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Transcrição
00:00Vamos falar um pouquinho sobre o que está realmente mexendo no mercado, que é inflação.
00:07E aí, amigos, a inflação da Inglaterra, vou até colocar aqui na tela para vocês darem uma olhada,
00:15a inflação na Inglaterra, que já vive toda a que fomenta aqui.
00:22Onde é que eu faço isso?
00:24Não vou conseguir fazer isso agora.
00:41Inflação britânica, que é esse IPC aqui, que é o índice de preços ao consumidor,
00:47subiu 0,5 no mês, mês contra mês, agora em setembro, então setembro contra agosto,
00:51subiu 0,5 de um esperado de 0,4, e ano contra ano, e aí 12 meses acumulados,
00:58voltou a ficar acima de 10, dois dígitos, a 10,1% contra um 9,9 anterior,
01:09e um 10% esperado, então acima do esperado, o que é muito ruim para a Inglaterra,
01:14e aponta aí pressão inflacionária, que vai acabar levando a uma pressão também
01:21sobre os juros ingleses.
01:25A inflação principal, é uma espécie de core inflation,
01:31que é a inflação excetuando-se os itens mais voláteis,
01:386,5 estão também apresentando aceleração, depois de 6,3 no mês anterior.
01:44A Europa, a zona do euro também soltou dados de inflação,
01:48aí um pouquinho abaixo do esperado, esperado para 12 meses,
01:52era de 10%, mas veio 9,9, mas acelerando dos 9,1 anteriores,
01:58e também bem pertinho aí dos dois dígitos.
02:01No mês contra mês, ficou exatamente no mesmo lugar que estava antes,
02:04no mês anterior, e no core inflation, o núcleo de inflação,
02:09lembrei a palavra, 4,8% no núcleo de inflação.
02:14Beleza?
02:15Deixa eu só voltar aqui, porque tem mais Bom Dias.
02:21Então, aqui, rapaz, agora apareceu um monte,
02:24não vou conseguir falar todo mundo, mas Gilmar, Letícia, Renato,
02:28Massanobo, Rita Balbi, Ricardo, Regina, bom dia para todo mundo.
02:34Mas, falando de inflação, vamos falar um pouquinho,
02:36eu queria mostrar uma matéria que a gente colocou ontem,
02:39você consegue colocar aí, Joelton?
02:42Que era um levantamento da Austin Ratings, se não me falha a memória,
02:50e que indicava o Brasil como a menor,
02:52com a quarta menor inflação no ano,
02:55se você colocar aí todo o G20.
02:57Então, se você comparar o Brasil com as 20 principais economias do mundo,
03:02o Brasil está aí com a quarta menor inflação,
03:06Japão, Arábia Saudita e China,
03:07são os três que estão na nossa frente aí,
03:10no que diz respeito à inflação mais baixa.
03:13Do outro lado, na outra ponta,
03:16se o Joelton puder descer aí,
03:18a gente vai ver que estão a Argentina e Turquia,
03:2252,4% acumulado neste ano,
03:26para a Turquia e 66,1% na Argentina,
03:29e Austrália 12,2%.
03:32Rússia é a quarta colocada aí,
03:38e Alemanha a quinta colocada.
03:41Eu preparei um gráfico aqui,
03:43para a gente dar uma olhada nessa inflação de início de ano,
03:46isso aqui é o acumulado de 12 meses para cada mês.
03:50E aí vocês vão ver o seguinte,
03:52essa linha laranja aqui é o Brasil,
03:54que começou com uma inflação próximo de 10%,
03:58chegou a 12%,
04:00aliás, chegou a 11%,
04:01e hoje está em 7%,
04:05um pouquinho abaixo de...
04:07aliás, 7,17% neste início de ano,
04:10nesses primeiros meses.
04:11mas já mostrando uma curva descendente,
04:16que não é o que acontece com esses outros países aqui.
04:19Nessa linha branca aí,
04:20Reino Unido,
04:21e a linha azul,
04:23zona do euro,
04:24também mostrando aí uma inflação ainda ascendente,
04:26ainda acelerando,
04:27enquanto o Brasil já começa a colher os frutos
04:30de um aperto monetário,
04:31que foi extremamente veloz,
04:33e um dos primeiros do mundo.
04:35A gente virou a chave,
04:37antes de quase todo mundo no mundo,
04:38e isso vai até provavelmente levar
04:42o Roberto Campos Neto a ser escolhido novamente
04:44como o banqueiro central do ano,
04:47uma espécie de Oscar para banqueiro central.
04:49As coisas estão meio mudadas nesse planeta.
04:53Aqui, o CPI americano,
04:55você vê os Estados Unidos a 8,20,
04:57e o México,
04:58nosso companheiro continental de Latinoamérica,
05:03em 8,70,
05:04mais o México que começou a jornada aqui
05:09com uma inflação menor do que está agora.
05:12Então, desse pessoal aí,
05:14e lá no G20,
05:15pouca gente está no momento inflacionário
05:22que nós estamos vivendo,
05:24de um ciclo já estável de juros,
05:27mais provável, inclusive,
05:29que a gente comece a ter redução de juros
05:32lá para o primeiro semestre de 2023,
05:34o mercado aí apostando mais para o final
05:35do primeiro semestre de 2023.
05:37E quando os juros reduzem,
05:39quando se reduz os juros,
05:41as pessoas tendem a consumir mais.
05:43Então, você provavelmente pode acelerar
05:46um pouquinho mais
05:47a nossa recuperação econômica.
05:50Esse ano está tendo, obviamente,
05:52um rebote dos anos passados ainda,
05:56a gente recuperando tudo aquilo
05:58que foi perdido durante a pandemia.
05:59E ano que vem, ainda assim,
06:01estamos um pouquinho acima ali,
06:04crescendo 0,50%, 1%,
06:06dependendo de quem você está ouvindo
06:08sobre inflação por aí.
06:14Mas, basicamente,
06:14estamos na vanguarda aí
06:17da política monetária,
06:21pelo menos nesse ano,
06:22e a nossa inflação já sendo
06:24uma das menores entre o G20.
06:26E aí, lembrando que a Arábia Saudita,
06:29só para constar aqui como curiosidade,
06:32a Arábia Saudita,
06:32segundo o presidente sul-africano,
06:34inclusive pediu para ser incluída
06:36nos BRICS,
06:37que são Brasil, Rússia,
06:40Índia, China e África do Sul.
06:43É um bloco de emergentes
06:45que, alguns anos atrás,
06:47era uma grande promessa
06:48para a economia mundial.
06:49Pode ser que,
06:51depois dessa pandemia,
06:52a gente se ajeite um pouquinho melhor
06:55para poder colher esse futuro
06:57que a gente espera há tanto tempo.
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