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Transcrição
00:00Mas sabe o que saiu agora há pouco? O boletim Focus desta segunda-feira.
00:03Vamos dar uma olhadinha aqui nos números.
00:04Sempre um momento alto da segunda-feira.
00:06E temos números importantes e bacanas aqui para a gente conferir.
00:11Inflação, IPCA. A gente mostrou o IGP-10, que faz aquela média variação de preços.
00:18E olha só como os analistas do mercado estão projetando a inflação para 2025.
00:24Mais uma queda, mais um recuo de 0,05%. 4,95, Mariel.
00:30Na verdade, 10, né? Porque 5,05 foi para 4,95. É mais intenso.
00:34É isso, é 0,10. Não é 0,5. É 0,10. Perfeito.
00:37Então a gente tem aqui, importante, sai de 5,05 para 4,95. E há um mês era 4,10.
00:435,10.
00:44Nossa, hoje eu estou...
00:46Estou atrapalhado. Obrigado, Mariel.
00:485,10.
00:48É teste, é um teste para esse nosso telespectador estar aqui acompanhando.
00:51É um pegado de ver se está todo mundo atento.
00:53Era 5,10. 5,10%. Agora 5,05. E caímos para 4,95.
01:01Ou seja, a queda da última semana foi uma queda mais intensa do que a queda anterior.
01:04A gente já viu em queda. Então tem um sistema das expectativas serem menores.
01:10Aliás, vale lembrar. O que é isso aqui? É a expectativa para o final do ano.
01:13Não é um dado, porque a gente trouxe aqui o IGP-10 como um dado.
01:17Isso realmente foi medido. Aqui não.
01:19É uma projeção.
01:20É uma projeção de diversos agentes de mercado que são consultados para a formação do Boletim Focus
01:25para entender quanto você acha que vai acabar a inflação lá em dezembro.
01:29E aí esse quanto você acha vem caindo porque tem uma interpretação de que a economia brasileira
01:34está convergindo para o que é a intenção do Banco Central, que é uma intenção de chegar mais perto aqui...
01:40Pelo menos do teto da meta.
01:41Do teto da meta, que é 4,5%.
01:42Que em 2026 já chega, já fica abaixo do teto da meta, que é de 4,5%.
01:48Exatamente. Então aqui, em 2026, ele sempre aparece aqui porque ele é um horizonte relevante também
01:53para a política monetária. Lembrando que você não dá giro de uma hora para outra na economia.
01:59As coisas vão se acertando no tempo. Então olhar o que acontece no resto do ano também ajuda.
02:02E sabe o que eu acho interessante?
02:03Também ajuda.
02:04Porque há ainda uma cautela, uma preocupação. O analista projeta aqui uma redução, uma queda,
02:11mas não mexe nem em câmbio, principalmente em juros. Porque aqui, geralmente, deveria acompanhar
02:16uma queda também de juros. Mas a projeção, esse guidance já não está mais acontecendo
02:20nem em Boletim Focus.
02:22Porque aí tem um combinado aqui interessante, né, Clé? Porque assim, na medida em que o PIB
02:26continua no mesmo patamar esperado, e a gente até estava falando também sobre isso aqui,
02:31então se o PIB continua no mesmo patamar, significa que a economia sofreu o ajuste,
02:36que quem defende essa visão aqui vai dizer que é o ajuste necessário. A inflação está caindo,
02:40mas ainda não chegou na meta. Então eu meio que não tenho realmente um incentivo para mexer
02:45na minha política monetária.
02:46Ou segurança para apostar num corte de juros.
02:48É, porque se eu tivesse com o PIB caindo muito substancialmente ao ponto de estar perdendo renda
02:53e perder dinamismo, uma expectativa muito negativa...
02:56Aí você corta.
02:56Eu teria que cortar.
02:57Passa o papel no juros.
02:58Aí eu pegaria esse sinalzinho e falava, vai, baixa.
03:00Como não está acontecendo isso, pelo menos na expectativa de quem está aqui,
03:04aí acaba que os juros ficam sendo mantidos.
03:07Claro, o sinal de que a economia americana está sustentando os juros lá também é importante
03:11para a gente, tá? Não é só Donald Trump, não. A gente também fica de olho nisso.
