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O vice-presidente Geraldo Alckmin detalhou ações para ampliar o investimento estrangeiro e reduzir tarifas de exportação. Em 2024, o Investimento Externo Direto deve superar US$ 71 bilhões, 13,8% acima de 2023, com mais de 500 novos mercados e programas estratégicos como a janela única de investimento.

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00:004 horas 34 minutos, a gente interrompe essa reportagem, daqui a pouco a gente volta a exibi-la,
00:09porque o presidente em exercício, Geraldo Alckmin, está detalhando agora, numa entrevista
00:13coletiva em Brasília, ações com estados do Brasil para atrair mais investimento estrangeiro
00:20e ampliar as nossas exportações.
00:22Vamos acompanhar.
00:23Então mais de uva e gergelim para a China, então mais de 500 novos mercados deveremos
00:33encerrar o ano, com mais de 500.
00:35Já foram até agora 491 novos mercados.
00:41Um outro destaque que faria é o IED, Investimento Externo Direto no Brasil.
00:50Nós deveremos também ter recorde.
00:53Em 2023, o investimento externo direto acumulado em 2023 foi de 70, perdão, 2024 foi 71,1
01:14bilhões de dólares, 13% a mais do que 2023.
01:21Então 2023, investimento externo direto alto, 2024, 13,8% a mais, atingindo 71,1 bilhões
01:36de dólares de dólares, este ano, até o mês de setembro, nós já atingimos 63,3 bilhões
01:47de dólares.
01:48Então nós deveremos bater um recorde de investimento externo direto, ultrapassando o ano passado,
01:54sendo que só no mês de setembro foram 10,7 bilhões de dólares, no mês de investimento
02:05externo direto, também recorde.
02:09Depois destacaram o encontro com os secretários, que participou também a representação do
02:16BID, do Banco Interamericano de Desenvolvimento.
02:20Então nós levamos aos secretários-estado o programa do BID, disponibilizando 11 bilhões
02:28de reais para financiamento aos estados, para potencializar investimento e para potencializar
02:37comércio exterior.
02:39Dois estados já assinaram o financiamento, Paraná e Tocantins.
02:45Dois já assinaram e temos mais outros tantos já na linha para poder terem o financiamento
02:54do Banco Interamericano de Desenvolvimento.
02:59Depois destacaram a janela única de investimento.
03:04Nós teremos até janeiro, está aqui o Rodrigo Zerboni, o secretário da CAMEX, que poderá
03:11detalhar para vocês, a janela única de investimento deve reduzir em 50 bilhões o custo Brasil.
03:20Então você vai ter numa janela só todas as informações, simplificação, desburocratização,
03:29redução de custos.
03:31Licenciamento pode ser feito por lá, tirar transparência absoluta das informações.
03:40Então até janeiro, janela única de investimento e incluindo os estados.
03:47Então os estados serão incluídos na janela única de investimento do país.
03:53monitoramento do investimento.
03:56Então será feito um monitoramento com total transparência, busca de eficiência para
04:04a gente otimizar ao máximo e atrair investimentos para o Brasil.
04:10E, finalmente, o Plano Nacional de Cultura Exportadora.
04:15Nós queremos envolver os estados e municípios, aliás, hoje, não apenas os estados, os secretários
04:25de Estado, mas veio também o prefeito de Petrolina, representando a Frente Nacional de Prefeitos,
04:34que também é importante para atrair investimentos e para fortalecer exportações.
04:41Veio até para agradecer, porque a área de frutas saiu do tarifácio.
04:47Aliás, também fizemos para eles um resumo dos avanços, último avanço da semana passada,
04:57na questão da tarifa norte-americana, que nós tiramos 11% da exportação do tarifácio.
05:04O 10 mais 40, que era 50%, representava 33%.
05:34Só perdemos competitividade para quem está dentro dos Estados Unidos.
06:04e reduziu o tarifácio de 33% para 22%.
06:10Saiu café, saiu carne, saíram frutas, fertilizantes, enfim, um conjunto de...
