Aí começa a especular em 200 nomes.
06:27Olha, eu me lembro também que eu disputei eleição.
06:31E é um negócio impressionante.
06:32Um ano antes da eleição, se eu elencar que os nomes que estavam em evidência lá, né?
06:36Liderava Luciano Huck, Moro.
06:39Quando você vê na súmula, chegou no dia da célula, nenhum dos dois nomes estavam lá.
06:43Então, política é isso mesmo.
06:45Até a coisa chegar na reta final, tem muita água pra rolar.
06:50O fato é que Derrite já está com a sua candidatura pro Senado, aqui em São Paulo,
06:56sacramentada, parte de uma aliança de direita.
07:01O fato todo é a incógnita de Tarcísio de Freitas.
07:04Se o governador de São Paulo sair candidato à presidência da República,
07:10aí vai abrir uma enorme disputa pro governo do Estado.
07:14E o Beraldo, ironicamente, já colou o nome aqui do prefeito de São Paulo.
07:19Mas o Beraldo, quando você olha as pesquisas, é tudo japonês.
07:23Tá tudo mesmo igualzinho lá, viu?
07:24Pode ser o Derrite, o prefeito de São Paulo, outros nomes.
07:31Vai abrir uma enorme disputa para ver qual será aquele candidato
07:37que receberá, evidentemente, o apoio do governador Tarcísio de Freitas.
07:41Tem muita água pra rolar.
07:43Neste momento, lançar nome é, na verdade, uma forma de queimar nome.
07:48Pois é, São Paulo tem três senadores.
07:52Astronauta Marcos Pontes continuará com a sua cadeira, né?
07:55Ele foi eleito em 22.
07:58Giordano, que assumiu, após o falecimento, do senador Major Olímpio,
08:03que ele é do MDB, e Amara Gabrilli, do PSD, foi eleita ainda no PSDB.
08:09Esses dois parlamentares deixarão as cadeiras.
08:11Muitos nomes sendo aventados, né, Cristiano Beraldo?
08:14Vários nomes, inclusive, de figuras importantes, enfim.
08:18O que é preciso considerar sobre essa disputa e a estratégia na escolha dessas figuras?
08:25Bom, primeiro que não é necessário, Caniato,
08:27sobretudo no estado como São Paulo,
08:30onde tantas pessoas qualificadas estão aí nesse ambiente da política,
08:36não é preciso você desmontar uma chapa de prefeito da cidade de São Paulo,
08:41a maior cidade do Brasil, para montar um palanque de governador e senador.
08:48Isso não faz absolutamente nenhum sentido.
08:52Ser prefeito da cidade de São Paulo é uma honra,
08:55ou deveria ser uma honra para qualquer pessoa.
08:57E me parece que o prefeito Ricardo Nunes tem essa percepção
09:01e não acredito que ele sairia para isso.
09:05E quando você observa esse espaço para as disputas ao Senado,
09:10que uma das vagas, sempre se disse, né,
09:12seria de Eduardo Bolsonaro,
09:15mas que não está mais no Brasil,
09:18e ao que tudo indica não será candidato,
09:22mas você tem, por exemplo,
09:24o Ricardo Salles, que foi partido novo,
09:27estava no PL, foi eleito pelo PL,
09:29um dos mais votados,
09:31já se manifestou aí inúmeras vezes,
09:33que tem aí essa expectativa,
09:36ou sonho, enfim,
09:37coloque-se como quiser,
09:39para ser candidato ao Senado.
09:41Talvez até governo, viu?
09:43Talvez até governo.
09:44O Salles já se manifestou.
09:45Não, governo eu tenho certeza
09:47que ele vai apoiar o Dávila.
09:49Mas a gente tem outros nomes de peso
09:54que podem, que legitimamente,
09:57pleitear, disputar essa cadeira.
10:00Agora, o fundamental, Caniato,
10:02é que o Estado de São Paulo
10:04precisa urgentemente passar a ter senador.
