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Em evento realizado em São Paulo, o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, falou sobre como o Brasil pode estar protegido das tarifas impostas pelos Estados Unidos. Segundo ele, a pouca dependência dos EUA é uma oportunidade para o país.

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Transcrição
00:00Em evento realizado em São Paulo, o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, falou sobre como o Brasil pode estar protegido contra as tarifas impostas aos produtos pelos Estados Unidos.
00:12Confira os detalhes com a Valéria Luizete.
00:15O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, reafirmou que a instituição está comprometida com a meta de inflação e com a defesa da moeda.
00:23Durante evento na Associação Comercial de São Paulo, ele disse que as últimas decisões do Copom foram tomadas para manter os preços sob controle,
00:31num cenário ainda marcado por incertezas no Brasil e no exterior.
00:35A brincadeira que eu faço sempre é que o Banco Central é o zagueiro.
00:39Então, assim, na dúvida entre o estilo e afastar a bola da pequena área, o importante é sempre se afastar a bola da pequena área.
00:47Então, se a gente precisar comprometer o estilo na escrita para conseguir passar a mensagem de maneira bastante clara,
00:54a gente vai preferir comprometer o estilo na escrita e passar a mensagem de maneira bastante clara,
00:58porque a ideia de continuação da interrupção expressa exatamente o que a gente pretende dizer.
01:03Se a gente fez uma interrupção, estamos olhando os sinais da economia, os indicadores, os diversos indicadores que nós acompanhamos,
01:11para corroborar que o patamar que nós colocamos a taxa de juros é um patamar restritivo o suficiente para a gente poder produzir a convergência da inflação para a meta.
01:24Há duas semanas, o Comitê de Política Monetária interrompeu um ciclo de sete altas seguidas,
01:30mantendo a taxa Selic no maior nível desde 2006, 15% ao ano.
01:35Segundo Galípolo, essa taxa já é suficientemente restritiva para conter a inflação,
01:40mas poderá permanecer elevada por um período prolongado, caso as expectativas não voltem ao centro da meta.
01:46Entre análises sobre o cenário doméstico e projeções para o comércio exterior,
01:51Galípolo avaliou que o Brasil tende a sentir menos os impactos da nova tarifa imposta pelos Estados Unidos,
01:57na comparação com outros países.
02:00A sobretaxa de 50% sobre centenas de produtos brasileiros foi anunciada pelo governo norte-americano.
02:06O presidente do Banco Central lembrou que a medida já é monitorada pela equipe econômica desde o início do ano
02:12e que a diversificação da pauta comercial nos últimos anos é um fator que deve amenizar os efeitos negativos.
02:19A partir do anúncio de um tarifaço, aquilo que era visto como uma desvantagem passou a ser visto como uma proteção.
02:25Como o Brasil provavelmente vai depender menos dos Estados Unidos ou depende menos dos Estados Unidos,
02:30num processo tarifaço o Brasil vai se machucar menos do ponto de vista comercial,
02:34que foi visto com bons olhos ali pelo mercado para o Brasil.
02:40Galípolo afirmou ainda que o Banco Central não descarta ajustes nos juros caso o tarifaço pressione a inflação.
02:46Ele explicou que os impactos podem vir de três frentes.
02:49Aumento da oferta e queda temporária dos preços internos, desvalorização do real e possível impacto negativo no PIB e no emprego.
02:58O presidente do Banco Central também defendeu a manutenção do PIX gratuito e sob gestão pública,
03:03destacando que o sistema já inclui 60 milhões de pessoas nos pagamentos eletrônicos.
03:08Ele citou inovações como o PIX por aproximação e o PIX parcelado, que deve ser liberado para todos a partir do próximo mês.
03:16O sistema de pagamentos é alvo de investigação dos Estados Unidos por suposta violação de práticas concorrenciais.
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