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A confirmação da pré-candidatura de Flávio Bolsonaro (PL-RJ) à Presidência da República para 2026 gerou uma crise e irritação no Republicanos.
O presidente nacional do partido afirmou que não foi avisado previamente sobre o lançamento do nome de Flávio pela família Bolsonaro.
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NotíciasTranscrição
00:00O presidente do Republicanos, Marcos Pereira, afirma não ter sido avisado sobre a decisão de Jair Bolsonaro.
00:08A gente vai até Brasília com o repórter André Anelli, chegando com as últimas informações.
00:12Tarcísio de Freitas, que é do partido, era um dos principais cotados para disputar a presidência da República em 2026.
00:19Ainda é cotado, de uma certa maneira.
00:22Mas agora, como fica esse xadrez? Bem-vindo, André. Boa noite.
00:25Obrigado, Tiago. Muito boa noite a você também e a todos aqui no Jornal Jovem Pan.
00:32O presidente do Republicanos, o deputado Marcos Pereira, disse que nenhuma liderança do Partido Liberal
00:39o consultou previamente sobre a indicação de Jair Bolsonaro para que Flávio Bolsonaro seja candidato à presidência no ano que vem.
00:48Perguntado a respeito do assunto, Marcos Pereira disse apenas que ficou sabendo da notícia pela imprensa.
00:55O Republicanos é o partido do governador de São Paulo, Tarcísio Gomes de Freitas,
01:00até então apontado como favorito para disputar aqui o Palácio do Planalto
01:04em uma possível aliança com o PL, com o Partido Liberal.
01:08O próprio governador ainda não se manifestou publicamente sobre a indicação,
01:13mas a expectativa é que o silêncio seja rompido nas próximas horas.
01:18Até o momento, o entendimento geral entre os partidos, principalmente do Centrão,
01:23é de que Flávio Bolsonaro não vai ter apoio político desses grupos,
01:27porque a avaliação é de que o sobrenome Bolsonaro é um cabo eleitoral potente,
01:33mas não o bastante contra o presidente Lula por conta da alta rejeição
01:38e do momento positivo que o atual governo atravessa nesse momento, Tiago.
01:45André, e o presidente do União Brasil se posicionou sobre isso?
01:50Porque é bom lembrar que o partido, por enquanto, tem a pré-candidatura de Ronaldo Caiado, né?
01:53Exatamente, e se manifestou sim por meio de nota que foi publicada três minutos
02:03após a indicação da candidatura de Flávio Bolsonaro.
02:06Nesse período, então, o presidente do União Brasil, Antônio Rueda,
02:10afirmou que não será a polarização que vai construir o futuro,
02:15mas a capacidade de unir forças em torno do que ele chamou de um projeto sério,
02:20responsável e voltado para os reais interesses do povo brasileiro.
02:25Esse texto encerra dizendo que o caminho do partido,
02:29que vai formar uma federação com o progressistas, com o PP,
02:33não é o confronto estéreo, mas o da construção com o diálogo maduro
02:39entre diferentes visões.
02:41Flávio Bolsonaro não agradou essas principais lideranças do Centrão,
02:45nem republicanos, nem União Brasil,
02:48mas a gente relembra que ele é um nome em certa evidência no cenário político.
02:52A gente relembra que ele iniciou a carreira aos 21 anos,
02:56como deputado estadual no Rio de Janeiro,
02:58permaneceu por quatro mandatos.
03:00Inclusive, foi nesse período que ele acabou sendo acusado
03:03de rachadinhas no gabinete.
03:06Em 2016, ele tentou a Prefeitura do Rio de Janeiro,
03:09mas não venceu essa disputa, que foi vencida pelo bispo Marcelo Crivella.
03:14Logo depois, em 2018, Flávio Bolsonaro foi eleito senador
03:19no mandato que vai até 2026, dando lugar, possivelmente,
03:24à candidatura à presidência da República, com o apoio do PAI,
03:29mas com toda essa resistência dos partidos,
03:32tradicionalmente apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro.
03:36Bom, sexta-feira já esvaziada em Brasília,
03:40então a repercussão vem mais pelas redes sociais,
03:43e é claro que na semana que vem,
03:45esse vai ser ainda o grande assunto na discussão dos parlamentares
03:49aí na capital federal.
03:50Até daqui a pouquinho, André Aneri com as últimas informações,
03:53Denise Campos de Toledo entrando por aqui,
03:55Dora Kramer e Cristiano Villera.
03:57Começo por você, Denise, você acompanhando a repercussão também.
04:00É interessante fazer uma leitura do Centrão nesse momento, né?
