Ronaldo Caiado, governador de Goiás (UNIÃO) e pré-candidato à presidência da República, relembra embates com a atual ministra Gleisi Hoffmann e afirma que apontou crimes contra aposentados na Previdência Social ainda no período em que ele exercia o cargo de senador.
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NotíciasTranscrição
00:00Governador, provavelmente, se o senhor for presidente da república, as tuas duas principais medidas vão ser atacar os dois problemas que você atacou em Goiás.
00:09É a questão do equilíbrio das finanças públicas e a questão da segurança.
00:13Equilíbrio das finanças públicas, nós vamos ter que cortar os 4% do PIB em gasto público,
00:20porque foi isso o que aconteceu nesse governo irresponsável,
00:24que ao vincular o aumento real do salário mínimo a todos os benefícios sociais,
00:30explodiu novamente a previdência social.
00:33E o segundo ponto, o que o senhor bem tocou aqui, é a questão da segurança pública.
00:37O combate ao crime organizado é uma tarefa muito do presidente da república,
00:43que vai trabalhar com coordenação com os estados.
00:46Mas é preciso isso ser chamado de responsabilidade para si.
00:50Como é que o senhor vai atacar esses dois grandes problemas?
00:52Bom, o primeiro, exatamente como você colocou aí, aquilo que eu construí também no estado de Goiás.
01:00Chamei toda a Assembleia, Tribunal de Justiça, Tribunal de Contas, Defensoria Pública, Ministério Público.
01:07Isso, olha, isso aqui, o que está proposto hoje é um falso positivo.
01:13Vocês não vão receber amanhã as aposentadorias.
01:18O colapso é real.
01:19Como é que nós vamos poder fazer com que haja, está certo, uma correção desse endividamento,
01:26aonde o modelo, onde o ativo paga pelo aposentado, colapsou?
01:34Ah, mas 2017 já tem um sistema de capitalização, tudo bem.
01:37Então, esse aí já está com a situação garantida lá para frente.
01:41Como é que nós vamos suportar esse residual?
01:45Se o que mostra é que o país, o que ele cresce, está certo?
01:49O crescimento da riqueza do país é exatamente um terço do crescimento, do gasto do país.
01:57Então, o país gasta, a projeção é essa de três vezes mais do que a riqueza que o Brasil produz.
02:07Olha, isso aí está sinalizado, o colapso está sinalizado, a inflação.
02:12Ah, o problema é do Banco Central, enquanto o Roberto Campos era presidente do Banco Central.
02:17Agora não é mais o problema do Banco Central, o que o Roberto Campos não está lá mais.
02:20Mas quer dizer, quem é o tomador de dinheiro? Não é o governo?
02:24Quem é que gera a taxa Selic a 15%?
02:28É o governo.
02:29Então, se ele é que está gerando a inflação, o que você tinha que cortar era exatamente essa maneira irresponsável
02:38com que ele está aumentando o endividamento do país sem gerar nenhum compromisso com o aumento do PIB nacional.
02:45Então, são medidas que elas precisam de serem tomadas junto com os poderes.
02:51Olha, aqui não tem ninguém que vai depois sair daqui da sala para dizer que, olha, tem outra maneira, tem outro jeito.
02:58Não tem. O quadro é este aqui.
03:02Então, vamos fazer um entendimento, vamos fazer um acordo.
03:08Essa matéria precisa ser resolvida.
03:11Ninguém vai dizer, está sendo nenhum candidato responsável, vai dizer que vai criar outro arcabouço fiscal.
03:18Nenhum outro candidato vai criar que vai ser teto de gasto.
03:20Porque você tem as maneiras, está sendo a maneira de tergiversar disso aí.
03:27Então, amanhã você manda uma lei.
03:29Olha, essa área aqui está fora do teto de gasto.
03:32Essa área aqui está fora do arcabouço.
03:34Então, você vai continuar no endividamento.
03:36Qual é o objetivo, está certo?
03:39Chegando à presidência.
03:41É exatamente definir um compromisso que cada ano, está certo?
03:46Eu assumirei um compromisso inicial da diminuição em 1% da relação da dívida PIB.
03:56Aí, sim, o empresário vai falar, bom, agora eu sei que aí não é um parâmetro que eu não posso analisar.
04:06Teto de gasto, que tem outra alternativa que não cumpre o teto de gasto.
04:10Não é arcabouço, que já deixou para o ano em 2027, porque não vai fazer no ano dele.
04:15É dívida.
04:16É fácil.
04:17Todo mundo sabe o que é a dívida.
04:19Está lá calculado.
04:21Ah, realmente o governo conseguiu.
