- há 5 meses
No último episódio do podcast Glitch Clube, do Jornal Estado de Minas, o criador de conteúdo Mano Jobs revelou os bastidores do seu universo tecnológico e gamer.
Com mais de 1 milhão de seguidores, ele falou sobre sua paixão por videogame, desde a experimentação com emuladores até a impressão 3D de gadgets, como seu Mustang que faz drift e brilha no escuro.
Mano Jobs também compartilhou a rotina intensa de testador de limites, rodando jogos como GTA 4 no celular e God of War 2 no Xbox Series S em alta resolução.
O episódio destaca ainda a visão crítica do influenciador sobre a indústria dos videogames, a autenticidade na criação de conteúdo e as tendências de consoles portáteis, como o Nintendo Switch 2.
Para os fãs de videogame, tecnologia e cultura geek, a conversa é uma imersão rica e original.
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Com mais de 1 milhão de seguidores, ele falou sobre sua paixão por videogame, desde a experimentação com emuladores até a impressão 3D de gadgets, como seu Mustang que faz drift e brilha no escuro.
Mano Jobs também compartilhou a rotina intensa de testador de limites, rodando jogos como GTA 4 no celular e God of War 2 no Xbox Series S em alta resolução.
O episódio destaca ainda a visão crítica do influenciador sobre a indústria dos videogames, a autenticidade na criação de conteúdo e as tendências de consoles portáteis, como o Nintendo Switch 2.
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JogosTranscrição
00:00Fala pessoal, sejam bem-vindos ao Glitch, o podcast de games do Jornal Estado de Minas.
00:04E hoje a gente vai falar com um convidado especial, criador de conteúdo aqui de BH.
00:08O nome dele é João Vitor, criador de conteúdo digital, especializado em tecnologia, cultura geek e gadgets.
00:14Então, ele que tem mais de um milhão de seguidores no TikTok, mais de um milhão de inscritos no Spotify,
00:20está chegando aí no Instagram também, né?
00:22E que muita gente deve ter visto ele em algum vídeo aí sobre celulares indestrutíveis,
00:27jogando ele, rodando até Makita no Xbox, ele mesmo, o Mano Jobs.
00:33E aí, gente, prazerão, eu sou o Mano Jobs, mas pode me chamar de Jobs.
00:36É muita informação, cara, você faz muitos conteúdos legais aí e a gente se diverte muito.
00:40Eu acho que eu sou muito aleatório, velho, porque ao mesmo tempo que eu estou fazendo esse monte de conteúdo,
00:44sabe o que eu estudo em casa? Astrofísica, velho.
00:47É legal, uau, uau.
00:57E aqui ao meu lado, pra compor a mesa também, Maria Dulce, seja bem-vinda mais uma vez aqui ao Glitch.
01:06Obrigada, Léo. Bem-vindo, Jobs.
01:08Muito obrigado.
01:09O João Vitor a gente deixa lá fora.
01:11Parece que é duas pessoas diferentes, é meio que um alter ego, sei lá.
01:15Jobs é uma extensão do que eu faço na internet.
01:17Mas alguém na internet te conhece como o João?
01:19Dificilmente, a galera até assusta quando descobre que o meu nome é João Vitor.
01:23Sem brincadeira.
01:25E desde o começo, assim, de criação de conteúdo, você usa o nome Mano Jobs, né?
01:29Na real, no início, eu comecei com o Sr. Jobs.
01:32Aí eu pensei, gente, eu tenho um jeito mais descolado, assim, eu vou colocar Mano.
01:37Aí virou Mano Jobs.
01:39E o apelido Jobs vem lá de trás, né?
01:41Desde o ensino médio, amigo meu, Matheus Malta.
01:44Ele entendeu errado o que eu falei, aí falou, ficou Jobs.
01:48E todo mundo me chama assim desde aquela época.
01:51Já tem mais de 10 anos.
01:53E eu te acompanho, já faz um tempo na internet, né?
01:55Então o Jobs não tem nada a ver com o Steve Jobs.
01:57Não, não tem.
01:58Não tem nada a ver.
01:58Porque tecnologia, Jobs, assim, pode ser que faça sentido.
02:01Lembra até, mas não.
02:03Casou bem.
02:04É, ficou legal, ficou legal.
02:05Ficou legal, mas eu achei que o Steve Jobs era seu primo, um tio, uma coisa assim.
02:09Ah, né? Não.
02:09Ia ser bem legal.
02:10Uma inspiração, talvez.
02:12Sim, sim.
02:13Que legal.
02:13Eu acho ele muito interessante.
02:15E, mano, vamos falar um pouquinho da sua carreira, né?
02:17Assim, de criação de conteúdo.
02:19Como que surgiu essa ideia lá atrás?
02:21Como que surgiu?
02:22Foi do nada?
02:22Você já tinha uma ideia?
02:23Começou a fazer vídeo?
02:24E aí foi surgindo aí oportunidades?
02:27Cara, eu tenho TDAH, tá ligado?
02:29Então, eu rebentei o joelho fazendo parkour.
02:32E eu fiquei muito tempo parado dentro de casa.
02:35E eu estava me corroendo por dentro.
02:37Aí eu comecei a forçar nos telefones velho em casa.
02:39E aprendi a resolver problemas de sistema.
02:42Recuperar celular que, teoricamente, já estava morto.
02:45Aí eu comecei a fazer vídeo disso.
02:47Porque eu não tinha ninguém, assim, no meu ambiente de convivência que entendia alguma coisa que eu estava falando.
02:52Aí eu disse, eu vou abrir um canal no YouTube e vou postar o vídeo, né?
02:55Comecei a trocar ideia com a câmera, velho.
02:57Isso meio que virou uma terapia pra mim, pra você ter ideia.
02:58Até hoje, assim, eu já gravei muito, muito, muito vídeo que eu não cheguei a postar.
03:03Só porque, às vezes, sei lá, estou num dia meio difícil.
03:06Essa troca ideia que eu não passo.
03:08E isso foi quando, esse começo?
03:10Isso foi no final de 2016 pra 2017.
03:14Então, quase 10 anos aí.
03:15Foi aí que eu comecei a lidar a sério com o YouTube.
03:19Nessa época aí que eu fazia vídeo de root, esses três assim,
03:23eu trabalhava no estúdio de áudio e vídeo aqui em Belo Horizonte.
03:26E eu juntei uma grana, mais o AdSense do YouTube e comprei um Nintendo 2DS quadradinho.
03:33Foi daí que eu comecei a fazer vídeo de videogame.
03:36E aí você pegava aquele 2DS e destrinchava mesmo.
03:39Nossa, virava ele de cabeça pra baixo pra entender como é que ele funcionava.
03:42Fazia muita coisa legal dele.
03:44Então você aproveitou bastante.
03:45Depois dele, você foi comprando outros videogames.
03:47O que surgiu depois?
03:48Depois dele, nessa mesma brincadeira, eu comprei um Xbox One S.
03:53E eu joguei ele por muito tempo também.
03:54É nesse que você rodou uma quita?
03:55Não, não foi desse não.
03:58A Maquita é uma história diferente, tá ligado?
04:00Ela veio depois, cara.
04:02Essa história da Maquita bem legal, tá ligado?
04:04Eu quero ver a Maquita do Play Minas.
04:06Foi muito bacana.
04:08Que muita gente chegou a jogar o videogame lá.
04:09Que eu deixei lá, né?
04:10Eu falei nada não.
04:11Aí, na hora que a balada percebeu,
04:13por que uma serra aqui, você vai te contar a cerâmica, velho?
04:17A Maquita, isso aqui é um videogame.
04:19Ah, tá de sacanagem.
04:20Aí, na hora que colocou a Maquita lá no Xbox, rodou um Doom.
04:26Cara, rodar Doom em qualquer coisa é de praxe, velho.
04:29Parece que é uma regra no meio de tecnologia.
04:30É isso.
04:31Camarada, rodar Doom em teste de gravidez, velho.
04:34Eu joguei na Gamescom os caras rodando no Airfryer.
04:37Você tá brincando?
04:38Eu gosto de contar essa história muito boa.
04:41É muito boa, né?
04:41É a ideia da Maquita.
04:42Você joga quando você faz uma batatinha, um pão de queijo, né?
04:46É a ideia da Maquita.
04:47Se é a coisa mais aleatória possível, é aquele trigo que você coloca na mesa e você pensa,
04:50por que, cara?
04:52Exato.
04:53É tão aleatório que você vai parar pra olhar, né?
04:55Exatamente.
04:55Você pode fazer uma coisa assim.
04:58Sim.
04:58E teve alguma influência, assim, na criação de conteúdo,
05:01pra você começar a estruturar, depois assim que você começou mesmo e viu que tinha um público?
05:06Olha, o que que acontece?
05:07Eu sempre fui uma pessoa contra esse tipo de coisa.
05:10Mas tem uma coisa ou outra que eu nunca falei, inclusive eu lembrei, que é agora.
05:13Eu falo muito no vídeo, então vão lá, faz o ritual padrão, deixa o like, se inscreve,
05:17deixa o sininho pra não perder o que tá rolando por aqui.
05:19Sabe de onde que eu peguei isso?
05:20A galera que é mais antiga do YouTube vai lembrar.
05:22Do zangado.
05:23No zangado.
05:23Ele que fala, vamos ao nosso ritual padrão, dá uma paradinha nas costas que vocês estão fazendo aí.
05:28Isso é coisa do zangado, velho.
05:29Aí, sei lá, vem e entrou.
05:31Acho que é a única referência de fato que eu tenho,
05:33porque chegou uma época que eu percebi, pô, isso aqui tá meio estagnado, tá?
05:37Diferente.
05:37Aí eu fiquei muito tempo só estudando conteúdo.
05:40Passaram seis meses, um ano, sem postar nada.
05:43E daí eu comecei a parar de assistir vídeo.
05:46Quando eu parei de assistir vídeo e me basear na galera, o conteúdo desembolou.
05:50Sim.
05:50Legal, legal.
05:51É que realmente você faz um conteúdo mais espontâneo.
05:54Você pega a câmera e vai mostrando ali seu dia a dia, às vezes, né?
05:56Sim, sim.
05:57Mostrando algum videogame que você comprou ali.
05:58Você não tem influência nem de outras áreas, assim?
06:01Alguém que você olha e admira?
06:03Cara, eu lembro que a questão dos vlogs, eu peguei muito do Lucas Lira.
06:08Lucas Lira, sim.
06:09A questão dos vlogs, eu me baseei um pouquinho nele.
06:11Aí eu comecei a ver o que ele fazia, assim, e comecei a fazer um vídeo bem básico mesmo.
06:17Nos meus vídeos, raramente de algum efeito, alguma coisa bem diferente, saca?
06:21Então, eu comecei a deixar uma coisa mais básica, que a galera vê que é uma coisa muito natural.
06:25Sim.
06:25Tanto que o pessoal, geralmente, fala, pô, tô trocando ideia, parece com...
06:29Se eu ver no seu vídeo, parece que eu tô trocando ideia com alguém aqui do meu lado, do meu bairro, do meu quebrado.
06:34E você começou no YouTube em 2016, que era o auge do YouTube, né?
