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  • há 2 dias

Categoria

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Diversão
Transcrição
00:00Vamos à escola, toda hora e hora. Vamos à escola, passe a frente a viver.
00:14Dona Bela!
00:16Presente, professor.
00:18Vamos falar sobre o grau dos substantivos.
00:22Ah, sim.
00:22O diminutivo de livro é...
00:24É, livre.
00:25Muito bem. O diminutivo de jardim é...
00:30É, jardineto.
00:32O diminutivo de esboço.
00:34Ah, é esboceto.
00:45Professor, que isso? Que depravada, que pervertida, professor.
00:50Como é que o senhor permite que uma tarada dessa se matricule nessa escola?
00:54Ah, eu? Eu, tarada?
00:58Oh, oh, minha filha.
01:00Quem tem a mente suja aqui é você.
01:03Não, professor.
01:04Sua libidinosa.
01:06Professor, ela fica se vendendo de pura, mas no fundo só pensa naquilo.
01:11Oh, professor.
01:13Essa safada aí, ela roubou o meu bordão.
01:16Muita calma nessa hora.
01:18Não precisa de briga.
01:20Afinal, todos aqui sabem que vocês são duas puxelas.
01:24O senhor Ptolomeu, a coisa tá ficando feia, literalmente.
01:39Sim, senhor.
01:40Por favor.
01:40Pucela nada mais é do que apenas uma moça donzela.
01:46Só isso.
01:47Ah, é?
01:47É.
01:48Agora, quanto ao esboceto, nada mais é do que, como a própria dona Bela disse, um diminutivo
01:54da palavra esboço.
01:56É só isso.
01:57Pronto.
01:57Pronto.
01:58Pronto.
01:58Pessoal, seu Ptolomeu, o senhor hoje está relampejante.
02:04Nem tanto, mestre.
02:05Nem tanto.
02:06O senhor está luzidinho.
02:08Ah, nem tanto, mestre.
02:10Nem tanto.
02:10Marcelo Adnet.
02:12Porque a Rede Globo tem a mania de contratar esse tipo de humorista que só pensa no salário.
02:23Seu Zé Bonitinho.
02:24Seu Zé Bonitinho entrando assim tão discretamente, não é disso?
02:31Zé Bonitinho.
02:33Olá.
02:34Aconteceu alguma coisa?
02:35O senhor está tão compenetrado.
02:37Ah, o senhor vai me perdoar.
02:38Professor, eu estava aqui concentrado, tentando atender a todas as solicitações desta rede social.
02:45Solicitações de amizade.
02:49Lolinho.
02:50Acha que alguma mulher quer ser amiga de Zé Bonitinho, né?
02:56Não, não, não.
02:56Aqui as solicitações são muito mais interessantes.
03:00Não deve ser uma dessas redes sociais de paquera.
03:03Sim, sim, é claro.
03:04Mas não é uma rede qualquer.
03:06Cabra e Cléus.
03:08Esta é a Zé Bonitinho.
03:10A rede onde as mulheres deitam e rolam.
03:18E rolam para perto de mim.
03:20É lógico.
03:21Seu Zé Bonitinho, não me diga que o senhor criou sua própria rede.
03:25Mas como o senhor fez isso?
03:26Bom, primeiro, eu criei o meu perfil aqui, para aqueles que não conhecem.
03:31É este.
03:35E logo depois, em questão de 30 milissegundos,
03:38eu já tinha 2 milhões de seguidoras.
03:42Todas me curtindo, me cutucando, compartilhando.
03:47E na Zé Bonitinho, além das opções curtir e cutucar,
03:51também há as opções massagear,
03:55beijar, pegar e até dar um amasso legal.
04:01Então, sua rede é um sucesso.
04:04Sim, sim. O problema é que agora o servidor não está dando conta, né, do número de seguidoras
04:09e fica saindo do ar a toda hora.
04:12Não dá para usar um servidor maior?
