Pular para o playerIr para o conteúdo principal
O especialista em tecnologia Arthur Igreja explica, em entrevista ao Money Times Brasil, o avanço da inteligência artificial no mundo, o papel da China como líder e os desafios do Brasil para entrar nessa corrida tecnológica. Ele também comenta sobre a importância da energia limpa e da parceria estratégica entre brasileiros e chineses para acelerar o desenvolvimento tecnológico no país.

🚨Inscreva-se no canal e ative o sininho para receber todo o nosso conteúdo!

Siga o Times Brasil - Licenciado Exclusivo CNBC nas redes sociais: @otimesbrasil

📌 ONDE ASSISTIR AO MAIOR CANAL DE NEGÓCIOS DO MUNDO NO BRASIL:

🔷 Canal 562 ClaroTV+ | Canal 562 Sky | Canal 592 Vivo | Canal 187 Oi | Operadoras regionais

🔷 TV SINAL ABERTO: parabólicas canal 562

🔷 ONLINE: https://timesbrasil.com.br | YouTube

🔷 FAST Channels: Samsung TV Plus, LG Channels, TCL Channels, Pluto TV, Roku, Soul TV, Zapping | Novos Streamings

#CNBCNoBrasil
#JornalismoDeNegócios
#TimesBrasil

Categoria

🗞
Notícias
Transcrição
00:00A principal corrida mundial atualmente é pelo desenvolvimento em tecnologia.
00:05Inteligência artificial, robótica, são motores dessa corrida que tem que andar lado a lado com a transição energética,
00:12já que esses tipos de tecnologias consomem muita energia.
00:16A China é um dos líderes nessa corrida e o país asiático é um importante aliado do Brasil.
00:21Estávamos falando exatamente sobre isso agora.
00:23Será que essa parceria pode beneficiar a gente na corrida global atrás da inteligência artificial?
00:30Esse vai ser um dos temas dos eventos FT Climate and Impact Summit Late in America e Brasil 2030,
00:37uma nação de oportunidades que o Times Brasil, licenciado exclusivo CNBC, em parceria com o Financial Times, promove na próxima semana.
00:47E a gente tem uma conversa agora ao vivo com o especialista em tecnologia e inovação, Arthur Igreja,
00:52que já está aqui com a gente para trazer mais informações e atualizações sobre essa corrida global pela liderança na tecnologia.
00:59Tudo bem, Arthur? Bem-vindo de volta ao Money Times. Boa tarde.
01:03Olá, boa tarde. Tudo ótimo. Sempre um prazer estar aqui.
01:07Prazer o nosso. Felipe Machado, claro, vai participar da conversa aqui com a gente.
01:12Bom, vamos começar trazendo esse contexto, começar do começo mesmo.
01:15O que é, afinal, essa corrida global pela inteligência artificial?
01:20Onde é que está a China? Onde é que estamos nós aqui do Brasil nessa corrida?
01:24Puxa, essa se tornou a tese da década, do século, a corrida pela inteligência artificial.
01:31É um tema novíssimo, né? Entra na nossa vida basicamente de 2022 pra cá.
01:36A cada semana nós temos lançamentos e novidades que são impressionantes.
01:42A última delas, o lançamento do GPT-5, né? Por parte da OpenAI.
01:45E isso tem mudado a aceleração de um mercado que já era muito rápido, que é o mercado de tecnologia.
01:52Imagina só que, algum tempo atrás, nós falávamos das primeiras empresas que iam atingir 1 trilhão de dólares de valor de mercado.
02:00Nessa corrida pela IA, agora nós temos empresas, duas, que já chegaram a 4 trilhões.
02:04Então, está todo mundo investindo.
02:08No começo do ano, nós tivemos aquele investimento de 500 bilhões nos Estados Unidos e parecia uma coisa impensável.
02:15E esses números, eles vão sendo batidos semana a semana.
02:17Então, não parece ser hype.
02:21Justamente, nós estamos vendo resultados concretos, né?
02:24As empresas tendo ganhos de produtividade, muitas mudanças no mercado de trabalho.
02:29E, pra avaliar, os dois grandes competidores são Estados Unidos e China, né?