06:39Sim.
06:39Que todo mundo queria ser YouTube.
06:40Sim, aquela época bombou demais.
06:42Foi naquela época mesmo.
06:44Mas eu comecei sem pretensão nenhuma.
06:46Não era um sonho?
06:47Não, só por postar mesmo.
06:49Não tinha nenhuma ideia de focar nisso aí, não.
06:51E quanto que deu aquele estado que falou, pô, agora isso aqui posso fazer uma carreira aqui?
06:56O dia que eu postei um vídeo ensinando a formatar um notebook velho, ele pegou 600 mil visualizações.
07:01Caramba, que legal.
07:02Eu falei assim, não.
07:06É, velho.
07:07E depois disso, você ficou mais focado nessa parte da tecnologia?
07:11Depois você foi para os jogos?
07:12Como é que foi isso aí?
07:12Sim, eu mantive sempre o foco na tecnologia.
07:15Eu nunca consegui muito desembolar a questão de jogos, não.
07:18Geralmente eu faço uma live ou outra no YouTube, zerando um jogo assim, numa live só.
07:22Sim.
07:22Sabe?
07:23Mas eu gosto muito da tecnologia do maquinário.
07:26É, do console mesmo, é isso.
07:28É, que quando eu falo jogos eu penso sobre você falar sobre os aparelhos mesmo.
07:33Pegar um Steam Deck, um PSP, um PSV.
07:36Não, o meu negócio, cara, é pegar o dispositivo e ver qual que é o limite dele.
07:40Sim, eu sempre tive isso de objetivo.
07:44Inclusive, eu estava testando PC num videogame, emulador de PC num videogame antigo aí.
07:49E eu estava querendo ver até onde ele consegue ir.
07:51Eu fico, às vezes, dias configurando o emulador.
07:53Parece até um vício, velho.
07:55Olha a curiosidade aí que te move, né?
07:58Eu gosto muito disso também.
07:59Eu acho que foi assim que eu te conheci, assim, na internet também.
08:01Cara, é tão engraçado que às vezes eu passo mais tempo configurando o emulador do que jogando em si.
08:05E parece que depois que ele termina de configurar, ela parou do pé de graça.
08:08Existe até um meme disso aí, né?
08:10O PS, do PS2 ali.
08:12Você configura pra jogar, sei lá, o Dragon Ball Tenkat 3.
08:15Aí você configura tudo certinho.
08:16Na hora de jogar, você joga 10 minutos e desliga.
08:17Exatamente.
08:18Eu acho que isso é coisa de quando a gente está ficando adulto, velho.
08:20É, eu acho que é isso.
08:21Ah, não, mas eu lembro que quando eu era criança eu gostava mais de arrumar a brincadeira do que de brincar.
08:25Isso, é.
08:26Exatamente isso, de emulador.
08:27Eu acho que a graça é isso.
08:28É de configurar, rodar aquele jogo no 4K.
08:31Aí depois você conseguiu rodar, deu 60 FPS, desliga e vai fazer outra coisa.
08:37É minha questão, você está provando, eu consigo, sabe?
08:40É, eu dou conta, é verdade, tem isso também.
08:42Mas você sempre teve essa curiosidade quando você era criança, você mexia ali?
08:48Desmontava a minha Playstation 2?
08:50O que é isso?
08:51Quando eu era criança o pessoal ficava falando, vai dar brinquedo pra ele, ele vai estragar a parada.
08:55Meu pai sempre mexeu muito com eletrônica.
08:57Então, tudo que eu aprendi de eletrônica vem dele, eu não fiz curso nenhum não, velho.
09:00Inclusive eu tenho muita vontade de fazer pra entender melhor o que eu estou fazendo, saca?
09:04Especificação de componente, etc.
09:06Mas soldar toda hora, assim, carrega que está todo soldado.
09:09A eletrônica dele foi eu que botei pra funcionar, entendeu?
09:12Isso, a gente vai entrar nisso, né?
09:14A gente viu que você começou a formatar no computador, mostrando um videogame,
09:18tentando rodar aqueles aparelhos ao máximo.
09:19E depois você trouxe conteúdos de impressora 3D também, né?
09:24Isso foi uma forma de você também mudar o seu conteúdo, atrair?
09:28Como é que foi isso?
09:28Na verdade, cara, isso veio por acaso.
09:34Eu fiz um rolê com a Aliexpress no ano passado,
09:37aí eles iam mandar um monte de negócio lá,
09:39pediu pra selecionar e tal, os mandou.
09:41Aí, de uma hora pra outra, lá em casa, chega uma impressora 3D,
09:43eu pensei que 3D esquisito, velho, não sei se que não.
09:45Aí eu falei, vou abrir esse negócio não, tá ligado?
09:49Eu não sei de onde é que veio,
09:50eu vou mandar mensagem pros pessoal pra saber de quem,
09:52se teve algum engano, alguma coisa assim, mando de volta.
09:57Aí, beleza, passou, dois dias, foi num sábado,
10:01chegou na segunda-feira, chegou outra impressora 3D.
10:03Olha só.
10:06Tá.
10:08Larguei pra lá.
10:09No final da tarde chegou mais uma.
10:12Pera, então já eram 3 até então.
10:14Um final de semana, chegaram 3 impressoras 3D.
10:16Caramba.
10:17Aí acabou que eu conversei com o pessoal da Aliexpress,
10:19foram eles que mudaram o envio das coisas, entendeu?
10:22Aí uma dessas impressoras 3D, eu passei pro meu tio,
10:24que ele trabalha com criação de brinde e tal, né?
10:27E as duas ficaram lá em casa.
10:28Fiquei muito tempo só aprendendo como é que mexia nesse negócio.
10:31Que difícil, né?
10:32Cara, não é que é difícil,
10:35é que você vai desperdiçar muito filamento.
10:37Quando você tá aprendendo, velho.
10:39Porque tem muito a ver com a posição que você imprime,
10:42com o tanto suporte que tem,
10:43com o tanto suporte que tem,
10:45se o bagulho vai ficar feio, sabe?
10:46Tem que saber exatamente como que você imprime.
10:50Até chegar nesse ponto aqui, velho,
10:52foi muita luta.
10:53Porque esse Mustang era pra ter sido roxo?
10:56Roxo, vermelho.
10:57Só que não tava saindo de jeito nenhum, cara.
11:00Aí eu entendi que tinha que mexer na temperatura,
11:04na velocidade depressora,
11:05que não podia imprimir com ela fechada,
11:07o PLA no caso aqui.
11:08E o que que é o PLA?
11:10PLA é o material do filamento.
11:12Tem PLA, ABS, PETG.
11:15Sim.
11:15Tem um monte de tipo diferente.
11:17O pessoal imprime até fibra de carbono.
11:18Tem um filamento condutivo,
11:20que eu tô doido pra testar,
11:22que o pessoal faz um projeto original assim,
11:24com a lanterninha, saca,
11:25com o filamento 3D.
11:26Então não precisa colocar fino em nada,
11:27só pra bateria lá que funciona.
11:29E aí cada filamento serve pra um tipo de impressão diferente.
11:32Sim, tem uns que são melhores pra resistência,
11:35tem uns que são melhores pra...
11:37Que tem um brilho diferente,
11:38são os filamentos silk,
11:39porém o silk ele é mais frágil do que o normal.
11:42Então assim, o silk ele é mais pra fazer uma coisa decorativa,
11:45bacaninha, sabe?
11:45Legal, legal.
11:46E você criou o seu próprio labubu.
11:52Eu fiz um pra minha menina, você acredita?
11:55Aí pro dois, não tem que quebrou.
11:56Aí que tem também a questão da configuração,
11:58que dá pra você fazer perímetros maiores
12:02pra ele ficar mais resistente.
12:04Aí tinha dois perímetros,
12:05fui lá e coloquei seis.
12:06Ficou meio pesadinho, mas não, quebrou mais.
12:09E o melhor, né?
12:10Não custou mais de 100 reais,
12:13tá custando até 5 mil reais.
12:14Pois é, é igual aquelas longs surpresas também na época, né?
12:16É.
12:17Coisa cara.
12:17Pra você ter ideia,
12:18o projeto de impressão de um labubu,
12:21do jeito que tá ali,
12:22eu acho que ele ficaria pra produção, assim,
12:24de material que eu gasto uns 30 reais, cara.
12:27Sério?
12:27Não é brincadeira.
12:28De material que gasta.
12:29Sim.
12:30Mas ao mesmo tempo que demora dois dias pra imprimir.
12:32É.
12:32E tem toda a produção, né?
12:34Se você vendeu um labubu, ia ser caro também,
12:36ia ser mais de 100.
12:37Ah, apura aí, cara.
12:38Porque dá um trabalho, velho.
12:40A gente tem que acabar parada.
12:42Depende do tipo de filamento também,
12:43porque o silk, no caso,
12:44que é aquele brilhoso,
12:45de duas cores,
12:47ele é um pouquinho mais caro.
12:48Nossa.
12:49Custa 400 reais, um quinto, tá ligado?
12:52E é muito mais simples do que esse aqui,
12:55que você fez todo um sistema pra rodar.
12:57Olha, esse Mustang aqui, ele foi...
13:00Eu tenho ele como meu santo graal da impressão 3D, sabe?
13:04Eu quero fazer outro depois, mais bonito,
13:06mais legalzinho.
13:07Mas esse aqui ficou incrível.
13:09Porque nele tem sistema de iluminação,
13:11som,
13:13ele faz drift, cara.
13:14Ele anda igual a Notícia Roia.
13:15Você tem vídeo dele lá, né?
13:17Testando, fazendo esses drift.
13:18A gente fez uma série de vídeos no Instagram,
13:20montando ele do zero,
13:22até o ponto que ele tá aqui.
13:23Legal.
13:23Legal.
13:24E dá pra ligar ele,
13:26pra gente escutar um pouco o ronco.
13:28Não dá pra andar aqui, né?
13:30Mas aí a gente pode ver o ronco do motor.
13:31Se ele é pequenininho aqui,
13:32como ele anda muito rápido,
13:34vai causar um acidente.
13:35Ele é forte, veja.
13:36Olha só.
13:38Aqui nós temos o carrinho,
13:41a eletrônica dele,
13:42a carcaça dele fecha com ímã, sabe?
13:45Legal.
13:45E aqui, ó,
13:47onde tá o cooler aqui,
13:48se chama ESC,
13:49que é o controlador do motor.
13:51Aqui nós temos a caixinha de som,
13:52tem o motorzinho dele,
13:54bateria 2S,
13:55de duas células, né?
13:567.4 volts.
13:58E tem aqui o controlador dos LEDs, tá?
14:01Aqui na parte da frente tem seis LEDs.
14:04Sim.
14:05Acho que são três em cada lado,
14:07mas, cara, fica legal demais.
14:08Que legal.
14:09Ele dá seta.
14:11Pisco o farol.
14:12É um carro completo.
14:13É, cara.
14:14Eu acho que o legal,
14:15eu acho que o bacana dele é isso, né?
14:17É um carro em pressão 3D.
14:19E funciona.
14:22Sim.
14:23Olha só.
14:24E o trabalho não foi só de impressão 3D, né?
