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O Supremo Tribunal Federal retirou o sigilo do relatório da Polícia Federal sobre a Abin paralela. A investigação aponta que toda a estrutura da agência foi utilizada para monitorar desafetos do ex-presidente Jair Bolsonaro. O relatório ainda mostra que Bolsonaro e seu filho, Carlos Bolsonaro, fariam parte do alto escalão da estrutura que definia as estratégias e os alvos da operação. A bancada do Linha de Frente, coordenada por David de Tarso, com comentários de Maria de Carli, Helen Braun, João Belucci e Ricardo Holz, analisa os desdobramentos do cenário internacional.

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00:00Ainda no contexto do judiciário, o STF retirou o sigilo do relatório da PF sobre a ABIN Paralela.
00:06A investigação aponta que toda a estrutura da agência foi utilizada para monitorar desafetos do ex-presidente Jair Bolsonaro.
00:13O relatório ainda mostra que Bolsonaro e o filho, Carlos, fariam parte do alto escalão da estrutura que definia as estratégias e alvos da operação.
00:22Outro núcleo apontado pela investigação é a estrutura paralela liderado por Alexandre Ramagem.
00:28O relatório destaca ainda mais um núcleo que seria responsável ali por propagar fake news.
00:34Ao todo, segundo a PF, foram feitas mais de 60 mil consultas na ferramenta de espionagem e 30 pessoas indiciadas.
00:43Belut, começo com você.
00:44Pois é, você vê que em tese o que se figura nesse caso é que o Jair Bolsonaro não confiaria nas próprias instituições para abastecê-lo de informações sigilosas que o presidente tem o mistério de recebê-las.
00:55Ele deve recebê-las, de fato, as informações.
00:58E é isso que está sendo apresentado.
00:59Ele montou um órgão de investigação, que é a ABIN, a Agência Brasileira de Inteligência, de forma paralela para investigar os seus desafetos.
01:07Que é aquela história, a gente quer que se julgue.
01:09Agora, tudo como o tribunal vem sendo contaminado pela política desde sempre, então ele não tem como não ter traços políticos.
01:18Você vê, o julgamento acaba se avizinhando, se apresentando para a população de forma política e sempre os mesmos personagens ali, tanto de juízes quanto dos envolvidos.
01:27E lembrando que é mais um desses inquéritos, dessas investigações, que tem uma relação entre Polícia Federal e Supremo Tribunal Federal,
01:34que deveria ser uma corte de ordem constitucional.
01:37Mas acaba ela concentrando todas as decisões sobre todos os temas, desde a ABIN paralela, agora da tal tentativa de golpe de Estado.
01:43Então, que se apure efetivamente, que se mostre à população todos os elementos para que seja um julgamento de forma justa e correta.
01:51O que não me parece 100% que está sendo aplicado, na medida em que você tem esses atores políticos e muitos deles já falaram sobre esse tema fora do processo, que vem sendo comum.
02:01Então, assim, que se apresente as defesas, que seja um julgamento não similar ao que está tendo do golpe ali, da tentativa de golpe, porque lá estava bastante misturado.
02:10O juiz com o promotor, com o delegado, apresentando vídeos durante a questão do recebimento da denúncia, o que não é permitido.
02:16Então, assim, que se observe o que ainda resta de devido processo legal no nosso país, David.
02:20Me permite só um comentamento, Berut, aqui, por favor, David, se for possível.
02:23Sim, claro.
02:23É que o que eu fico observando, em especial nessa notícia, é essa guerra fria visando a eleição do Senado em 2026, que para mim corre muito por trás disso aí.
02:32O Bolsonaro ventilou a possibilidade da transferência do domicílio eleitoral do Carlos Bolsonaro para Santa Catarina, para ser candidato ao Senado por Santa Catarina.
02:41Dois dias depois surgiu o inquérito, a PF concluiu que tinha que concluir e já indiciou quem? Carlos Bolsonaro.
02:47Então, se aparece ali para ser candidato ao Senado, nesse momento é certeza que alguma coisa vai pipocar com o teu nome lá no Supremo Tribunal Federal.
02:54Então, para mim, parece um casamento muito bonitinho ali entre o Executivo e o Judiciário, com o objetivo de dificultar uma ampla maioria que poderia acontecer no Senado Federal em 2026.
03:09Que por trás desses bastidores todos, esse é um grande jogo.
03:13Quem vai ter o controle da casa do Senado Federal em 2026?
03:18E essa estratégia no tabuleiro político dos candidatos, aonde vão ser, aonde não vão ser, hoje, conta com um outro lado da moeda, que é o Supremo, indiciando um monte de gente que poderia ser candidato.