06:19São 238, né?
06:23238 produtos que saíram do tarifácio.
06:28E também ampliamos o Brasil mais soberano.
06:31Para ter acesso ao crédito, 30 mais 10, 40 bilhões, precisava ser afetado pelo menos 5% do faturamento.
06:42A empresa tinha que faturar pelo menos 5% de exportação para os Estados Unidos afetadas.
06:48Reduzimos para 1%.
06:52Então, a empresa que tiver 1% afetado pelo seu faturamento para os Estados Unidos, já pode acessar o crédito.
06:59E ampliamos também o crédito, não apenas para o exportador, mas para o fornecedor.
07:05Isso é muito importante.
07:06Imagine uma fábrica de máquinas numa cidade.
07:10Ela compra peças de um conjunto de fornecedores.
07:14Se ela diminuiu a sua fabricação, ela vai comprar menos peça.
07:19Então, esse fornecedor é atingido.
07:22Então, esse fornecedor também é incluído no programa de crédito do Brasil mais soberano.
07:30Então, em resumo, a reunião foi muito proveitosa.
07:35Ouvimos bastante todas as necessidades, os casos mais urgentes, como no sul do Brasil, a questão da indústria da madeira,
07:44que, embora tenha sido excluída, entrou na seção 232 a madeira serrada e macia e alguns tipos de armário,
07:54mas ela está ainda bastante atingida e também uma preocupação especial com a área industrial.
08:00Enfim, é empenho para ninguém ficar para trás, no sentido de a gente poder avançar ainda mais.
08:06Mas foi dado um grande passo na questão da redução das tarifas.
08:12Presidente, o senhor falou também com relação à assinatura do Acordo do Mercosul e outras questões com relação a esse acordo,
08:19do Mercosul e o Mercosul, ele é proponho europeia e aliás, o que o que você não acabou diretamente com ele vai ser no dia 20 mesmo?
08:26Então, nós explicitamos a importância dos acordos comerciais.
08:32Quando eu não faço um acordo comercial, eu não fiquei parado, eu andei para trás.
08:40Porque o meu competidor, ele faz acordo e vai ter preferência sobre o meu produto.
08:47E o Mercosul há mais de uma década não fazia nenhum novo acordo comercial.
08:53Então foi feito em 2023 Mercosul-Singapura, este ano Mercosul-EFTA, são os quatro países
09:04de maior renda per capita, Noruega, Suíça, Liechtenstein e Islândia.
09:12E dia 20 de dezembro, o presidente Lula já anunciou, Mercosul-União Europeia é o maior
09:20acordo, nós estamos falando de mais de 700 milhões de pessoas, 22 trilhões de dólares
09:30fazendo um acordo entre a União Europeia, 27 países e o Mercosul, que são quatro, irá
09:38agora para o quinto país com a Bolívia.
09:41Então 20 de dezembro.
09:43De outro lado, com o México, estamos trabalhando para ampliar as linhas de preferência tarifária,
09:51não é livre comércio, mas você tem poucas linhas de preferência tarifária, isso vai
09:57ser ampliado.
09:59E Mercosul-Índia também não é livre comércio, mas ampliação das linhas tarifárias de preferência.
10:08Então deve crescer bastante o comércio, no caso da Índia, que é o país que cresce
10:15mais de 7% ao ano e que é hoje a quarta economia do mundo.
10:21São 15 para 5 agora e a gente está acompanhando a entrevista coletiva ao vivo do vice-presidente
10:33do Brasil e presidente em exercício geral do Alckmin, tratando aqui entre outras questões
10:37de comércio exterior, negociações com os Estados Unidos, busca para resolver de uma
10:54vez o tarifácio.
10:55Vamos seguir aqui acompanhando.
10:56O garantidor posterga o recolhimento de tributos de setembro, outubro, novembro, tudo para dezembro,
11:06estabelece, prorroga por um ano o drawback.
11:10Então ela é importante.
11:12Crédito, fundo garantidor, prorrogação do drawback.
11:16O que é o drawback?