14:26Foi também montar toda a estrutura por dentro, né?
14:29Sim.
14:29Teve todo um processo de adaptação.
14:31E teve alguma coisa assim
14:33que foi mais difícil de produzir nele?
14:36Olha, a carcaça dele,
14:37essa parte branca aqui,
14:38porque ele...
14:39Ele brilha no escuro, cara.
14:42Esse filamento aqui é um fosforescente.
14:44Eu falei assim, gente,
14:45eu vou fazer um negócio muito legal.
14:46E sim,
14:47esse carrinho brilha no escuro, cara.
14:48Que legal.
14:49Você falou que foram seis dias pra imprimir.
14:51Seis dias pra imprimir.
14:52Porque deu errado.
14:53Impressão 3D tem dessa, cara.
14:55Nem sempre vai dar certo.
14:56Esse aerofólio dele, por exemplo,
14:58deve ser o terceiro que eu coloco aqui.
15:00Porque do jeito que eu imprimi,
15:01ele quebrava na hora de soltar.
15:02E olha só que legal.
15:05Aham, que legal.
15:06Ah, se acelera, ele vai...
15:11Que legal.
15:17Ele tem uma potência, né?
15:19Ele é forte, tá?
15:20Você sabe qual velocidade que ele chega
15:21se colocassem no chão pra andar?
15:23Olha, esse motor aqui,
15:24num automodelo certo,
15:26ele chega a uns 30 por hora.
15:28É uma velocidade boa.
15:29É um foguete, tá?
15:30Já corre mais que um generais folhar.
15:33Pois é.
15:35Essas bikes elétricas assim,
15:36às vezes é mais forte.
15:37Fica aí a minha petição
15:38pra fazer um tamanho real.
15:40Uma cara, tem uns impressores
15:41que imprime em peça rei
15:43de tamanho real de carro.
15:44Aham.
15:45Legal.
15:45Essas impressões que imprime...
15:47Eu acho que teve um camarada
15:48que fez uma Lamborghini
15:49de impressão 3D, velho.
15:50Tudo bem.
15:51Ah, legal.
15:51Você pretende trocar
15:52seu equipamento por um maior,
15:54mais moderno,
15:55fazer coisas maiores?
15:56Olha, a gente abriu
15:58um cômodo lá em casa
15:59só pra colocar
15:59as impressoras 3D
16:00porque tem 7 lá.
16:02Uau.
16:027.
16:047 já.
16:05Que você foi comprando
16:06ou que foi chegando lá?
16:07Foi chegando.
16:08A gente faz pergunta.
16:09Aí chegou um monte
16:09e impressora 3D e compra.
16:11Assim, no início do passado
16:12chegou 3.
16:13Aí foi chegando
16:14atrás da outra.
16:15E agora eu tô aprendendo
16:16a usar a de resina.
16:17A de resina,
16:18eu tô sentindo
16:19que ela é um pouco
16:19mais complexa
16:20do que essa que faz
16:21de filamento, sabe?
16:22A de resina
16:23é o material mais forte,
16:24mais fraco?
16:25Como é que é?
16:25Pra quem não entende
16:26muito da impressão.
16:27O que que acontece?
16:28A resina, ela deixa...
16:30É que geralmente
16:30o pessoal faz
16:31aquelas action figures
16:32realistas, sabe?
16:34Sim.
16:34É um material...
16:35Os bonecos, sei lá,
16:36um Goku,
16:37às vezes faz desenhar.
16:38Isso, exatamente.
16:39Você já fez algum lá?
16:40Você fez o Labubu
16:41e tem algum personagem
16:42que você já fez?
16:43Cara, eu fiz o Homem de Ferro.
16:44Tentei fazer o Goku
16:45umas 500 vezes,
16:46mas também tem aquela questão
16:47da posição da peça.
16:48Eu não sabia.
16:49Você fez os personagens
16:51de Round 6, né?
16:52Isso, legal.
16:53Sim, essa eu fiz a filamento
16:54e fica legal pra caramba.
16:55A impressão de filamento,
16:56às vezes,
16:56a gente tem aquele preconceito
16:57de parecer,
16:59essas linhas, sabe?
16:59Mas...
17:00E a de resina não aparece, né?
17:02Não aparece.
17:03Não parece.
17:04E por isso que era melhor.
17:06Pra fazer boneca,
17:07era melhor.
17:07Eu acho que pra fazer
17:08o mecanismo, por exemplo,
17:09de estresse desse aqui,
17:10seria as engrenagens
17:12do motor e tal,
17:13ela não seria tão boa assim.
17:14Sim, porque a resina
17:17ela quebra muito fácil.
17:18Então, cada tipo
17:19é melhor pra uns objetivos.
17:20Sim, sim.
17:20Tem um objetivo diferente
17:21pra cada tipo de impressora.
17:23Sim.
17:23A impressora de filamento,
17:24o pessoal, cara,
17:25é tão interessante, velho.
17:26Que impressora 3D
17:27é um vício.
17:29Quando você tem uma em casa,
17:30você pode ter certeza
17:30que com seis meses
17:32metade da sua casa
17:33vai ser de filamento.
17:34Vem, dá pra fazer
17:35suporte de papel higiênico,
17:37de toalha.
17:40Dá pra fazer tudo assim, velho.
17:41Suporte com os dentes,
17:42de sabão,
17:43porta-treco.
17:44Cara, é impressionante.
17:44E é muito doido
17:45assistir a impressão 3D.
17:47É legal demais, tá?
17:49É muito legal.
17:50A impressora 3D
17:51tem os dois tipos,
17:52pelo menos tem dois
17:53ali em casa.
17:53Que é o cartesiano,
17:55que é a impressora
17:56que a gente costuma ver
17:57aberta com as duas torres aqui,
17:58que mexe a cabeça
17:59para o lado e para o outro,
18:00levanta e a mesa se movimenta.
18:02Sim.
18:02E tem a Core XY,
18:04que é a impressora
18:04que a cabeça se movimenta
18:06nos ângulos
18:07e a mesa que levanta e abaixa.
18:09Que legal.
18:09Essa que faz esse movimento aqui,
18:11velho, é impressionante.
18:12Parece...
18:13A primeira vez que eu vi
18:14ela funcionando,
18:15eu fico umas duas horas
18:16lá só por semana.
18:17É muito diferente, cara.
18:19E qual que é o conteúdo
18:19que mais viralizou
18:20das impressoras,
18:21das impressões?
18:23Das impressoras, cara?
18:24Eu acho que o Mustang,
18:26que o Mustang
18:26deu mais de dois vídeos.
18:28Teve o Mustang,
18:29umas garrinhas,
18:29tipo o Wolverine,
18:30que eu fiz.
18:30Que legal.
18:31Deixa eu ver.
18:32Cara, tem muita coisa
18:35que tem.
18:36Você falou que tem
18:37algumas coisas
18:38que deu errado
18:38e tudo isso
18:39você transforma
18:40em conteúdo, né?
18:41Sim, sim.
18:42É interessante que hoje
18:43eu fiz um tralaleiro
18:43tralalá.
18:44Aquele tubarão
18:45de três pernas.
18:46Fiz dele grandão, sabe?
18:47E na hora que ele tava
18:48imprimindo,
18:49ela quebrou em quatro
18:49pedaços.
18:50Pensei, velho,
18:51eu não vou jogar
18:51esse funcionamento foco.
18:54Aproveitou.
18:55Eu nem postei o vídeo
18:55dele ainda não, saca?
18:56Mas eu fiz o acabamento,
18:58pintei ele.
19:00Aí ficou mais ou menos lá.
19:01Ficou legal.
19:02Não do jeito que eu queria,
19:03mas ficou legal.
19:04Sim, justo.
19:05Outro conteúdo também
19:06que você faz
19:07é muito fazendo review,
19:08testes, né?
19:09E a gente até mencionou
19:10no começo
19:10os testes com celulares
19:12indestrutíveis.
19:14Essa ideia começou
19:15com aquele vídeo lá
19:16que viralizou
19:16ou você já fez outros antes?
19:18De jogar ele na máquina
19:19de lavar,
19:20de bater nele,
19:21de fazer outras coisas?
19:22Eu sempre chamo
19:23a pessoa adepta
19:23a aceitar desafios, saca?
19:25E eu lembro
19:26que eu já fiz
19:27review de airfryer
19:28que é completa
19:29review de airfryer.
19:31Que legal.
19:31E assim,
19:32na internet, cara,
19:33pra vídeo curto
19:34você tem que prestar atenção
19:35no negócio.
19:35Eu tenho que conseguir
19:36sua atenção em 3 segundos.
19:38Como que eu vou fazer isso?
19:39Como que eu vou fazer
19:40uma review de airfryer
19:41e viralizar?
19:42Aí eu fiquei matutando
19:43esse trem de manhã cedo.
19:44Eu geralmente
19:45chego os negócios,
19:46chega ali em casa
19:46e já faço um vídeo, sabe?
19:47Porque eu não faço roteiro,
19:49eu não penso muito.
19:50A ideia vem na hora.
19:52Aí eu falei assim,
19:53gente,
19:53eu vou fazer
19:53um negócio diferente.
19:54botei a caixa
19:56da airfryer
19:56vazia no chão
19:57e pulei de bunda
19:59em cima da airfryer.
20:00Mostrando airfryer.
20:02Beleza, cara.
20:03Daí eu chamei
20:04sua atenção
20:04e fui no físico
20:06e concluí
20:06o vídeo da airfryer.
20:07Mas a questão
20:08do celular indestrutível
20:09foi que uma vez
20:10uma empresa
20:11me chamou
20:11para revisar
20:13um celular desse.
20:14E eu sempre vi
20:15a galera
20:15falando assim,
20:16esse celular aqui
20:16é prova d'água,
20:17prova de queda.
20:18O camarada
20:18molhava o trem
20:20com um copinho d'água
20:20assim.
20:22Jogava ele do chão
20:23na altura do joelho.
20:24Eu pensei,
20:24como é que eu vou
20:25fazer esse trem?
20:26É claro que a gente
20:27chega com medo, né?
20:27O celular cair dentro da água.
20:29Você é doido?
20:30É dinheiro, cara.
20:31E assim,
20:31eu estou lá fazendo
20:32vídeo para os caras, né?
20:33Vou remetar
20:34a minha imagem
20:35com a permuta.
20:35mas assim,
20:37nesse primeiro celular
20:38eu coloquei ele
20:39dentro da jarra da água
20:39e deixei ele funcionando.
20:41Aí pensei,
20:41beleza.
20:43Deixei ele cair no chão
20:44umas duas vezes.
20:45Só que eles mandaram o outro.
20:47E era um celular caro, velho.
20:49Aí eu pensei,
20:50caramba,
20:51eu não posso deixar
20:52isso flopar, não.
20:53Não pode.
20:53Porque eu sei que
20:54no vídeo do YouTube
20:55ia dar ruim.
20:56Porque no YouTube,
20:57você nichou,
20:58já era.
20:59Você não consegue
20:59fazer mais nada de tempo.
21:01O YouTube,
21:02ele é uma comunidade
21:02muito fiel,
21:03mas que é muito difícil
21:04de crescer, né?
