- há 14 horas
O Vigilante Rodoviário é uma série de televisão brasileira criada e dirigida pelo cineasta Ary Fernandes e pelo produtor Alfredo Palácios, foi exibida no início da década de 1960 pela TV Tupi. Fernandes também foi o compositor da canção tema de abertura da série, intitulada Canção do Vigilante Rodoviário.
Desde criança, Fernandes sentia falta de um herói 100% brasileiro. A criação da série foi a realização desse antigo sonho. A escolha do tema foi a admiração que ele próprio nutria pela Polícia Rodoviária e pela simpatia que a população sentia por este órgão.
Desde criança, Fernandes sentia falta de um herói 100% brasileiro. A criação da série foi a realização desse antigo sonho. A escolha do tema foi a admiração que ele próprio nutria pela Polícia Rodoviária e pela simpatia que a população sentia por este órgão.
Categoria
😹
DiversãoTranscrição
00:00Vigilante Rodoviário
00:30Forte e confiante
00:33É o nosso camarada
00:36Pra volver gerando
00:40O seu olhar amigo
00:57É o farol que avisa o perigo
01:01Ao base temerário
01:05Pra girar cada instante
01:08Da estrada é o vigilante
01:12Vigilante Rodoviário
01:27Vigilante Rodoviário
01:41Vigilante Rodoviário
02:11E o que o traz por aqui?
02:18A solidão
02:19Nós que vivemos no tumulto das estradas
02:23Debaixo de grande tensão nervosa
02:26Precisamos de um refúgio
02:28De um ponto de equilíbrio
02:32Compreendo
02:33E a tranquilidade das tardes de Santa Clara
02:37Interessante
02:39Eu me vejo menino
02:41Correndo pelos cantos
02:43Tomando banho na cascata
02:45Pescando lambari mesmo em pensamento
02:48E na minha cidade
02:50É que sempre voltamos aos pagos da primeira infância
02:53Mesmo em pensamento
02:55Boa tarde vigilante
02:56Boa tarde
02:59Trouxe um agasalho papai
03:02O senhor fica aqui
03:03E o filho lhe faz mal
03:04Ora minha filha
03:06Não é preciso ter tanto cuidado
03:07Vamos para casa papai
03:09O sereno da boca da noite lhe faz mal
03:12Está vendo meu bom amigo
03:15Um homem corre imundo
03:16Enfrenta mil desgraças
03:18Não teme os perigos
03:19E depois de velho
03:20Precisa fugir até do sereno da boca da noite
03:22Mas papai
03:23É para o seu bem
03:24Vamos até em casa, cara?
03:28Não
03:28Eu fico por aqui
03:30Vendo a boca da noite engolir o dia
03:32Então até amanhã
03:34Até amanhã
03:34Até amanhã
03:35Até amanhã
03:36Esse bom velho não é um caboclo
03:46E sua filha parece prendada
03:48Educada mesmo
03:50Vamos embora, lobo
03:52As assombrações vão chegar
04:06Boa descoberta
04:08Aqui vamos dar um golpe de milhões
04:10Eu tenho faro
04:13As terras prometem
04:16As medidas começam nesta marca
04:21Onde é que está o ponto de referência?
04:25O ponto de referência é a igreja
04:26O sul é para lá
04:29Devíamos trazer a bússola
04:31Na linha norte-sul
04:32Conforme está colocada a igrejinha
04:34A mil metros da estrada
04:35Vamos encontrar este valo
04:36É uma divisa
04:39Acompanhando o valo
04:41Seguindo pela direita
04:42Até o ribeirão do Tabuão
04:43E para a esquerda
04:45Até o espigão daquele morro
04:46Aquele que está lá?