04:14Então, colocar tudo na nuvem?
04:16Excelente ideia, professor.
04:18O que, aliás, vai ser uma tarefa bastante simples.
04:20Afinal, todas as minhas seguidoras já vivem nas nuvens.
04:25Mais uma solicitação?
04:30Calma, calma.
04:31Que coisa.
04:32É Gisele Bündchen.
04:34É a terceira vez que ela pede para ser a minha seguidora.
04:38Terceira vez?
04:39Se eu ver, a moça é insistente.
04:42Bom, mas agora eu vou aceitá-la.
04:46Câmara close.
04:47Mulheres do meu Brasil varonil, e também de todo o mundo, acessem Zebra e Tinder, a rede
04:55em que o seu prazer não fica só no virtual.
05:01Se eu tiver uma cidade de mulheres...
05:05Obrigado, meninas e garotas.
05:10Dona Capitú.
05:17Ai, presente, meu macho alto.
05:21Nem adianta vir com esse clima de sedutora para cima de mim que isso não vai adiantar, não.
05:27Que quem gosta de mulher feia é cirurgião plástico.
05:29Seu tribofúrgios.
05:31Vamos falar sobre história do Brasil.
05:33Ai, claro, professor.
05:35Eu adoro história.
05:37Qual o nome da revolta popular ocorrida na Bahia, no tempo do Brasil Império, entre 1837 e 1838?
05:52Ai, professor, eu odeio história.
05:56Não estudou, né?
05:58Fazer um capítulo do livro de história inteirinho sobre esse tema.
06:01Claro que eu estudei, professor.
06:03É que o livro é muito grande.
06:05Eu me perco tanto naquelas páginas.
06:09Ai, a gente, às vezes, estuda, estuda, estuda, não sabe de nada.
06:13Acertou.
06:14Sabe nada.
06:15Essa revolta se chamava revolta sabe nada.
06:17Acertei.
06:19Acertei.
06:23Felizmente, felizmente, a sua feiura não influenciou a sua inteligência.
06:28Nota 10 para a senhora.
06:30E agora, quem vai apagar o quadro?
06:32Quem?
06:33Quem?
06:33Quem?
06:34Quem?
06:34Quem?
06:35Quem?
06:35Quem?
06:35Quem?
06:37Professor, eu estava com o desejo de apagar o quadro afrodescendente.
06:43Só que a dona Capitu se levantou primeiro.
06:45Poxa, poxa, poxa.
06:46Ela sempre apaga, professor.
06:48Data vênia.
06:49Isso não é justo.
06:51O senhor tem razão, seu Batista.
06:53O senhor tem razão.
06:53Direitos iguais para todos.
06:55Só que estamos num país democrático.
06:57Então, vamos votar.
06:57Quem é a favor de que o seu Batista apague o quadro?
07:02Levante a mão.
07:03Eu também.
07:04Ele me representa.
07:06E quem vota na dona Capitu para apagar?
07:09Ei, ei, ei.
07:10Deu empate, deu empate, deu empate.
07:13Então, professor, agora só o senhor pode decidir quem que vai apagar o quadro.
07:18Se sou eu ou esse dragão de comodo.
07:23Seu abridor de garrafa.
07:26Ô dona Capitu, vamos deixar o seu Batista apagar antes que ele tenha um ataque de pelanca.
07:30Vamos?
07:31Seu Batista.
07:31Chupa que é de uva.
07:34Pode apagar o quadro, seu Batista.
07:35Professor, eu posso apagar o quadro representando a Joelma?
07:40O senhor apaga como o senhor quiser.
07:42Tá bom.
07:48Dá-se sentar.
07:56Muito obrigado, seu Batista.
07:58Obrigado eu, professor Ramundo.
08:00Você realiza desejos que são interiores.
08:03Meu Deus, é muita excitação comigo.
08:08Seu Armando, volta.
08:11Somebody love na área, professor.