10:09Não se pode ter o Estado de São Paulo
10:12com uma atuação absolutamente nula
10:15há tanto tempo no Senado Federal.
10:17Me fale aqui o último grande discurso
10:22de um senador pelo Estado de São Paulo.
10:25Grandes projetos defendidos
10:27pelos senadores do Estado de São Paulo.
10:31Não há.
10:33Parece que, ao chegarem no Senado,
10:35encontram este ambiente
10:37de muito luxo, conforto e exclusividade
10:40e esquecem do Estado.
10:43Isso não pode mais acontecer.
10:45A população tem que ficar atenta
10:47porque não se pode colocar agora,
10:50ainda mais numa eleição
10:51em que se renova
10:52dois terços do Senado Federal.
10:55Ou seja, cada Estado
10:57vai eleger dois senadores.
10:59Não podemos colocar
11:01figuras caricatas,
11:03preguiçosos e covardes
11:05no Senado Federal.
11:06É preciso ter um perfil
11:07completamente diferente
11:09do que existe hoje.
11:10Pois é, eu acompanhei aqui
11:12uma pesquisa,
11:13então vários nomes,
11:14e aí eu vou colocar
11:15dos mais diferentes partidos,
11:16mas Haddad entrou em alguns cenários,
11:19Eduardo Bolsonaro,
11:21Derrite,
11:21Paulinho da Força,
11:22Baleia Rossi,
11:23Ricardo Salles,
11:25o Rodrigo Manga,
11:26prefeito afastado de Sorocaba,
11:28Luiz Marinho,
11:29Robson Tuma,
11:31enfim, várias figuras apareceram,
11:34levantamentos que foram realizados
11:36por alguns institutos de pesquisa.
11:38Você, Mota,
11:40é uma dinâmica diferente
11:42para os partidos
11:43a escolha dos candidatos
11:44ao Senado
11:45que a gente pode esperar
11:46para essa disputa,
11:47especialmente quando a gente olha
11:49para o Estado de São Paulo?
11:51Eu acho que é uma escolha
11:53tão difícil
11:54quanto a escolha
11:55do candidato ao governo,
11:57candidato.
11:58Os processos de escolha
12:00que eu já tive oportunidade
12:02de testemunhar
12:03para candidatos ao Senado
12:04são muito difíceis.
12:06levam uma grande vantagem
12:09àqueles candidatos
12:10que já têm reconhecimento,
12:13que as pessoas já conhecem,
12:15cujo nome está na ponta da língua.
12:18Então, é um processo
12:19muito complicado.
12:21E, mais uma vez,
12:22eu repito,
12:23nós não podemos recriminar
12:25os políticos
12:26por estarem sempre pensando
12:28em eleição,
12:29porque é assim que funciona
12:31o sistema democrático.
12:32nós criamos
12:33um sistema
12:35que dá poder
12:36aos políticos
12:37baseado
12:38nos votos.
12:40É por isso
12:40que um político
12:41é eleito,
12:42no dia seguinte
12:43ele já está pensando
12:44na reeleição
12:45ou
12:46no próximo cargo,
12:47para o que ele vai.
12:48Porque nós criamos
12:50os incentivos
12:51para isso.
12:52Não adianta a gente
12:53criar um sistema
12:53que premia
12:55quem
12:55ganha eleições
12:57e depois reclamar
12:58que o político
12:59só pensa em eleição.
13:00Você, Davila,
13:02eu esqueci naqueles levantamentos
13:04de mencionar o nome
13:05do atual
13:06vice-presidente da República.
13:08Geraldo Alckmin
13:09aparece em um outro cenário
13:10sem o Fernando Haddad.
13:12Você, Davila,
13:12o desafio
13:13para escolher o melhor nome
13:15para disputar
13:15o Senado Federal.
13:17Bom, vamos ser práticos
13:18aqui e explicar
13:19para a nossa audiência
13:20esse jogo no fim
13:21como é que vai acontecer.
