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Apesar da postura otimista do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre a relação com Donald Trump, autoridades americanas colocaram um freio na euforia brasileira. O secretário do Tesouro, Scott Bessent, e o Representante Comercial, Jamieson Greer reafirmaram que o "tarifaço" foi imposto devido a medidas brasileiras consideradas "ilegais" contra empresas e cidadãos dos Estados Unidos na questão comercial. O Brasil mantém a agenda para que o chanceler Mauro Vieira negocie com Marco Rubio em Washington. O comentarista Cristiano Beraldo analisou o assunto.

Assista na íntegra: https://youtube.com/live/Vp1671fjyHE

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Transcrição
00:00Cristiano Beraldo ao vivo com a gente, vai trazer também suas análises e o que é preciso considerar quando a gente olha para um evento super importante, uma reunião entre diplomacia do Brasil e dos Estados Unidos e a possibilidade de reverter medidas que foram tomadas pelos Estados Unidos.
00:16Parece que esse clima de otimismo pode inclusive propiciar que a diplomacia brasileira trate de vários temas ao mesmo tempo, um pacote, um combo. Beraldo, bem-vindo.
00:27Boa noite, Keniato. Boa noite, Dávila, Mota e boa noite audiência que prestigia diariamente Os Pingos nos diz.
00:34Keniato, veja, são duas perspectivas completamente diferentes, talvez de alguma forma até opostas em relação a esse encontro de amanhã.
00:42De um lado, nós temos os Estados Unidos que sabem exatamente o que quer. Ele tem ali uma lista de demandas, sabe como ampliar uma balança comercial que era favorável aos Estados Unidos,
00:54mas que agora ele pode aproveitar essa questão das tarifas, do tarifácio, para colocar ali outros ganhos para os Estados Unidos em relação ao Brasil e isso será colocado à mesa.
01:06É óbvio que nós tivemos também o presidente brasileiro criticando os Estados Unidos nesses últimos dias e, da mesma forma,
01:15o governo brasileiro, os representantes do governo norte-americano também têm ali liberdade para se manifestar, enfim, serem duros da maneira que foram.
01:24E isso vai criando um clima que não abala, no meu entendimento, o que será discutido amanhã, ou seja, as demandas que os Estados Unidos têm em relação ao Brasil.
01:34Aí a gente olha para o outro lado da mesa. Do outro lado da mesa, terá o chanceler brasileiro com a missão de fazer aquilo que o presidente da República o instruiu para fazer.
01:46Só que as instruções recebidas por ele, pelo presidente da República, dadas pelo presidente da República, não têm a ver com ganhos do Brasil do ponto de vista estratégico
01:57numa relação com os Estados Unidos de longo prazo, porque o Brasil tinha muito a ganhar com essa relação de longo prazo com os Estados Unidos.
02:04O Brasil tem aqui, no mesmo continente, numa distância muito menor do que a China, por exemplo, o melhor mercado consumidor do mundo,
02:15porque é onde mais circula dinheiro, você tem um número gigantesco de famílias na classe média,
02:21você tem ali uma força econômica brutal, a principal economia do mundo,
02:25isso tem tudo acontecendo nos Estados Unidos, aliás, tecnologias de ponta sendo desenvolvidas ali nos Estados Unidos
02:32que vão colocar o mundo inteiro num outro patamar. O mundo inteiro, menos o Brasil.
02:38Porque o Brasil não leva essas coisas a sério. O Brasil assiste a esses movimentos como algo longínquo, distante,
02:46que não vai impactar ninguém por aqui, porque a preocupação com o impacto é, vai impactar a próxima eleição? Não vai.
02:54Então deixa que depois a gente vê isso. Portanto, a posição do Brasil amanhã será uma posição mesquinha
03:01de quem está observando o ano que vem. E a posição dos Estados Unidos será uma posição ambiciosa
03:09de quem está enxergando o próximo século.
03:12E aí
03:17E aí
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