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Lula contraria PL Antifacção e pede revisão de texto; entenda os detalhes
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há 21 minutos
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00:00
O presidente Lula comentou nas redes sociais o projeto de lei anti-facção aprovado pela Câmara.
00:06
Lula criticou as mudanças feitas pelos deputados no texto original do Executivo.
00:12
Vamos ver aqui então o post do presidente. Ele escreveu o seguinte.
00:15
Precisamos de leis firmes e seguras para combater o crime organizado.
00:19
O projeto aprovado ontem pela Câmara alterou pontos centrais do PL anti-facção que nosso governo apresentou.
00:25
Do jeito que está, enfraquece o combate ao crime e gera insegurança jurídica.
00:30
Trocar o certo pelo duvidoso só favorece quem quer escapar da lei.
00:34
É importante que prevaleça no Senado o diálogo e a responsabilidade na análise do projeto
00:39
para que o Brasil tenha, de fato, instrumentos eficazes no enfrentamento às facções criminosas.
00:45
O compromisso do governo do Brasil é com uma agenda legislativa que fortaleça as ações da Polícia Federal,
00:50
garanta maior integração entre as forças de segurança e amplie o trabalho de inteligência
00:56
para enfrentar as facções nos territórios onde elas tentam se impor,
01:00
mas especialmente para atingir as estruturas de comando que sustentam e financiam seus crimes.
01:06
Estamos do lado do povo brasileiro e não abriremos mão de combater de verdade toda a cadeia do crime organizado.
01:13
Para o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o projeto de lei antifacção aprovado pela Câmara
01:19
também enfraquece a atuação da Polícia Federal e da Receita Federal no combate ao crime organizado.
01:25
O ministro foi na mesma linha do presidente Lula.
01:28
Segundo Haddad, o texto retira recursos das corporações no momento de intensa operação.
01:33
Vamos acompanhar o que ele disse.
01:35
Paradoxalmente, ele asfixia financeiramente, não o crime organizado, mas a Polícia Federal.
01:45
Ele tira dinheiro da Polícia Federal e enfraquece a Receita Federal no combate ao crime organizado.
01:53
Nós estamos com três operações muito importantes e as maiores da história em curso nesse momento.
02:02
Nós temos o combate aos fundos lá da Faria Lima, que estavam lavando dinheiro para o crime organizado.
02:12
Nós temos o combate à máfia do combustível no Rio de Janeiro.
02:19
Foi uma segunda operação.
02:21
E nós temos agora, desde ontem, a questão da fraude do sistema bancário, que vocês acompanharam desde ontem.
02:29
O projeto enfraquece essas operações.
02:34
Não apenas asfixia financeiramente a Polícia Federal para os próximos anos,
02:39
como cria uma série de expedientes frágeis que vão ser utilizados pelos advogados do andar de cima do crime organizado
02:49
para obter vantagens no judiciário, que vai ter que respeitar a nova lei se ela for aprovada.
02:55
Então, por melhor que tenha sido a intenção, ela vai na direção absolutamente contrária do que se pretende.
03:04
Ela facilita a vida dos líderes do crime organizado e asfixia financeiramente a Polícia Federal
03:11
e fragiliza as operações de fronteira da aduana, que é da Receita Federal.
03:17
Então, nós estamos realmente na contramão do que nós precisamos.
03:21
Nós fizemos vários gestos, vários apelos que não foram ouvidos.
03:27
As pessoas, eu penso, votaram de boa fé, mas sem compreender pelo exíguo tempo em que o projeto foi discutido.
03:35
Aliás, a quinta ou sexta versão, que foi a plenário, não houve audiência pública, não houve oitiva de especialistas, de criminalistas.
03:49
Os grandes criminalistas brasileiros não foram ouvidos.
03:52
Nós fizemos o que pudemos, mantivemos um canal de comunicação permanente, mas não fomos atendidos nos pleitos importantes.