04:48Exatamente
04:49As divisas seguem pelo divisor
04:51Das águas até a estrada
04:52E pela estrada
04:53Até o ribeirão do Tabuão
04:54São mais de 200 alqueires
04:57Vamos dar uma espiada por aí
05:05O dia é um poema de luz
05:15E o sol semeia ouro e prata
05:24Nas águas do ribeirão
05:25Papai, hoje está inspirado
05:29E por isso vou pegar meus velhos pincéis
05:32É uma barbada
05:41Está tudo abandonado
05:42A vida fugiu daqui
05:44Parece uma cidade lendária
05:48Vamos deixar de fantasias
05:52É um dinheiro vivo
05:54Podemos bloquear tudo
05:57Mas 200 alqueires é muita terra
06:00Será a maior realização imobiliária
06:02Da empresa Grileiros da Serra
06:03Você já percorreu todas as terras?
06:06Ainda não
06:07Não tive tempo para isso
06:09É preciso examinar tudo
06:10Os documentos estão em ordem
06:13Foram feitos por peritos
06:14Talvez em algum grotão da serra
06:16Mora algum caboclo
06:18Se morar, toca-se
06:20Vamos começar tudo de novo
06:24Em vez de estares lutando de alegria
06:26Por termos encontrado essa galinha morta
06:28Fica aí
06:29Cheio de poesias
06:30Como se sentimentalismo e piegui
06:32Se enchessem barrigas
06:33Para mim isso se assemelha
06:34Às coisas mortas
06:35Quem pode sentir alegria
06:38Em face da morte?
06:39Mas nós estamos aqui
06:40Para ressuscitar tudo
06:41E embolsar milhões
06:42Vamos percorrer nossos domínios
06:45E depois com mais vagar
06:48Examinaremos a colônia
06:49Sozinho
07:00Que ela está do descanso
07:02Eu e Lobo estamos de folga
07:04Estava-me distraindo
07:05As recordações da infância
07:07Desperto em mim
07:08Lembranças do meu tempo de moço
07:10Não quero perturbá-los
07:11Podemos continuar?
07:13Lobo
07:13Até a tarde
07:14Não quero interromper sua inspiração
07:16Até a tarde
07:17Logo que acabamos de comer
07:33Você limpa tudo e fica atenta
07:35Alguém muito importante deve nos procurar
07:38Há uma porção de dias
07:42Estamos esperando este homem importante
07:44Seu padrinho disse que o homem vinha logo no outro dia
07:47Vou fazer figa
07:48Alguém deve aparecer
07:50O último serviço foi aquele azarado loteamento de Peruíbe
07:54Mulheras briladas
07:56Ranchos destruídos
07:59Caiçaras mortos
08:00E a terra é de Deus
08:01A terra não é de ninguém
08:03Nenê, você é uma criança
08:10E não pode compreender certas coisas
08:12O senhor não quer fazer outro loteamento
08:14Em nossa profissão
08:16Devemos estar sempre precavidos
08:18Para não servirmos de instrumentos criminosos
08:20Por que, papai?
08:24Porque existem homens sem consciência
08:26Que forjam documentos
08:28Que falsificam papéis
08:31Não se ficam os títulos de propriedade
08:36Expulsam os legítimos donos da terra
08:38Se apoderam do suor de outros homens
08:40São os grilheiros
08:42Nenê, perdoa-me
08:49Às vezes eu preciso me desabafar
08:52Vamos, vamos limpar tudo
08:57Estas terras pertencem a um tal de Dionísio dos Anjos
09:02Um português que morreu há mais de 30 anos
09:04Até aí morreu Neves
09:06Mas eu, muito vivo, bolei o negócio
09:09Me virei e levantei as certidões
09:11É tudo documento frio
09:12Mas é documento
09:14Se não entravos numa gelada
09:15Tá bom
09:17E foi assim que a coisa de 15 anos
09:19Cortei o dedo minguinho
09:21Coloquei sangue no tinteiro
09:23Para envelhecer a tinta
09:24Entende, não é?
09:26Adquiridos herdeiros
09:27Do senhor Dionísio dos Anjos
09:28Residente em Vila Real
09:30De trás dos Montes, Portugal
09:31Todos os direitos hereditários
09:33Dessa terra
09:34E mais
09:35Quem vier a descobrir
09:36Alguém pode nos atrapalhar
09:38Quem?