04:03De que maneira o Centrão deve se posicionar?
04:07Se os candidatos, pré-candidatos, serão mantidos ou não serão mantidos?
04:12Como é que vai ser a costura lá na frente?
04:15É, a gente já viu a posição de Marcos Pereira, do Republicanos,
04:18que nós conferimos há pouco, que ele não se animou muito com essa candidatura,
04:22disse que não foi consultado.
04:23Ele, que é do partido de Tarcísio de Freitas, governador aqui de São Paulo,
04:27que seria um possível pré-candidato também dos mais prováveis,
04:30inclusive despontando nas pesquisas aí, como um bastante competitivo.
04:35E no pronunciamento de Antônio Rueda, através das redes sociais,
04:39ele falou que juntamente com Ciro Nogueira,
04:42e também como presidente nacional da União Brasil,
04:45e como co-presidente da Federação União Progressista,
04:48ele é contra essa polarização.
04:50Ele acrescentou que o nosso caminho não é do confronto estéreo,
04:53mas o da construção.
04:54Vamos focar no Brasil, nas pautas das nossas bancadas estaduais,
04:58num diálogo maduro, entre diferentes visões e na agenda que, de fato,
05:02transforma a vida das pessoas.
05:04É hora de olhar para frente e construir juntos o melhor caminho para o nosso país.
05:08Então, a impressão é que o Centrão não aprovou essa candidatura lançada,
05:12supostamente sem uma consulta prévia,
05:14e que leva a polarização mesmo, né, Tiago?
05:16A gente deve levar isso em conta,
05:17porque um representante direto da família Bolsonaro
05:20tende a reacender a polarização com relação ao atual governo,
05:24o presidente Lula, que deve ser candidato à reeleição.
05:28Ele já falou isso várias vezes.
05:30Então, seria um confronto, de novo, como nós tivemos nas eleições anteriores.
05:34Pode despontar um candidato aí que seja a margem dessa polarização toda,
05:40mas fica aquele nós contra eles novamente, reafirmado nessa disputa.
05:44Então, causou uma certa estranheza,
05:46até como estratégia política na busca de alianças,
05:50caso Flávio Bolsonaro seja o candidato.
05:52Ô, Dora, você concorda com essa tese que a polarização vai ser ampliada,
05:58amplificada, se realmente forem Lula e Flávio Bolsonaro?
06:03E a Denise falou de estratégia, né?
06:04Foi algo que, pelo menos, a impressão que se dá, a impressão que se passa,
06:09foi algo meio feito no afogadilho, sem estratégia?
06:13Vocês estão muito delicados, né?
06:16Muito delicados.
06:17Com relação às ideias, as últimas ideias da família Bolsonaro,
06:22ali realmente são...
06:23Eu não vou dizer ideias de quê.
06:25Tem um bichinho que a gente sempre compara, né?
06:30Dizendo que são ideias.
06:31Todas as ideias são, assim, um pouco estrambóticas.
06:35Essa ideia, realmente, é mais uma que pode dar muito errado.
06:39Porque a gente viu, a recepção não foi das melhores.
06:43Para além das formalidades da família e do PL, a recepção foi ruim.
06:50O que pode acontecer?
06:52O Bolsonaro pode ter, abriu, destampou essa história,
06:57teve essa ideia de lançar o Plávio Bolsonaro,
07:00vamos ocupar esse espaço, vai vir todo mundo atrás.
07:03No primeiro momento, ninguém foi atrás.
07:06Ao contrário, ninguém que interessa.
07:09É o Centrão.
07:10São todos esses partidos que não se alinham à esquerda.
07:13E é um monte de gente.
07:15São vários partidos que ainda não se pronunciaram.
07:18Só se pronunciaram esses dois.
07:20Republicanos e o Rueda.
07:23União Brasil.
07:24Mas tem MDB, PP, PSD.
07:28Eu escrevi mensagem para o Kassab, ó, caladinho.
07:31Não falou coisa nenhuma.
07:33E o governador também, bem calado.
07:37O que pode acontecer?
07:39O Bolsonaro tem a liderança dele contestada.
07:42Porque à medida que as pessoas se posicionam contra o Flávio,
07:46isso vai acontecer em vários graus.
07:50Em maior ou menor grau vai acontecer.
07:53A liderança vai ruir por terra essa história
07:56de quem vai mandar no candidato da direita.
07:59É o Bolsonaro.
08:00Foi a esse risco que ele se colocou.
08:03E daí, para se caminhar para o isolamento,
08:07é muito rápido.