21:05Sim, sim.
21:05Se você expandir
21:07assim pro conteúdo
21:07muito diferente do seu,
21:08cara,
21:09você tem que dar
21:09muita sorte, velho.
21:11Porque é difícil.
21:12Aí acabou que esse celular
21:13lá em casa tem um barril
21:14cheio d'água.
21:16Eu pensei,
21:16se eu tacar esse telefone,
21:17tum,
21:18joguei.
21:19Aí o tremife
21:20da ponta da água
21:20do dedão do pé,
21:21até o fim mais alto
21:22de cabelo da cabeça.
21:24Botei a mão lá,
21:24tirei o telefone
21:25e funcionando.
21:25aí eu pensei...
21:28Peraí, peraí, peraí.
21:31Eu bate e comecei
21:32a deixar ele cair no chão
21:33e tal.
21:34Aí chegou num ponto
21:35que eu peguei o celular
21:37e comecei a bater,
21:38arrebentando reboco
21:39da parede.
21:39Não reboco.
21:40Foi, velho.
21:41E esse buraco
21:42tá lá na parede até hoje.
21:44Esse buraco é a história dele.
21:46Não, então estragou a parede,
21:47mas não estragou o celular.
21:48Não, o telefone
21:50ele tem uma resistência maior
21:51entre os celulares.
21:52Eu já desmontei alguns deles
21:53e tem uns deles lá em casa
21:54que eu guardei
21:55pra consertar.
21:56Porque eles só estão
21:57com a tela sem funcionar.
21:58E eles são resistentes
22:00de verdade, cara.
22:01Eles têm uma estrutura
22:02de ferro por dentro,
22:04uma estrutura que envolve
22:05a parte exterior do telefone,
22:08a placa-mãe dele
22:09e antigamente
22:11as baterias dele
22:12estouravam muito fácil.
22:12O que aconteceu?
22:13Eu botava fogo
22:14no telefone desse,
22:15bater nele.
22:16Eles não passam danado, cara.
22:18Aí depois de uma época
22:19eu reparei que esse mesmo teste
22:21já passou a não dar efeito.
22:22As baterias pararam de explodir.
22:24Se ele explode,
22:25não tem graça.
22:27E isso é importante, cara.
22:28Porque mostra que, de fato,
22:29ele é mais seguro agora.
22:31Sim.
22:31E é aquela coisa, né?
22:32Se a marca tá prometendo,
22:33tem que cumprir.
22:34É isso, exato.
22:35E pra quem que é
22:36esse tipo de celular, né?
22:37Porque não são celulares convencionais
22:39como esse aqui,
22:39que é um Galaxy.
22:40Não é assim?
22:41Cara, eu acho que é
22:42pra qualquer tipo de pessoa,
22:43mas tem os celulares
22:44que eu vou falar com você.
22:46Eu ia receber um D
22:47que era dessa grossura,
22:48esse celular
22:48com 30 mil miliamperes
22:50de bateria, velho.
22:51Um 30 mil é um Power Bank, pô.
22:53É um Power Bank.
22:54Às vezes muito mais
22:54do que um Power Bank.
22:56É, 30 mil miliamperes.
22:57Tipo assim,
22:58um celular comum,
22:58ele tem 3 a 4 mil,
23:00que é pra segurar a carga
23:00o dia inteiro.
23:0130 mil tende a carregar,
23:03ter carga pro celular
23:04pra uma semana.
23:05Caramba, um mês, talvez.
23:06Talvez isso aí
23:06é pra você ir
23:07pro meio do mato
23:08e ficar lá uma semana.
23:0910 mil, 15 mil
23:10já costuma aguentar
23:11uma semana inteira.
23:12Eu dei um desses
23:13pra minha mãe.
23:14E a bateria dura de verdade.
23:15Ela costuma chegar
23:16nos 30% com 3 dias
23:17e botar o celular
23:18pra carregar
23:18com medo dele
23:19descarregado nada.
23:20E não descarrega.
23:21Dura de verdade.
23:22É impressionante.
23:22Um uso normal,
23:23com uma semana
23:24você tem bateria, cara.
23:25Mas esse indestrutível
23:27é só pra tipo assim,
23:28ah, gente que é desastrado mesmo.
23:30Não.
23:30Tem deles mais leves,
23:32tem deles bonitinhos.
23:33O pessoal tá fazendo
23:33os celulares bem assim,
23:34robusto e ao mesmo tempo
23:35não tão grotesco,
23:38grosseiros assim.
23:40Então, qualquer um
23:40pôr de um telefone desse, velho.
23:42E o legal desses celulares
23:43é que cada um
23:43tem um skill diferente.
23:45Skills são...
23:46Detalhes que você não vê
23:47no celular comum.
23:48Tipo câmera de visão noturna.
23:50Você não vê no celular.
23:51Isso não é comum mesmo, não.
23:53Eu acho impressionante, cara.
23:54É um equipamento assim,
23:57quase militar.
23:58É, diferente, velho.
23:59Eles têm certificação
24:00de resistência militar.
24:01É bizarro.
24:02Sim.
24:03E esses celulares também...
24:05Eles são mais caros
24:06do que os convencionais?
24:08Tipo assim,
24:08vamos pegar um Galaxy S23 Ultra.
24:11Um 25 Ultra agora.
24:13Esses celulares,
24:13vamos supor,
24:14você tem a mesma especificação,
24:15ele é mais caro
24:16que um Galaxy?
24:17Não.
24:17Eles geralmente
24:18são mais baratos.
24:19A única coisa
24:20que atrapalha
24:21é que mesmo é imposto.
24:22Mas são celulares
24:24que no preço bruto
24:25são 700, 600 reais.
24:28Eu já fiz vídeo
24:28de celular desses indestrutivos
24:30de 700 reais
24:31que ganhou uma porrada
24:32no segundo andar.
24:32na casa da minha mãe.
24:34Então,
24:34aquele segundo andar
24:35na casa
24:35ele nem arranhado ficou.
24:36Mas que ele funciona,
24:38ele não trava.
24:39Nada.
24:39Funciona como se fosse
24:40um celular comum mesmo.
24:41Ele é um celular comum.
24:43Exatamente, exatamente.
24:44Esse é o objetivo dele,
24:45ser bom e resistente, cara.
24:47Eu acho impressionante.
24:48Eu gosto muito
24:49desse tipo de celular
24:50porque é diferente
24:51do que a gente vê todo dia.
24:52Eu acho que a evolução
24:54do celular
24:54deu uma estagnada, velho.
24:56O que a gente tem hoje em dia
24:57de diferente
24:58é o celular que abre a tela.
24:59Tipo o recorde, o flip.
25:00Que mesmo assim
25:01ainda está andando devagar.
25:03Não é uma coisa
25:03que está no mainstream.
25:04Não é todo mundo
25:05que usa.
25:06Ainda é muito caro, cara.
25:07Eu acho que o celular dobrado
25:08ele vai ficar
25:09popular mesmo
25:11quando chegar
25:11um celular desse
25:12por 1.200,
25:131.500 reais,
25:142.000 reais.
25:14Agora por, sei lá,
25:16o Z Folds
25:16lança aí por 15 conto
25:18a galera
25:18que tem dinheiro
25:19e que é
25:21que é uma coisa
25:22diferente.
25:23Entusiasta de tecnologia
25:24que vai comprar
25:25tipo eu.
25:26É, porque por 15.000
25:27cara, eu tinha
25:28um iPhone, né?
25:29Eu tinha um iPhone, né?
25:29Eu tinha um iPhone, né?
25:30Eu vou vender esse trem
25:31que vou pegar o Z Fold.
25:32Sou curioso, mas que é legal demais, cara.
25:34É legal.
25:34Cara, é uma experiência
25:35completamente diferente
25:37do celular normal.
25:38Não sei se ela
25:38estão usando o telefone aqui,
25:40mas eu preciso de mais
25:41espaço.
25:42você abre a tela
25:43e consegue dividir
25:44o celular literalmente
25:45em dois
25:45sem perder performance.
25:47Sim.
25:47É impressionante
25:49como realmente é diferente.
25:50E quando você pega
25:51esses celulares
25:52você gosta de tentar
25:53mexer ao máximo
25:54neles ali, né?
25:55Vê até o qual
25:55limita a função.
25:56O que você já fez
25:57de mais diferente,
25:58de mais absurdo
25:59no celular
25:59que ele rodou?
26:01Emuladão de PC, cara.
26:02Ah, de PC
26:03rodou qual jogo?
26:05Olha, eu ainda
26:06estou em processo
26:07de aprendizado
26:08em como isso funciona.
26:09Eu dei uma parada
26:10na emulação
26:10porque estava fazendo
26:12muita coisa
26:12de impressão 3D
26:13e, cara,
26:14eu vou falar que
26:14isso aqui
26:15puxou meu coração
26:16de uma forma muito louca.
26:18Eu sempre tinha vontade
26:18de ter impressão 3D,
26:20mas eu nunca tive coragem
26:20de assumir o meu ódio
26:22e comprar uma.
26:23Até que...
26:24Ai, chegou, né?
26:27Eu acho que o jogo
26:28mais pesado
26:28que eu testei
26:29no celular mesmo,
26:30no videogame
26:31desse emulador
26:32foi GTA 4.
26:33GTA 4?
26:34Funciona bem,
26:35é legal.
26:36É um jogo
26:37de 15 anos atrás
26:39que rodando
26:41num celular
26:42assim é bem diferente,
26:43na arquitetura
26:43diferente.
26:44Sim, sim,
26:45porque é emulação,
26:46você tem que fingir
26:46que você é um dispositivo,
26:47então, por consequência,
26:49ele já luta
26:50um pouquinho mais
26:50para rodar.
26:51Sim.
26:51Até jogo muito antigo,
26:52inclusive,
26:53tem um joguinho de nave
26:54muito antigo
26:54que eu adorava jogar,
26:55em 2004.
26:56Eu estou lutando
26:57para fazer ele funcionar
26:58porque a linguagem
27:00de programação
27:01é diferente.
27:01Sim.
27:02Então tem que traduzir
27:02isso tudo para o Android.
27:04Quanto tempo leva,
27:05mais ou menos?
27:06Ah,
27:08depende de jogo
27:09para jogo
27:09porque é aquele negócio
27:10que eu falei com você,
27:11é configuração de emulador.
27:13Você vai testando um,
27:14outro,
27:14vai mudando a configuração
27:15até ele funcionar
27:18de fato.
27:19Aí você vê,
27:20olha,
27:21ele vai funcionar
27:22mas não tem como
27:24fazer mais nada
27:24com essa performance
27:25que eu tenho aqui.
27:26Que legal.
27:27E é até legal
27:29que você falou
27:30de videogame
27:30para a gente falar
27:30um pouco do que você gosta,
27:32o que você joga
27:33e quais são
27:34os videogames,
27:35consoles que você tem
27:36que você gosta de jogar,
27:37os jogos?
27:38Cara,
27:39eu estou fã
27:39desses emuladores
27:40intinês
27:41porque daí eu pegar
27:42a biblioteca toda
27:43e colocar no console só,
27:45sabe?
27:46E sair de casa,
27:46eu não fico muito tempo
27:47em casa.
