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O governo federal deve anunciar ainda nesta segunda-feira (11) o seu plano de ação para conter os efeitos do tarifaço imposto pelos Estados Unidos. A proposta está sendo finalizada em uma reunião no Palácio do Planalto entre o presidente Lula (PT) e o vice-presidente, Geraldo Alckmin (PSB). A expectativa é que o pacote inclua medidas de apoio aos setores exportadores mais afetados.

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Transcrição
00:00O plano para conter os efeitos do tarifácio dos Estados Unidos deve sair ainda hoje.
00:04O presidente Lula e o vice-geral do Alckmin se reúnem para finalizar essa proposta.
00:09Igor Damasceno, nosso repórter lá em Brasília, está acompanhando essa agenda e vai trazer as informações para a gente agora.
00:15Quais setores devem ser contemplados e o que a gente já sabe que este plano vai trazer, hein Igor? Bem-vindo.
00:21Evandro, boa tarde a você, boa tarde também a todos que nos acompanham.
00:29Boa semana para a gente.
00:30Olha, expectativa alta para o anúncio desse plano de contingência do governo federal
00:35para conseguir minimizar os impactos negativos que o tarifácio de Donald Trump pode trazer aos setores produtivos.
00:44O que nós apuramos é que tem uma agenda do presidente Lula com o vice-presidente Geraldo Alckmin.
00:49Daqui a pouquinho, daqui a cerca de uma hora, aqui no Palácio do Planalto.
00:54E o que nós apuramos é que essa agenda serve justamente para o presidente Lula bater o martelo,
00:59finalizar os últimos detalhes para finalmente anunciar o plano de contingência.
01:05Na semana passada, a gente entrou aqui no 3 em 1 falando que esse plano deveria ser anunciado até amanhã, até terça-feira.
01:12Mas diante dessa reunião, essa expectativa aumenta para que o plano seja anunciado pelo presidente Lula ainda hoje.
01:20São pelo menos duas linhas de frente.
01:23Primeiramente, que o governo federal deve, então, anunciar linhas de crédito com juros mais baixos,
01:29ou seja, facilidade de pagamento para os setores mais afetados.
01:33Aqueles empresários que vendem apenas para o governo dos Estados Unidos,
01:37para empresários norte-americanos e que já estão sendo afetados pelo tarifácio desde a semana passada,
01:44nesse primeiro momento, o plano de contingência é para essas pessoas.
01:48Então, elas vão ter juros mais baixos ao conseguirem financiamento do governo federal.
01:54Outro assunto, outra linha de frente que nós também apuramos,
01:57é que para aqueles setores que vendem comida, alimentos perecíveis,
02:02O governo federal deve comprar desses empresários os alimentos para que eles não se percam
02:08e com isso não haja algum prejuízo.
02:11E o que o governo federal deve fazer com esses alimentos?
02:13Distribuir entre os órgãos públicos federais e também entre as escolas para alimentação de estudantes.
02:21Então, é uma forma que o governo federal encontrou para não prejudicar esses empresários
02:26e, ainda assim, trazer algum tipo de lado social para a educação pública de crianças e adolescentes.
02:34O plano de contingência deve ser anunciado ainda hoje.
02:38Nós apuramos que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, também deve estar nessa reunião,
02:43apesar de que não consta na agenda oficial de Fernando Haddad esse encontro com o presidente Lula.
02:51Nesse momento, está tendo um evento aqui no Palácio do Planalto, voltado para a área da educação.
02:57Terminando esse evento, o presidente deve se encontrar com o Geraldo Alckmin, Evandro.
03:01Muito obrigado pelas informações, Igor Damasceno.
03:03Um abraço para você.
03:04Se tiver novidade, é só chamar a gente aqui.
03:06Geraldo Alckmin, inclusive, que tinha outras agendas nesta segunda-feira
03:10com alguns representantes do setor do agronegócio,
03:13teve de desmarcar por conta dessa reunião importantíssima com o presidente Lula em Brasília.
