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Transcrição
00:00Para o filósofo e professor de gestão de políticas públicas da Escola de Arte, Ciências e Humanidades
00:06da Universidade de São Paulo, Pablo Hortelado, em junho de 2013, a sociedade civil conseguiu romper a relação com o Estado,
00:14nesse caso, o Partido dos Trabalhadores, que finha desde os anos de 1980.
00:21O PT não é um partido social-democrata tradicional. O PT é uma espécie de federação de movimentos sociais.
00:28Isso gerou uma situação na qual a relação entre Estado e partido político, sobretudo quando o PT esteve no poder,
00:37era muito misturada. Você não conseguia ver a partir de onde a sociedade civil organizada e o partido político acabavam.
00:49Ele estava muito entrelaçado. No meu entender, não era uma relação muito saudável, porque a sociedade civil perdeu a independência.
00:56Ela estava muito embrenhada, ela estava muito amarrada num ator político institucional.
01:05A ojeriza aos partidos foi tão grande que muitos deles mudaram de nome.
01:10O PMDB simplesmente apagou a palavra partido e virou MDB.
01:15O Partido Trabalhista Nacional virou Podemos.
01:18O Partido Popular Socialista agora se chama Cidadania.
01:22O PT do B é Avante.
01:24O Partido Ecológico Nacional é o Patriota.
01:27E as siglas mais novas, como Rede, Novo e Solidariedade, já nasceram sem a palavra fora de moda.
01:35Hortelado explica que após as mobilizações conseguirem reduzir as tarifas de ônibus,
01:40as outras demandas ficaram órfãs, mas não foram esquecidas pela população.
01:44Hortelado explica.
01:48Aplausos.
01:50Aplausos.
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