27:48Então para mim,
27:48por exemplo,
27:49eu tenho o Nintendo Switch 2.
27:51E cara,
27:52é gostoso demais
27:53jogar o Portal 2
27:53na rua, velho.
27:55É legal, velho.
27:56É muito legal.
27:57Então eu estou muito fã
27:58do Nintendo Switch 2,
28:00saca?
28:00Switch 2,
28:01do Zambernic,
28:02da vida.
28:03Ah,
28:03explica um pouquinho
28:04desses PCs portáteis,
28:06as Ambenic, né?
28:08Ambenic,
28:08Ambenic,
28:09tem Ayadel,
28:10cara,
28:10são marcas que eu queria ver
28:12assim no mainstream,
28:13sabe?
28:13Porque é muito diferente.
28:15Eles são tipo Steam Deck,
28:16só que mais...
28:18Sim,
28:18Ayadel tem o foco
28:19nos PCs portáteis.
28:21Aham.
28:21PC portátil,
28:22você é portátil com skill
28:24diferente,
28:25não vale a conselho.
28:26Tem o Ayadel Slide,
28:27cara,
28:28que você levanta ele assim
28:29e tem um tecladinho,
28:30sabe?
28:30Lembra muito
28:31aquele Sony
28:33VAIO UX,
28:34antigão.
28:35Sim,
28:35celulares assim da Sony mesmo,
28:36né?
28:37Sim,
28:37esse VAIO UX,
28:39no caso,
28:39ele é um notebook portátil.
28:41Foi um dos primeiros que existiam,
28:43saca?
28:44Ele era muito diferente,
28:44ele levantava a tela assim,
28:46acho que rodando o Windows XP na época,
28:48e tinha um tecladinho,
28:49passava toda hora naquele clipe
28:50de hip hop antigo,
28:52velho,
28:52que era muito legal.
28:54Eu não sei o que eu olhava e falava assim,
28:55caramba,
28:55isso existe mesmo,
28:56velho.
28:57É,
28:57o precursor do tablet.
28:59Sim,
28:59sim,
29:00velho,
29:01precursor do tablet.
29:03Mas você falou aí dos consoles,
29:04mas quais jogos,
29:05assim?
29:06Olha,
29:07eu jogo muito Rocket League Sidewise.
29:09Ou de celular,
29:10né?
29:10É,
29:10cara,
29:11aquilo ali é viciante de um jeito,
29:12difícil de explicar.
29:13Aí ele tem a hora que a gente tá num momento de cansaço,
29:16começa a perder toda hora.
29:17Eu sou assim,
29:18velho,
29:18não vou jogar essa porcaria nunca mais.
29:20E jogo,
29:21eu joguei pra lá.
29:22Passou 15 minutos,
29:22eu pego de novo.
29:25Rocket League,
29:26é,
29:27Legend,
29:27é,
29:28LoL,
29:29Wild Rift.
29:30Você gosta mais dos jogos de celular mesmo,
29:32então,
29:32né?
29:33Sim,
29:33cara,
29:33eu tenho jogado bastante jogos de celular.
29:36É meio hipócrita,
29:37porque eu sempre gostei demais da época de ouro do Android.
29:40Porque hoje em dia você vai olhar na Google Play,
29:42é só porcaria.
29:44Cara,
29:45é triste,
29:46velho,
29:46ver o que o Android virou,
29:47porque a gente teve Dead Space,
29:48Need for Speed,
29:49Need for Speed Hot Pursuit,
29:51Most Wanted,
29:52eu acho que o Need Most Wanted pra Android até hoje é um dos melhores jogos de corrida que a gente tem pra Android.
29:56Sim,
29:56verdade,
29:57que tinha no Galaxy Y,
29:58né,
29:59naquela época.
29:59O que é isso, cara?
30:00Aquele jogo era bom demais,
30:01velho,
30:01ele ainda tá disponível.
30:03E eu acho que ele consegue passar na frente dos asfaltes recentes,
30:06porque adianta dar no CT gráfico no videogame, no jogo,
30:09e a corrida durar 5 segundos.
30:11E às vezes você nem controla tanto o carro, né?
30:13Uma coisa mais automática.
30:14Terrível,
30:15terrível,
30:16terrível,
30:16terrível.
30:17E antes,
30:19por exemplo,
30:19tinha Playoffs vs. Zombies,
30:21tinha alguns outros jogos legais,
30:23hoje são mais jogos com microtransação,
30:25tem até jogos legais,
30:26tipo Free Fire,
30:27a gente pode falar,
30:28o Roblox.
30:29Você joga muito pouco, né?
30:30Mas acaba que eles nem são mais jogos mobile,
30:32o Free Fire ainda é,
30:33mas por exemplo,
30:34Fortnite,
30:35o legal dele é que ele foi portado inteiro,
30:39é um jogo que é igual os inscritos que você tem no console,
30:41que funciona no celular,
30:42e eu acho muito legal nele.
30:43Mas o problema,
30:46eu não falo que é o problema,
30:47mas a forma de se usar o celular hoje em dia virou.
30:51Porque até na época do Java,
30:53a gente teve jogos muito,
30:54muito,
30:54o Java que era aqueles jogos que vinham antes do Android, né?
30:58Sim,
30:58sim,
30:59Java,
30:59sim,
31:00a gente tinha Block Breaker Deluxe,
31:02da própria Game Loft,
31:03tinha Roller Coaster Rush.
31:06Nossa,
31:06esses jogos eram legais,
31:07Game Loft.
31:08Pelo amor de Deus,
31:08eu jogava isso demais,
31:09cara.
31:09Teve um jogo que eu gostei muito na época,
31:12que era o,
31:12Darkest Fear,
31:15véi,
31:16que era um camarada da luz e um da sombra,
31:18você tinha que fazer um puzzlezinho até passar a fase.
31:21E eu sinto falta disso,
31:22véi,
31:22porque,
31:23assim,
31:23era um jogo casual,
31:25mas não era um jogo bobão,
31:26sabe?
31:26Que a cada perdida que você tinha,
31:28aparecia um anúncio.
31:30Tipo,
31:30eu acho que quem botou fogo no parquinho,
31:32que fez o Android virar essa bagunça,
31:34foi o Flappi Bird,
31:35véi.
31:35Flappi Bird?
31:36Que a galera viu que dá pra fazer dinheiro com anúncio,
31:39e todos os jogos daí pra frente começaram a ser do mesmo jeito.
31:41Eu não lembro de ter propaganda nele,
31:43não tinha, né?
31:43Você pedia um ou duas vezes,
31:46dava anúncio,
31:46o cara ficou milionário com um jogo desse.
31:49Extremamente vicente o jogo,
31:50várias propagandas ali.
31:52Eu mesmo fiz um jogo parecido com ele,
31:55pra Android,
31:56lancei,
31:56eu acho que ele já não tá mais no Google Play,
31:57porque eu parei de atualizar.
31:58chamava Berry vs Birds,
32:01que era um joguinho que você controlava um passarinho assim,
32:03e tinha que desviar.
32:04Que legal.
32:05E você testa muito os consoles também, né?
32:08Você falou aí de testar os computadores portátil,
32:10de testar outras máquinas,
32:12mas e videogame assim,
32:14pensando assim no poder deles,
32:16Playstation 4, 5, Xbox,
32:19você faz esses testes também,
32:21pra tentar elevar o máximo ali ao que os jogos realmente entregam?
32:24Cara, no Xbox Series S,
32:28eu cheguei a fazer uma baguncinha,
32:29que eu tive uma conta dev da Microsoft,
32:32a conta dev,
32:32pra poder usar o videogame como plataforma de desenvolvimento,
32:37que a Microsoft tem isso,
32:38você não precisa de um dev kit pra comprar um novo no Xbox.
32:41Você paga ali um...
32:42O seu próprio Xbox,
32:42você paga, sei lá, uns 60 reais,
32:44e libera a função de administrador.
32:47Nisso eu coloquei o RetroArk nele.
32:48O RetroArk, que é um emulador, né?
32:51RetroArk, um emulador.
32:51E dá pra rodar Play 2 a 2K no Xbox Series,
32:55Qualidade boa, né?
32:56Qualidade boa, 2K no Play 2, cara.
32:58E roda bem, tá?
33:00Não cheguei a zerar a God of War 2 no Xbox.
33:02O 2K que ele tá entre o 1080p e o 4K.
33:06Isso.
33:06Eu acho que o Xbox Series X roda ele 4K,
33:09na qualidade boa.
33:10Nossa, que legal.
33:11Roda bem, cara.
33:12Você tá juntando ali a tecnologia do game hoje,
33:15que é melhor com o jogo antigo.
33:18Exatamente.
33:19Rodando um jogo de Playstation 2,
33:20numa máquina que aguenta mais
33:21e que vai entregar um resultado legal.
33:23Isso, cara.
33:23Porque o Xbox Series S,
33:25a gente costumava falar que ele é fraco.
33:27Mas ele não é fraco, né?
33:27Que é muito bom disso, velho.
33:29Ele é muito fraco.
33:30E ele, assim,
33:30a gente vê a questão da potência da parada na emulação.
33:33Justamente por quê?
33:34Você tá traduzindo um código
33:35pra uma forma diferente de rodar ele.
33:37Então, você tem que forçar a plataforma a fazer isso.
33:40Porque, se você for levar em consideração,
33:41o Play 2 é um videogame que tinha 8 MB de memória RAM, velho.
33:45E hoje em dia, os computadores têm 8, 16, o Xbox deve ter...
33:4916 GB, cara.
33:50A diferença é muito grande.
33:5116 GB, exatamente.
33:52O Xbox tem o quê?
33:53Esse Xbox Series S, eu acho que ele tem 10 GB de RAM.
33:56Isso.
33:56Então, é muita coisa.
33:57Aguenta muito mais coisa.
33:58É uma potência muito grande.
33:59Então, a gente tem alguns jogos da nova geração
34:02que vão lutar pra rodar nele
34:04por causa das novas tecnologias, obviamente,
34:06mas a gente consegue fazer uma baguncinha nele,
34:08uma brincadeira.
34:09Eu gosto disso, velho.
34:11Pegar o videogame e ver o que ele consegue fazer, sabe?
34:14Cara, isso às vezes me faz virar noite
34:16mexendo com o videogame.
34:18E quando é que você começou a gostar do videogame?
34:21Ah, isso é de criança.
34:22Meu primeiro videogame foi o DynaVision, cara.
34:24Clássico.
34:25DynaVision Extreme.
34:26Aquele prata com azul por baixo.
34:28Da pistola ali.
34:30E que era uma emulação, se a gente for olhar também, né?
34:32Não, cara.
34:33Aquilo ali a gente chama de Famiclone.
34:34Ah, Famiclone, né?
34:35Famiclone.
34:36Ele rodava, ele tinha o...
34:37Nativamente?
34:38É, nativo.
34:39Famiclone, que o pessoal, naquela época, não entendia.
34:41Era muito fácil de copiar o hardware dele.
34:43Então, eles faziam o clone de Famiclone.
34:46Daí que veio o Polystation.
34:49Que também é um Famiclone.
34:51Tinha o nome parecido com o Playstation,
34:52mas, na verdade, simulava com o Nintendo.