03:18Alangânia, eu quero saber de você sobre esses benefícios que devem ser apresentados pelo governo federal.
03:23Estamos falando, então, do adiamento de tributos federais para os setores, linhas de crédito
03:29e também as compras públicas de mercadorias para os setores de alimentos.
03:34Há a possibilidade do governo exigir como contrapartida para os setores beneficiados por esse programa
03:41a manutenção da empregabilidade.
03:44Como é que você avalia tudo aquilo que está sobre a mesa agora?
03:47Olha só, Evandro, é claro que essas medidas trazem um alívio a curto prazo para esses setores.
03:53Nem precisa pedir a manutenção da empregabilidade porque isso ocorrerá naturalmente.
03:58Agora, o que essas três medidas têm em comum?
04:02O impacto fiscal.
04:04E isso é um problema porque a gente já está numa situação fiscal complicada,
04:09isso pressiona a taxa de juros e depois é muito difícil tirar esses subsídios,
04:14sem contar que tem pressão dos outros setores também pelos subsídios.
04:18Ô Bruno Musa, o Alangani reforça aqui a pressão fiscal que sempre vai permear todos os temas
04:24e anúncios que o governo federal fizer.
04:26Mas nesse momento em que a taxação, por enquanto, ainda não recuou para 36% dos setores que seguem impactados,
04:35você entende que o governo federal também não poderia se omitir?
04:40Perdão, qual que é o teu ponto de vista? Bem-vindo.
04:44Bom, vamos lá. Muito boa tarde agora, uma ótima semana para todo mundo.
04:47Eu vou além do plano fiscal que o Alan muito bem colocou.
04:51Claro que tudo isso, esses exemplos e tantos outros que estão sendo colocados,
04:55adiamento da parte dos impostos,
04:58o que mais me preocupa é que o governo veio também e disse que há possibilidade dele comprar alguns excedentes de produção.
05:05Além da parte fiscal, vamos lá, para deixar bem palatável para todo mundo aqui,
05:10quando o governo subsidia alguma coisa, quando o governo deixa de receber esse tributo
05:16ou quando ele obriga a empresa a manter a empregabilidade,
05:20tudo isso há uma interferência no setor privado,
05:23há uma interferência em preços, em atividade de negócios,
05:27que é simplesmente impossível de prever.
05:29A gente não consegue controlar esses fatores externos, os fatores exógenos.
05:34Para o governo colocar dinheiro nisso ou deixar de receber
05:38para escolher quais serão os setores privilegiados ou as empresas privilegiadas
05:43para receber esses benefícios,
05:45há, obviamente, uma parte prejudicial ao restante da economia.
05:49Então, ele pega um dinheiro de uma parte e socializa esse dinheiro
05:54usando para esses setores que ele considera privilegiado,
05:58porque acredita que será afetado pelas tarifas.
06:01Portanto, quando você obriga alguém a manter a empregabilidade,
06:04imaginemos que a atividade econômica comece a desacelerar,
06:07como de fato já está mostrando,
06:09porque não há mais espaço fiscal para o governo impulsionar a atividade econômica.
06:13Como é que você obriga alguém de uma empresa privada
06:17a manter um determinado emprego?
06:19E se essa empresa não consegue mais manter aquele emprego,
06:22dado uma desaceleração econômica?
06:24Como é que faz?
06:25Então, eu acho que toda e qualquer intervenção,
06:28ela supra aquela necessidade de curtíssimo prazo.
06:32Mas se nós pensarmos no médio e no longo prazo,
06:34ela cria problemas muito maiores.
06:37E é o que nós estamos fazendo.
06:38Nós estamos contratando problemas maiores
06:41quando a onda está começando a ficar já bastante grande, Evandro.
06:45Fala, Piperno. Como é que você avalia, hein?
06:48Eu acho o seguinte.
