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Notícias
Transcrição
00:00Sérgio Moro, o Moro deu uma entrevista hoje à Rádio Capital FM, não é isso o nome da rádio?
00:11De Mato Grosso, de Cuiabá, é isso mesmo, Rádio Capital FM de Mato Grosso, no Cuiabá,
00:19ele disse que o PT pode tentar reescrever a história, mas todos sabem a verdade.
00:25Vamos ouvir o ex-juiz da Lava Jato, pré-candidato à presidência da República pelo partido Podemos.
00:32Os maiores escândalos de corrupção da história do Brasil ocorreram no governo do PT.
00:39Os fatos são inegáveis, a Petrobras foi saqueada, criminosos confessaram os seus crimes,
00:47até devolveram dinheiro, teve um gerente da Petrobras que devolveu 100 milhões de dólares.
00:52Teve gente dentro do PT que falou que grandes empreiteiras como Aldebrecht
00:58disponibilizaram 300 milhões de reais, oriundos de suborno, casos de corrupção.
01:06Esses fatos podem querer reescrever a história, mas todo mundo sabe a verdade.
01:11Nessa mesma entrevista, o Moro também comentou uma reportagem publicada hoje pelo jornal Folha de São Paulo,
01:24requentada, na verdade não é uma informação nova.
01:28O próprio Jair Bolsonaro, presidente da República, replicou recentemente um vídeo
01:33em que o doleiro Alberto Youssef trata dessa doação que ele fez em 1998, mais de 20 anos atrás,
01:42na campanha do então candidato ao Senado pelo PSDB do Paraná, Álvaro Dias,
01:48hoje um dos principais entusiastas da candidatura presidencial de Sérgio Moro,
01:54um valor pouco acima de 20 mil reais de duas empresas de Alberto Youssef
01:59que foram para horas de voo de jatinhos de Youssef que foram usados por Álvaro Dias,
02:06então candidato.
02:07Essas doações foram devidamente declaradas à Justiça Eleitoral
02:12e o caso foi arquivado depois, no ano de 2004, pelo Ministério Público Federal por falta de provas.
02:22Mas Jair Bolsonaro está usando essa doação eleitoral de Alberto Youssef,
02:28que não foi Caixa 2, não foi nada disso, foi uma doação declarada na Justiça Eleitoral.
02:33Bolsonaro está usando isso para tentar atingir Sérgio Moro
02:37e os bolsonaristas nas redes também fizeram barulho com isso
02:40e a Folha de São Paulo transformou hoje em reportagem.
02:44O Moro precisou dizer o óbvio, que em 98 ele, Moro, não conhecia o Álvaro Dias,
02:49ninguém sabia quem era Alberto Youssef naquele ano
02:53e a Lava Jato não funcionava em 1998.
02:57Então essas relações, essas ligações no entender de Sérgio Moro
03:03não fazem o menor sentido.
03:04Vamos ouvir o que disse o ex-juiz da Lava Jato sobre esse assunto.
03:07Como não se tem o que falar do meu trabalho lá na Lava Jato,
03:14nesse combate à corrupção, do meu compromisso com o combate à corrupção,
03:17o pessoal fica lá buscando esse fato de 98.
03:22Eu nem conhecia o senador,
03:24ninguém sabia quem que era Alberto Youssef na época.
03:27Alberto Youssef começou a ser processado em 2003,
03:31no caso Banestado,
03:32depois foi condenado também, preso na Lava Jato.
03:35Eu decretei a prisão do Alberto Youssef duas vezes,
03:38em 2003 e depois em 2014.
03:42Se ele foi preso e pagou pelos crimes dele,
03:45não pagou tudo o que ele deveria,
03:48porque ele fez acordo e revelou,
03:51fez acordo com o Ministério Público,
03:52e revelou o maior esquema de corrupção
03:55da história do país durante o governo do PT,
03:58ainda assim ele ficou quatro anos preso.
