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“Lula usou a política externa como migalha para a militância", diz Diogo Schelp | Cortes Latitude
O Antagonista
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há 6 meses
Duda Teixeira, Rogério Ortega e Diogo Schelp conversam sobre as mudanças na política externa brasileira com a volta de Lula ao poder.
Assista ao programa na íntegra: https://youtu.be/Z1hF8l5ovNQ
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00:00
E nisso de que tem essa vontade, então, de colocar a Venezuela dentro do Mercosul,
00:05
a gente olhar realmente a relação que tem o PT com o Maduro.
00:11
Até porque a área de relações exteriores, de diplomacia,
00:15
é onde o PT mais nadou de braçada nos dois primeiros mandatos do Lula
00:20
e provavelmente vai ser uma área meio que deixada para a militância.
00:25
Mas, muito do que está sendo dito aí para esse próximo governo
00:32
é que o PT vai tentar andar direitinho nas outras áreas,
00:36
onde um erro pode ser muito mais fatal,
00:40
arranhar muito mais a imagem do governo, então a economia e tal.
00:43
E aqui, olha, na diplomacia a gente faz o que a gente bem entende.
00:48
Para olhar como é que o PT vê o Maduro e a Venezuela,
00:58
Joelto, passa para a gente o vídeo 2 do Paulo Pimenta.
01:04
Paulo Pimenta, que é um deputado federal e que está no grupo de trabalho de infraestrutura.
01:11
Ele dá entrevistas sobre estradas, ferrovias,
01:17
mas o que a gente sabe dele, da militância petista,
01:20
é que é o cara da Venezuela, um especialista.
01:25
Um venezuelólogo.
01:26
Isso.
01:28
Joelto, está aí com o vídeo?
01:29
Eu estou aqui na Embaixada da Venezuela no Brasil
01:35
na comemoração dos três anos do dia da resistência,
01:42
da luta da solidariedade ao povo venezuelano,
01:45
quando nós expulsamos desta Embaixada
01:48
um grupo apoiado pelo Guaidó e pelo Bolsonaro
01:52
que tentaram tomar de assalto de forma violenta esta Embaixada.
01:57
Nós conseguimos, alguns militantes,
02:01
junto com o corpo diplomático da Venezuela,
02:04
impedir esta invasão.
02:11
É a expulsão dos representantes do Guaidó,
02:14
da Embaixada venezuelana no Brasil,
02:16
quando ele se tornou presidente encarregado.
02:20
Ou seja, ele entra num espaço que é de outro país,
02:24
que é uma embaixada,
02:25
expulsa as pessoas que estão lá,
02:28
junto com os sindicalistas,
02:30
com o pessoal do Movimento Sem Terra,
02:33
que vão começar a trabalhar lá de guarda,
02:37
de fazer a segurança da Embaixada,
02:41
totalmente contradizendo a ordem do governo brasileiro,
02:44
porque o governo brasileiro reconheceu
02:46
aquelas pessoas como representantes da Venezuela.
02:48
passam-se três anos e ele entra lá,
02:54
ele ganha uma homenagem.
02:59
E hoje, esse sujeito, que é o Paulo Pimenta,
03:02
está no grupo de transição do governo.
03:06
Além do outro sinal,
03:10
indício que mostra essa relação do PT com a Venezuela,
03:15
vou pedir também para o Joto passar o terceiro vídeo,
03:20
que é da Mônica Valente,
03:21
a Mônica é a secretária-geral do Fórum de São Paulo,
03:25
o Diogo conhece bem,
03:27
já participou dos fóruns de São Paulo,
03:30
que estava na Venezuela agora,
03:34
acho que no começo de novembro.
03:37
e é revelador também o que o Maduro vai falar.
03:43
Seria legal até o Diogo comentar depois.
03:45
Vamos lá, Joto.
03:47
Cumpriu um papel aglutinador.
03:53
Com uma vantagem do Fórum de São Paulo.
03:57
Mônica,
03:59
querida companheira,
04:02
uma vantagem que o Fórum de São Paulo
04:04
desde sua partida de nascimento,
04:08
que nunca ha excluído a nenhum setor da esquerda,
04:12
a nenhum setor progressista,
04:14
que nunca ha partido da exclusão,
04:16
sido da inclusão,
04:18
da invitação,
04:20
da união,
04:21
da diversidade.