06:48O governo, claro que ele não pode criar, digamos,
06:52um novo perce voltado a esse setor
06:56e que perdure aí ad eternum.
06:59Não pode ser assim.
07:01Agora, um projeto de curto prazo,
07:03um projeto com uma duração limitada,
07:07para que possa dar algum alívio momentâneo
07:10para setores que podem ir à ruína por causa disso,
07:14eu acho que é algo que dá para se pensar assim.
07:19Vejam só.
07:20Eu não sou contra subsídios.
07:21Aliás, eu não sou a favor de subsídios.
07:23Nunca fui.
07:25Mas se for uma coisa, por exemplo,
07:26até o fim do ano, durante um ano,
07:29por exemplo,
07:30dar mais espaço para o pagamento de impostos,
07:34ele não vai deixar de pagar impostos.
07:35Ele vai, eventualmente, ter algum prazo a mais.
07:37Eu acho que esse é o tipo da medida
07:39que dá para pensar.
07:41Comprar, por exemplo, produtos perecíveis
07:43ou ajudar com que os estados e municípios o façam,
07:49até para abastecer, por exemplo,
07:51rede pública de ensino,
07:52eu acho que é uma medida inteligente.
07:54Você não vai jogar comida fora.
07:55Já está lá produzido.
07:57O que vai fazer com isso agora?
07:59Jogar fora?
08:00Não.
08:01Então, vamos tentar, por exemplo,
08:04levar isso para quem possa, de fato,
08:06consumir, no caso, rede pública de ensino.
08:09A rede pública de ensino tem que comprar comida
08:11de qualquer jeito.
08:12Existe um negócio chamado merenda escolar.
08:15Então, alguns produtos,
08:17durante algum tempo,
08:18podem ser canalizados para esse fim.
08:21Agora, vejam só,
08:23a gente está falando também de setores,
08:28de alguns setores industriais,
08:30principalmente localizados nos estados do sul,
08:34formados por pequenos empresários.
08:36Então, é óbvio que,
08:41se o governo der agora um alívio,
08:43não dá também para esses setores cruzarem os braços e falarem,
08:47bom, estávamos dependendo dos Estados Unidos,
08:51agora, com o tarifácio,
08:52nós vamos perder esse mercado,
08:54nós vamos ficar para sempre de braços cruzados,
08:56esperando a ajuda.
08:57Aí, não.
08:58Então, por isso que eu defendo que
08:59esse auxílio tenha um prazo,
09:04não dá para ser concedido indefinidamente.
09:07José Maria Trindade,
09:08como é que você avalia, né?
09:09Porque a gente já viu outros programas serem implementados
09:12e depois, para que eles fossem retirados,
09:15foi um quiprocó.
09:16Bem-vindo.
09:16Obrigado.
09:19Olha, um britânico,
09:21um escritor britânico,
09:23ele criou a lei de Parkinson.
09:25É uma lei muito interessante
09:26e que é muito usada na gestão,
09:28que diz o seguinte,
09:29um trabalho,
09:30ele se estende ao tempo que é dado a ele, né?
09:34Então, se você tem um determinado trabalho
09:36e determina que ele tem que ser feito em 15 dias,
09:39ele nunca será feito em dois dias,
09:41será feito em 15 dias.
09:43E mais,
09:43de que parece muito importante
09:45quando você estende o trabalho.
09:46Ele levou isso para a área pública e gestão
09:49e descobriu que empresas estatais,
09:53elas produzem cada vez mais caro o mesmo produto.
09:58E a produtividade cai muito com o passar do tempo
10:02e aumentam as despesas,
10:04aumentam os funcionários,
10:06aumentam os custos.
10:07E é uma lei,
10:08uma lei da gestão muito importante.
10:10Neste caso aí,
10:11a aplicação da lei de Parkinson
10:13é de que,
10:14quando se cria uma estatal
10:16para substituir outra,
10:18a outra que seria extinta,
10:20não será extinta,
10:21e a estatal criada
10:23para extinguir a outra,
10:25também não é extinta.