08:13Pode perguntar comigo.
08:15Pau é pau, pedra é pedra.
08:16Se sei, digo que sei, se não sei, digo que não sei, que se dança.
08:21Hashtag somebody love.
08:23Seu Armando, qual o nome do violino fabricado por um italiano entre os séculos XVII e XVIII
08:29que é considerado o melhor e mais caro violino do mundo?
08:34Italiano, violino.
08:35Seria...
08:36Ravelino?
08:41Rivelino.
08:42Não, a propósito, digníssimo.
08:44Vinha eu pra essa tonificante marombada aula, debaixo de um sol de 40 graus, quando passei
08:52por um camelote e vi essa barraca de praia com proteção UV-60.
08:5760 na sombra.
08:59Aí pensei, por que comprá-lo, por que não comprá-lo, por que comprá-lo, por que não
09:03comprá-lo?
09:04Comprei, ioiô.
09:05Ia para o senhor sem sombra de dúvida.
09:08Que maravilha, senhor.
09:09Muito obrigado.
09:09Eu vou aproveitar bastante, porque eu adoro praia.
09:12Mas eu frequento uma praia bem escondida, ali perto de Búzios.
09:16O problema é que o caminho pra chegar a essa praia passa junto de um terreno de um sujeito
09:22que se incomoda das pessoas passando ali, ele quer proibir.
09:25Então toda vez eu tenho que dizer pra ele, essa estrada não é só sua, essa aí é uma
09:30estrada de vários.
09:32É estrada de vários.
09:34Somebody love.
09:35Mas voltando a sua pergunta, qual o nome do violino fabricado por um italiano entre
09:42os séculos XVII e XVIII e que é considerado o melhor violino do mundo?
09:47É a estrada de vários.
09:48Estrada de vários.
09:49Estrada de vários.
09:51Esse seu sotaque do leste da Sicília deu uma atrapalhada.
09:56Meu Deus!
09:57Acerte isso.
09:57Toca pintinho.
10:05O Stradivarius foi fabricado por Antônio Stradivari.
10:10Nota 10.
10:11Sabe tudo, senhor.
10:12Sabe tudo, sabe tudo.
10:14Dona Cacilda.
10:15Fala, elevador com defeito.
10:18Por que elevador com defeito?
10:19Não sobe nunca, né?
10:22Dona Cacilda, me fale sobre o soldado desconhecido.
10:26Ah, encontrei ele no shopping.
10:29Como assim no shopping?
10:30É, tava eu ali passeando no shopping, quando de repente eu vi assim, me arrumei, mirei e
10:36disparei.
10:37Aquela coisa espadaúda, espetáculo.
10:39Falei, vem cá.
10:40Não quer invadir a minha cama, não?
10:43Menino, fiquei surpresa, porque estava sempre ali de prontidão.
10:47Foi uma noite de beijinho, beijinho, pau, pau inesquecível.
10:52Mas eu acho que foi por isso.
10:53O homem ficou acabado, depauperado, tão cansado, parecia que tinha perdido uma guerra.
10:58E acho que foi por isso que ele foi saindo de fina, engatinhando assim, sabe?
11:02Foi embora sem falar nada, sem dar um tchau, sem deixar um e-mail, um telefone.
11:08Por isso que pra mim ele está continuando a ser um soldado desconhecido.
11:13Dona Castilda, o soldado desconhecido é um monumento que representa os heróis da
11:19pátria.
11:20Isso ele é mesmo, se eu realmente acertar, é um monumento, homem dois metros gigante
11:24bonitão.
11:25Mas eu vou lhe dizer uma coisa, ele não é mais do que o marinheiro desconhecido, do
11:31que o aviador desconhecido, do que o guarda de...
11:35Olha aqui, dona Castilda, eu estou porra aqui.
11:38A senhora conta muita vantagem.
11:40Ah, é?