08:09Então, essa trajetória, a recepção,
08:11não dá boa sinalização sobre a trajetória dessa candidatura.
08:16Imagine, ninguém é candidato de si mesmo.
08:18Lança uma candidatura sem conversar com ninguém.
08:21Não é à toa que o Marco Feliciano pontuou exatamente isso.
08:25Não fui avisado.
08:27O que quer dizer?
08:28Não fui consultado.
08:31E quando não se consulta, a gente está vendo a confusão que está dando lá no Senado com a Columbre,
08:37porque o Lula não avisou.
08:39Também, né?
08:41Porque o Lula não avisou que tinha escolhido que ia anunciar o Messias.
08:46Então, isso faz parte de ritual.
08:48E esse pessoal não cumpriu nenhum ritual.
08:50Vai lá, joga o Flávio Bolsonaro e acha que todo mundo vem atrás.
08:54Isso não vai acontecer.
08:56E olha, posso estar apostando errado, mas acho que não estou.
08:59É mais um tiro no pé desse pessoal.
09:02Denise, quer complementar antes do virar?
09:04Eu quero uma coisa que a Dora citou, citou o Kassab.
09:07Eu queria só lembrar que nessa semana, em um evento em que ele foi questionado a respeito de candidaturas à presidência,
09:13ele disse que Tarcísio teria que deixar um pouco de lado o bolsonarismo para evitar exatamente a polarização.
09:19Então, ele deu essa indicação de que seria mais produtiva para as eleições uma candidatura que fosse menos polarizada,
09:27que não carregasse essa marca da polarização que vem marcando a política brasileira nos últimos tempos.
09:34E Kassab, o partido dele, tem dois possíveis pré-candidatos com força eleitoral, não é?
09:41É, ô Vilela, deixa eu só acrescentar aqui.
09:43Chega um tweet do deputado sócio Enes Cavalcante, aliado de Primeira Hora de Jair Bolsonaro.
09:51E ele faz várias postagens aqui no X.
09:54Ele diz o seguinte, eu vou apoiar a decisão do eterno presidente Jair Bolsonaro e fazer campanha para Flávio em 26.
10:00E aí ele fala, vamos livrar o Brasil do PT.
10:03E aí ele diz, estamos juntos com Flávio Bolsonaro, presidente em 2026.
10:07E ele dá um destaque aqui que é interessante.
10:10Ele faz uma provocação, viu Vilela?
10:12O Centrão continuará sendo leal ao presidente Jair Bolsonaro
10:15ou vão abandoná-lo como o abandonaram na anistia, Cristiano Vilela?
10:21É, Tiago, você vê que nesse contexto todo, cada um vai fazendo o discurso de acordo com seus interesses.
10:31Segmento do Centrão, por exemplo, não tem interesse nenhum que esse processo de construção da candidatura de oposição
10:39seja comandado por Jair Bolsonaro, pela família Bolsonaro, é do interesse de Kassab, de Marcos Pereira,
10:46de qualquer outra liderança desse grupo mais ao centro, que esses presidentes de partido,
10:52que essas cúpulas partidárias venham a construir essas candidaturas.
10:56Nesse sentido, há aí, naturalmente, um confronto de interesses,
11:01onde cada segmento quer realmente dar cores fortes ao seu discurso e ao seu peso político nessa construção.
11:09Eu vejo que nesse sentido, Jair Bolsonaro, ele tem um peso importante nesse contexto,
11:16porque, por exemplo, Tarcísio de Freitas, que é o principal nome que é cogitado,
11:21que tem o apoio desse centro político,
11:23não vai, de forma alguma, se posicionar, lançar sua candidatura contra uma orientação de Jair Bolsonaro.
11:31Eu compreendo, eu vejo o Tarcísio de Freitas fazendo o movimento ao centro,
11:35mas a partir do momento em que ele tiver a benção de Jair Bolsonaro.
11:40Então, nesse momento, faz com que, a partir do fato de que o presidente Jair Bolsonaro
11:46lança a candidatura do senador Flávio,
11:49é natural que vai haver ali um movimento para que busque demovê-lo dessa ideia
11:55e fazer realmente com que, através de um beijamão, através de uma construção política,
12:02possa se fazer um convencimento, especialmente em favor de Tarcísio de Freitas,
12:09mas fazendo com que Jair Bolsonaro continue sendo consultado, continue direcionando
12:16e continue dando, realmente, a linha, dando as diretrizes desse segmento político de oposição.
12:23Então, eu vejo que é mais uma estratégia interna desse grupo político
12:27do que, necessariamente, uma estratégia já de confronto contra a esquerda nas eleições de 2026.
