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  • há 6 meses
Tadeu Frederico Andrade afirmou que os responsáveis pelo seu atendimento sugeriram a ele os chamados cuidados paliativos

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Transcrição
00:00Esse período de UTI durou praticamente mais ou menos uns 30 dias,
00:07quando uma das minhas filhas recebe um telefonema
00:12de uma doutora Daniela de Aguiar Moreira da Silva,
00:21informando, comunicando, que eu passaria a ter os cuidados paliativos,
00:28ou seja, eu sairia da UTI, iria para um chamado leito híbrido e lá teria,
00:37segundo as palavras da doutora Daniela, maior dignidade e conforto
00:43e meu óbito ocorreria em poucos dias.
00:47Quais foram os argumentos que eles usaram para o senhor ou para os familiares?
00:52Para os meus familiares. O argumento que, em meu caso, não tinha mais solução,
00:58que eu estava com os rins comprometidos, os pulmões comprometidos
01:03e que, eventualmente, se sobrevivesse, seria um paciente
01:11com problemas renais crônicos e problemas respiratórios também.
01:20No entanto, os últimos exames que eu fiz, meus pulmões estão ótimos,
01:26meus rins estão ótimos.
01:29Além disso, o argumento foi de que, esse é um argumento da teoria,
01:38ou do conselho dos cuidados paliativos,
01:40de que seria mais confortável para o paciente e mais digno para o paciente
01:45morrer, vir a óbito com a bomba de morfina.
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