04:22
Entra tudo no...
04:31
Enfim, o que o Maduro disse aí
04:33
é que ninguém fica de fora, certo?
04:35
Duda, eu vejo da seguinte forma,
04:38
essa participação de integrantes do PT
04:41
no Fórum de São Paulo,
04:42
nesses encontros.
04:43
Eu fui em um deles, em Montevideo,
04:45
eu não participei do evento.
04:47
Fui lá para fazer o trabalho jornalístico,
04:49
contar o que estava acontecendo,
04:50
porque até então falava-se muito no Fórum de São Paulo,
04:53
mas nenhum jornalista brasileiro tinha ido lá
04:56
para ver o que realmente se discutia no Fórum de São Paulo.
04:58
E, na verdade,
05:00
é uma conversa
05:01
para boi dormir, vazia,
05:04
não tem nenhuma grande discussão
05:06
do que fazer exatamente, sabe?
05:09
É mais aquela repetição
05:12
de chavões,
05:14
aqueles clichês.
05:16
Exato.
05:16
Mas é muito importante
05:18
para a militância petista,
05:22
e existe desde muito tempo,
05:25
até antes da entrada de Lula no governo,
05:27
no primeiro mandato,
05:29
uma diplomacia partidária,
05:30
que na época também era tocada
05:33
pelo Marco Aurelio Garcia,
05:35
que é uma diplomacia internacional,
05:37
enfim, partidária mesmo,
05:39
de partidos como o PT,
05:40
com grupos de esquerda,
05:43
República Dominicana,
05:46
Cuba,
05:47
enfim,
05:47
Nicaragua,
05:49
Daniel Ortega estava lá naquele encontro.
05:52
O que que acontece?
05:54
O primeiro governo Lula,
05:56
nos primeiros dois anos,
05:57
por exemplo,
05:58
ele começou a adotar uma política econômica
06:01
ortodoxa.
06:01
herdou do Fernando Henrique
06:05
e manteve o tripé macroeconômico e tal.
06:08
Isso foi muito insatisfatório
06:11
para a militância petista.
06:14
Houve muita gritaria em relação a isso.
06:19
Então, o que que aconteceu?
06:21
O Lula passou a usar a política externa brasileira
06:23
e essas amizades,
06:26
essa coisa sul-sul,
06:28
as relações dos países do hemisfério sul
06:30
e assim por diante,
06:31
principalmente com os alinhamentos ideológicos
06:34
da América do Sul,
06:35
como uma espécie de migalha
06:37
para a militância,
06:38
dizendo assim,
06:39
não, olha,
06:39
nós estamos aqui com o Fidel Castro,
06:41
estamos aqui com o Hugo Chávez,
06:43
nós continuamos nessa internacional,
06:47
digamos assim,
06:49
vermelha.
06:50
Então, isso foi muito uma migalha,
06:52
algo para compensar internamente,
06:55
porque externamente,
06:56
a política externa sempre foi muito mais algo
06:58
em que o presidente brasileiro
07:01
tem muito mais liberdade
07:03
para tomar decisões,
07:04
sem precisar muito do Congresso,
07:06
de aprovação,
07:07
de articulações e tal,
07:09
que internamente é muito mais complicado.
07:12
Então,
07:13
a gente pode ver,
07:15
talvez,
07:16
a partir do próximo governo Lula,
07:17
algo muito parecido,
07:19
de usar essa política externa
07:20
para satisfazer
07:22
essa ala mais à esquerda,
07:24
do próprio PT,
07:27
porque,
07:28
do ponto de vista interno,
07:29
vai ser ainda mais desafiador
07:31
para o próximo governo Lula
07:32
as articulações
07:34
para aprovar projetos e tal,
07:36
internamente.
07:37
Aquela história da frente ampla,
07:39
de ter que trazer o centrão para si,
07:41
então eles vão ter que lidar com isso.