09:38Ninguém
09:38Algum caboclo
09:40Que esteja por aí há mais de 20 anos
09:41E possua direitos de uso campeão
09:43Se existir algum rancho
09:45Ou alguma plantação
09:46Exista o que existir
09:48Toca-se fogo
09:49E quem fará a medição?
09:51Precisamos registrar o loteamento
09:52Por um bom dinheiro
09:53Qualquer agrimensor topa a parada
09:55Preciso cuidado
09:56Andamos muito manjados
09:57Precisamos arranjar alguns milhões
09:59O difícil está aqui
10:01O resto é fácil
10:02É lotear, fazer uma boa campanha publicitária
10:05E vender
10:05Boa tarde
10:18Boa tarde
10:19Boa tarde
10:19O senhor reside por aqui?
10:21Não
10:22Na colônia não mora ninguém
10:23E por perto só mora o velho firme
10:25Quieto, lobo
10:29Ele não gostou de mim
10:30Mas adquirimos toda a gleba
10:32Vamos lotear tudo
10:33Se as prestações não forem pesadas
10:35Contem comigo
10:36Obrigado, senhor vigilante
10:38Nós vamos indo
10:38Vamos para São Paulo
10:40E as estradas à noite são perigosas
10:42O Celso tem mania de ser assaltado
10:45A Anhanguera movimentada e bem policiada
10:47E a estradinha soporta a propriedade de gente de bem
10:49Então até outro dia
10:52Iremos fazer a planta e o procuraremos
10:55Vigilante Carlos, as suas ordens
10:56O nosso refúgio
11:05A nossa solidão vai ter fim
11:06Não é, lobo?
11:07Olá
11:14Olá
11:36Como vai, Carlos?
11:38O que foi, homem?
11:40Por que está triste?
11:42Estava olhando para tudo e pensando
11:43O que?
11:44O loteamento que vão fazer aqui
11:46O que?
11:48Só lotear Santa Clara?
11:49Foi o que me disseram há pouco dois homens
11:51Parecem ser os proprietários
11:53Duvido muito
11:55Estas terras não são de ninguém
11:57A escala serve de referência na avaliação das distâncias
12:04Assim, se a escala for de um por mil
12:07Quer dizer que cada milímetro na planta
12:10Representa um metro no terreno
12:12Experimente
12:15É mesmo?
12:24Vamos até outro ponto da planta
12:26É o Dr. Marcos?
12:36Para o servir
12:36Vamos entrar
12:38Eu sou o Dr. Paulo Fagundes
12:40E este é o Dr. Celso Santos
12:43Prazer
12:44Somos os sócios incorporadores da cooperativa imobiliária Grilheiros da Serra
12:48Doutor Marcos
12:52O senhor compreende o nome
12:54O nome representa um golpe de publicidade
12:57Foi muito bem bolado
12:58É uma lei de psicologia que manda que se procurem nos nomes negativos e efeitos positivos
13:03Acredito
13:05As terras que pretendemos lotear são nossas
13:07E onde se localizam?
13:09Nos arredores da capital
13:10Para o senhor ter uma ideia melhor é bom ver os documentos
13:14Eu moro por aqui há mais de 30 anos
13:22Era sertão mesmo mas era o que me convinha
13:25Foi logo depois da revolução de 30 quando me aposentei
13:29Compreendo
13:29Depois
13:30Eu e minha finada esposa
13:32Acostumamos com a natureza e ficamos por aqui
13:35Compramos de um velho caboclo
13:38As terras que possuo até hoje e que fazem divisa com a Santa Clara
13:41E por aqueles tempos como era Santa Clara?
13:44Era cheia de vida
13:45Um carioca foragido da justiça
13:48Tomou conta das terras que não eram de ninguém
13:51Pretendia mais tarde legalizar tudo pelo uso capião
13:55Mas sua condição de criminoso
13:57O mantinha afastado das autoridades
14:00Escondeu-se sob o disfarce de um português
14:04E escondia-se com o apelido de Dionísio dos Anjos
14:10Estranho
14:11E como o senhor sabe de tudo isso?