11:41Mas não fica num porra aqui não, meu querido, porque eu fiz tudo isso por amor
11:45à pátria.
11:46Ah, bom, aí eu dou o maior apoio.
11:49E eu dou zero pros dois.
11:55Seu Aldemar Vigário.
11:58As ordens, professor, diga aí.
12:00Seu Aldemar.
12:01O que o senhor manda?
12:02Uma passagem muito bonita e conhecida da Bíblia.
12:05Opa, Bíblia.
12:06Narra a caminhada de um certo homem sobre as águas.
12:11Qual o seu nome?
12:12O homem que andou por sobre as águas?
12:15Eu acho que vocês já desconfiam quem foi.
12:18Quem?
12:19Quem?
12:19Quem?
12:20Quem?
12:21Foste tu?
12:22Raimundo Noná.
12:24Eu?
12:25Eu?
12:26Eu acho que sou outra pessoa, um tal de JC.
12:30JC?
12:30Quem é JC?
12:31O cantor de rap?
12:33JC Jesus Cristo.
12:35Já ouviu falar ou não?
12:37Sim.
12:39Mas aí foi na base do milagre, né?
12:42Aí fica fácil.
12:44Estou falando do único homem que andou sobre as águas de fato, de verdade, sem turuque,
12:51este, foste tu.
12:53E por acaso, quando foi que eu realizei tal proeza?
12:56O dia em que na sua Maranguape, de sua infância humilde, tu inventastes o surf.
13:07Que surpresa!
13:08Eu inventei o surf.
13:10Sim, Raimundinho.
13:11É curioso, porque que eu me lembre, Maranguape não possui, e que eu saiba, continua não possuindo
13:17um certo detalhe.
13:19Mar.
13:20Maranguape não tem praia.
13:21Não, não, exatamente.
13:24Inclusive, os habitantes da cidade, todos eles pegavam no teu pé, pesado por causa do
13:30Schwerin, dizendo, como que ele vai surfar, tentando fazer tu desistires desta vontade imensa
13:39de surfar.
13:40Mas este homem, minha gente, este homem tal qual um Netuno brasileiro.
13:46Este homem, o Kelly Slater do Agreste.
13:54Te lembras deste apelido, Kelly Slater?
13:56Medina, Medina.
13:58Medina, não era Kelly Slater, era mais antigo.
14:00Medina é novinho, só tô falando dos anos 40.
14:03Kelly Slater, porque toda vez que Raimundinho ia treinar, ele tomava com isotônico um pouquinho
14:11de leite de jumento, que a mãezinha dele sempre trazia de manhãzinha, aquela mamadeirinha,
14:18com leitinho de jumento, e perguntava ao Raimundinho, queres leite?
14:23Raimundinho amava aquilo tudo.
14:34Aquilo dava uma força pra ele enfrentar as ondas do sertão.
14:40Mesmo sabendo que Maranguabe não tem mar, matei o açude.
14:45O açude de Penedo.
14:48Sim.
14:48Mas o açude não tem onda.
14:50Num dia comum, não.
14:52Realmente não.
14:53Mas aquele não era um dia comum.
14:56Os pais de Raimundinho pediram pra que ele tomasse em seus braços, subnutridos, a porta
15:04de Massaranduba, que ficava na frente da residência do casebre humilde, como tava podre, tava velha
15:10Massaranduba, pediram pra que Raimundinho jogasse fora lá na água do açude, aquele pedaço
15:17de madeira velho, podre.
15:18Ah, então quer dizer que além de inventar o surf, eu também sou o pai da poluição.
15:23Não, não, não, não, de jeito nenhum.
15:26Tu és inventivo, tu és criativo.
15:28Porque como aquele pedaço de Massaranduba, ele não afundava, tu subiste nele e foi então
15:35que deu-se um milagre e tu construíste pela primeira vez uma prancha de surf, vulgamente
15:42conhecido como surfbode.
15:45Ah, será?