07:43
Mas uma coisa que eu acho
07:43
que é importante dizer também
07:45
é o seguinte,
07:46
do meu ponto de vista,
07:47
pelo que eu estudei,
07:49
o que realmente explica
07:51
o grande engajamento do Brasil
07:53
com a Venezuela
07:54
durante o período
07:54
do governo Lula e Dilma,
07:56
não é nem tanto a ideologia.
07:59
Isso até serviu como esse invólucro,
08:01
o que deu um discurso oficial
08:03
para essa aproximação.
08:04
Mas o que realmente direcionava isso
08:07
eram os interesses empresariais
08:10
que tinham interesses na Venezuela,
08:12
principalmente.
08:13
Por quê?
08:13
Você pega uma empresa
08:14
como Odebrecht, por exemplo,
08:15
que,
08:17
apesar de não ter tido
08:18
o maior volume de financiamentos
08:19
do BNDES lá na Venezuela,
08:21
tinha muitos contratos com a Venezuela,
08:24
que eram feitos diretamente
08:25
com o governo venezuelano,
08:26
sem precisar sequer fazer licitação,
08:28
muitas vezes.
08:30
Então,
08:32
Odebrecht recebia,
08:34
por exemplo,
08:36
pedidos diretos
08:37
de Hugo Chávez
08:38
para fazer gestões
08:39
junto ao governo brasileiro,
08:41
em determinadas questões
08:42
que eles tinham interesses,
08:43
e a Odebrecht também fazia
08:46
um lobby
08:46
no sentido contrário
08:48
para garantir os seus interesses
08:49
na Venezuela.
08:51
Então,
08:51
eu acho que
08:52
é bom
08:54
porque, assim,
08:54
esse romantismo
08:55
da ideologia
08:56
e tal...
08:56
Você dá uma capa ideológica
08:58
para um negócio
08:59
que tem muito interesse,
09:00
muito dinheiro.
09:01
No fundo é dinheiro.
09:02
No fundo é dinheiro.
09:04
Agora,
09:05
enfim,
09:08
além desses grandes projetos
09:10
o Brasil exportou
09:12
muito alimento.
09:16
Lembro aqui
09:17
que tinha muito boi em pé.
09:19
E isso aconteceu muito
09:21
porque
09:22
à medida que o Chávez
09:25
transformou a Venezuela
09:27
num país
09:27
que basicamente
09:28
só produz petróleo,
09:30
destruiu todo o resto,
09:32
então o Brasil
09:33
ganhou muito dinheiro
09:34
com essas exportações.
09:36
Depois também tomamos
09:37
um calote,
09:38
assim como o BNDES
09:40
tomou calote.
09:42
Agora,
09:43
você fez essa comparação
09:45
do começo, então,
09:46
do governo Lula
09:46
em que ele
09:47
dá essa sinalização
09:50
para a militância, né?
09:52
A gente vai fazer
09:53
uma economia ortodoxa,
09:54
mas olha que legal,
09:56
a gente...
09:57
Nós não traímos o movimento,
09:59
a gente continua de esquerda.
10:01
Mas eu acho que
10:02
aí tem uma diferença
10:03
para o mundo de hoje,
10:04
porque hoje
10:05
o brasileiro,
10:08
grande parte deles,
10:09
sabe o que é
10:09
o Fórum de São Paulo,
10:11
né?
10:13
E uma grande parte
10:15
dos brasileiros
10:15
não quer nenhum contato
10:17
com essa esquerda
10:19
regional.
10:22
A ver aí
10:23
o que vai acontecer,
10:25
né?
10:25
Mas não sei
10:26
se conseguiria repetir
10:28
esse modelo.
10:32
Eu acho que
10:32
não repetiria,
10:34
Duda,
10:34
até porque tem
10:34
outras questões aí.
10:35
não é mais Chávez,
10:37
é Maduro, né?
10:39
Chávez tinha,
10:40
naquele momento,
10:41
ele tinha um desejo
10:42
de influenciar
10:44
a política latino-americana,
10:46
que eu acredito
10:47
que hoje o Maduro
10:47
não tenha mais tanto.
10:48
O Maduro está mais preocupado
10:49
com a própria
10:49
sobrevivência política.
10:50
mas há alguns sinais
10:55
preocupantes.
