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Segundo o IBGE, o volume do setor de serviços atingiu um novo recorde na passagem de abril para maio. Nos últimos quatro meses, o segmento acumulou uma alta de 1,6%.
Reportagem: Rodrigo Viga.

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Transcrição
00:00Segundo o IBGE, o setor de serviços atingiu um novo recorde na passagem de abril para maio.
00:05Acompanhe com o Rodrigo Viga.
00:07O volume do setor de serviços brasileiro voltou a crescer agora no mês de maio desse ano de 2025,
00:14levando o setor ao ápice de sua série histórica, iniciada em 2011.
00:21Segundo o IBGE, agora no mês de maio, o crescimento foi bem pequeno, de apenas 0,1%.
00:28Porém, foi a quarta taxa positiva consecutiva apurada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
00:36Nesses quatro meses, um ganho acumulado de 1,6%.
00:41Dessa forma, o setor de serviços está no mesmo patamar recorde de outubro do ano passado.
00:49Na passagem de abril para maio desse ano, houve expansão em três dos cinco segmentos pesquisados.
00:56Só não cresceram os serviços prestados às famílias e também os serviços de transporte.
01:04Mas serviços ligados à tecnologia da informação, engenharia, mídias, entre outros, apresentaram crescimento.
01:14O setor de serviços na composição do PIB é uma outra forma de mensuração.
01:19É o mais pesado da economia brasileira.
01:22Representa mais de 60%, quase 70% de toda atividade econômica.
01:29O setor de serviços tem conseguido ultrapassar barreiras e limitações impostas pelo cenário econômico.
01:38Como, por exemplo, a inflação ainda persistente e os juros elevados.
01:43Patamar de 15% para a taxa Selic.
01:48Enrico Cozolino, sócio da Levante Investimentos, analisa aqui na Jovem Pan o atual momento do setor de serviços.
01:56Mais uma vez, serviços surpreendendo.
01:58E essa manutenção elevada e esse crescimento que a gente tem visto,
02:02é até difícil de imaginar a continuidade desse ritmo por gente que vem mostrando o serviço.
02:09A gente vê aplicativos, transportes conseguindo manter as altas observadas,
02:16esse crescimento de curto prazo.
02:18Porém, a gente sabe que o avanço de inflação, deterioração com fatores,
02:23até mesmo as questões de tarifas e a relação geopolítica complicada e conturbada da filosofia,
02:31inclusive mostrada pelo presidente Lula,
02:33é difícil a gente imaginar a continuidade de indicadores tão positivos.
02:37Por outro lado, fatores como aumento do emprego, redução do desemprego,
02:44crescimento da renda e da massa salarial,
02:48ajudam, de alguma forma, no desempenho do setor de serviços brasileiro.
02:54Carlos Braga Monteiro, senhor do Grupo Estúdio,
02:57analisa aqui na Jovem Pan a performance do setor de serviços nesse ano de 2025.
03:04O setor de serviço puxou uma alta desigual à indústria e comércio,
03:09que tem uma influência muito maior no que tange ao câmbio,
03:13no que tange às taxações de Trump e, principalmente, a taxa de juros.
03:19Então, o PIB de serviço vem puxando uma alta desigual aos demais segmentos,
03:26demonstrando a resiliência desse segmento.
03:28Então, enquanto a indústria e comércio sofrem mais pelas influências do dólar,
03:33pelas influências da taxa de juros alta e das taxações internacionais,
03:37o setor de serviço vem demonstrando o que há muito tempo demonstra,
03:41a sua resiliência perante essa política econômica instável no momento.
03:46No acumulado do ano de 2025, o setor de serviços apresenta um crescimento de 2,5%,
03:53ao passo que, em 12 meses, esse avanço é de 3%, segundo o IBGE.
04:00Do Rio, Rodrigo Viga.
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