04:02Qual criminoso de colarinho branco
04:05fica quatro anos preso no Brasil?
04:08O Lula não ficou isso,
04:10o Cunho não ficou,
04:13o Cunho acho que ficou até mais três anos,
04:15o Cabral está ficando,
04:17mas é muito raro que pessoas
04:19que cometem crimes
04:22sejam acusados por corrupção,
04:23sejam punidos.
04:24Então, assim,
04:26essa matéria,
04:28eu tenho dito,
04:29a gente não vai nessa,
04:33nesse projeto,
04:33atacar jamais a imprensa,
04:35acho que a imprensa faz o seu papel,
04:37divulgando fatos,
04:39revelando fatos,
04:40fazendo essas matérias,
04:42mas assim,
04:43a minha relação com o Alberto Youssef,
04:45eu posso resumir,
04:46eu prendi ele duas vezes,
04:49e se eu não tivesse feito isso,
04:51ele nunca teria respondido pelos seus crimes,
04:53e se eu não tivesse feito isso,
04:55esse maior escândalo de corrupção
04:57da história do Brasil,
05:00que ocorreu durante o governo do PT,
05:02durante o governo do ex-presidente Lula,
05:05isso nunca teria sido revelado,
05:07isso nunca teria sido descoberto.
05:09Está aí a resposta de Sérgio Moro,
05:16Sérgio Moro,
05:17desde que se filiou ao Podemos,
05:18e entrou para a vida política,
05:20parte político-partidária,
05:22ele não está deixando passar nada,
05:25toda pancada que tem levado,
05:26ele tem dado a devida resposta.
05:31Também destaco a fala do Moro,
05:34nessa mesma entrevista,
05:35a rádio Capital FM,
05:37de Cuiabá,
05:38do Mato Grosso,
05:39o Moro voltando a dizer
05:40que Jair Bolsonaro,
05:42quando ele, Moro,
05:44era ministro da Justiça e da Segurança Pública,
05:46queria que ele fizesse a coisa errada.
05:50Vamos ouvir esse trecho da entrevista
05:52de Sérgio Moro.
05:52Eu fui para o governo
05:56com essa expectativa
05:57de que eu teria o apoio do presidente.
06:00No entanto,
06:01isso ficou muito claro,
06:03logo após que eu havia entrado,
06:05eu não tive mais
06:06o apoio do presidente da República.
06:09E a partir de determinado momento,
06:10eu passei a sofrer até a sabotagem.
06:13Então, eu estava lá dentro do governo,
06:15defendendo uma pauta
06:16que era fiel
06:17ao compromisso que eu tinha.
06:19Quando eu ingressei no cargo,
06:21que era um compromisso
06:22com a população brasileira,
06:23o que ela queria?
06:24O que as pessoas querem?
06:26Querem um governo íntegro
06:27e querem que a corrupção
06:29seja combatida e não tolerada.
06:31E a gente viu esse governo
06:33ao contrário.
06:34Ele desmantelou o combate à corrupção
06:36e ainda o presidente
06:39queria que eu fizesse a coisa errada.
06:41Eu não vou ficar no governo
06:42pelo cargo.
06:44E eu não entrei no governo
06:45por conta do Bolsonaro.
06:47Eu entrei para defender
06:49princípios de valores
06:51que são da população brasileira.
06:53Quando chegou um momento
06:54que era me dada a escolha,
06:56ou você fica como cúmplice
06:58de coisa errada,
06:59eu não estou lá para proteger ninguém.
07:01O próprio presidente reclamou
07:03de mim esses dias, expressamente,
07:05dizendo que eu não protegia
07:06ele e a família dele,
07:08da Polícia Federal,
07:09da Receita Federal,
07:11que é um absurdo.
07:12Ninguém tem que ser protegido de nada.
07:14Se alguém cometeu algo errado,
07:16tem que ser investigado
07:17e a pessoa tem que ser responsabilizada.