34:54Muita gente da época.
34:55Era muito mais acessível também.
34:57Você tá doido, cara.
34:58Você tinha o Playstation, você tinha o Polystation.
35:01Não é a pó que vem dia, muda esse trem, cara.
35:03E você já chegou a ganhar um Polystation achando que era um Playstation?
35:05Já.
35:07Eu tinha o Polystation em casa.
35:09Parou de funcionar com dois tempos, mas tive.
35:12Polystation 2, teve o Polystation 3.
35:14Se eu não me engano, teve o Polystation 4 também.
35:17Se eu não me engano, já tem o 5 já, que é simulando aquela torre do PS5.
35:21Cara, eu cheguei a fazer o...
35:23Só que tipo um...
35:23Como assim, você chegou a fazer?
35:25Pera aí, calma.
35:28Pois é, o que acontece?
35:29Eu peguei um desse, uma dessas desses clones de Nintendinho, saca?
35:33Já tinha jogo na memória, não tinha como colocar mais.
35:36Cara, bem simples, basicão mesmo.
35:39Aí eu tinha o outro Game Stick emuladorzinho que tinha um controle igualzinho do Play 5.
35:44Aí o que eu fiz?
35:45Raspberry sempre foi a vida da emulação.
35:48Raspberry é um computadorzinho menorzinho, mais barato, né?
35:51Uma plaquinha desse tamanhinho assim, ó.
35:53Que inclusive tá dentro da Maquita.
35:57Aí eu peguei uma dessas que tava lá guardada e coloquei ela dentro desse emulador chinês.
36:04Aí eu fiz todas as conexões do USB pra funcionar de fato.
36:08Coloquei o LED azul pra colocar.
36:11E tem o Polystation 5.
36:14Eu fiz o Polystation 5 funcional.
36:16Que rodava PSP Play 1, cara.
36:19Caramba, que legal.
36:20É melhor que muitos Polystations por aí.
36:23Pois é.
36:24Não, agora elevou pra outro nível.
36:26É, exatamente.
36:27Vai ser difícil os chineses aí querer pegar essa tecnologia e fazer viável pra comercializar.
36:32Pois é.
36:33E, Jobs, outra coisa.
36:35Desculpa, Dulce, quer falar?
36:36Não, que eu quero entender como é que você organiza seu tempo pra fazer isso tudo.
36:40Você falou que você é pai, que você estuda astrofísica.
36:43Inclusive, assim, como assim você estuda astrofísica?
36:46Cara, isso é...
36:48Meu Deus do céu.
36:49É um fascínio que eu tenho desde criança, velho.
36:51Que eu vi aquela série O Universo que rolava no History Channel.
36:54Aí eu aprendi muita coisa, cara.
36:57Inclusive, eu entendi ultimamente uma forma bizarra do universo acabar.
37:01Que é o decaimento do vácuo, tá ligado?
37:03Olha lá, física quântica.
37:04Do nada.
37:05Do nada.
37:06Do nada.
37:07O decaimento do vácuo rola quando...
37:09Assim, a galera fala que o vácuo, que é uma...
37:12Um estado...
37:13Cara, esqueci a palavra específica.
37:15Mas, enfim.
37:16O vácuo, ele tá no estado metastável.
37:18Pode ser que ele...
37:19São termos muito difíceis, né?
37:20Esses aí.
37:21Isso.
37:21Metastável é como se ele tivesse no mínimo de energia, mas não no mínimo máximo.
37:27Mas ele pode tunelar pra um estado mais...
37:31Mais baixo ainda da energia que ele tá.
37:34E se isso acontecer, vai rolar uma bolha de vácuo verdadeiro.
37:39Destruindo tudo que é de matéria pela frente, tá ligado?
37:43Só que é interessante que essa bolha de vácuo verdadeiro, ela vai se expandir.
37:47E, teoricamente, na velocidade da luz.
37:50Só que, se isso acontecer num ponto em que o universo já tá se expandindo mais rápido que a luz.
37:55Essa bolha nunca vai chegar na gente.
37:57E a gente, por consequência disso, nunca vai saber que ela existiu.
38:00Mas ia ser interessante, porque se isso acontecesse no lugar, que eu chegasse na gente, a gente nem quer morrer.
38:04Obrigado.
38:04Só ele desaparece.
38:06É, eu tô tentando...
38:08Eu quero entender o seguinte.
38:11Sua vida, então, é o sonho de todo mundo, né?
38:14Que é trabalhar com videogame celular.
38:17Na hora, a vaga, estuda.
38:18Você gosta, velho?
38:19E com isso tudo ainda, você ainda consegue tirar um tempo pra jogar ali no seu tempo livre.
38:23Pra ser bem sincero, dificilmente.
38:25Dificilmente.
38:26Você lembra do último jogo que você zerou, assim?
38:28Você jogou só pra...
38:30Sozinho, só de diversão.
38:32Ah, o Doom.
38:33Ó!
38:35É, eu lanço agora, né?
38:36É legal.
38:37Ele na pulada só.
38:39Eu comprei ele no Play 5, na pré-venda.
38:41Eu falei assim, eu vou compro ou não compro?
38:43Eu compro ou não compro?
38:43O jogo tá 350 real, né, velho?
38:45Você tem que refletir um pouquinho.
38:47Vou ou não vou?
38:47Vou ou não vou?
38:48É um pum!
38:48Mas então é meio difícil de tirar um tempo livre ali só pra jogar assim, sem...
38:53Quando o jogo é muito específico, eu consigo tirar.
38:55Eu acho que tem muito a ver também na questão do...
38:57Eu tô muito saturado com esses jogos da geração atual.
39:00Tem muita gente falando isso, né?
39:02A gente tá passando uma época muito difícil, velho.
39:04Eu acho que tá pra rolar um crash, uma quebra.
39:07Igual aconteceu em 83 com o volume de videogame que tinha na época.
39:11Isso.
39:12Eles tinham jogos bons.
39:12Eles tinham jogos bons.
39:13Isso, contextualizar essa época, né?
39:15Foi quando o Atari tava lançando vários jogos sem nenhuma curadoria, assim, de qualidade,
39:20né?
39:20Atari tinha marca diferente em television.
39:23Isso.
39:24Tinha um monte de videogame, assim, diferente.
39:26Tinha 3DOS.
39:27Tinha um monte de videogame de verdade.
39:29Mas nenhum deles tinha jogos bons.
39:30Nessa época aconteceu aquele lançamento do E.T.
39:32Que o pessoal teve que enterrar porque o jogo não vendeu.
39:35Esse deve ser o jogo mais mencionado aqui nesse podcast, você acredita?
39:38Pelo amor de Deus, cara.
39:39Essa história é impressionante.
39:40Essa história é impressionante.
39:42Eu vi o documentário disso e eu fiquei bobo.
39:43O pessoal pegou os cartuchos e enterrou no meio do nada.
39:46Porque não tinha onde pôr a quantidade de cartuchos.
39:50E é engraçado que parecia uma coisa feita pra dar certo.
39:54O jogo era bizarro, velho.
39:55Tanto que ele foi até referenciado naquele filme Jogador Número 1.
39:59Que era o último desafio do jogo.
40:01Jogar aquele jogo.
40:03Terrível.
40:05Mas assim, você tá falando dessa separação, né?
40:08Os seus jogos de diversão e os jogos pra criação de conteúdo.
40:11Quais que são que você joga e que você fala, não, isso aqui eu vou jogar porque a galera gosta.
40:17Cara, hoje em dia tá muito difícil eu pegar um jogo assim pra jogar.
40:21Muito difícil mesmo.
40:22Exatamente pelo que eu falei com você.
40:24Tem muito jogo ruim sendo lançado.
40:26É raramente você vê algum que de fato, pô, esse aqui vale a pena.
40:30E às vezes lança um jogo bom e a galera não tem o interesse.
40:33É, a gente pode falar desses jogos grandes, né?
40:35Desses jogos grandes, assim, tá meio difícil, né?
40:37Cara, aquele Cyberpunk hoje em dia já é um jogo bom.
40:40Já foi guaribado o suficiente.
40:42Mas na época ele lançou, foi catastrófico.
40:43É isso, a gente sempre prometeu.
40:45A galera tava distribuindo saber pouco de graça, porque eu tava vendendo.
40:48Não, tava tendo reembolso, né?
40:50E a Sony, por exemplo, Playstation nem dava pra fazer reembolso e eles tiveram que fazer espaço do jogo.
40:54Eles deram reembolso, porque a galera tava bugadaço, tava assim, né?
40:57Hoje em dia tem um bug ou outro que a gente...
40:59Cara, bug em jogo de vídeo é uma coisa normal.
41:01Você vê que tem a Sanders aí, cara.
41:04Pelo amor de Deus, toda hora alguma coisa buga na sua frente.
41:06Aquele tanto de código que ele tinha...
41:08Cara, eu lembro uma vez que eu tava jogando quando eu era mais novo.
41:11Tava usando o código de voar, o carro, saca?
41:13Que é baseado no Harry Potter, velho.
41:15Mas acho que a galera não lembra disso, mas foi baseado em Harry Potter.
41:18Aí, o que que acontece?
41:20Desliguei o código.
41:21Comecei, vou jogar série agora, né?
41:22Precisa jogar série, não existe isso.
41:26Aí, beleza, tava descendo assim, bada uma ponte, cara.
41:28De uma hora pra outra cai de bico na minha frente um carro de bombeiro, cara.
41:33Eu larguei o controle, porque eu não aguentei de tanto que eu comecei a rir.
41:37Não tinha... do nada, velho.
41:41É, e assim, velho, eu acho interessante a gente, às vezes,
41:45tentar enxergar que o bug não é uma coisa ruim.
41:47Skyrim tá aí pra falar com a gente.
41:49Skyrim toda hora bugava.
41:51Inclusive lançou agora o...
41:54The Elder Scrolls Morrowind, né?
41:55Que é o Morrowind, que é o 3.
41:58Sim.
41:58E aí ele tinha muitos bugs lá, né?
42:01Ele lançou o remake dele.
42:02E tinha muitos bugs naquela versão original.
42:04E o pessoal, na hora que fez o remake, fez questão de manter os bugs, porque fazer parte da experiência do jogo.
42:08É, exatamente.
42:10A gente sente falta disso.
42:11E no GTA San Andreas, por exemplo, que lançou o remake, não tinha os bugs.
42:14Na verdade, tinha outros que já eram horríveis.
42:16Nossa, o GTA San Andreas Remake, ele...
42:19Remaster.
42:19É remaster, isso.
42:20Ele foi meio estranho, velho, porque os camaradas trocou até o barbeiro Morgan Freeman, cara.
42:27Nossa, sacanagem muito grande.
42:29Você olhar pra o barbeiro, se não é o Morgan Freeman.
42:32Aí, assim, a graça do GTA San Andreas é que ele era limitado.
42:36Exato.
42:36A graça do GTA San Andreas, ele era limitado.
42:38Aquela negra boa, né?
42:39Isso.
42:40Cara, foi muito triste quando eu peguei uma via.
42:43Eu levantei assim, dava pra ver o mapa todo.