03:15Porque a gente ganha aqui... A taxa de juros, além de ser importante para quem toma decisão
03:20aqui dentro, ela é um referencial para quem é... para o investidor externo.
03:24Então, aqui no Brasil, a gente ganha em relação ao que se paga nos Estados Unidos.
03:29Se lá baixar, talvez tenha um fôlego para baixar aqui também.
03:32E a percepção é de que também do dólar, por exemplo, porque dólar muito alto acaba
03:36pressionando a inflação porque a gente importa muitos produtos ou insumos de primeira necessidade
03:41aqui para o brasileiro, para o consumidor brasileiro.
03:44E a percepção é que R$5,60 é um patamar, segundo o boletim Fox, os analistas,
03:51um patamar ideal para que não pressione mais a inflação.
03:54Já acertou, já assentou nesse patamar, a gente já entendeu.
03:58Então, nem precisa derrubar mais a cotação do dólar para você diminuir a inflação, né Mari?
04:05Pois é. E aqui sempre pensando que o câmbio vai ser afetado pela taxa de juros,
04:09porque tem uma atração de capital, e pelos resultados aqui da balança comercial.
04:12E olha que interessante também, porque a percepção é assim, já entendemos o cenário.
04:17Já pagamos, já precificou.
04:18Já precificou, temos uma medida provisória, já estamos conseguindo ou já entramos
04:23em alguns outros mercados, a gente vê aumento de exportação carne para o México,
04:28para a Argentina, também temos um aumento de exportação para a Ásia,
04:32então a gente já entendeu, então se mantém aí a balança comercial da entrada
04:37de 65 bilhões de dólares para 2025, segundo o boletim Fox.
04:41Exato. E o último ponto que eu queria destacar aqui é um leve aumento aqui do resultado primário, tá?
04:46Ele é negativo, mas ele com um suspiro aqui de ser um resultado menos negativo, né?
04:51Isso do ponto de vista das contas públicas.
04:53Lembrando que o resultado primário é aquele, assim, é a meta fiscal, é onde você consegue...
04:58A meta fiscal, na verdade, está muito associada ao total da dívida pública.
05:02Mas quando você tem, no caso de medir a dívida, você tem a dívida e o PIB fazendo a conta,
05:07no resultado primário, ele é mais direto para saber, conta do governo, esse ano,
05:11quanto entrou, quanto saiu, qual o resultado que ficou.
05:13E aqui tem um leve suspiro de que parece que entre entradas e saídas
05:17ficaremos um pouquinho menos pior.
05:19É, menos pior. Está ruim, mas está bom.
05:22É, a gente está longe de ter aqueles momentos onde a gente tinha superávit primário de 3%,
05:27ao longo de... entre 2002 e 2013, a gente teve superávit primário, né?
05:33Então, eram superávit primários que seguravam aí nossa política fiscal,
05:36um momento bem positivo da economia.
05:38A economia cresceu e a economia cresceu com resultados fiscais positivos.
05:42Está lá atrás, já faz mais de 10 anos que a gente não vê isso acontecer.
05:46Então, dentro do cenário que temos concreto agora, é um suspiro aqui positivo.
05:50É isso. Então, a gente trouxe o boletim Focus desta segunda-feira
05:53e nós vamos ficar de olho, principalmente aqui, PIB.
05:55Então, essa é a projeção de analistas consultados pelo Banco Central
05:59para uma projeção de PIB 2025.
06:01E, daqui a pouquinho, sai o IBC-BR, que é a prévia do PIB brasileiro
06:06e que a gente vai trazer também para a gente fazer até uma comparação, né, Mariana?
06:10Pois é. Inclusive, vai ver que o pessoal está aqui também esperando, né?
06:13Quem vai arriscar mexendo que ainda vai sair o IBC-BR.
06:15Exato, porque há uma semana estava 2,21, como já tem a prévia hoje,
06:18e falou assim, vamos manter, né, em 2,21 e esperar para ver o IBC-BR desta segunda-feira.
06:24Até já, já, Maria Almeida.
06:25Até já.
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