02:34Então, o grande símbolo da China foi o que aconteceu em janeiro com a chegada Deep Sea,
02:38que causou uma queda de 600 bi nas ações da NVIDIA.
02:42E, nos últimos tempos, pra avaliar, volto a dizer isso, uma polarização extrema.
02:48Então, a China, ela já tinha uma agenda muito estruturada no desenvolvimento da inteligência artificial.
02:54Ela forma hoje, entre pesquisadores, engenheiros, PhDs, o dobro de pessoas que os Estados Unidos,
03:02claro que, proporcionamente, pelo tamanho da população, isso é menor, mas, em quantidade absoluta, é o dobro.
03:10Então, a China está muito preparada e tem batido de frente, tem mostrado soluções.
03:16Ela ainda não tem a capacidade de desenvolver chips.
03:19Ela ainda depende de empresas como a NVIDIA.
03:22Mas, no restante do ecossistema de pesquisa, de aplicação de software, ela está extremamente bem posicionada.
03:29Certo. Felipe, sua pergunta para o Arthur.
03:31Legal, Arthur. Bom falar com você mais uma vez. Quanto tempo.
03:35Arthur, eu queria te perguntar o seguinte.
03:37A gente viu uma novidade em relação à postura dos Estados Unidos em relação à China,
03:42que é dar uma permissão para vender os chips da NVIDIA.
03:45Primeiro, os H20, depois, agora, talvez, uma série Blackwell, que é uma série um pouco mais sofisticada.
03:52Como é que você vê essa questão?
03:54A China está precisando desses chips.
03:55Há uma discussão que, talvez, se a China não tivesse esses chips, ela seria obrigada a fabricar seus próprios chips,
04:01o que criaria um padrão novo, que também seria positivo, pelo menos a médio prazo, para a China.
04:06Como é que você vê essa discussão entre os chips americanos sendo usados pela China e a possibilidade da China fabricar seus próprios chips?
04:12Felipe, eu acho que as duas coisas vão acontecer.
04:16Tem muito a ver com algo que você comentava antes da nossa conversa, que é a respeito do pragmatismo econômico.
04:23Então, num primeiro momento, a NVIDIA tinha essas restrições para fazer as exportações,
04:28mas se tem toda essa demanda na China, especialmente, isso ia prejudicar os negócios da própria NVIDIA.
04:34Então, é por isso que nós estamos vendo o tempo inteiro essa instabilidade, essas isenções, essas mudanças.
04:41Agora, algo que me parece que vai acontecer inevitavelmente é a China também estruturar a sua indústria, essa vertical de chips.
04:51Um paralelo interessante aqui que dá para traçar é o que aconteceu com o Android.
04:55É preciso lembrar que o Android, sistema operacional mais usado no mundo, que é da Alphabet, Google,
05:02ele não pode ser usado por fabricantes como a Xiaomi.
05:07Aí, o que aconteceu é que essas empresas lá na China, enfim, a Huawei, perdão,
05:12o que ela fez é que no começo alguns achavam que ia ser uma restrição colossal.
05:18Bom, passados alguns anos, ela desenvolve o seu sistema operacional
05:21e hoje ela tem smartphones mais avançados do que os modelos que chegam no mercado americano.
05:27Então, quer dizer, ela não pode usar o Android e não pode exportar os seus celulares para os Estados Unidos.
05:32Quando esses modelos são lançados, alguns dos principais portais nos Estados Unidos falam
05:37acaba de ser lançado o smartphone mais avançado do mundo que nós não teremos acesso.
05:43Então, com relação aos chips, está todo mundo buscando soberania.
05:47Isso é um efeito pós-pandemia, ficou escancarado a dependência que os países tinham entre si,
05:55o quanto que algumas cadeias eram muito críticas em que você tinha só dois ou três fornecedores
06:00para incontáveis itens e dentro desse mapa estratégico de médio e longo prazo,
06:06eu duvido que a China vai querer ficar dependendo disso.
06:09Então, me parece que por razões estratégicas e lógicas,