04:06
Se burocratizou, em parte, o perdimento, que deveria ser reforçado, do contrabando.
04:12
Quando se fala de contrabando, é cigarro, é bebida, armas, combustível, tudo isso ligado ao crime organizado.
04:22
E você está enfraquecendo o poder da Receita Federal nas aduanas, nas regiões de fronteira.
04:29
Você acha que no Senado vai ser mais fácil esse diálogo?
04:32
Eu não sei avaliar, espero que sim.
04:35
Mas o meu papel aqui, como ministro da Fazenda e, portanto, o responsável pela Receita Federal do Brasil,
04:45
e, portanto, das aduanas brasileiras, a aduana é uma responsabilidade da Receita Federal.
04:52
E essas três operações que eu citei, os fundos de lavagem de dinheiro da Faria Lima,
04:58
a máfia dos combustíveis no Rio de Janeiro, e agora, aqui em Brasília, a questão da fraude no sistema financeiro,
05:11
essas operações vão ser enfraquecidas com esse projeto.
05:15
Que, repito, asfixia financeiramente a Polícia Federal e não o crime organizado.
05:21
Ministro, mas como que isso mudaria?
05:23
Que o próprio líder, o deputado Lindbergh, falou, olha, quando o texto for para o Senado,
05:27
a gente vai tentar voltar o texto original elaborado pelo governo federal.
05:31
Como seria essa manobra?
05:32
Estamos aqui sob a batuta do ministro Lewandowski, que tem feito, com todo o seu conhecimento jurídico,
05:40
tem feito um combate ao crime organizado, mandou uma PEC.
05:44
Nem relator do devedor com o Tomás ainda foi destacado, designado.
05:49
A PEC da Segurança Pública tem relator, mas não tem data ainda para votar.
05:58
E é uma PEC importante, porque integra os órgãos de combate ao crime organizado
06:04
e os órgãos de suporte ao combate ao crime organizado, que é justamente a Receita Federal e COAF.
06:10
Então, é uma integração.
06:13
Nós precisamos sensibilizar a opinião pública.
06:15
Vocês viram as fraudes que foram apuradas com fundos de pensão, sobretudo no Rio de Janeiro.
06:23
25% do fundo de pensão dos servidores públicos do Rio de Janeiro comprometidos.
06:29
Um quarto da poupança da vida de uma pessoa comprometida com a compra de títulos sem lastro.
06:37
Então, é uma situação muito delicada.
06:39
Nós temos que reforçar o Ministério Público, COAF, Polícia Federal e Receita Federal,
06:47
Ministério Público, inclusive estadual, para combater o crime organizado.
06:51
O que aconteceu?
06:52
E não asfixiar a Polícia Federal, tirando o dinheiro da Polícia Federal,
06:56
no momento da sua maior atuação contra o crime organizado.
07:01
Esse projeto de lei antifacção foi aprovado na Câmara depois de muitas idas e vindas
07:08
no trabalho do relator, o deputado Guilherme de Riti.
07:11
O texto, que é de autoria do Executivo e foi relatado pela oposição,
07:16
ficou no centro da disputa política após a mega operação policial no Rio,
07:20
que terminou com 121 mortos.
07:22
O projeto agora vai para o Senado e o texto prevê endurecimento de penas,
07:27
novas regras para bloqueio de bens de investigados
07:30
e aprimoramento de ferramentas de investigação contra facções criminosas.
07:34
Eu vou conversar agora com o Caio Ferrari, professor de Economia do IBMEC Rio,
07:39
sobre o saldo aí, o que a gente tem de aprovado nesse projeto.
07:43
Caio, boa tarde para você. Tudo bem contigo?
07:46
Boa tarde. Tudo bem? Obrigado pelo convite.
07:48
Caio, obrigado aqui pela sua participação.