04:22Se eu aumento o PIB, ainda melhora ainda mais esse processo.
04:27Posso chegar até 1,5 por ano.
04:29Aquilo que é compatível ser feito.
04:32Possível de ser feito.
04:33Está certo?
04:34Você tem que entender que você vai mexer também aí numa estrutura que ela precisa de ter a compreensão do Congresso Nacional e também do Supremo Tribunal Federal.
04:46Não é?
04:47Quando eu fiz a reforma da Previdência em Goiás, é lógico que teve que ter esse diálogo para que eu construísse uma saída.
04:54Então, este é um ponto do equilíbrio fiscal.
04:57Concordo plenamente com você.
04:58Nada de promessas que não possam ser cumpridas, mas com promessas responsáveis.
05:04Eu vou tratar em relação à dívida PIB e prometo que eu garantirei 1% a menos, ano a ano, dentro de um plano de governo.
05:12Eu vou ver o mercado voltando de novo, vou ver a confiança no sistema, vou ver as pessoas investindo no meu país.
05:19Segundo ponto é exatamente a violência.
05:22Ou seja, as facções hoje, elas têm um estado paralelo no Brasil que está ficando, não no meu estado de Goiás, isso não existe.
05:32Está certo?
05:33Lá, bandido não domina nenhum palmo de terra em Goiás.
05:36Lá não tem espaço para isso.
05:38Lá você tem trânsito livre com telefone celular, com relógio, carro sem ser blindado a qualquer hora do dia, da noite, na sua propriedade rural.
05:46Não existe isso.
05:48Ou seja, nós temos um sistema de segurança plena.
05:51A minha polícia é preparada para poder garantir a vida do cidadão, está certo?
05:58E também a tranquilidade de exercer a função dele como profissional liberal, como comerciante, como produtor rural, como trabalhador,
06:06poder ter a sua atividade sem ter ali hora nenhuma de ter que pagar propina, pagar pedágio para bandido,
06:14de ver cenas como aquela que nós estávamos comentando, Dávila.
06:17O carro da Polícia Federal entrando com aquelas tarjas douradas ali, Polícia Federal.
06:24E o traficante, ô cara, o que você está fazendo aí, rapaz?
06:27Você está entrando na favela, sai, sai, sai, recua aí, vai embora.
06:32Quer dizer, a que ponto nós chegamos no Brasil, cara?
06:35É algo inimaginável.
06:38Não, eu vou botar uma porteira aqui, uma cancela.
06:41Rio das Pedras, né?
06:42Rio das Pedras.
06:43Aqui só vai entrar se você pagar o condomínio.
06:46Mas vem cá, eu pago lá no meu prédio.
06:48Não, não, tem que pagar o condomínio para a facção.
06:50Não é verdade?
06:51Ah, você não pode transitar de um bairro no outro, lá em Fortaleza,
06:55porque você precisa de autorizo daquela facção que está naquele bairro.
07:01Hoje, a área de...
07:04Amazonas, lá com o ouro.
07:06Amazonas hoje.
07:07Amazonas, de quem é a Amazonas?
07:08Amazonas hoje é do PCC, do Comando Vermelho,
07:11mas dos mexicanos e venezuelanos que estão lá dentro também.
07:15Hoje é o maior ponto de base de transferência de cocaína para a Europa.
07:19Hoje se está ali naquela região da Amazônia,
07:22onde o governo não tem acesso.
07:23Na verdade, ela é comandada.
07:26Mas como, vai ser o governo do Amazonas que vai cuidar,
07:28o governo do Pará, o governo do Acre?
07:30Não, gente, não é isso.
07:32Isso é...
07:32Você colocou...
07:33Isso é crime federal.
07:35Tráfico de drogas, contrabande de armas e lavagem de dinheiro.
07:39E o governo não faz nada.
07:41E o pior, apresenta uma proposta de emenda à Constituição...
07:45PEC da segurança, vergonhoso.
07:47Não tem nada de segurança.
07:48Em que o próprio ministro agora vai para a Câmara dos Deputados e diz
07:51Olha, estou vivendo uma situação calamitosa.
07:55Cortaram 500 milhões do meu fundo de segurança pública e do meu fundo penitenciário.
08:01E de repente ele quer dar regra para os estados,
08:03sendo que não tem competência para gerir nem aquilo que está sobre a tutela dele,
08:08o comando dele no Ministério da Justiça.
08:12Então o que é que é?
08:12É concentrar poder, tirar o poder dos governadores,
08:17desacreditar as polícias nos estados.
08:19Estados, está certo?
08:20Fala que a polícia aprende mal.
08:22É, a polícia aprende mal, não é verdade?
08:24Então, quer dizer, aí vem com essas teses, está certo?