10:56
Por exemplo,
10:57
Lula já falou
10:58
que pretende voltar
10:59
a usar o BNDES
11:00
para aquele projeto
11:03
de internacionalização
11:04
de empresas.
11:05
Existe,
11:06
mesmo dentro
11:07
do BNDES,
11:08
alguns técnicos
11:09
que defendem
11:10
o modelo
11:11
que era usado
11:12
de financiamento
11:13
de obras
11:15
de infraestrutura,
11:16
por exemplo,
11:17
na Venezuela,
11:18
em outros países,
11:18
porque eles dizem
11:19
que nesse caso
11:21
o BNDES
11:22
não funciona
11:23
como uma agência
11:23
de desenvolvimento,
11:24
mas sim como
11:25
uma agência de crédito.
11:27
O que isso quer dizer?
11:28
Você faz um financiamento
11:32
de uma obra lá fora,
11:33
você usa basicamente
11:35
o projeto mão de obra
11:37
e bens
11:38
que são usados
11:40
nas obras
11:40
todas vindas do Brasil,
11:42
mas você não paga
11:43
para o governo
11:44
lá de fora.
11:45
Você não paga,
11:46
a BNDES
11:46
não pagava
11:47
para a Venezuela
11:48
para a Venezuela
11:49
pagar o Debrecht.
11:50
O BNDES
11:51
pagava
11:51
para o Debrecht
11:53
em real
11:53
aqui no Brasil
11:55
e recebia
11:56
em dólar
11:56
lá fora
11:57
da Venezuela.
11:59
Então,
11:59
nesse sentido,
12:00
uma operação
12:01
de crédito
12:02
desse tipo
12:02
serve para você
12:03
aumentar o superávit
12:05
da balança comercial,
12:07
serve para você
12:08
fazer exportação
12:09
de serviços,
12:09
serve para você
12:10
também
12:11
internacionalizar
12:13
suas empresas,
12:14
ou seja,
12:14
gerar emprego
12:15
dessa forma.
12:16
Mas aí,
12:17
a crítica
12:17
que se faz
12:18
principalmente
12:18
em relação
12:18
a isso
12:19
é que existe
12:21
uma falta
12:22
de crédito
12:23
para esse tipo
12:23
de obra
12:24
dentro do próprio
12:24
Brasil.
12:25
Então,
12:26
esse dinheiro
12:26
poderia estar
12:27
sendo usado,
12:28
se houvesse
12:29
fartura de crédito
12:30
para obras
12:31
de infraestrutura
12:31
no Brasil,
12:32
por exemplo,
12:32
tudo bem
12:33
você fazer isso
12:34
lá fora.
12:34
Mas,
12:35
entendeu?
12:36
Só que o Lula
12:36
insiste que foi
12:38
um bom projeto,
12:39
que foi algo bom,
12:40
apesar de ter gerado
12:41
muita corrupção,
12:43
a gente precisa lembrar,
12:44
teve até presidente,
12:45
ex-presidente,
12:45
que se matou
12:46
nessa história toda.
12:49
E o Peru,
12:50
o Alangacia.
12:50
E foi o Peru,
12:51
o Alangacia.
12:52
Então,
12:52
foi algo realmente
12:53
trágico do ponto de vista
12:54
de vários aspectos.
12:57
E uma outra,
12:59
você fez uma comparação boa
13:00
entre o Maduro
13:01
e o Chaves,
13:02
mas o Chaves
13:03
também tinha muito
13:04
mais dinheiro,
13:05
tinha essa ideia
13:07
também
13:07
de espalhar
13:10
influência,
13:10
os venezuelanos
13:14
falavam
13:14
a espada
13:15
de Bolívar
13:18
que caminha
13:18
pela América Latina.
13:21
Tinha uma musiquinha
13:22
e tal,
13:22
e eles falavam,
13:23
na verdade,
13:23
é o cheque
13:24
do Bolívar,
13:25
é ele comprando
13:27
esse apoio.
13:29
E o Maduro
13:31
hoje não tem
13:32
cheque nenhum,
13:33
ele não tem,
13:34
é mais difícil
13:34
para ele.
13:35
Obrigado.
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