07:50
A gente acompanhou aí a primeira manifestação do presidente Lula,
07:53
depois do ministro da Fazenda, Fernando Haddad,
07:56
de críticas ao projeto que saiu da Câmara após as modificações que foram feitas lá.
08:01
Qual a sua opinião sobre esse projeto?
08:03
Em termos de impactos econômicos, o que você avalia?
08:07
Melhorou ou piorou?
08:09
A gente tem que levar em consideração que o projeto surge no momento
08:14
em que existe uma demanda da sociedade por combate ao crime.
08:20
Então, o projeto ganhou força com base nos eventos que a gente teve.
08:26
E assim, teoricamente, foi o objetivo de tentar combater melhor o crime organizado.
08:33
A questão principal, muitas vezes, e a discussão principal sobre o crime,
08:39
ela não vai estar necessariamente ligada só à punição.
08:46
Ela, por exemplo, está ligada à possibilidade da punição.
08:50
Então, por exemplo, a crítica em relação à perda de efetividade da política federal
08:56
é uma crítica válida.
08:59
Porque, teoricamente, o que impediria a gente cometer o crime,
09:05
em parte, é o endurecimento das penas, sim.
09:07
Mas não adianta a gente endurecer as penas se elas não são aplicadas.
09:12
Então, o fortalecimento, na verdade, do combate no sentido de fortalecer a Polícia Federal,
09:17
fortalecer a Polícia Civil, de investigar, tudo isso, na verdade, é complementar.
09:25
Assim como a gente reduziu a possibilidade de ganho do crime,
09:31
também é complementar nesse processo.
09:34
No final das contas, o crime organizado está numa análise de custo-benefício.
09:39
Eu não vou me arriscar a cometer crime ou a fazer parte de uma facção
09:50
se o meu ganho esperado é baixo e se a pena é severa e ela é, de fato, aplicada.
09:57
Então, assim, teórica, você pode dizer teórico, de teoria econômica do crime,
10:02
os caminhos seriam esses.
10:05
Então, se você cria um projeto que, por exemplo, está preocupado em classificar ou não,
10:13
por exemplo, lá no texto original, como terroristas,
10:17
a gente não ganha com isso muita coisa, no final das contas.
10:21
Na verdade, isso pode prejudicar a economia brasileira.
10:23
Se a gente for pensar do ponto de vista macroeconômico,
10:26
pode reduzir o investimento estrangeiro, pode aumentar o risco soberano,
10:31
a percepção de risco no Brasil,
10:33
de fato pode tornar as nossas taxas de juros mais altas.
10:38
Tudo isso pode, na verdade, ainda, além do efeito que já tem na economia,
10:44
pode tornar a situação pior.
10:46
Então, assim, a gente tem que ter o certo cuidado
10:49
para buscar medidas que tenham efetividade
10:53
e que não prejudiquem a economia.
10:56
Você acabou de mencionar um ponto que chegou a ser colocado pela oposição nesse texto,
11:03
foi objeto de críticas e acabou saindo.
11:06
Agora, como o projeto ainda vai passar pelo Senado,
11:09
a gente não pode descartar nada,
11:10
que isso, eventualmente, não possa voltar à matéria.
11:15
Eu vou te pedir, então, para se deter um pouco mais sobre esse ponto.
11:17
Você estava falando da ideia de classificar facções criminosas
11:20
como organizações terroristas.
11:22
E isso, perante o mundo, tem uma série de impactos econômicos sobre o Brasil?
11:28
Tem questão até, por exemplo, de empresas,
11:32
questões de regras, de não expor seus funcionários a terrorismo.
11:37
Então, assim, equiparar o narcoterrorismo,
11:45
o questão que a gente chama de narcoterrorismo,
11:47
com o crime organizado, na verdade,
11:50
eu não sei em que medida isso fortaleceria o combate,
11:54
o que não poderia ser feito pelo aumento das penas, simplesmente.
11:59
Rotular parece ter um caráter muito mais performático do que efetivo.