13:22Primeiro,
13:24a direita vai ter
13:25um candidato
13:26ungido pelo governador
13:27de São Paulo.
13:28Se for Tarcísio de Freitas
13:29que vai disputar a reeleição,
13:30ou se ele sair
13:31do presidente da República
13:32ele vai dizer
13:32que é o candidato dele.
13:33Hoje, o nome dele,
13:34da lista dele
13:35é o Derrite.
13:36O Derrite é o nome ali.
13:38A segunda vaga
13:39seria a vaga
13:41apoiada
13:41na direita
13:42pelos partidários
13:44de Jair Bolsonaro.
13:45O Mota bem lembrou
13:46aqui o nome
13:47de Eduardo Bolsonaro.
13:49Então, se ele vai disputar
13:50ou não, não.
13:50Mas se ele não for,
13:51vai ter que ser
13:52alguém ungido
13:52por essa turma.
13:54Na esquerda,
13:55é alguém
13:56ungido pelo PT.
13:57E essa pessoa
13:59hoje
14:00pode ser
14:01Geraldo Alckmin.
14:02Eu acho que o Haddad
14:03não tem a menor chance
14:04nem de se eleger
14:05para o senador
14:06mais de São Paulo
14:06de tanta bobagem
14:08que ele está fazendo
14:09no Ministério da Fazenda.
14:10Mas pode ser ele,
14:11pode ser o Márcio França,
14:12alguém ali
14:13que tenha um perfil
14:14mais de centro-esquerda
14:17para não afastar
14:18tanto o voto
14:18do interior de São Paulo
14:19que é altamente conservador.
14:21E aí, qual é a história?
14:22Como é que a direita
14:23pode levar
14:24as duas vagas
14:25do Senado
14:26e tirar Geraldo Alckmin?
14:27Se deixar nessa situação,
14:28o que vai acontecer?
14:30Você mesmo já deu
14:30umas pesquisas aí,
14:31um terço vai votar
14:32na direita,
14:33outro terço na esquerda.
14:34Então vai ganhar,
14:34provavelmente,
14:36se for Eduardo Bolsonaro,
14:37ganha Eduardo Bolsonaro
14:38e Geraldo Alckmin.
14:39Ou se Eduardo Bolsonaro
14:40não sai, ganha Derrite
14:42e Geraldo Alckmin.
14:44Mas como é que pode
14:45eleger dois senadores
14:47da direita?
14:48É você ter um nome
14:49competitivo,
14:50mas mais moderado
14:52na direita,
14:53capaz de ser
14:54o segundo voto
14:55do Derrite
14:55e o segundo voto
14:56do Geraldo.
14:57Aí capaz que tem alguém...
14:58Aliás,
14:59é o que está acontecendo
15:00em Santa Catarina
15:01com Carol Detone.
15:03Ela passa a ter
15:03os votos dos dois lados.
15:05Por isso que ela vai liderar
15:06a corrida ao Senado lá.
15:08Porque ela é vista
15:09como, pelo menos,
15:11como a primeira escolha
15:12de um grupo
15:12e a segunda escolha
15:13do outro.
15:14E isso é o que faz
15:15eleger essas duas vagas.
15:17Então,
15:18todos esses nomes,
15:19se não tiver
15:20ungido pelo governador
15:22de São Paulo,
15:23pela direita,
15:24Bolsonaro,
15:25ou pela esquerda,
15:26a chance é muito pequena.
15:29É uma eleição majoritária.
15:30É muito difícil.
15:32Então,
15:32esta vai ser
15:33a equação,
15:34Caniato,
15:35que só vai ser resolvida
15:36após as decisões
15:38de Tarcísio de Freitas,
15:40se fica em São Paulo
15:41ou se vai concorrer
15:42ao Palácio do Planalto.
15:44para o Palácio do Palácio do Planalto.
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