14:13É porque ele confiava em mim
14:15E por isso me contava tudo
14:17Dizem que virou alma penada e vive pelos grotões de Santa Clara
14:23Era um bom homem
14:27E chamava-se
14:29Nenê
14:38Sai por aí, descobre uma fonte
14:41E vai buscar água
14:42Eu trato de fazer o almoço
14:46Tá bem, papai
14:47E tudo depressa e ligeira
14:49Precisamos começar logo a medição
14:51Seu vigilante, posso pegar água no córrego?
15:12Pode, por que não?
15:13Obrigada
15:14Ali!
15:39Foi um bom banho
15:58Obrigada
15:58Obrigada
15:59Onde você mora?
16:00Em São Paulo
16:01Feio passear?
16:02Não, eu e meu pai íamos trabalhar
16:03Onde?
16:04Na fazenda do Dr. Celso
16:06Vamos fazer a medição
16:07Marta, leva a menina pra casa
16:09E dê alguma coisa quente pra ela tomar
16:11E alguma roupa para tirar essa molhada do corpo
16:14Está bem, papai
16:15Vamos
16:16Está pronta, Nenê?
16:35Estou
16:36Vamos começar a medição pela estradinha
16:38Com licença
16:43Trouxe a sua roupa
16:47Pai, foi a moça que emprestou a roupa
16:50Eu não sei como agradecer a tudo
16:52Ora, não por isso
16:53Eu gostaria de agradecer o moço que tirou a Nenê da água
16:57É o vigilante Carlos
16:58E onde posso encontrá-lo?
17:01Sempre que está de fogo, ele aparece por aqui
17:03E o cachorro também
17:04Também
17:05Logo mais iremos a sua casa levar a roupa que bondosamente emprestou a Nenê
17:10Ora, não tem pressa
17:11Vem
17:30Eu já vi todos os documentos
17:32Essas terras não são de ninguém
17:34Papai
17:35E então, doutor?
17:44Já terminou?
17:45Eu não trabalho para grileiros
17:47Repita
17:48Vem, eu não trabalho para grileiros
17:50Vocês vão acabar a medição nem que seja debaixo de balas
17:53Não é preciso medir
17:54É só assinar
17:56Decida-se
17:57Não faço a medição
17:58Aceitei o serviço pensando tratar-se de trabalho honesto
18:01Mas pelas provas que o velho pintor me mostrou
18:03Os herdeiros de Dionísio dos Anjos não podem existir
18:06Porque Dionísio dos Anjos nunca existiu
18:08Então foi esse maldito Pintamones quem virou a cabeça do nosso agrimensor
18:12Essa terra é de ninguém
18:13Cala a boca
18:14Os documentos que vocês possuem são falsos
18:16Papai
18:17Papai
18:18Precisamos proibir a entrada de qualquer pessoa dentro de nossas nivistas
18:23Mais tarde ou mais cedo vamos nos enroscar
18:25E precisamos dar um jeito no pintor
18:27Papai
18:28Papai
18:29Papai
18:30Papai
18:31Papai
18:32Papai
18:33Papai
18:34Papai
18:35Papai
18:36Papai
18:37Papai
18:38Papai
18:39Papai
18:40Papai
18:41Papai
18:42Papai
18:43Papai
18:44Papai
18:45Papai
18:46Papai
18:47Papai
18:48Papai
18:49Papai
18:50Papai
18:51Papai
18:52Papai
18:53Papai
18:54Papai
18:55Papai
18:56Papai
18:57Papai
18:58Papai
18:59Papai
19:00O que teria acontecido, ovelho?
19:15Algum mal súbito acometeu?
19:26Boa tarde, senhor vigilante.
19:28Boa tarde.
19:29Está passeando?
19:30Gosto daqui.
19:31É bonito mesmo.
19:33Vim até aqui procurar o meu amigo, mas não sei o que aconteceu.