42:44Na minha cabeça, era muito maior do que aquilo que parecia.
42:48Também senti isso.
42:49Então, faz parte da experiência ele ser limitado.
42:52A distância do render dele, tá ligado?
42:54Os videogame hoje em dia conseguem renderizar 4, 5 vezes o mapa do GTA San Andreas.
42:59Mas, naquela época, não dava pra fazer isso.
43:01No Play 2, por exemplo, sei lá, velho.
43:03Às vezes, você olhava no horizonte, uma árvore tava na rua de trás, já não tava aparecendo mais.
43:06Isso dava uma imersão maior, né?
43:10E, mano, eventos aqui em BH, no Brasil, você tem participado?
43:14Quais são os que você foi, assim, recentemente?
43:17Cara, eu fui na BGS nos dois últimos anos, aqui em Vila Horizonte, na RedExpress, que é muito legal.
43:22RedExpress, né?
43:23E, final de semana passada, a gente foi no Play Minas, que é um evento novo do governo, cara, de graça pra geral.
43:29E eu acho importante pra caramba, porque lá teve PC, gamer pra tudo que é lado, a galera podia entrar e jogar de graça.
43:35Inclusive, você levou a sua Makita Gamer.
43:38Cara, eu tive um stand lá, eu levei as impressões 3D, levei a Makita Gamer lá pra galera jogar.
43:43E foi interessante, porque a galera só descobriu que era Makita quando eu falava.
43:46E o pessoal, ah, tá de brincadeira, velho.
43:49Eu não tô...
43:50Eu vou uma serra de cortar cerâmica, velho.
43:54Então, assim, eu deixei um monte de brinquedo pra galera brincar lá de impressão 3D.
43:57Inclusive, a minha ideia foi essa.
44:00Mostrar o que mais dá pra fazer com a impressão 3D.
44:02Porque, às vezes, a gente pensa, pô, vou comprar a impressão 3D pra imprimir bonequinha.
44:05Às vezes, pra trabalhar.
44:07Cara, é legal pra caramba, mas a impressão 3D não tem só isso como objetivo.
44:11Sim.
44:12Inclusive, coisa simples, velho.
44:14Tipo a garrinha do Wolverine, sabe?
44:17Brinquedos aleatórios.
44:18Cara, já parou pra pensar.
44:19Você compra a impressão 3D, você nunca mais vai ter que dar presente pra criança?
44:22Ah, mas você tava falando que o filamento também é caro, né?
44:27Então, às vezes, fazer um labubu sai caro.
44:29Depende muito do tanto que você gasta.
44:32Você pode configurar, cara.
44:33O labubu, no caso, ele sim, pra brinquedo, eu acho meio complicado.
44:38Porque ele é meio que uma pelúcia, originalmente falando.
44:40Então, pra impressão 3D é pra você colocar na mesa e deixar lá.
44:44Porque se ele cair, vai quebrar.
44:46Mas dá pra você deixar ele mais resistente.
44:48Eu posso fazer um boneco.
44:49Vamos colocar esse controle aqui.
44:50Eu posso fazer ele todo louco.
44:51Posso fazer ele com 5% de preenchimento, 15%, 30%, 50%.
44:55Vai aumentar o peso e aumentar a resistência.
44:57Eu posso aumentar também o perímetro.
44:59Que só de aumentar o perímetro, ele já fica mais resistente.
45:02E isso me dá liberdade de acabamento se precisar.
45:06Pegar micro-retífico e tirar lá as imperfeições.
45:09Foi que nem o que eu fiz com o Traladeiro, Traladeiro, que eu entrevi hoje.
45:12E é muito legal que você é muito criativo e pra criar conteúdo isso é muito legal, né?
45:15É, cara.
45:16É bacana demais.
45:17Fé, pra você ter ideia, Nintendo Switch lançou.
45:19Com 5 dias a galera fez o projeto da case pra ele.
45:23Uma capinha que encaixa na doc.
45:24Que eu fiz um, mano.
45:25Muito doido.
45:25Cara, é legal.
45:26Uma capinha pra Nintendo Switch, né?
45:28Porque a galera não tava vendendo ainda o que era só importado.
45:31Sim.
45:31Mas você acha que esses eventos, né?
45:34Voltando aqui.
45:35Eles vão ser importantes ali pra trazer o público geral, pra mais perto da tecnologia.
45:43Principalmente aqui em BH, né?
45:45Em Belo Horizonte.
45:46Que os influenciadores, criadores de conteúdo, não tão no Polo, nem em São Paulo, no Rio.
45:53Cara, democratiza muito o acesso à galera a esse tipo de coisa, sabe?
45:56Porque aqui em Belo Horizonte não tem evento gamer, de tecnologia.
45:59Raramente aparece um.
46:01Quando aparece, geralmente enche, né?
46:02Porque a galera aqui não tá acostumada com isso.
46:04E o pessoal, quando tem evento, tipo Retrocom, BGS, tem um monte de coisa, mas lá em São Paulo.
46:11E o rolê pra São Paulo não fica barato.
46:12É, é difícil.
46:14Então a galera, a galera que é gamer daqui mesmo, que não tá lá num patamar grande de poder bancar sempre, toda hora, um evento.
46:23Ou que a galera não chama pra tá lá no stand deles.
46:26Não tem condição de ir pra lá.
46:27Mas se eu contar aqui em Belo Horizonte, véi, até conversei com um monte de gente.
46:30Fiz um monte de amigo nessa turma, tá ligado?
46:32Um monte de gente daqui.
46:34Amigo mesmo, tá ligado?
46:35É legal demais esse tipo de coisa.
46:37Então, a galera tem a oportunidade de estar no evento daqui, sabe?
46:42Uma coisa legal que foi feita aqui.
46:44E ver, tipo, Play Minas como um evento que tá sendo apanhado pelo estado de Minas Gerais, cara.
46:50Você vê, pô, a galera é a mais simples.
46:52Estava indo lá.
46:53Sim, sim.
46:54Brincando com a nada, jogar videogame.
46:55Cara, um óculos VR.
46:56Eu sei que quem tem o VR, véi.
46:58Não empresta o VR pra qualquer pessoa.
47:00Não, não.
47:00É caro, véi.
47:02Imagina o camarada do pé, você vai ficar com a gente quebra parada.
47:05Às vezes o cara sente mais pelo VR do que dá a função do cara.
47:08Mas é isso.
47:10Lá tinha.
47:11A galera podia jogar.
47:12Sabe?
47:12Simulador com realidade virtual.
47:15Ah, muito legal.
47:17O Play Minas é um evento muito legal.
47:19A gente fez até uma matéria.
47:20Vou até deixar na descrição do vídeo.
47:22Porque é realmente uma iniciativa muito legal.
47:25E a gente pode até avançar agora pra parte final.
47:27Já que você falou aí também de VR, né?
47:31Vamos falar um pouquinho aí, né?
47:32Como é que você vê que isso tá mudando a experiência pra quem gosta de jogos.
47:37Cara, VR é muito interessante.
47:39Porque dá pra gente adaptar isso de várias formas diferentes.
47:42Sabe?
47:42A galera tem adaptado muito o jogo antigo pra VR.
47:45Tipo, do 1-3.
47:46Do 1-3 VR.
47:47Cara, eu já zerei do 1-3 tantas vezes na minha vida que eu já perdi a conta.
47:51Sério.
47:52Eu sei exatamente cada lugar onde cada inimigo vai passar.
47:56Onde é que eu tenho que ir.
47:57Onde é que eu tenho que ir.
47:58Eu já sei assim, decorado e salteado.
48:00Todo mundo tem um jogo que é assim, né?
48:01Cara, é impressionante.
48:02O 1-3 eu zerei várias e várias e várias vezes.
48:05E toda hora.
48:06Cara, é impressionante.
48:07Como pelo menos três vezes por ano eu pego pra esse jogo pra eu zerar.
48:09Eu fizer a série inteira, assim, ó.
48:10Do 1, 2, 3, o 2016, o Eterno e agora o The Dark Age.
48:15O The Dark Age.
48:16Então você pega pra jogar de uma vez assim também, né?
48:19É, cara.
48:20Cada um deles, né?
48:21É impressionante.
48:23E assim, no VR.
48:25Cara, é impressionante.
48:26A experiência com o 1-3, ela é boa.
48:28Porque o 1-3, ele tem uma sonoplastia absurda.
48:32Até pro vídeo de hoje.
48:33Aqui tem que dar um arrependimento, espinha.
48:34Jogar no fundo.
48:34É, o fico sonoro desses jogos, assim, do Doom.
48:36Dá medo.
48:37Doom, o Dead Space.
48:39E a galera tá portando essa parada pra VR.
48:41Teve ele...
48:42Nossa, que legal.
48:43O pessoal tava fazendo uma versão do GTA San Andreas pro MetaQuest.
48:46Só que pararam o desenvolvimento.
48:48Vai ser legal demais jogar GTA San Andreas e VR, cara.
48:50Já pensou.
48:51Mas enfim.
48:53O VR é interessante.
48:54Porque pelo menos o MetaQuest 3, dá pra utilizar ele no dia a dia.
48:57Tem muito jogo que você consegue utilizar as mãos mesmo pra poder usar.
49:02Sim.
49:03Tem um que chama Cubisme.
49:05E dá pra você juntar as peças, assim, assim.
49:07Nossa, mas a experiência é completamente inertiva.
49:09Não, mas no MetaQuest também, nesse novo da Apple também, né?
49:13Mas acabou que o desenvolvimento dele não foi muito bom, né?
49:16Você tá doido?
49:16Pagar 20 mil reais por...
49:18Qual o nome dele?
49:19Mesmo eu esqueci.
49:19É o Vision Pro.
49:20O Vision Pro.
49:21Eu acho ele muito caro pelo que ele oferece.
49:24E o problema disso é que ele sendo muito caro, ele não vai ser uma coisa popular.
49:28Então a galera que desenvolve não vai desembolar.
49:30Acaba que o MetaQuest, ele pega todo esse público, né?
49:33Exatamente, o MetaQuest é acessível hoje em dia.
49:34Você consegue pegar o MetaQuest 2, que faz praticamente a mesma coisa que o 3, por mil reais, praticamente.
49:39Mil reais?
49:40E tá acessível desse jeito, cara?
49:42Tá acessível.
49:42O Oculus Rift, né, que foi o antecessor dele, lançou.
49:47Ele tava cinco, sete mil.
49:48Era uma diferença muito grande agora.
49:50Ele tá mais barato.
49:51Os jogos rodam nele próprio.
49:53Você pode usar ele pra jogar, por exemplo, Half-Life Helix no PC.
49:57Que eu tô jogando, que é doido demais, é muito legal.
49:59Um jogo de tiro, Half-Life, né?
50:01Sim.
50:02E sobre inteligência artificial, o que a gente pode esperar também, assim, da galera incorporar nos jogos?
50:09Cara, a IA, ela tá melhorando muito em relação à criação de jogos.
50:14A galera tem um preconceito muito grande, o pessoal tá usando IA.
50:16Pra poder fazer arte, pra poder desenvolver algumas coisas.
50:19E eu vou falar com vocês.
50:21Eu já criei jogo.