11:18Uma empresa, ela é exportadora.
11:21Então ela tem um regime especial, chama drawback, que ela não paga o imposto dos insumos porque
11:30ela vai exportar e na exportação ela não paga imposto.
11:34Então ela ganha tempo aí e economiza capital.
11:38Frustrou a exportação, eu não vou exportar.
11:43Então eu teria que pagar o imposto ou pagar uma multa.
11:47Não, prorrogou por um ano.
11:49Ela terá mais um ano sem pagar imposto e sem multa para colocar esse produto em qualquer
11:55lugar do mundo.
11:56Esperamos que aprove.
11:58Se não aprovar, mudando a legislatura poderia teoricamente ser feita uma nova medida provisória.
12:06Mas o ideal é que seja realmente aprovada, porque é uma medida de alto interesse para
12:14preservar emprego.
12:15O que se deseja é preservar o emprego, enquanto vai se resolvendo a questão da tarifa.
12:22A outra é o projeto de lei que trata basicamente do reintegra exportação.
12:29Então quem exportava para os Estados Unidos e perdeu a exportação vai poder exportar para
12:36qualquer lugar do mundo e tem um reintegra de 3,1%.
12:41Ele tem um crédito tributário quando exporta.
12:45Se for micro e pequena empresa, esse crédito é de 6,1%.
12:49Mas isso é no projeto de lei.
12:52Na medida provisória é crédito, fundo garantidor, drawback prorrogado e...
12:58Eram quatro.
13:03Crédito, fundo garantidor, prorrogação de tributos e drawback por mais um ano.
13:11Presidente, o senhor falou sobre a ANP se na próxima legislatura, mas no próximo ano,
13:16o senhor quer dizer.
13:17No próximo ano poderia mandar uma nova.
13:19É, talvez até no final de dezembro o pessoal do jurista aí está avaliando.
13:25Mas se não for no final de dezembro, eu não comecei em dezembro, de janeiro.
13:29Mas o ideal é que realmente tivéssemos aprovação.
13:31Eu fui constituinte e nós criamos a medida provisória.
13:36Por quê?
13:37Porque o Estado moderno, ele tem que ser rápido.
13:41Você tem coisas de alta relevância e de urgência que, às vezes, não pode ficar esperando tanto tempo.
13:48Então, o Estado moderno exige uma rapidez maior.
13:53Então, para esses casos de grande relevância e de urgência,
13:56se criou um instrumento muito legítimo na Constituição brasileira, que é a medida provisória.
14:02Essa é a manhã.
14:07Ainda teremos o...
14:09Já estamos todos aprofundados aí no debate, para analisar item por item.
14:15Amanhã vai ter a publicada.
14:17Mas, presidente, só para entender, a última...
14:22O último ato do presidente Donald Trump, que ele fala que tem um retroativo para presidir...
14:28Isso.
14:28E aí, no caso do projeto de lei da exportação, no caso,
14:34funciona do mesmo jeito, porque, assim, tem esse...
14:39E essa exportação, esse valor que volta, né, para as pessoas, né,
14:43que pagaram, mas o que o transportou.
14:45Mas o PL, então, ele garante essa questão do dobro e integra para qualquer outro país,
14:51mesmo com esse retorno de volta.
14:53São 4h49, a gente acompanhou aí falas do vice-presidente e presidente em exercício geral do Alckmin,
15:00que está agora em Brasília, trazendo aí explicações sobre reuniões que ele teve mais cedo,
15:04incluindo secretários estaduais, para tratar de investimento estrangeiro no Brasil,
15:09incentivo às exportações.
15:11E acabou respondendo aí também sobre tarifácio,
15:13sobre o fato de o governo vir ampliando as medidas para acolher mais empresas
15:17que estão impactadas pelo tarifácio.
15:20Reforçou aí que hoje 22% das exportações brasileiras ainda estão debaixo do tarifácio.
15:25Eram 33%, até o governo de Donald Trump, há pouco mais de uma semana,
15:31divulgar uma lista retirando completamente desse tarifácio vários produtos,
15:35entre eles café, carnes, frutas, fertilizantes.