10:26Nós temos vários exemplos,
10:28assim,
10:28no Brasil,
10:29de estatais criadas
10:30para privatizar uma empresa,
10:32a empresa não foi privatizada
10:34e a estatal criada
10:35para privatizar a empresa
10:36continua,
10:37com diretores,
10:38salários e assim por diante.
10:39Então,
10:40isto é uma armadilha,
10:42é um perigo.
10:43Eu entendo,
10:44concordo com o Piper,
10:45eu sou contra qualquer tipo de subsídio,
10:48eu acho que a economia se ajeita,
10:49existem leis
10:50que não podem ser desfeitas
10:52através de decretos,
10:54medidas provisórias,
10:56que são as leis da economia,
10:57assim como a lei da natureza,
10:58a lei da gravidade,
10:59por exemplo,
11:00ela não pode ser extinta
11:01por uma votação
11:02em quadro total
11:04na Câmara dos Deputados.
11:05Então,
11:06é preciso com muita passimônia.
11:07Mas, em algumas emergências,
11:09é possível sim.
11:11Agora,
11:11o governo teria que analisar,
11:13e não há como fazê-lo,
11:14analisar quais as empresas
11:16que devem ser fechadas.
11:18Algumas serão fechadas.
11:20As que dependem exclusivamente
11:22do mercado norte-americano
11:23não vão aguentar.
11:25Outras vão sobreviver.
11:28Eu conversava, por exemplo,
11:29com representantes
11:30da área de produção de alimentos,
11:32manga,
11:32o Brasil exporta muita manga.
11:34Eles dizendo o seguinte,
11:35que vão empurrar a manga lá
11:37a 50%
11:38e o mercado
11:39que se ajeite lá.
11:40Ou seja,
11:41as empresas
11:42vão oferecer
11:43uma manga mais cara
11:44e o consumidor
11:45final
11:46é que vai decidir
11:47se compra a manga
11:49do Brasil
11:4950% mais cara
11:51ou não.
11:52Então, assim,
11:52o mercado vai se ajustar.
11:54Então,
11:54eu preciso muito cuidar.
11:55Agora,
11:55o governo está oferecendo
11:57crédito,
11:58fazendo algumas concessões.
11:59É o chamado
12:00gasto tributário.
12:01O gasto tributário
12:02é a arrecadação
12:03que não é feita.
12:05Deveria,
12:05mas não é feita.
12:06Isso é gasto tributário.
12:08Por outro lado,
12:09é exigir a garantia
12:11de manutenção de empregos.
12:12Isso para evitar
12:13uma demissão em massa
12:14que seria muito terrível.
12:16Exatamente,
12:16Zé Maria Trindade.
12:17E eu quero aproveitar
12:18essa informação
12:18que você trouxe sobre a manga
12:19e ouvir a tua opinião,
12:20Alangani,
12:21porque ele menciona
12:22os produtores dizem
12:23que vão socar a manga lá
12:24e aí
12:25o que eles vão fazer
12:26com o preço da manga mais alto
12:28é problema deles.
12:29Até porque
12:29a taxação foi imposta
12:31pelo presidente da República
12:32do país deles,
12:33dos norte-americanos.
12:34essa estratégia pode funcionar?
12:36Eu acredito que sim, né?
12:38Na verdade,
12:39eu sempre defendo
12:40que o protecionismo
12:42acaba sendo um veneno
12:43que volta contra si mesmo.
12:45Isso pode trazer
12:46uma inflação interna
12:48nos Estados Unidos.
12:49Não à toa,
12:50o presidente dos Estados Unidos,
12:51o Donald Trump,
12:52também deu uma série de isenções
12:53porque ele sabe
12:55que aquilo
12:55iria prejudicar
12:57a sua economia.