12:04
Na verdade, a gente tem muito mais a perder com isso.
12:07
A gente, necessariamente, dizer que no Brasil a gente tem terroristas.
12:13
Sendo que, na verdade, são grupos com interesse financeiro forte.
12:17
Então, assim, a gente tem visto isso crescer,
12:19
tem visto lavagem de dinheiro, talvez maior, em diversos setores.
12:24
As atividades desses grupos, elas são atividades econômicas,
12:29
é extorsão dos moradores, é monopólio de serviços,
12:32
venda de produtos ilícitos, roubo de carga.
12:38
Então, assim, tudo isso está muito mais associado com o crime,
12:42
no sentido econômico mesmo, do crime de obter vantagem financeira.
12:46
Ou seja, e não necessariamente, o que seria efetivamente,
12:52
do ponto de vista das relações internacionais,
12:54
classificado como terrorismo e terrorismo.
12:56
Então, assim, o que o Brasil ganha em dizer que as facções são terroristas?
13:02
Na verdade, nada.
13:04
Não vai combater melhor por isso, necessariamente.
13:08
Provavelmente vai ter muito mais possíveis prejuízos do que benefícios.
13:12
Tem até uma diferença aí de conceituação mesmo,
13:16
porque se entende por terrorismo ações espetaculares
13:21
feitas normalmente em nome de uma política, de uma ideologia.
13:24
Muitas vezes a questão central ali não é o dinheiro,
13:27
não é enriquecer o criminoso,
13:29
e sim agir dentro daquela ideologia extremista que esse grupo apregou.
13:34
Enfim, mas para além dessa divergência conceitual até,
13:38
existem essas questões econômicas ou existiriam essas questões econômicas
13:43
que você está colocando caso esse dispositivo entrasse no texto.
13:47
Agora, falando ainda do lado econômico,
13:49
do impacto econômico de um projeto como esse, Caio,
13:53
olhando esse lado, até que o ministro Haddad vinha apresentando,
13:56
o lado da importância do sufocamento financeiro dessas organizações.
14:00
Você acha que esses mecanismos estão contemplados no projeto que foi aprovado?
14:04
Assim, em parte sim, mas em parte também depende da efetividade da aplicação deles.
14:13
Então, assim, por mais que a gente crie um projeto que tente contemplar,
14:19
é difícil a gente fazer isso na prática,
14:22
porque, por exemplo, em algumas regiões,
14:25
sobretudo no Rio de Janeiro,
14:27
o Estado não tem capacidade de intervenção.
14:30
O que a gente viu na última operação é o Estado entrar e sair.
14:35
E, efetivamente, o território está sendo explorado economicamente pelas facções.
14:42
Então, assim, é difícil você pensar que você vai asfixiar completamente
14:49
se você não recuperar esse território.
14:51
Então, assim, você provavelmente consegue,
14:53
indo para a lavagem de dinheiro,
14:56
indo para outros caminhos que estão contemplados dentro da PL,
15:00
asfixiar em parte.
15:03
Mas a fonte do problema, que é efetivamente o Estado não conseguir exercer
15:08
o monopólio da segurança,
15:10
não conseguir efetivamente que os direitos de propriedade
15:14
sejam respeitados nas regiões,
15:19
isso necessariamente prejudica bastante a economia
15:24
e, no final das contas, dá um potencial muito grande à arrecadação.
15:26
Então, assim, quem arrecada, hoje em dia, nos territórios dominados
15:30
são as facções.
15:33
Então, assim, em parte você pode combater isso?
15:35
Pode, mas provavelmente, de certa maneira, vai ser insuficiente.
15:41
Sim, na minha opinião.
15:43
Caio Ferrari, professor de economia do IBMEC Rio.
15:46
Obrigado, Caio, pela sua análise aqui.
15:47
Uma boa tarde para você.
15:49
Boa tarde, obrigado.
15:50
E aí
15:55
E aí
15:57
E aí
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