06:13é questão de tempo para que aconteça também essa competição no campo do hardware, no campo dos chips.
06:20Oi, Tu, e queria te ouvir também sobre a questão de energia e energia limpa,
06:24que tem tudo a ver com essa conversa sobre tecnologia, avanço de inteligência artificial.
06:29Falamos bastante sobre a China, porque ela está também muito avançada nessa área de energia limpa.
06:35Como é que essa proximidade que ela tem com o Brasil pode acelerar o nosso desenvolvimento tecnológico nessa frente?
06:41Esse é um tema delicado, né?
06:44O Brasil tem todos os ingredientes para atrair investimentos, para poder surfar essa onda de energia limpa.
06:51Agora, dentro dessa hiperpolarização, um paralelo aqui é o que aconteceu com as antenas em 5G.
06:58Então, os Estados Unidos estavam atrás da China e fizeram uma pressão gigantesca
07:03para os seus principais aliados não usarem hardware chinês.
07:07Tanto que o Brasil ficou numa tensão gigantesca e teve que fazer os seus leilões
07:13estabelecendo critérios o mais técnicos possíveis, né?
07:18Então, o que é muito bom, né?
07:19Então, no final das contas, as antenas em 5G acabaram entrando no mercado brasileiro,
07:24mas os Estados Unidos, à época, prometeram sanções, prometeram retaliações e tudo mais.
07:30E isso ainda no governo Biden, né?
07:32Então, o que eu quero dizer com isso?
07:34Se o Brasil estreitar essa parceria com o IA, especialmente com a China,
07:39algo que me parece que pode entrar no radar, se nós já estamos tendo ameaças em relação...
07:46Tivemos das antenas 5G e hoje nós temos na pauta, por exemplo,
07:50as importações que são feitas da Rússia, né?
07:53O Brasil, por exemplo, importa inúmeros insumos para o agronegócio.
07:57Mas, de repente, pode entrar nessa agenda conflituosa o fato de ter uma aproximação com a IA chinesa.
08:03Lembrando que os dois países têm questões relacionadas à privacidade, à guarda dos dados.
08:09Essa é uma outra pauta super importante.
08:11Os países começam também a pensar muito sobre isso.
08:14A Alemanha, recentemente, fez restrições a IAs chinesas,
08:19justamente por padrões de segurança e de guarda das informações, privacidade das informações.
08:26Então, são temas muito urgentes.
08:27O Brasil tem uma matriz energética, a matriz mais limpa do mundo,
08:31especialmente pela nossa matriz, não só hidrelétrica,
08:34mas por todos os investimentos que aconteceram nos últimos anos.
08:37E os data centers são verdadeiros devoradores de energia.
08:41Só para dar a medida, são hoje mais de 120 gigawatts de consumo pelos data centers
08:47para traçar um paralelo e Taipu gera 14.
08:51Então, os data centers, eles devem chegar rapidamente a mais de 5% do consumo energético total no mundo
08:59e faria muito sentido que eles fossem instalados no Brasil.
09:02Agora, tem toda essa agenda, porque quando o assunto é infraestrutura,
09:08a China é uma grande investidora em infraestrutura,
09:11essa proximidade poderia trazer investimentos, inclusive em data centers, em energia,
09:17porque o Brasil tem aí um equilíbrio delicado.
09:20Se a economia crescer muito, o fato é que nós não temos não só geração energética suficiente,
09:25mas principalmente dependemos de investimentos na transmissão.
09:29Então, o que eu quero dizer com tudo isso e arrematando?
09:33Só que tudo isso depende de planejamento e uma certa segurança
09:36de ambiente de negócio, segurança jurídica, para que esses investimentos aconteçam.
09:42Então, quer dizer, o Brasil tem aí os seus desafios em termos de ambiente de negócio
09:46e também vai ter que refletir muito nesse xadrez global aí