15:3822% das nossas exportações continuam sob o tarifácio.
15:42O governo trabalha agora para tentar resolver isso,
15:45avançar as negociações com os Estados Unidos.
15:49Vamos chamar aqui o nosso analista de política e economia, Vinícius Torres Freire,
15:52que estava também acompanhando a entrevista aqui de Geraldo Alckmin.
15:55Tudo bom, Vinícius? Boa tarde.
15:56Boa tarde, Fábio. Boa tarde para todo mundo.
15:58O governo tem essa missão ainda de fazer avançar agora em 22%.
16:02Quer dizer, o pacote de exportações brasileiras debaixo do tarifácio
16:06vem sendo reduzido progressivamente, a começar por aquela primeira lista de exceções.
16:10E agora temos esses 22%.
16:12Ao mesmo tempo, o Alckmin está falando sobre a ajuda que o governo vem dando,
16:17fez uma modificação esse mês, inclusive, naquele Plano Brasil Soberano,
16:20para facilitar a entrada de empresas exportadoras para os Estados Unidos
16:24que estejam sofrendo por conta do fechamento do mercado lá.
16:28Qual a perspectiva para o Brasil nessa negociação agora, Vinícius?
16:31Fábio, primeiro tem que lembrar que ele está falando 22% dos itens,
16:35porque em valor é um pouco mais.
16:37Tem conta de 30%, 36%, 38%.
16:39Então, são 22% dos itens.
16:41E esses itens, além de ainda sobrarem alguns produtos alimentícios,
16:46principalmente alguns mais processados,
16:48sobra basicamente indústria em madeira.
16:50E a indústria tem grande dificuldade,
16:53e é o setor que enfrentaria mais dificuldade,
16:56porque não acha o mercado facilmente,
16:59não é comodidade, não é uma coisa que você possa comprar em bloco,
17:03você tem que comprar com especificações exatas.
17:05E a indústria brasileira produz para os Estados Unidos,
17:09não só máquinas e equipamentos com certificação americana,
17:12por encomenda de empresa americana,
17:14ou então por encomenda de matriz americana.
17:17A matriz prefere comprar aqui e já vai comprar aquele produto específico,
17:21não tem como você pegar aquele produto e mandar para outro lugar do mundo.
17:25Madeiras, a mesma coisa, madeiras e móveis,
17:28os produtos são talhados para o mercado americano.
17:31Então, eles estão encalhados,
17:32a indústria diz que no caso de máquinas e equipamentos,
17:35tem mais de um bilhão de dólares parado para exportar,
17:38pronto, um bilhão de dólares,
17:40e daqui a pouco alguém vai procurar a ação aqui em outro lugar,
17:43porque você não comprou à toa, você precisa ter esse equipamento.
17:46E esse é o pedaço mais difícil,
17:48porque o Trump, de fato, não quer levar produto industrializado para lá,
17:53ele quer que a indústria faça,
17:54embora nesse caso não deve fazer,
17:56mas a ideia dele é essa.
17:58E era mais fácil tirar as tarifas de produto
18:00que os Estados Unidos não produzem e estava causando a inflação.
18:04E, por último, como tem menos produto na mesa,
18:06tem menos produto para negociar.
18:08Então, as concessões são mais difíceis, em tese.
18:10Dependendo da intenção política do Trump,
18:13ele pode dar uma penada e tirar tudo.
18:14Mas, assim, em tese, em abstrato,
18:16quando você tem menos produto para negociar,
18:18você tinha mais, você tinha café, carne.
18:21Aí ele fala, vou fazer concessão na carne,
18:22vou ficar com isso aqui,
18:24agora ele tem menos.
18:25Ele vai querer mais,
18:26a exigência que ele ia fazer
18:27vai ser em troca de isenção daqueles produtos só.
18:30Complica um pouco,
18:32mas, politicamente, a coisa está mudando.
18:33Os Estados Unidos estão mudando de atitude em relação ao Brasil.