15:46A porta da minha casa virou prancha de surf.
15:49Sim, e foi com ela que tu surfastes as ondas todas do açude.
15:55Uma coisa tão impressionante que quando os peixinhos viram aquele pedaço estranho, aquele
16:00objeto, boiando no espelho d'água, os peixinhos todos do açude em polvorosa vieram e começaram
16:06a girar em volta de um pedaço de madeira, criando um rebuliço, um esperto, um redemoinho,
16:12um pier, e aquilo foi gerando ondas, gerando ondas, as ondas das quais tu surfares, tal
16:18qual Kelly Slater, Gabriel Medina e tantos ondas.
16:20Um tsunami no açude do sertão nordestino.
16:25Sim.
16:27Sim, sim, sim.
16:28É o cenário.
16:29Sim, tu surfastes, tu surfastes, eles, experiente do jeito que era, conseguia fugir inclusive
16:35dos tubarões que invadiram o açude e que queriam dar-lhe uma rabada na cara, mas não
16:41conseguia.
16:41Então quer dizer que é um açude que além de onda ainda tem tubarão.
16:44Não, não exatamente, mas os tubarões eles vinham do oceano pra enfrentar aquele deus
16:49netuno, que tomava as lambadas, mas não caia de cima daquela prancha.
16:55Inclusive quando os tubarões tentavam agarrar o joelhinho, ele inventivo como sempre, colocou
17:03umas rodas de ronimã embaixo da prancha, saia d'água e saia ali pela orla de Maranguape
17:09até a casa, dando origem também ao skatebode.
17:14Skatebode também.
17:15Eu não vou nem perguntar como os tubarões chegaram do mar pro sertão pra não cortar
17:20a linha de raciocínio.
17:21Não, não corte as linhas de raciocínio não que eu me pergunto.
17:23Então quer dizer que além de inventar o surf, também inventei o skate.
17:27Sim, e teve o wind surf também, né?
17:28Eu só não, não, não.
17:29Foi com a orelhinha dele, ele usava a orelhinha de vela.
17:32Como é que ele ia pegando os...
17:34Seu Demar, qual nota que o senhor acha que merece?
17:40Nove e meio.
17:42Então ótimo.
17:43Leva o meio e o nove fica aqui esperando pra quando o senhor merecer.
17:46Tá certo.
17:47Já tem o meio.
17:47Nossa.
17:55Seu Joselino Barbacena.
17:57Meu Jesus Cristinho, já descobriu aqui outra vez.
18:00Vê se desgruda o carrapato velho.
18:01Seu Joselino, eu soube que o senhor ganhou um smartphone numa rifa, já tá usando?
18:05O fone não tô se extinguindo, agora o smart eu dei pra minha senhora passar nas unhas.
18:11Fingi que não ouvi.
18:15Matemática.
18:17Eu tenho uma maçã pra dividir com cinco amigos.
18:20Eu e mais cinco.
18:22Portanto, o que que eu devo fazer?
18:24Deixar de ser mão de vaca e ir na feira comprar mais maçã.
18:26Protesto, professor Raimundo, porque o professor Raimundo pode ser mão de qualquer outra coisa,
18:34menos de vaca.
18:35Eu prefiro até de touro, que é assim, forte, robusto, cabeçudo.
18:41Chega, chega, chega, chega, seu batista, chega.
18:45Deixa a mão de vaca mesmo.
18:47Mas, seu Joselino, vou lhe dar mais uma chance.
18:50O senhor tá precisando de nota.
18:51Impossível do senhor errar.
18:55Um menos um.
18:56Aí depende.
18:57Mas como depende?
18:59Pelo amor de Deus, seu Joselino, preste atenção.
19:01Eu tenho um abacate.
19:04Se eu como esse abacate, o que que sobra?
19:06O caroço, vai.
19:08Tempinho pra tomar água, é vatvult.
19:10Vamos à escola, assim é grande a vida.

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