07:18Então, quando me foi colocada
07:20essa opção,
07:22ou você fica nessa condição,
07:24ou você sai,
07:25eu prefiro sair.
07:26Eu não fui lá por cargo.
07:27Eu fui por um projeto.
07:28Tá aí, Sérgio Moro,
07:35mais uma vez,
07:36comentando esse assunto,
07:37que certamente será bastante explorado
07:39na campanha do ano que vem,
07:40a sua participação
07:42e, consequente,
07:43saída
07:44do governo
07:45de Jair Bolsonaro.
07:47Ainda na noite de ontem,
07:48o Cláudio Dantas
07:49escreveu um artigo
07:50opinativo
07:51sobre aquela notícia
07:53que nós noticiamos ontem,
07:55sobre o ministro
07:57Bruno Dantas,
07:58do Tribunal de Contas
07:59da União,
08:00que, acolhendo
08:01um pedido
08:02do procurador
08:03junto ao TCU,
08:05Lucas Furtado,
08:07que, na verdade,
08:08nem era o procurador natural
08:09desse caso,
08:11mas fez,
08:11se atravessou o processo
08:12e fez essa orientação
08:14para o Bruno Dantas,
08:15devidamente acolhida
08:16por ele,
08:17para determinar
08:18que a consultoria
08:19para onde
08:20Moro foi trabalhar,
08:22onde Moro foi trabalhar
08:23depois que deixou o governo,
08:24revele quanto pagou
08:27para o Moro,
08:29quando o Moro
08:30deixou a consultoria
08:31agora,
08:32recentemente,
08:33antes de se filiar
08:34ao Podemos.
08:36O Cláudio,
08:36então,
08:37escreve
08:37TCU virou casa
08:39da mãe Joana
08:40e ele detalha
08:41para a gente
08:42
08:42como que
08:44o procurador
08:45Lucas Furtado,
08:47sem ser o procurador
08:48natural
08:48desse caso,
08:50acabou
08:50fazendo
08:52essa recomendação
08:53que foi acatada
08:54por Bruno Dantas
08:54que chegou
08:55ao TCU
08:56com as bênçãos
08:57de Renan Calheiros
08:59e que,
09:00inclusive,
09:00estava naquele
09:01jantar recente
09:02em São Paulo
09:03de domingo
09:04em homenagem
09:05ao ex-presidiário
09:06Lula,
09:07jantaresse
09:08organizado
09:08pelo grupo
09:09Prerrogativas.
09:12Eu concluo
09:12as notícias
09:13relacionadas
09:13à corrida presidencial
09:14de 2022
09:15com a informação
09:16de que o MDB
09:17está enxergando
09:20machismo
09:21em ataques
09:22à sua
09:22pré-candidata
09:23ao Planalto
09:24à senadora
09:24Simone Tebet.
09:25Vamos colocar
09:26na tela
09:26por gentileza
09:27essa nota
09:29que nós demos
09:29também
09:30ainda
09:32na noite
09:33de ontem
09:33aqui no site
09:34do Antagonista.
09:35É uma informação
09:36da Cruz
09:37que o MDB
09:38usou as redes
09:39sociais
09:39para classificar
09:40como machistas
09:41os ataques
09:42sofridos
09:42por Simone Tebet.
09:44A Simone
09:45que deu uma declaração
09:46a um jornal
09:47português
09:48nessa semana
09:48dizendo que
09:49ninguém imaginava
09:50que Jair Bolsonaro
09:51seria o pior
09:52presidente
09:53da história.
09:55Em razão
09:55desse
09:55ninguém imaginava
09:57gente da esquerda
09:59à direita
10:00ao centro
10:00enfim
10:01foram várias
10:02as críticas
10:03à senadora
10:03Simone Tebet
10:04por essa declaração
10:06e o MDB
10:07então
10:07enxerga
10:08que há
10:09nesses ataques
10:10à senadora
10:11um quê
10:12de machismo.
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