08:28De que realmente não tem nada a ver na vida como ela é.
08:31Agora, quem é que é o cidadão hoje que é beneficiário?
08:35Essa dona de casa que vai pegar lá,
08:38o ônibus dela que vai passear com o neto dela na praça,
08:41com o filho, que vai ter o fim de semana tranquilo.
08:44A pessoa passa a viver aquilo que fala,
08:47poxa, eu nem acreditava que isso pudesse existir.
08:50Então você cria um todo um...
08:52Você tendo um embasamento fiscal,
08:55tendo responsável com o gasto público,
08:59combatendo um processo de corrupção,
09:01que hoje, em pesquisas diárias, a violência é em primeiro lugar.
09:06Com a cesta básica, ela foi, no impacto da cesta básica,
09:09ela foi para o segundo lugar.
09:10Agora, com esse escândalo da Previdência,
09:14está a violência e corrupção.
09:17Então você vê, Abel,
09:19que eu fiquei no Congresso durante 24 anos.
09:25Como senador da República,
09:27senador da República,
09:29eu denunciei o fato,
09:31quando a ministra Glaze Hoffman,
09:34naquela época, era senadora,
09:35dizendo que ninguém ali tinha condições
09:37de fazer críticas à presidente Dilma,
09:41porque ela não poderia ser caçada,
09:43disse, não, calma lá.
09:44Condições morais é diferente.
09:45Não me compare com quem é assaltante de aposentados.
09:50Eu já havia anunciado essa prática
09:53desde aquela época.
09:56Por quê?
09:57Quando nós fizemos a reforma trabalhista,
10:00nós cortamos essa maneira corrupta
10:03de expoliar o trabalhador
10:05e receber dele, ali,
10:07obrigatoriamente, um salário mínimo
10:09por ano por trabalhador sindicalizado.
10:14Não é?
10:15Era contribuição obrigatória.
10:16Acabou.
10:16Exatamente.
10:17Acabou.
10:18O que é que eles fizeram?
10:20Passaram a fazer débitos, então,
10:22nos aposentados,
10:23principalmente,
10:25e veja bem,
10:25o que o PT,
10:26não, estou defendendo,
10:27os trabalhadores rurais.
10:28Foram os mais penalizados,
10:29os aposentados rurais.
10:31Você viu que a Contag aí nadou de braçada,
10:34teve bilhões de reais acumulados nesses anos todos.
10:38Então, eles passaram a roubar do aposentado,
10:43que já recebe míseros reais,
10:46incluindo ali 10, 20, 30 reais de débito
10:49continuado na sua conta.
10:51Isso para fazer o quê?
10:52Fazer caixa daquilo que foi na reforma trabalhista
10:56tirado deles.
10:57Então, você vê que eles são reincidentes no crime.
10:59Como eles são reincidentes no crime,
11:02eles são complacentes com o crime.
11:05Está certo?
11:06Quer dizer, o crime no Brasil,
11:08ele vive bem,
11:09porque ele tem, por parte do governo,
11:12as ações de omissão,
11:14de não enfrentamento ao narcotráfico.
11:17E você está criando um Estado paralelo,
11:20o Estado do crime,
11:21o Estado do narcotráfico,
11:23que em muitos Estados,
11:24superou o Estado Democrático de Direito.
11:26Essa é a realidade.
11:27Então, são dois parâmetros que eu concordo com você.
11:31Não é que a gente queira trazê-los para a pauta.
11:34Ele é uma definição,
11:35em todas as pesquisas que são feitas,
11:38a parte de inflação,
11:40de juros altos,
11:40e aí sim é a economia.
11:42E o segundo lugar é exatamente a violência.
11:45Ou seja, em primeiro lugar, a violência.
11:47Em segundo lugar,
11:48a parte do colapso fiscal que vive o país.
11:54link para a violência.
11:57Em segundo lugar,
11:57em primeiro lugar,
11:57a violência.
11:59Sexualização.
12:00Adam,
12:00Sim,
12:01möglicholão.
12:02Ent haverá-loslarda.
12:02Naquela hora da parte,
12:04digam-los com as pessoas,
12:06em primeiro lugar,
12:06como alifting entanto,
12:08tem-los aliás.
12:09Você vai falar ela com as todas,
12:11como a bookstore de Tyson.
12:11Fantasma.
12:11Bem-los com as pessoas,
12:13que ele tem têm confiança.
12:14Ele vai levar,
12:14a medida que eu consomme��.
12:16Entrandoого aliás.
12:17E o caso,
12:18é muito famoso,
12:19vai colocar,
12:20a papel que você vê.
12:21Com as pessoas que não domem.