50:22Tem um joguinho de nave que eu tô fazendo, assim, desde 2016, cara.
50:28Eu tava com um problema no tiro dele, que eu tava fazendo tipo um remake de um jogo muito antigo.
50:33Peça por peça, na mão.
50:35E eu não conseguia resolver de jeito nenhum a movimentação, como é que o tiro resolve.
50:41Tem um ainda que eu tô pra resolver.
50:43Mas sabe como que eu consegui resolver um problema que eu demorei quase dez anos pra resolver?
50:46O chatia PT, com 30, ele me deu o código, prontinho.
50:49Pois é, pra fazer programação também ajudou muito.
50:51Não, falei assim, velho, na moral, eu sei que esse código aqui não fui eu quem fiz.
50:57Mas ele ajudou a resolver um problema que ninguém na comunidade conseguiu me ajudar a resolver.
51:02Então aí já tem uma outra história que a gente precisa levar em consideração aqui.
51:07É, eu acho que é trazer esse pensamento, né?
51:11Tipo, ele não tá te substituindo.
51:13Até porque é você que tá notando que tem esse problema.
51:15Sim, exatamente.
51:16O que eu consigo fazer na mão, eu vou e faço na mão.
51:18Mas se eu tenho um problema aqui, que é assim, na programação de jogo tem muito disso.
51:22Eu vou e resolvo um problema aqui, apareça outro lá, porque é o problema que você resolveu.
51:27É, é um labirinto sem fim, né?
51:29Isso.
51:30É por isso que em jogo tem bug.
51:32Ali você resolve um problema, esse bug acontece no momento específico em que aquele problema que você resolveu não funciona.
51:38É, o bug pra contextualizar é uma falha ali que acontece que não deixa a programação toda funcionar.
51:44Nesse caso, né?
51:44Tem os bugs dos jogos, mas tem esses do desenvolvimento também, né?
51:48Sim.
51:49E eu acho, cara, que até pra resolver bug de jogos AAA, por exemplo, isso seria muito útil, sabe?
51:56AAA, jogos, mais...
51:58Você fala, tipo, é, dá pra fazer, sei lá, o Assassin's Creed Shadows aí também poderia ter sido bem trabalhado com o auxílio assim.
52:05Com certeza, com certeza, e...
52:08Melhor do que se deslançada com algumas falhas, alguma coisa assim.
52:12Cheio de bagunça, eu acho isso terrível.
52:15Sim.
52:16Mas, é, a IA, ela ajuda realmente a resolver problemas.
52:19Eu penso, pra mim, a IA, como uma forma de resolver problema, não como forma de criação,
52:24porque aí já chega no problema que tem a ver com a galera da arte.
52:27Cara, eu formei em cinema.
52:28Eu sei o tanto que isso me prejudica, entendeu?
52:31É, aí é outra história, né?
52:34É, direitos autorais e tudo mais.
52:36Nossa, é um rolezão, velho.
52:37O Direitos Autorais, inclusive, tem até um podcast aqui do Divirta-se que falou só disso, né?
52:41Então, o Otávio Rangel...
52:43Com Direitos Simples.
52:44Isso, com Direitos Simples, fez o episódio aí falando disso e...
52:48Muito legal também, recomendo assistir.
52:51E...
52:51Dando continuidade agora, vamos falar um pouquinho sobre computação em nuvem, né?
52:56A gente vê que o Game Pass, por exemplo, ele tem essa pegada de ter o X-Cloud ali pra transmitir na nuvem.
53:04Você acha que esse negócio também vai pra frente, cara?
53:06Cara, eu...
53:07Eu tenho minhas dúvidas, sabe?
53:09Porque, por mais que o Game Pass, o X-Cloud tenha evoluído muito, a gente pode falar, assim, de um salto muito grande, porque...
53:16Eu não lembro qual foi o ano que ele lançou, não, mas com questão de um ano, ele parou de ficar dando mosaico toda hora.
53:22Eu lembro que eu testei ele na época que ele tava em beta ainda, sabe?
53:26Então, era impossível de jogar qualquer coisa.
53:29O jogo abria, mas, assim, Forza Horizon também, que era um dos poucos jogos que estavam disponíveis na época no Game Pass.
53:35Não funcionava.
53:38Não funcionava direito.
53:39Era legal ver aquele negócio, mas não funcionava.
53:42Toda hora ele travava de um jeito que era difícil de você entender.
53:46Hoje em dia, eu acho o Game Pass, o único problema dele, hoje em dia, é o input lag.
53:51O input lag que é o atraso, né?
53:53O atraso de controles.
53:54Acho que é o único problema que ele tem hoje em dia.
53:56Mas, assim, eu acho que ele vai evoluir paralelo aos jogos de console de mesa.
54:03Porque você tá jogando Steam, cara?
54:04Não é uma coisa.
54:05Você não vai ver no gráfico se você tá vendo num jogo que tá lá rodando a parada em tempo real.
54:10É diferente, tá?
54:11Mesmo sem input lag.
54:13Mas, ao mesmo tempo, que joga streaming.
54:15Democratiza o acesso à galera que não teve joguinho em casa.
54:17É, e não dá pra fazer uma competição de esportes com jogo na nuvem, por exemplo.
54:22Não tem como, cara.
54:22Não tem como.
54:23É impossível.
54:24Já que a gente tá falando aí de tendências, vamos falar de tendências de criação de conteúdo, né?
54:29Mais cedo a gente falou, né?
54:30Que evoluiu do conteúdo do YouTube, do YouTube pra vídeos curtos.
54:35O que você imagina de tendência pra agora?
54:38Eu acho que isso vai implodir.
54:40Eu tenho isso como...
54:42Cara, é impressionante, véi.
54:44Ao mesmo tempo que eu tô lá criando conteúdo, eu tô refletindo muito.
54:47Sempre com cara de refletir sobre tudo que tá perto de mim, véi.
54:50E eu acho que a galera vai cansar desse acesso de informação.
54:53Sim.
54:53Eu acho que hoje em dia a gente tem um problema muito grande com a banalização da imagem.
54:57Sim.
54:58Cara, você pega o celular, você tá vendo o Will, você ri dele.
55:01Passou 15 minutos, você nem lembra mais.
55:03O que que você tava rindo, cara?
55:05Não, às vezes acontece comigo também, eu acho engraçado, interessante o conteúdo, compartilho com alguém.
55:11Aí a pessoa vai lá e fala, ah, esse conteúdo tá indisponível.
55:13Aí você não lembra o que que você compartilhou, você não consegue nem falar o que que aconteceu ali.
55:17Ou então você já compartilhou aquele negócio há duas semanas, mas você não lembra.
55:21Não é marcante o suficiente, né?
55:23É, eu tenho esse problema com vídeo curto, sabe?
55:26Vídeo longo é legal?
55:27Porque você tem um conteúdo que agrega, ele acrescenta.
55:31Ele tá ali pra aumentar de fato.
55:33Só que o vídeo curto, cara, a gente tem uma rolagem infinita ali de conteúdos que, assim, são legais momentaneamente.
55:44Mas é uma parada que, não tô falando do espectador, mas também.
55:49Sim.
55:49Mas pra quem cria, é uma coisa desgastante.
55:52Nenhum criador de conteúdo vai falar que é difícil fazer cinco vídeos por dia.
55:56Porque é, cara.
55:57E às vezes a gente não tem de onde tirar.
55:59Que é a nossa, o nosso problema com criação de conteúdo é que tudo envolve a nossa criatividade.
56:06Então, se a gente tiver um dia que a gente não tá muito bem, não sai nada.
56:09Não sai, não tem de onde sair nada.
56:10É, e tem a questão do algoritmo, né?
56:12Se você não entrega os vídeos, você some, você não existe.
56:15Você some.
56:16E eu senti um colapso muito grande com isso.
56:18Eu falei assim, véi, vou parar com esse trem.
56:20Vou ficar caçando, puxar conteúdo do limbo.
56:23Porque ao mesmo tempo que eu vou estar postando muita coisa e me desgastando,
56:28às vezes eu não vou ter um conteúdo bom o suficiente pra manter o algoritmo funcionando.
56:32Então, eu comecei a prezar um pouco mais.
56:35Vou pisar no freio aqui e vou postar só o que de fato vale a pena.
56:39E é assim que eu faço com as minhas vezes.
56:40Tem vezes que eu fico uma semana sem postar nada, véi.
56:42Eu sei que isso é ruim pro algoritmo.
56:45Mas ao mesmo tempo que com a impressão 3D, eu tô tendo a oportunidade de fazer o conteúdo com mais frequência
56:51sem ficar batendo demais na plataforma pra não ter resultado nenhum.
56:56Até porque quando você se adapta ao algoritmo, ele muda, né?
56:59Exatamente.
57:00O algoritmo, ele funciona de acordo com o seu conteúdo, principalmente no Instagram.
57:07Você consegue misturar as paradas com uma maior facilidade.
57:09Bom, é claro que sem sair do nicho.
57:12Porque você dá, você tem o nicho da sua plataforma, da sua conta, mas você correr do nicho, você arrebenta tudo.
57:18É, se do nada começar a fazer receita lá, vai acabar, né?
57:21É.
57:22Eu acho real que esse mercado de vídeo rápido, essa coisa curta, vai implodir.
57:26Porque o ser humano não funciona assim, não.
57:28A gente precisa de tempo, véi.
57:30A gente, ao mesmo tempo que excesso de dopamina te faz ter muita atenção na parada.
57:35Sim.
57:35Cara, eu já cansei de ver gente que tá cansado mentalmente só de ficar assistindo o vídeo o tempo todo.
57:43Mas é isso aí, mano.
57:44Muito obrigado aí pela conversa.
57:46Foi muito interessante.
57:47A gente abordou vários temas aí que, com certeza, foi bem legal da gente conversar.
57:53E eu queria deixar um espaço pra você também, divulgar suas redes sociais, seu trabalho, seu conteúdo.
57:59É, eu sou o Mano Jobs, João Vitor.
58:02Bom, Jobs, pra quem me conhece.
58:04Em qualquer lugar que você vai me procurar, é Mano Jobs.
58:07Tá simples.
58:08Não tem como errar, não.
58:11E é isso aí.
58:12Muito obrigado, Dulce, mais uma vez aí, por estar na mesa com a gente.
58:15Muito obrigada, Léo.
58:16Pode chamar sempre.
58:17É um prazer gigantesco, galera.
58:19Obrigadão.
58:19É isso aí, obrigado, Mano.
58:20E é isso aí, pessoal.
58:21E o Glitch vai ficando por aqui.
58:23Lembrando, você encontra tanto no canal do Portal Wine YouTube, quanto no Spotify, né?
58:27Pesquisando no Glitch Club, no Google, você consegue encontrar nessas plataformas.
58:30Também segue lá, arroba Glitch Club, no Instagram.
58:33E no TikTok também, a gente faz alguns cortes.
58:35E também no perfil do Estado de Minas, né?
58:37Arroba Estado de Minas, tem vários cortes, conteúdos lá que você pode encontrar.
58:41Então é isso aí.
58:41A gente vai ficando por aqui.
58:42Até a próxima.
58:43Valeu.
58:47E aí
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