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O Brasil deu um passo decisivo para a organização do mercado de créditos de carbono com a apresentação da primeira certificadora nacional. A nova estrutura tem como objetivo trazer mais rigor, transparência e credibilidade aos projetos dedicados à redução ou remoção de emissões de gases. A comentarista Patrícia Costa analisou o destaque no quadro JP Sustentável.

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Transcrição
00:00importante para organizar o mercado de créditos de carbono.
00:03Foi apresentada a primeira certificadora nacional,
00:07uma estrutura que deve trazer rigor, transparência e credibilidade
00:12aos projetos que reduzem ou removem emissões.
00:15Esse é o destaque da Patrícia Costa no quadro Jovem Pan Sustentável.
00:20A empresa vai operar em todo o país, certificando projetos em diferentes biomas,
00:25Amazônia, Cerrado, Caatinga e Mata Atlântica.
00:28O modelo foi desenvolvido com apoio técnico e a proposta é garantir rastreabilidade
00:34desde a origem do projeto até a emissão do crédito.
00:37Na prática, isso ajuda a reduzir custos para produtores,
00:40aumenta a confiança dos investidores e pode levar o Brasil a um padrão internacional de certificação.
00:47O Brasil tem potencial para se tornar um dos maiores mercados do mundo,
00:51mas enfrenta desafios como padronização, fiscalização e qualidade dos projetos.
00:57Esse tipo de negócio tem crescido, mas ainda precisa de regras mais claras.
01:02O país começa a criar sua própria governança do clima,
01:05mas o sucesso depende de rigor técnico, independência, transparência
01:10e da capacidade de gerar reduções reais e não apenas compensações.
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