19:37Deve estar por aí.
19:38Por que tanta preocupação com o velho?
19:40É melhor se preocupar com a moça.
19:42É.
19:44Vem, lobo.
19:46Agora não adianta tirar o cavalete.
19:48Vai despertar mais desconfiança.
19:50Alô, central, alô, central.
20:05Vigilante Carlos chamando.
20:06Pode falar, vigilante.
20:08Câmbio.
20:09Em serviço de policiamento volante, encontrei abandonado perto de Santa Clara material de pintura pertencente a um artista residente das imediações.
20:18Procurando para buscar o material, verifiquei casa abandonada com todas as características de assalto.
20:24Vamos comunicar a ocorrência à polícia civil.
20:27Isole local da estrada e procure elementos pelas imediações.
20:31Câmbio.
20:32Local isolado.
20:33Instruções compreendidas.
20:35Bateram muito no senhor?
20:36Eu tenho sede, filha.
20:37O galpão está fechado.
20:41Não podemos sair.
20:43Amanhã vou assinar a planta.
20:45Fazer a medição.
20:47O que eles quiserem.
20:49Pai.
20:51Não faz mal.
20:53Meu velho, ou você assina esses papéis ou senão já sabe.
20:56O cito é meu.
20:57Custou o suor do meu rosto.
20:59É melhor assinar.
21:00Depois o agrimensor diz que as suas terras estão dentro de nossas áreas.
21:04Pra que tem mar?
21:05Papai, não assine.
21:06Esses bandidos que nos matem.
21:08Menina, é melhor você ficar boazinha, hein?
21:14Aqui houve luta.
21:15Olha o sinal na terra.
21:16Pode ser que o velho tenha caído.
21:18E a moça?
21:19Sim.
21:20Onde foi parar Marta?
21:21Talvez tenha levado o pai para São Paulo.
21:23O velho Fermina é esquisito.
21:26A casa vasculhada.
21:27Alguém que vendo os donos se afastarem aproveitou.
21:30Eu preciso pensar.
21:31Traçar um plano e entrar em ação.
21:33Vamos ver o que a turma da polícia civil diz.
21:35Mas naturalmente virá a técnica fazer o levantamento.
21:38Ou quem sabe se a estas horas já localizaram o velho.
21:41Mota, vamos agir.
21:42Bem, eu topo qualquer parada.
21:45Praticamente temos que partir às cegas.
21:47Sem uma pista, sem uma indicação.
21:48Confio em você.
21:50Lobo ajudará.
21:58Deve ser de Marta.
22:00Lobo, procure a dona disto.
22:01Vou seguir, Lobo.
22:06Vou ver onde ele me leva.
22:07Eu fico de guarda.
22:08Se precisar, mande Lobo me chamar.
22:09É o cachorro.
22:33É o cachorro.
22:39Um vigilante.
22:42Um vigilante.
23:09E o cachorro...
23:10A Meredith...
23:28Onde estão eles?
23:43Não sei. Procure.
23:45Ou melhor é dizer, por que invadiram a nossa propriedade?
23:47A polícia civil não demora, então vai saber por quê.
23:50Mas não fizemos nada.
23:56Tome conta dos dois.
23:58Vou procurar as vítimas.
24:07Já vi. É do agrimensor.
24:24Por que eles fizeram isso?
24:27Eu não quis assinar as plantas.
24:29As terras são grilhadas.
24:30Carlos! Carlos!
24:33Lobo! Estamos aqui!
24:35Vamos para a igreja, que o moto está lá.
24:56A nossa missão terminou.
25:02Mais uma vez a justiça triunfa.
25:05Aqueles que julgam enriquecer através dos crimes,
25:08renegando as leis de Deus e dos homens,
25:11acabam dessa forma.
25:12O que você acha queイ blastem?
25:23Olá!
25:24Tchau!
25:25Tchau!
25:26Tchau!
25:27Tchau!
25:31Tchau!
25:32Tchau, tchau.
Seja a primeira pessoa a comentar