18:37Aquele é o último decreto do Trump,
18:39ele foi pianinho em relação às restrições políticas,
18:42pelo menos em comparação com o que ele tinha feito lá atrás.
18:46E, no mais, o presidente, em exercício,
18:48o Alckmin, está lembrando que
18:49precisa renovar o programa para atender algumas empresas,
18:53que agora são basicamente indústrias,
18:54que tem uma medida provisória que vem amanhã,
18:57e uma outra que vai ser por lei,
18:58porque é medida de imposto, tem que ser lei,
19:01e está simplesmente dando conta de que
19:03vai prorrogar para preservar essas indústrias aí,
19:06porque elas estão com problema.
19:07Elas não têm para onde vender.
19:08Carne, o pessoal conseguiu vender fruta, café.
19:13Agora, o pessoal da indústria não tem como.
19:16Vinícius, e falando aí sobre essa negociação do tarifácio
19:19entre o Brasil e os Estados Unidos,
19:20você citou a questão política.
19:22Hoje, o Supremo Tribunal Federal,
19:24a primeira turma do STF,
19:25confirmou a manutenção da prisão preventiva
19:28do ex-presidente Jair Bolsonaro.
19:30Bolsonaro, vamos só retomar aqui,
19:31porque isso está entrando nessa conversa,
19:33o nome do Bolsonaro estava na primeira linha
19:35daquela carta escrita por Donald Trump,
19:37comunicando ao presidente Lula o tarifácio,
19:40na época ali, a elevação de 10% para 50%
19:43da sobretase sobre produtos brasileiros.
19:46Já não vinha mais aparecendo o nome do Bolsonaro
19:49nessas conversas.
19:50Agora, quando saiu a prisão preventiva de Bolsonaro
19:54no sábado, o vice-secretário de Estado americano
19:56postou ali no X uma mensagem,
19:59chamando a prisão de desnecessária,
20:01porque ele já estava ali em casa,
20:03na prisão domiciliar,
20:05e voltando a chamar o ministro Alexandre de Moraes
20:07de abusador de direitos humanos.
20:10Essa prisão, em alguma medida,
20:12pode ser mais um teste para essa negociação
20:14entre Brasil e Estados Unidos,
20:15ou já superamos essa parte?
20:16Olha, até a gente ter uma manifestação mais...
20:35E a galeraius de...
20:40A gente tem...
20:47E a gente tem...
20:48E o ministro Alexandre de Moraes.
20:58O vice dele, o Landau, fez uma declaração bem agressiva, mas ele falou, ele não disse,
21:10olha, esperem aí, vocês vão ver que o comércio vai piorar, vai ter mais sanção.
21:16Eles, em algum momento, de algum modo, eles têm que manter a linha.
21:20Alguma coisa tem que sobrar daquela agressão toda.
21:23Então, para ele sair de graça, manter as sanções contra o Alexandre de Moraes, por exemplo.
21:27Isso é uma hipótese, não estou dizendo que eles vão fazer isso.
21:29Sai de graça.
21:31Agora, imposto de importação de 50% sobre café e carne não sai de graça.
21:36Dá problema.
21:37Então, nisso eles estão aliviando.
21:38Mas não teve nenhuma outra manifestação do governo americano.
21:42Mas, como a gente não entende a lógica, porque lógica não tem, uma hora pode sair algo mais agressivo.
21:47Mas a impressão que o Trump deu foi, olha, já foi.
21:51Eu não estou mais pensando nisso.
21:52E o Departamento de Estado tem seu programa ideológico e pode manter essa pressão contra o Alexandre de Moraes
21:58sem ter prejuízo algum para os Estados Unidos.
22:00Não custa mais caro para os americanos comprar nada e nem afeta a popularidade do Trump.
22:06Então, isso é de graça.
22:07Eles podem manter.
22:08E o Rubio fica contente de continuar batendo em um governo de esquerda.
22:11Ou um país de um governo de esquerda, porque o Alexandre de Moraes não é de esquerda.
22:16Não custa mais caro para os americanos.
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