Pular para o playerIr para o conteúdo principal
  • há 4 meses
O ministro Wagner Rosário, da Controladoria-Geral da União, afirmou há pouco em entrevista coletiva no Palácio do Planalto que não houve sobrepreço no contrato entre a Bharat Biotech, representada no Brasil pela Precisa Medicamentos, e Ministério da Saúde para a aquisição da vacina Covaxin.

Ele informou que o laboratório indiano apresentou uma única proposta no valor de US$ 15 e que, em outros mercados, a Covaxin foi oferecida por valores que variavam entre US$ 15 e US$ 18 a dose. “Além de toda essa verificação, verificamos 57 contratos pelo mundo. Não são contratos das vacinas. E o preço médio de vacinas no mundo é de US$ 13,39”, disse o ministro, citando que obteve essa informação por meio da própria Bharat Biotech.

Rosário disse também que nunca houve oferta da vacina ao valor de US$ 10. Apesar disso, documento do Ministério da Saúde apresentado à CPI afirma que, em uma reunião de 20 de novembro, houve a menção de que a vacina poderia ser ofertada a US$ 10.

“Ali se falou de uma expectativa de preço, não de oferta”, justificou Wagner Rosário, citando que teve acesso às íntegras da reunião realizada no Ministério da Saúde com a direção da Precisa Medicamentos.
--
Cadastre-se para receber nossa newsletter:
https://bit.ly/2Gl9AdL​

Confira mais notícias em nosso site:
https://www.oantagonista.com​

Acompanhe nossas redes sociais:
https://www.fb.com/oantagonista​
https://www.twitter.com/o_antagonista​
https://www.instagram.com/o_antagonista

Categoria

🗞
Notícias
Transcrição
00:00A primeira e única proposta existente do contrato é de 15 dólares.
00:08Inexiste sobrepreço de mil por cento,
00:12inexiste também qualquer proposta da empresa de 10 dólares.
00:16O que nós tivemos relacionado a 10 dólares
00:19foi uma reunião ocorrida em 20 de novembro de 2020,
00:23em que os representantes da Precisa e da Barabio,
00:30eles comentam que tem um alvo de produção de uma vacina
00:35que fica em torno de 10 dólares.
00:39Então, não temos proposta de 10 dólares,
00:42não temos sobrepreço de mil por cento.
00:46Para as reportagens que escreveram superfaturamento,
00:49é mais errado ainda, porque superfaturamento só ocorre
00:52após o efetivo pagamento.
00:55E na contradição da Covaxin,
00:56não saiu um real de recursos públicos dos cofres do governo.
00:59Tchau, tchau.
01:00Tchau, tchau.
01:01Tchau, tchau.
01:02Obrigado.
Seja a primeira pessoa a comentar
Adicionar seu comentário

Recomendado