09:50em relação a com quem se aproxima mais ou se vai manter uma espécie de guarda compartilhada
09:59com os principais provedores de tecnologia do mundo, que são China e Estados Unidos.
10:04Potencial não falta e desafios também não, né, Felipe?
10:07Exatamente.
10:07Arthur, bom, hoje, 12 de agosto de 2025, né, para deixar bem registrado.
10:14Queria que você falasse como é que anda a inteligência artificial no Brasil.
10:17Nós temos uma inteligência artificial produzida aqui.
10:20Vale mais a pena o Brasil, por exemplo, tentar usar alguma tecnologia de código aberto,
10:24como você citou o próprio DeepSeek.
10:26Vale a pena a gente tentar se aproximar de algumas companhias americanas.
10:29Como é que você vê o desenvolvimento da inteligência artificial brasileira?
10:32Existe uma possibilidade de ter um modelo brasileiro ou é melhor a gente tentar pegar um código aberto?
10:38Fala um pouquinho da situação nesse momento brasileira.
10:41Olha, para variar, eu vou fazer um comparativo que eu gosto de fazer com o esporte, né,
10:46que eu acho que o Brasil tem verdadeiros campeões olímpicos,
10:49mas eles não são fruto de um programa estruturado, né,
10:53não são fruto de uma consequência sistêmica.
10:57O que eu quero dizer com isso?
10:58Nós temos empresas fantásticas na adoção de inteligência artificial.
11:04Algumas, sim, desenvolveram os seus modelos, treinaram os seus modelos,
11:08mas tem um outro ponto que é importante,
11:11é que, nesse momento, o Brasil ainda não tem um player global de inteligência artificial,
11:16ao contrário de outros segmentos, né,
11:17ao contrário do mundo das finanças, até mesmo do mundo dos pagamentos,
11:22do software em que o Brasil, ou software houses mesmo,
11:25então, que o Brasil tem, sim, empresas de tecnologia com atuação global.
11:30Então, nesse momento, o cenário, em 12 de agosto de 2025,
11:34nós temos cases de empresas que usam o estado da arte da inteligência artificial,
11:39mas, especialmente para o mercado interno,
11:42para solucionar problemas dentro do mercado brasileiro,
11:45e são empresas que, portanto, não têm uma escala tão grande assim.
11:50Claro que isso pode mudar, mais uma vez, nós estamos só no comecinho dessa corrida.
11:54Uma outra coisa que chama a atenção são, justamente, os investimentos.
11:58Nós estamos falando de cifras em dólares que são absurdas.
12:04Então, por que isso é preocupante?
12:06Porque nós estamos falando de uma corrida que é, genuinamente,
12:09uma corrida de proporção espacial.
12:11E, nesse momento, o Brasil não demonstra ter a capacidade de investimento suficiente
12:17para entrar nessa corrida.
12:18Nós estamos adotando a tecnologia, somos um importante mercado consumidor.
12:23Eu acho que, do ponto de vista de modelo, fazer um modelo que fosse brasileiro,
12:29isso custaria, eventualmente, algo que está fora do nosso alcance para dar a dimensão.
12:34O plano de inteligência artificial que foi anunciado pelo governo federal
12:39alguns meses atrás tratava de um investimento de 10 milhões de reais
12:43contra, por exemplo, o investimento anunciado nos Estados Unidos de 500 bilhões de dólares.
12:48Então, quer dizer, a magnitude é muito dispare, né?
12:53Então, nesse momento que as empresas brasileiras têm feito é, elas têm, na grande maioria,
12:58elas são agnósticas, que é como se chama no mercado de tecnologia, em relação aos modelos.
13:04Até porque existe essa possibilidade, né?
13:06Diferente do que nós vivemos em outras ondas da tecnologia.
13:10Basta lembrar lá dos anos 90, que nós tínhamos a dominância de um navegador.
13:14Primeiro o Netscape, depois a Microsoft engoliu o mercado com o Internet Explorer,
13:20até chegar a uma solução como o Chrome, como tantas outras, mas com uma abordagem mais aberta, né?