12:33Deixa eu te perguntar, eventualmente, se a candidatura vingar, se for para a frente realmente.
12:39O deputado sócio, senhores Cavalcante, fala, será que vão abandonar o ex-presidente Jair Bolsonaro?
12:45Mas, de uma certa maneira, o Centrão não vai com o PT, pelo menos a grosso modo,
12:50vendo, pelo menos, nesse momento.
12:53De que forma o partido se posicionaria?
12:56E aí, já especulando, quais candidaturas, além de Flávio Bolsonaro,
13:00poderiam sobreviver se a centro-direita estivesse realmente rachada em 2026?
13:08É pra mim isso?
13:10É, pra você.
13:11Ah, tá, então tá.
13:12Olha só, essa história também se usa, agora, a polarização é a palavra mágica.
13:20Tudo é polarização.
13:21Agora, evidentemente que quando há disputa, há polos em disputa.
13:27Agora, é, se, bom, primeiro que essa coisa de se, tem um velho dito que diz,
13:33com se, se põe Paris numa garrafa, né?
13:37Então, não dá pra gente saber.
13:39Agora, pela sinalização inicial, o que dá francamente pra perceber é que o Centrão não vai.
13:49E o Centrão pode ficar exatamente nessa proposta do Zema, do Caiado,
13:55de ter várias candidaturas.
13:56Vai ser interessante a gente examinar as primeiras declarações de Tarcísio,
14:06Kassab, MDB, até o PSDB, que tá ali tangenciando, vai, não vai,
14:14lança ou não lança uma candidatura.
14:16Aí, a gente vai poder examinar qual é exatamente a disposição desse pessoal realmente de se descolar de Bolsonaro.
14:25Eu acho que o risco que ele correu é que ele pode ter dado a senha pro êxodo,
14:32porque esse pessoal já vinha, como dizia o Brizola, costeando o alambrado.
14:37Já tava ali, se organizando, desconfortável com Bolsonaro.
14:43Ora, na hora que ele põe uma candidatura nesse diapasão de imposição,
14:51ele não é Lula pra poder ficar impondo.
14:54Lula pode impor a esquerda, mas Bolsonaro não.
14:57Quando ele coloca assim, meio que ele libera o pessoal.
15:01E ainda tem um detalhe, será que ele vai querer, o PL vai querer perder mesmo
15:06uma vaga de senador certa pelo Rio de Janeiro,
15:10nessa confusão que está à direita com o presidente da LERJ preso,
15:17o governador pendurado no TSE, com risco de ter mandato cassado, enfim.
15:24E o adversário que é o Eduardo Paes lá na frente, eu tenho as minhas dúvidas.
15:30Tô achando isso tudo muito inicial, muito com cara daqueles movimentos políticos
15:37principais pra ter algum significado que não aquele exatamente que tá escrito,
15:43pra gente sair achando que em outubro de dois mil e vinte e seis,
15:50a gente vai ter Flávio Bolsonaro na urna.
15:55Se tiver, vai ter junto com outros candidatos que não sejam de esquerda.
16:01Centro-esquerda, centro-direita ou direita.
16:04Sozinho não vai, porque a direita não vai se abrigar sob esse guarda-chuva.
16:10Fechar esse nosso giro, o fato é o seguinte, não é, Denise?
16:12Outubro não é o mês que vem, tem muito tempo ainda.
16:15A política, como a Dora gosta de falar, passou a nuvem e mudou tudo, né?
16:21É, e agora a gente fica tentando entender se houve ou não uma estratégia,
16:25a Dora falava até sobre isso, no lançamento da pré-candidatura de Flávio Bolsonaro,
16:31porque pode ser também pra desviar quem poderia ser vidraça nesse momento,
16:36numa eventual disputa, quando a gente fala em polarização,
16:39é essa polarização mais extrema, mas a gente sabe que tem uma fatia importante
16:43do eleitorado que quer escapar dessa polarização entre quem é o indicado preferido de Bolsonaro,
16:50que agora está preso, e também o presidente Lula.
16:54É uma fatia do eleitorado que pode definir as eleições, que vai definir as eleições,
16:59e precisa ser conquistada com promessas, com posicionamentos mais claros em relação a isso,
17:06e talvez não queira que o Brasil continue nessa polarização.
17:09Então seria nesse sentido.
17:10Claro que a gente sempre tem, no segundo turno, uma polarização,
17:13mas pode ser uma polarização mais calma, menos extremista,
17:17envolvendo menos paixões, como nós tivemos nas últimas eleições.
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