12:59Então, ele deu
12:59isenções
13:01em produtos
13:01do agronegócio
13:02e também
13:03para a Embraer.
13:05Agora,
13:05é claro que
13:06nos demais produtos
13:08pode trazer
13:08aumentos de preços
13:10e aí eu acho
13:10que o empresário brasileiro
13:12enfim,
13:13está no seu direito,
13:14vai vender
13:15e quem acaba pagando
13:16essa conta
13:17é o consumidor norte-americano
13:18nesse caso específico.
13:19Bruno Musa,
13:20você acredita
13:20que os norte-americanos
13:21podem enxergar
13:22Donald Trump
13:23como o cão
13:23chupando manga?
13:24Acho que tem uma divisão
13:29bastante grande.
13:30Eu falo com o pessoal
13:31ali da minha área
13:32da parte de investimentos
13:33e eu vejo uma opinião
13:35bastante diversa
13:36com relação a isso.
13:37Aqueles que começam
13:38a entender
13:39o meu mundo ali
13:40é falar com o pessoal
13:41de gestoras,
13:42grandes fundos de investimento
13:43e tudo mais.
13:44Então, tem uma divisão
13:45bastante grande.
13:45Quem pensa
13:46única e exclusivamente
13:47na economia
13:48pelo menos
13:49dos que eu falei
13:49tendem a ir
13:50contra no sentido
13:52de achar
13:53que isso vai impactar
13:54de alguma maneira
13:54ou impactar bastante
13:56de maneira severa.
13:58Já aqueles que pensam
13:59da forma geopolítica
14:00muitos acreditam
14:01que há um caminho
14:02para o que ele
14:03vem buscando
14:04e é basicamente
14:05aquilo que a gente falou
14:05não importa se concorda
14:07ou não
14:07mas seria um caminho
14:09factível
14:09para o que Trump
14:10vem acreditando
14:11ser os problemas
14:13tanto geopolíticos
14:14como da parte
14:15econômica.
14:17Então, acho que
14:18há uma divisão
14:19eu acho que no começo
14:20essas ideias
14:21elas realmente
14:21parecem o fim do mundo
14:23logo depois
14:24elas tendem
14:25a se acalmar.
14:26Não acho
14:27que haverá
14:28um problema
14:28inflacionário
14:29severo
14:30por conta disso
14:30para mim
14:31problemas de inflação
14:32eles são muito mais
14:33quando a moeda
14:34perde de fato
14:35o poder de compra
14:36as tarifas
14:37elas podem ser
14:37uma alta de preços
14:38temporária
14:39portanto, eu acho
14:40que é um problema
14:42muito diferente
14:42entre uma inflação
14:43estrutural
14:44versus uma alta
14:46de preços
14:46que seja temporária
14:48eu acho que tem
14:48uma diferença
14:49bastante grande nisso
14:50mas eu queria só
14:51complementar
14:52que de tudo
14:53que foi falado
14:53pelo Pipero
14:54pelo Zé Maria
14:55o Alan
14:55tudo que nós falamos
14:56é ok
14:57haveria soluções
14:59do governo
14:59intervencionista
15:00no curto prazo
15:01que poderia solucionar
15:02mas no fundo
15:03todos mostraram
15:04a grande preocupação
15:06daquela frase
15:07que eu sempre
15:07bato na tecla
15:08não há nada
15:09mais permanente
15:10do que um imposto
15:11temporário
15:12tudo que vem
15:13como benefício
15:14você nunca consegue
15:16tirar
15:16ainda mais
15:17faltando um ano e meio
15:18para a eleição
15:18e a beira
15:19de uma situação
15:20dramática fiscal
15:22que vem
15:24ela
15:31vai
15:31e
15:32ela
15:33ela
15:33não
15:36se
15:36ela
15:36não
15:37tem
15:37ela
15:41ela
15:42ela
15:46ela
15:46ela
15:47ama
15:47ela
15:48ela
15:50a
15:50ó
15:50ela
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