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Os Estados Unidos responderam à consulta do Brasil na Organização Mundial do Comércio (OMC) sobre o "tarifaço" do presidente americano Donald Trump. O país afirmou que parte de suas alegações são de "segurança nacional".

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Transcrição
00:00Nós iniciamos aqui a nossa segunda hora do Jornal da Manhã com mais informações, mais reflexos aqui a respeito das tarifas americanas.
00:08E por que falamos isso? Porque os Estados Unidos responderam à consulta do Brasil na Organização Mundial do Comércio, a OMC, sobre o tarifaço do Donald Trump.
00:18O Igor Damasceno participa com a gente aqui do Jornal da Manhã, tem todos os detalhes em torno desse assunto.
00:24Igor, bom dia pra você, bem-vindo, hein?
00:30Roberto, bom dia pra você, bom dia também para a Soraya e a todos que nos acompanham ao vivo aqui no nosso Jornal da Manhã.
00:37Olha, essa consulta, ela marca o início formal de uma tentativa de acordo que quem vai tentar, quem vai tentar conseguir vai ser a Organização Mundial do Comércio.
00:51Tudo articulado entre a Organização Mundial do Comércio, o governo brasileiro e o governo norte-americano.
00:59Isso pelo menos na teoria, só que na prática, num documento divulgado pelos Estados Unidos, ao aceitar essa consulta, os norte-americanos já deixaram muito claro que as sanções e as tarifas impostas ao Brasil são questões de soberania nacional.
01:18Ou seja, o governo norte-americanos estaria ali um tanto fechado para o diálogo.
01:26Neste documento, o governo dos Estados Unidos alega que as tarifas estão minando, as tarifas foram impostas porque as políticas e práticas recentes do Brasil estariam minando o Estado de Direito e ameaçando a segurança nacional.
01:45O documento diz ainda que a política externa e a economia dos Estados Unidos também estariam sendo ameaçados pelas tarifas brasileiras e pelas práticas comerciais brasileiras, segundo o documento que foi divulgado pelo governo norte-americano.
02:04Agora, o governo brasileiro, ao entrar com esse pedido de consulta na Organização Mundial do Comércio, também trouxe uma série de argumentos.
02:15Uma das justificativas foi a violação do princípio de tratar todos os membros da OMC de forma igualitária.
02:23Segundo o governo brasileiro, esse princípio estaria sendo descumprido pelos norte-americanos ao isentar alguns parceiros comerciais e sobretaxar o Brasil.
02:34Outra justificativa apresentada pelo nosso governo federal foi que a alíquota de 50% supera os níveis que foram acordados pelo próprio governo norte-americano na Organização Mundial do Comércio.
02:50E disse ainda que essa sobretaxa é, na verdade, um tratamento discriminatório.
02:56Então, agora, marcou-se uma disputa comercial onde a OMC vai tentar um acordo.
03:02Por um lado, o Brasil diz que essas taxas são injustas e que há um tratamento desleal sem nenhum tipo de igualdade por parte do governo norte-americano.
03:13Por outro, os Estados Unidos dizem que defendem a soberania nacional porque as práticas do Brasil estariam afetando a economia norte-americana.
03:24Agora, na prática, a avaliação é que essa disputa comercial é mais um ato simbólico e político porque a OMC teria perdido influência mundialmente falando, estaria totalmente esvaziada.
03:38Agora, se não chegar a um acordo nessa fase de consulta, então o Brasil pode pedir um painel, uma investigação contra os Estados Unidos.
03:50Voltamos ao estúdio.
03:52Pois é, Igor. Esse é mais um capítulo dos reflexos do tarifaço do Donald Trump agora chegando até a Organização Mundial do Comércio.
04:00Muito obrigado, Igor Damasceno, em Brasília.
04:02Obrigado, Igor.
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