03:30Eu achei muito, muito, eu vou ser educado aqui e falar coincidência esse indiciamento do Carlos Bolsonaro, dois dias depois de ventilar a possibilidade dele ser candidato ao Senado em Santa Catarina.
03:41Eu achei isso uma coincidência muito grande.
03:43Bom, e a investigação trata justamente disso, que a estrutura da BIM teria sido utilizada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro para espionar jornalistas, até mesmo desafetos, caminhoneiros, enfim, diferentes pessoas e até juízes.
03:59Essa estrutura estava sendo utilizada para isso.
04:02E o mesmo, como o Rouss colocou, supostamente também a gente vê essas coincidências acontecendo.
04:09Então, causa a estranheza realmente da população, por isso que essas narrativas também vão ganhando força e vão sendo geradas, Maria de Carli.
04:15Pois é, é muito complicado.
04:17Eu vi ali, né, enquanto a gente falava sobre isso, mostrando a BIM, a sede da agência.
04:24A agência brasileira.
04:25E realmente aqui, quem acompanha um pouco de política pública e orçamento, entende que a agência tem sido sucateada atualmente.
04:33Ela vive uma crise bastante grande no orçamento.
04:36Ah, você quis dizer que a outra imagem que aparece na tela daqui a pouquinho, está faltando, estão faltando algumas letras, né?
04:43Estão faltando algumas letras, acho que está faltando ali um orçamento.
04:46É triste ver uma agência como essa, que deveria ser uma CIA brasileira, perdoem-me o meu otimismo.
04:52Olha, está faltando a Brasil.
04:54É.
04:55Não, enfim.
04:56Uma outra imagem fica mais nítida.
04:58Logo no logo ali, está faltando algumas letras, eu percebi isso também.
05:02Ela deveria estar sendo usada para realmente operações de inteligência, em defesa do governo brasileiro, do Estado brasileiro, ser usada, se ou não, como uma forma de politicagem barata.
05:14E estar envolvida, inclusive, dentro dessa investigação.
05:17Qualquer um...
05:17Só um minutinho.
05:18Essa, justamente, essa imagem que a Maria de Carla estava se referindo.
05:21Com prova, justamente, quem puder ter acesso à rede e dar uma olhada, a BIM vem sendo sucateada há um tempo, já perdendo o orçamento, perdendo o pessoal, pessoal especializado.
05:31E é, de fato, triste ver a decadência dessa instituição, que, como eu dizia, deveria ser uma espécie de CIA brasileira, inteligência brasileira, e não está sendo usada para o seu propósito principal.
05:42Mostrando, mais uma vez, que o Estado brasileiro, infelizmente, ainda não chegou lá e que a gente ainda faz jus a ser apenas uma mera potência regional, sendo que a gente tem potencial para ser muito maior que isso.
05:55E sendo aparelhada aí para uso político, como todas as demais instituições que mencionamos aqui nos casos anteriores, quando fazemos referência a outras notícias.
06:03Bom, Helen, acredito que você se lembra por qual motivo a Agência Brasileira de Inteligência foi criada.
06:09A Agência Brasileira de Inteligência, a gente, ela, a Maria apontou bem, que é uma CIA brasileira, né?
06:18Ela era para ser, né?
06:19Ela deveria auxiliar o nosso governo, e ela está aqui para auxiliar o nosso governo, justamente quando a gente tem alguns acordos ou a gente está estudando algumas negociações junto a outros países.
06:30Recentemente, a gente teve um episódio, acho que esse episódio deixa bem claro essa divisão, essa contaminação política da questão.
06:36Que foi levado a público, acho que, se não me engano, foi a Polícia Federal que trouxe a público, que a ABIN tinha espionado o governo do Paraguai.
06:45Dentro de uma negociação que o Brasil vinha fazendo junto ao governo do Paraguai sobre Itaipu.
06:49Gente, é exatamente isso que elas fazem.
06:51Não é uma coisa bonita, não é uma coisa bonita, mas é o que é.
06:55Acho que todo mundo se lembra, época do governo do Dilma, quando veio a tona o Wikileaks e descobriram que o Obama estava revendo e-mails.
07:01É porque é assim, é assim que os governos fazem, essas agências elas servem justamente para isso.
07:06Porque se você está numa negociação com o Paraguai, você tem que saber até que limite o Paraguai vai dessa negociação para que você, o governo brasileiro, se saia melhor.
07:14É isso, esse é o trabalho da agência.
07:16Não é bonito, mas é o que é.
07:17A agência, no entanto, não é, não é, para que o presidente brasileiro, ao se sentir desconfiado de suas outras instituições, Polícia Federal, Ministério Público Federal,
07:32use-a para fazer interceptação de cidadãos brasileiros, juízes, governadores, jornalistas.