13:27E hoje a inteligência artificial, ela está nascendo de uma outra forma.
13:31Nós temos, literalmente, centenas de modelos à disposição.
13:34Então, o que me parece que está acontecendo é, o Brasil não está nessa, não está na corrida dos chips,
13:41não está na corrida dos modelos, mas perfeitamente pode entrar na corrida das aplicações.
13:48Ou seja, nós podemos ter aí unicórnios brasileiros, empresas de software,
13:53que se valem desses modelos para criar aplicações.
13:57Porque vale lembrar, né?
13:58Tudo isso são camadas de tecnologia, né?
14:01Tem o data center, tem a energia elétrica, tem o modelo,
14:05mas o que importa, no final das contas, é a solução, é o que facilita a nossa vida, né?
14:09Então, eu tenho certeza que nós temos pleno potencial para ter uma empresa global,
14:16para ter uma empresa de destaque, que possa fazer uso dessas cadeias já estabelecidas,
14:22mas para criar soluções globais, mais uma vez, impactando a vida das pessoas.
14:28Felipe, quer emendar mais uma?
14:29Muito legal. Não, Arthur, eu ia só te perguntar, assim, quem que você destacaria, né?
14:33Não precisa...
14:35Algumas empresas que você acha que podem, de repente, ter esse potencial,
14:39você gostaria de destacar alguns desses nomes?
14:42Olha, tem muitas empresas, até prefiro, sinceramente, até para não deixar ninguém de lado aqui,
14:48eu prefiro não citar nominalmente, mas nós temos muitas empresas que elas...
14:53Mais uma vez, nós temos empresas gigantescas de software no Brasil,
14:56então, muitas vezes, nós ficamos esperando uma empresa que ela, abre aspas, é só de IA,
15:02mas, na verdade, o que está acontecendo é que a IA, ela está sendo embarcada nessas empresas.
15:07O Brasil tem empresas incríveis de CRM, de ERP, software de gestão, de administração,
15:13empresas incríveis de logística, software para o agronegócio, software para aumentar a produtividade na pesquisa,
15:22então, para fazer aumento de produtividade em inúmeras cadeias,
15:26e essas empresas estão aplicando a IA para melhorar as suas ferramentas.
15:31Então, é um uso mais silencioso, eu diria.
15:34E, na outra ponta, estamos vendo, sim, cada vez mais startups, empresas aí que estão,
15:40aí sim, com uma proposta mais IA pura, para tentar trazer soluções para o mercado.
15:46Ainda numa escala menor, então, só para citar exemplos que eu vi nas últimas semanas,
15:53coisas muito interessantes.
15:54empresas que desenvolveram IA no Brasil para, por exemplo, fazer inspeção de carros,
16:02então, inspeção para seguros, para seguradoras,
16:06identificar se, por exemplo, quem está fazendo a inspeção deixou passar algo batido,
16:11se a pessoa, se aquele carro vai ser considerado perda total ou não,
16:15que tipo de reparo, tudo isso feito por IA.
16:18empresas que estão aplicando exemplos, assim, que não são tão hypes,
16:24não tem um hype tão grande, né?
16:26Mas empresas incríveis aplicando isso na sua inocultura, na pesquisa.
16:31Então, quer dizer, volto a dizer, são coisas que, eventualmente,
16:35não são tão explosivas como um chat GPT ou como um DeepSeek,
16:40mas o Brasil, como já tem essa tradição em fazer software,
16:44muito dessa IA está sendo embarcada como uma nova camada
16:48por essas empresas que já são empresas, um porte bastante importante.
16:55Quero agradecer demais, Arthur Igreja, especialista em tecnologia e inovação,
17:00pela conversa muito rica, muito palpitante aqui ao vivo no Money Times.
17:04Volto sempre, viu, Arthur? E ótima tarde para você.
17:07Obrigado, igualmente. Até a próxima.
17:08Até.
Seja a primeira pessoa a comentar
Adicionar seu comentário

Recomendado