07:40Eu li esse relatório da Polícia Federal, que fala aí das 60.734 utilizações do First Mile, que é um aplicativo de geolocalização massiva,
07:51que foi usado não só sem autorização da justiça, mas também usado sem o protocolo interno da própria BIM.
07:59Interno da própria BIM, não foi usado esse protocolo.
08:02É um relatório bastante consistente.
08:04E o que ele nos revela, acima de tudo, é que ao invés dessa agência brasileira de inteligência criada para nos ajudar em negociações junto a outros países,
08:13nós recriamos um Deep State Tupiniquim.
08:16E quem assumir o governo, seja quem assumir o governo, passa a ter que lidar com uma outra forma de governabilidade,
08:24que é uma desconfiança interna de todas as suas instituições.
08:27E esse sucateamento, Maria, não é só um sucateamento econômico, financeiro,
08:32porque eu sei que os militares ficam em processo quando a gente fala isso,
08:35porque eles sempre querem mais dinheiro, todo mundo quer mais dinheiro para si, mas não é só isso.
08:39É um sucateamento ideológico, de fato.
08:43Ideológico, de fato.
08:44E ele é sério.
08:46E ele é sério.
08:46E está bem relatado.
08:48Isso é bem preocupante, seja para quem for que assuma,
08:51porque não é essa a função.
08:53Não, e se a gente for analisar todas as instituições que colaboram com investigações,
08:59um exemplo muito claro na minha concepção, na minha avaliação,
09:02não estou aqui para avaliar, mas assim, a gente acaba também fazendo alguma análise nesse sentido,
09:07é em relação ao COAF, que é o Conselho de Controle de Atividades Financeiras.
09:11Antes, o COAF tinha autonomia para fazer as investigações sobre as atividades financeiras suspeitas.
09:17Atualmente, está no guarda-chuva do Ministério da Fazenda.
09:20Então, se tiver algum avanço em relação à investigação,
09:23como, por exemplo, do INSS, que a gente tem visto esse escândalo acontecendo,
09:28olha, então eu tenho aqui o Bilut, que é suspeito, vou investigá-lo.
09:31Mas se ele for a favor do governo, será que vai ter uma autonomia para avançar nessa investigação
09:36ou será que ele vai ser avisado antes?
09:37Qual a sua avaliação, Routes?
09:39Olha, eu acho que as instituições brasileiras estão ladeira abaixo.
09:42Eu falo instituições de maneira geral.
09:43Quando a Ellen falou aqui, eu fiquei observando e concordo em gênero, número e grau.
09:46A coisa é bem, bem profunda.
09:49A gente não teve condição de perceber o tamanho do rumo que estava acontecendo na conta dos aposentados.
09:55Acho que você tocou isso de uma maneira super, super real.
09:58Então, não é só um sucateamento financeiro que, aparentemente, pela placa da Abin, também existe.
10:04E também existe.
10:05Só para deixar mais dramático a placa.
10:07Exato.
10:07Mas parece que é um sucateamento ideológico mesmo.
10:10Acho que a gente realmente virou uma coisa surreal.
10:13O Brasil está vivendo um momento muito triste da sua história,
10:16porque está cada uma das instituições olhando para o seu próprio ombrigo,
10:19preocupado com seus próprios privilégios.
10:21O país, enquanto nação, não tem um plano de país.
10:23Nós não sabemos para onde o Brasil vai.
10:25Que liderança que a gente segue.
10:27E o presidente segue viajando e virando o bobo da corte na reunião do G7,
10:31na França, tirando fotinho aqui e ali.
10:33Nada de concreto acontece para o Brasil.
10:35É um governo fraco.
10:36É um governo ruim.
10:36É um congresso fraco.
10:38É um congresso ruim.
10:38E é um supremo ruim.
10:40Então, eu estou olhando para frente e não estou vendo a saída.
10:42Não sei se o brasileiro de maneira...
10:44Estou sendo pessimista aqui.
10:45Mas se o brasileiro, de maneira geral, não está.
10:47E quando a Elie ficou falando aqui, eu fiquei olhando para ela e falei,
10:49realmente, eu acho que está muito, está muito difícil.
10:52A crise é muito profunda.
10:54A crise ideológica que a gente vive no Brasil hoje,
10:57ela é muito profunda, muito preocupante.
10:59Eu não estou vendo necessariamente a saída.
11:01Espero que a gente dê o turnover em 2026,
11:04que alguma coisa aconteça em 2026.
11:07Mas eu não estou tão otimista assim, não.
11:09Rô, só para não te deixar sem isso.
11:11Você falou do contexto da criação da ABIN,
11:13que ela vem justamente como um aparato
11:15depois dos nossos órgãos de repressão da ditadura.
11:18Quando o Fernando Henrique vai lá e vem na redemocratização,
11:22você fala, olha, vamos ter uma agência de inteligência,
11:24mas de acordo com o país democrático.
11:27E é justamente o que a gente está vendo.
11:28É o contrário.
11:29É um reaparelhamento totalizador da agência.
11:33Não, e isso descredibiliza também as pessoas
11:35que querem investigar de forma séria.
11:36Eu citei o COAF porque é uma fonte minha que falou,
11:39olha, é um absurdo, porque às vezes você solicita
11:41alguma investigação envolvendo algum político
11:43e você não tem uma resposta clara sobre isso.
11:46Então, assim, de autoridades de alto escalão
11:48que realmente querem fazer um trabalho sério no país
11:50em relação a investigações, principalmente essa do INSS,
11:53e muitas vezes não tem essas informações.
11:55Então, isso que é o complicado,
11:56de você usar o aparelho público
11:58somente para prejudicar os seus opositores, né?
12:02E, dessa maneira, proteger os seus.
12:03É, perfeito.
12:04E você observa que isso, como a Ellen colocou,
12:07a Maria e o Rous também,
12:08isso ocorre, de fato.
12:09Os países, os governos,
12:11os governos, eles utilizam,
12:12eles fazem dossiês dos seus adversários,
12:15eles, de fato, fazem isso.
12:16E deve ser feito.
12:17É natural, nesse caso mencionado até
12:19da questão do vazamento, né?
12:21E se não tem nada, também não tem como provar, né?
12:23Exatamente.
12:24Se não tem nada, não tem como provar,
12:25mas isso se opera.
12:26O próprio Supremo também tem as suas informações, né?
12:29Eles recebem clipping do que é falado deles.
12:32Então, assim, todo mundo tem informação do outro ali para usar.
12:34E, no caso dos políticos,
12:35eles, muitas vezes, fica difícil para a gente analisar
12:38porque eles têm um discurso,
12:39mas os lobbies aos quais eles defendem
12:41não são muito claros para nós.
12:43Então, vide agora um outro exemplo no exterior
12:45é o caso do Donald Trump,
12:46que ele falou uma coisa eleitoralmente
12:48e agora está atuando de outra.
12:49É muita dificuldade a política eleitoral da política real.
12:53Eleitoralmente se fala muita coisa
12:54e, na prática, você observa muitas decisões estranhas
12:57de alguns que defendem umas coisas
12:58e passam a defender outras.
12:59Então, assim, tem uma espécie de deep state ali
13:01operando a todo instante.
13:03Mas eu também acho que essa corrosão das instituições
13:06que, de fato, se opera no Brasil,
13:08até o próprio Itamaraty, que era tão respeitado hoje,
13:10já nem tanto,
13:11essa corrosão também é um pouco reflexo também
13:14da sociedade brasileira com esse caldo
13:17vivendo de redes sociais também.
13:18O mundo está dessa forma.
13:19Tudo é muito imediatista,
13:21exige-se muita rapidez nas respostas
13:23e depois os temas são esquecidos no dia seguinte.
13:25Toda crise a gente espera 24, 48 horas
13:27para ver se ela vai pegar.
13:29Às vezes não pega, às vezes pega.
13:30Então, muito independe do contorno jurídico-político.
13:34Muitas vezes o que a população quer saber também, David.
13:36Eu acho que, pegando o carona um pouco com o que o João falou,
13:39a gente vive uma crise de identidade como um todo de sistema nacional e internacional.
13:45Infelizmente, essas instituições que deveriam estar atuando em prol de um Estado,
13:49em prol de um país, elas atuam em prol de governos e dos seus interesses.
13:53E eu digo assim, você mencionou o Itamaraty e como está em descrédito muito da política internacional
13:58e como isso pode ser também contemplado diante do cenário internacional que a gente vive
14:04e as instituições internacionais que a gente também assiste declinar.
14:08Por exemplo, quando a Segunda Guerra acabou,
14:11todo mundo acreditava no consenso Bretton Woods,
14:13no consenso da ONU e da sua potencial eficiência
14:16para conseguir ali uma convergência de cooperação dos países.
14:19E como isso está descredibilizado,
14:20porque realmente essas instituições, elas são resultados de ineficientes governos,
14:25de desinteresse e é tudo muito complicado, gente.
14:30É assim, é desanimador.
14:32Acho que a gente vai viver uma crise de identidade global
14:37e estamos vivendo uma crise nacional.
14:40Vide o descrédito aí da ABIN,
14:42que era para ser uma agência renomada
14:44para defender os nossos interesses de Estado
14:46e o próprio Itamaraty.
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